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De 09 a 14 de agosto de 2010
Rabiscos
                                    Mais uma vez um exemplo de arte colaborativa
                                    chamou nossa atenção. Dessa vez, até os seus
                                    rabiscos podem participar. O The Skeetchook
                                    Project é uma ação coletiva que reúne e exibe
                                    em exposições pelos Estados Unidos cadernos
                                    de rabiscos de diversas pessoas do mundo
                                    todo. Funciona da seguinte forma: os
                                    interessados entram no site do projeto e
                                    encomendam um caderno em branco. Lá,
                                    poderão escolher entre os vinte e seis temas, ou
                                    deixar que a escolha seja randômica. Depois, é
                                    só deixar a criatividade fluir e quando a obra
                                    acabar, enviar novamente para a central. De lá, o
                                    caderno participará da turnê de exposições do
                                    projeto, além de ser armazenado no acervo
                                    permanente da The Brooklin Art Library. Cada
                                    caderno tem um chip de identificação para que
                                    os donos saibam precisamente onde está sua
                                    pequena obra de arte. A turnê de 2010 já
                                    acabou, mas as encomendas estão disponíveis
                                    para a turnê do ano que vem que começa em
                                    março. 



            Imagens ilustrativas
Inspiração das arábias
                                        Nem só de Olivia Palermo e Alexa Chung
                                        precisam viver nossas inspirações fashion.
                                        Fugindo da repetição de referências da atual
                                        geração, um outro ícone vem ganhando
                                        espaço nos radares do mundo todo: a Sheika
                                        Mozah Althani, considerada a “Jackie O.” da
                                        vez, e o símbolo do neofeminismo muçulmano.
                                        Pode ser por seu estilo - grifado pelos melhores
                                        estilistas parisienses da alta costura, sua
                                        postura de mulher global - que orgulha-se de
                                        suas raízes no Oriente Médio, ou sua história
                                        de vida - ela é a segunda mulher do emir do
                                        Catar, que comprou recentemente a rede
                                        britânica Harrod`s. Vem das Arábias também as
                                        gêmeas Salma e Haya Abu Khadra, que aos 17
                                        anos já são figuras carimbadas e bem clicadas
                                        pelos blogs mais visionários de streetstyle
                                        mundo afora. As meninas são compradoras da
                                        loja da mãe, The Art of Living, na Arábia
                                        Saudita, cheias de estilo e referências próprias.
                                        Além de fashion, a inspiração das Arábias é
                                        uma boa influência cultural. Os turbantes, que
                                        ensaiam uma presença no Ocidente desde o
                                        desfile da Prada em 2007, já tem mais um
                                        empurrãozinho pra chegar de vez. 
                Imagens ilustrativas
Nomofobia
                                     Para fazer coro aos males da modernidade, a
                                     nomofobia – o medo extremo de ficar sem
                                     celular, ganhou mais atenção nesta semana
                                     com especialistas sugerindo uma
                                     “desintoxicação tecnológica” ao menos uma
                                     vez por semana para evitar a imperceptível
                                     dependência dos gadgets eletrônicos. A
                                     nomofobia – uma referência abreviada de "no
                                     mobile” – provoca desconfortos, insegurança e
                                     ansiedade e em muitos casos taquicardia e
                                     falta de ar. Estudos começaram a ser realizados
                                     no Brasil e na Grã-Bretanha com a intenção de
                                     ajudar os pacientes que sofrem desse mal
                                     moderno provocado pela nossa necessidade
                                     estar conectado o tempo todo. Estima-se que
                                     53% das pessoas que utilizam celulares na
                                     Grã-Bretanha sofrem com os efeitos da
                                     síndrome. No Brasil, a UFRJ identificou em
                                     pesquisa que entre as vítimas da síndrome,
                                     34% confessaram sentir ansiedade e 54 %
                                     disseram ter medo de passar mal na rua se
                                     ficarem longe o aparelho. E você? Já desligou o
                                     seu hoje? 


             Imagens ilustrativas
Pelas paredes
                                         Que a preocupação com o meio ambiente
                                         esta em alta todos sabem, ainda mais
                                         quando falamos na qualidade do ar em
                                         grandes centros. Uma nova frente do
                                         paisagismo urbano vem ganhando cada
                                         vez mais espaço nas cidades que possuem
                                         pouco espaço verde. E se eles subissem
                                         pelas paredes? Sim! Os jardins verticais
                                         além de uma solução prática e sustentável,
                                         voltou aos holofotes por ser também
                                         funcional, permitindo a climatização natural,
                                         diminuição das ilhas de calor, isolamento
                                         térmico além do aumento da biosfera nas
                                         cidades. Isso sem falar na vantagem de
                                         deixar todos os ambientes mais bonitos.
                                         Vamos deixar o verde subir pelas paredes?




                 Imagens ilustrativas
Auto precificação
                                      
Já pensou sair para comer e pagar quanto quiser?
                                       É essa a proposta do restaurante australiano Lentil
                                       as Anything em Melbourne. O negócio existe há 4
                                       anos mas só deu certo quando mudou-se para
                                       um bairro “descolado”da cidade. “Idealizei um
                                       lugar democrático, onde as pessoas pudessem
                                       conviver sem a pressão social do dinheiro” diz
                                       Shanaka Fernando, seu fundador. Não há preços
                                       no cardápio, que oferece cerca de 20 pratos, nem
                                       caixa ou comandas. Mesmo podendo sair sem
                                       pagar nada, a maioria paga em média 11 dólares
                                       por refeição. Em Berlim e Londres já existem
                                       restaurantes com o mesmo conceito. Outra
                                       iniciativa recente veio dos criadores do Kiddix,
                                       uma versão do Linux para crianças de 4 a 11 anos
                                       de idade, que lançou o sistema operacional livre
                                       para pagarem quanto quisessem pelo produto.
                                       Recentemente os músicos John Frusciante e
                                       Omar Rodriguez López aderiram a ideia do grupo
                                       Radiohead, que, em 2007, foi pioneiro ao lançar o
                                       álbum In Rainbows na internet, onde os fãs
                                       poderiam pagar o que quisessem, ou mesmo
                                       nada. São exemplos vivos de uma geração pronta
                                       para compartilhar o controle que tem nas mãos.  
              Imagens ilustrativas
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Weekly Report 5+ 02 a 06 agosto 2010
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Weekly report 12a18julho2010
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Weekly report 09a14agosto2010

  • 1. Brasil De 09 a 14 de agosto de 2010
  • 2. Rabiscos Mais uma vez um exemplo de arte colaborativa chamou nossa atenção. Dessa vez, até os seus rabiscos podem participar. O The Skeetchook Project é uma ação coletiva que reúne e exibe em exposições pelos Estados Unidos cadernos de rabiscos de diversas pessoas do mundo todo. Funciona da seguinte forma: os interessados entram no site do projeto e encomendam um caderno em branco. Lá, poderão escolher entre os vinte e seis temas, ou deixar que a escolha seja randômica. Depois, é só deixar a criatividade fluir e quando a obra acabar, enviar novamente para a central. De lá, o caderno participará da turnê de exposições do projeto, além de ser armazenado no acervo permanente da The Brooklin Art Library. Cada caderno tem um chip de identificação para que os donos saibam precisamente onde está sua pequena obra de arte. A turnê de 2010 já acabou, mas as encomendas estão disponíveis para a turnê do ano que vem que começa em março. Imagens ilustrativas
  • 3. Inspiração das arábias Nem só de Olivia Palermo e Alexa Chung precisam viver nossas inspirações fashion. Fugindo da repetição de referências da atual geração, um outro ícone vem ganhando espaço nos radares do mundo todo: a Sheika Mozah Althani, considerada a “Jackie O.” da vez, e o símbolo do neofeminismo muçulmano. Pode ser por seu estilo - grifado pelos melhores estilistas parisienses da alta costura, sua postura de mulher global - que orgulha-se de suas raízes no Oriente Médio, ou sua história de vida - ela é a segunda mulher do emir do Catar, que comprou recentemente a rede britânica Harrod`s. Vem das Arábias também as gêmeas Salma e Haya Abu Khadra, que aos 17 anos já são figuras carimbadas e bem clicadas pelos blogs mais visionários de streetstyle mundo afora. As meninas são compradoras da loja da mãe, The Art of Living, na Arábia Saudita, cheias de estilo e referências próprias. Além de fashion, a inspiração das Arábias é uma boa influência cultural. Os turbantes, que ensaiam uma presença no Ocidente desde o desfile da Prada em 2007, já tem mais um empurrãozinho pra chegar de vez. Imagens ilustrativas
  • 4. Nomofobia Para fazer coro aos males da modernidade, a nomofobia – o medo extremo de ficar sem celular, ganhou mais atenção nesta semana com especialistas sugerindo uma “desintoxicação tecnológica” ao menos uma vez por semana para evitar a imperceptível dependência dos gadgets eletrônicos. A nomofobia – uma referência abreviada de "no mobile” – provoca desconfortos, insegurança e ansiedade e em muitos casos taquicardia e falta de ar. Estudos começaram a ser realizados no Brasil e na Grã-Bretanha com a intenção de ajudar os pacientes que sofrem desse mal moderno provocado pela nossa necessidade estar conectado o tempo todo. Estima-se que 53% das pessoas que utilizam celulares na Grã-Bretanha sofrem com os efeitos da síndrome. No Brasil, a UFRJ identificou em pesquisa que entre as vítimas da síndrome, 34% confessaram sentir ansiedade e 54 % disseram ter medo de passar mal na rua se ficarem longe o aparelho. E você? Já desligou o seu hoje? Imagens ilustrativas
  • 5. Pelas paredes Que a preocupação com o meio ambiente esta em alta todos sabem, ainda mais quando falamos na qualidade do ar em grandes centros. Uma nova frente do paisagismo urbano vem ganhando cada vez mais espaço nas cidades que possuem pouco espaço verde. E se eles subissem pelas paredes? Sim! Os jardins verticais além de uma solução prática e sustentável, voltou aos holofotes por ser também funcional, permitindo a climatização natural, diminuição das ilhas de calor, isolamento térmico além do aumento da biosfera nas cidades. Isso sem falar na vantagem de deixar todos os ambientes mais bonitos. Vamos deixar o verde subir pelas paredes? Imagens ilustrativas
  • 6. Auto precificação Já pensou sair para comer e pagar quanto quiser? É essa a proposta do restaurante australiano Lentil as Anything em Melbourne. O negócio existe há 4 anos mas só deu certo quando mudou-se para um bairro “descolado”da cidade. “Idealizei um lugar democrático, onde as pessoas pudessem conviver sem a pressão social do dinheiro” diz Shanaka Fernando, seu fundador. Não há preços no cardápio, que oferece cerca de 20 pratos, nem caixa ou comandas. Mesmo podendo sair sem pagar nada, a maioria paga em média 11 dólares por refeição. Em Berlim e Londres já existem restaurantes com o mesmo conceito. Outra iniciativa recente veio dos criadores do Kiddix, uma versão do Linux para crianças de 4 a 11 anos de idade, que lançou o sistema operacional livre para pagarem quanto quisessem pelo produto. Recentemente os músicos John Frusciante e Omar Rodriguez López aderiram a ideia do grupo Radiohead, que, em 2007, foi pioneiro ao lançar o álbum In Rainbows na internet, onde os fãs poderiam pagar o que quisessem, ou mesmo nada. São exemplos vivos de uma geração pronta para compartilhar o controle que tem nas mãos. Imagens ilustrativas
  • 7. Este produto é distribuído gratuitamente pela Inspiral Consultoria e Gestão de Marcas. www.inspiral.com.br