SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Escola Secundária do Castêlo da Maia
2011/2012
A água é a substância simples mais abundante no planeta Terra e pode ser encontrada tanto no
estado líquido, gasoso ou sólido, na atmosfera, sobre ou sob a superfície terrestre, nos oceanos,
mares, rios e
lagos. Também o constituinte inorgânico mais presente na matéria viva:
cerca de 60% do peso do homem
é constituído de água e em certos animais aquáticos esta percentagem alcança 98%. Cientistas
estimam que o nosso planeta tem três quartos da sua massa só de água.
Distribuição da água na Natureza
Da água existente na Terra, uma parte não esta disponível na natureza, pois faz parte, por
exemplo, dos seres vivos. A parte que se encontra livre constitui os recursos hídricos. Cerca de
97,2% desta
água é salgada. Os 2,8% de água doce encontram-se distribuídos da seguinte
forma: 2,15% encontra-se retida nos glaciares, 0,63% é água
subterrânea, 0,005% está sob a
forma de vapor na atmosfera e apenas
0,01% vai para os rios e lagos. De tudo isto se pode
concluir que a parte dos recursos hídricos que podem ser utilizados pelo homem é uma pequena
fracção de toda a hidrosfera.
•
Um aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que
água subterrânea.

A constituição geológica de um aquífero determinará:
a qualidade da água;

a capacidade de armazenagem;
velocidade da água no seu meio.

Os aquíferos são classificados de acordo com:
porosidade

pressão de água exercida pela superfície

pode armazenar
Em relação à porosidade, os aquíferos são classificados em:

Aquífero poroso ou sedimentar:
formado por rochas sedimentares consolidadas,
sedimentos inconsolidados ou solos arenosos decompostos in
situ(no local). Armazena um grande volume de água e a sua
porosidade é quase sempre homogénea, permitindo que a água
flua para qualquer direcção devido às diferenças de pressão
Hidrostática* existentes.

Exemplo :
Arenitos do Aquífero Sistema Poroso
Guarani

* É uma força exercida pela água ou qualquer outro fluido em repouso numa superfície qualquer. A pressão exercida pela
água é sempre perpendicular à superfície e varia com a profundidade
Aquífero fracturado ou fissural:
formado por rochas magmáticas ou
metamórficas, onde a circulação da água ocorre
nas fracturas ou fendas abertas devido ao
movimento tectónico. A capacidade dessas rochas
de acumularem água está relacionada com a
quantidade de fracturas, que permitem a
infiltração e o fluxo de água em orientações
preferenciais.
Exemplos:
basalto, granitos, gnaisse, gabros e filões de
quartzo .

Exemplo:
Aquífero da serra: Fraturas do aquífero do
sistema fraturado da serra geral
Aquíferos cársticos:
formados em rochas calcárias. A circulação da água
ocorre nas fracturas e outras descontinuidades devido à
dissolução do carbonato pela mesma, produzindo grandes
aberturas e criando verdadeiros rios
subterrâneos.

•

•

Exemplo:
Uma caverna é qualquer tipo de passagem
subterrânea, profunda e natural ou um lugar
fechado com uma abertura para a
superfície. As cavernas são encontradas
frequentemente em paisagens cársticas,
caracterizadas por cavidades, grandes
aquíferos subterrâneos e escoamento
subterrâneo ativo.
Cerca de 20% dos Estados Unidos são
classificados como cársticos
Aquífero
fracturado ou
fissural
Aquífero
poroso ou
sedimentar

Aquíferos
cársticos
Em relação à pressão de água podemos dividir em:
Aquífero freático ou livre:
•É constituído por uma formação geológica permeável e superficial em toda a
sua extensão e é limitado na base por uma camada impermeável;
•A pressão de água na superfície da zona saturada está em equilíbrio com a
pressão atmosférica;
•O nível de água varia conforme a quantidade de chuva;
• São os aquíferos mais comuns e mais explorados pela população e os que
apresentam maiores problemas de contaminação;
•Sofre variações acentuadas com a mudança de estações de ano;
Aquífero confinado:
•É constituído por uma formação geológica permeável, onde a camada saturada
se situa entre duas camadas impermeáveis ou semipermeáveis.
•A pressão da água no topo da zona saturada é maior do que a pressão
atmosférica naquele ponto fazendo com que a água ascenda.
•Estão quase sempre situados em locais com rochas sedimentares profundas.
•Varia pouco com a mudança de estações do ano.
Nível Hidrostático
Nível Freático
Nível Piezométrico
Zonas dos Aquíferos
Zona de aeração:
• localiza-se entre a superfície do terreno e o
nível hidrostático. Nesta zona, os poros entre as
partículas do solo ou da rocha são ocupados por
água e por ar.

Zona de saturação:
• têm como limite superior o nível hidrostático.
Nesta zona todos os poros da rocha estão
completamente preenchidos por água.
Valores de porosidade e permeabilidade de algumas rochas

Tipo de rocha

Porosidade (%)

Permeabilidade (m/dia)

Cascalheira

30

> 1000

Areia

35

10 a 5

Argila

45

< 0.001
Controlo das
cheias

Evitam-se perdas de
agua e a sua poluição
é menor

Aquecimento de
aguas subterrâneas

95% das reservas de água
doce exploráveis em todo o
Mundo
GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
•

•
•

•
•

Alguns processos de poluição de
aquíferos são:
- At i vi dade i ndust r i al ;
- Descarga de resíduos urbanos
(lixiviação e escorrência par a o
subsol o)
- U de f er t i l i zant es e
so
her bi ci das

- Desastres ambientais (derrames de
combustíveis.)
Poluir é introduzir no meio ambiente substâncias ou características físicas que ali
não existiam antes, ou que existiam em quantidades diferentes.
A poluição das águas nos aquíferos dependerá de algumas características:

1) O tipo de aquífero

3) Matéria orgânica
subjacente ao
aquífero

2) Permeabilidade da
zona de aeração e do
aquífero

4) Composição dos
solos
Tipos de aquíferos vs. poluição
Nos aquíferos confinados o reabastecimento ocorre
somente nos locais onde a formação portadora de
água aflora à superfície (zonas de recarga). Estas áreas
devem ser preservadas. Evitar perto destas áreas:
• exposição de distritos industriais
• agricultura tradicional
• aterros sanitários
• cemitérios, etc.
Nos aquíferos livres, a recarga é direta, isto é, ocorre em
toda a superfície acima do lençol freático. Neste caso as
medidas de proteção podem variar de acordo com:
• o ambiente geológico
•as diversas atividades poluidoras.
Em lugares onde o lençol freático é muito próximo da
superfície, o uso de fossas sépticas deve ser
evitado, porque o efluente que não é totalmente tratado é
lançado diretamente no lençol, contaminando-o.
A - Embora a água contaminada atravesse mais de 100 metros antes de alcançar o
Poço 1, a água move-se muito rapidamente através do calcário para ser
purificada;
B - Como a descarga da fossa séptica percola através de um arenito permeável, ela é
purificada em uma distância relativamente curta.
Super-explotação de aquíferos
Para evitar estes danos, torna-se necessário a
implantação de novas técnicas, como a máxima
impermeabilização dos tanques e pisos dos postos e
implementação de drenagens e sistemas de
tratamento para os efluentes da lavagens de carros.

Corrigir problemas resultantes do uso inadequado
leva a soluções tecnológicas dispendiosas. Assim, os
meios mais econômicos e eficazes para assegurar a
limpeza da água subterrânea é a prevenção através
da proteção e do cuidado a gerir estes recursos.
Exercício
• http://www.netxplica.com/manual.virtual/exe
rcicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.aq
uiferos.4.htm
Site grafia
• http://www.proriouruguai.rs.gov.br/portal/model
o.php?cont=serrageral
• http://esporte.hsw.uol.com.br/espeleologia1.htm
• http://e-porteflio.blogspot.pt/2009/05/recursosgeologicos-aguas-subterraneas.html
• http://hidrogeologia.no.sapo.pt/aquiferos.htm
• http://www.geocities.ws/cesol999/AquiferoCoste
iro.htm
• http://snirh.pt/junior/?menu=2.2&item=2

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As principais formações vegetais
As principais formações vegetaisAs principais formações vegetais
As principais formações vegetaisFernando Barrosa
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Victor Veiga
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontaisacbaptista
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasprofacacio
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
Bacias Hidrográficas - Parte II
Bacias Hidrográficas - Parte IIBacias Hidrográficas - Parte II
Bacias Hidrográficas - Parte IILCGRH UFC
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Idalina Leite
 
Introdução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte IIntrodução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte ILCGRH UFC
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoralabarros
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1abarros
 
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º AnoVitor Perfeito
 
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º AnoResumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º AnoVitor Perfeito
 

Mais procurados (20)

As principais formações vegetais
As principais formações vegetaisAs principais formações vegetais
As principais formações vegetais
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontais
 
Tipos de Rochas
Tipos de RochasTipos de Rochas
Tipos de Rochas
 
Estrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra
Estrutura Interna da Terra
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formas
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
Recursos Marinhos
Recursos MarinhosRecursos Marinhos
Recursos Marinhos
 
Bacias hidrográficas do Brasil
Bacias hidrográficas do BrasilBacias hidrográficas do Brasil
Bacias hidrográficas do Brasil
 
Bacias Hidrográficas - Parte II
Bacias Hidrográficas - Parte IIBacias Hidrográficas - Parte II
Bacias Hidrográficas - Parte II
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1
 
Solos 2
Solos 2Solos 2
Solos 2
 
Introdução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte IIntrodução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte I
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Poster sobre os argilitos
Poster sobre os argilitosPoster sobre os argilitos
Poster sobre os argilitos
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
 
Massas de ar
Massas de arMassas de ar
Massas de ar
 
Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1Recursos Hídricos - 1
Recursos Hídricos - 1
 
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º AnoResumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
Resumos Biologia & Geologia (GEOLOGIA) 11º Ano
 
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º AnoResumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
 

Destaque (6)

Aquífero Guaraní: mitos e realidade
Aquífero Guaraní: mitos e realidadeAquífero Guaraní: mitos e realidade
Aquífero Guaraní: mitos e realidade
 
Aquíferos
AquíferosAquíferos
Aquíferos
 
Aquífero Guarani
Aquífero GuaraniAquífero Guarani
Aquífero Guarani
 
Aquífero guarani finalizado
Aquífero guarani   finalizadoAquífero guarani   finalizado
Aquífero guarani finalizado
 
Aquífero Guarani 1 A
Aquífero Guarani 1 AAquífero Guarani 1 A
Aquífero Guarani 1 A
 
BioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferosBioGeo11-aquiferos
BioGeo11-aquiferos
 

Semelhante a Aquiferos ppt-Recursos hidricos

Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)helenasvdias
 
Recursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.pptRecursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.pptRicardoNeto60
 
Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferosmarciotecsoma
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptHildebertoJnior
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptAltairFerreira10
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptFranciscoFlorencio6
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptRicardoNeto60
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfDaianeCardosoLopes
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfDaianeCardosoLopes
 
Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas Rosiane Reis
 
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
Geografia   a hidrosfera e sua dinamicaGeografia   a hidrosfera e sua dinamica
Geografia a hidrosfera e sua dinamicaGustavo Soares
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalCarol Daemon
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutóriamarciotecsoma
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas SubterrâneasCarlos Gomes
 

Semelhante a Aquiferos ppt-Recursos hidricos (20)

Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
Recursos subterrâneos helena_silvia(2)
 
9 a aula geo cpvem relevo-2
9 a aula geo cpvem   relevo-29 a aula geo cpvem   relevo-2
9 a aula geo cpvem relevo-2
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Recursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.pptRecursos Hidricos.ppt
Recursos Hidricos.ppt
 
Agua subterrânea aquíferos
Agua subterrânea   aquíferosAgua subterrânea   aquíferos
Agua subterrânea aquíferos
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.pptA Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
A Hidrosfera e sua Dinâmica.ppt
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
 
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdfA Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
A Hidrosfera e sua Dinâmica[351].pdf
 
Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas Hidrografia -Águas Oceânicas
Hidrografia -Águas Oceânicas
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
Geografia   a hidrosfera e sua dinamicaGeografia   a hidrosfera e sua dinamica
Geografia a hidrosfera e sua dinamica
 
Fluvial.ppt
Fluvial.pptFluvial.ppt
Fluvial.ppt
 
Ciclo hidrológico
Ciclo hidrológicoCiclo hidrológico
Ciclo hidrológico
 
Água subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM PortugalÁgua subterrânea, IGM Portugal
Água subterrânea, IGM Portugal
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutória
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
 

Último

Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 

Último (20)

Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 

Aquiferos ppt-Recursos hidricos

  • 1. Escola Secundária do Castêlo da Maia 2011/2012
  • 2. A água é a substância simples mais abundante no planeta Terra e pode ser encontrada tanto no estado líquido, gasoso ou sólido, na atmosfera, sobre ou sob a superfície terrestre, nos oceanos, mares, rios e lagos. Também o constituinte inorgânico mais presente na matéria viva: cerca de 60% do peso do homem é constituído de água e em certos animais aquáticos esta percentagem alcança 98%. Cientistas estimam que o nosso planeta tem três quartos da sua massa só de água.
  • 3. Distribuição da água na Natureza Da água existente na Terra, uma parte não esta disponível na natureza, pois faz parte, por exemplo, dos seres vivos. A parte que se encontra livre constitui os recursos hídricos. Cerca de 97,2% desta água é salgada. Os 2,8% de água doce encontram-se distribuídos da seguinte forma: 2,15% encontra-se retida nos glaciares, 0,63% é água subterrânea, 0,005% está sob a forma de vapor na atmosfera e apenas 0,01% vai para os rios e lagos. De tudo isto se pode concluir que a parte dos recursos hídricos que podem ser utilizados pelo homem é uma pequena fracção de toda a hidrosfera.
  • 4.
  • 5. Um aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que água subterrânea. A constituição geológica de um aquífero determinará: a qualidade da água; a capacidade de armazenagem; velocidade da água no seu meio. Os aquíferos são classificados de acordo com: porosidade pressão de água exercida pela superfície pode armazenar
  • 6. Em relação à porosidade, os aquíferos são classificados em: Aquífero poroso ou sedimentar: formado por rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados ou solos arenosos decompostos in situ(no local). Armazena um grande volume de água e a sua porosidade é quase sempre homogénea, permitindo que a água flua para qualquer direcção devido às diferenças de pressão Hidrostática* existentes. Exemplo : Arenitos do Aquífero Sistema Poroso Guarani * É uma força exercida pela água ou qualquer outro fluido em repouso numa superfície qualquer. A pressão exercida pela água é sempre perpendicular à superfície e varia com a profundidade
  • 7. Aquífero fracturado ou fissural: formado por rochas magmáticas ou metamórficas, onde a circulação da água ocorre nas fracturas ou fendas abertas devido ao movimento tectónico. A capacidade dessas rochas de acumularem água está relacionada com a quantidade de fracturas, que permitem a infiltração e o fluxo de água em orientações preferenciais. Exemplos: basalto, granitos, gnaisse, gabros e filões de quartzo . Exemplo: Aquífero da serra: Fraturas do aquífero do sistema fraturado da serra geral
  • 8. Aquíferos cársticos: formados em rochas calcárias. A circulação da água ocorre nas fracturas e outras descontinuidades devido à dissolução do carbonato pela mesma, produzindo grandes aberturas e criando verdadeiros rios subterrâneos. • • Exemplo: Uma caverna é qualquer tipo de passagem subterrânea, profunda e natural ou um lugar fechado com uma abertura para a superfície. As cavernas são encontradas frequentemente em paisagens cársticas, caracterizadas por cavidades, grandes aquíferos subterrâneos e escoamento subterrâneo ativo. Cerca de 20% dos Estados Unidos são classificados como cársticos
  • 10. Em relação à pressão de água podemos dividir em: Aquífero freático ou livre: •É constituído por uma formação geológica permeável e superficial em toda a sua extensão e é limitado na base por uma camada impermeável; •A pressão de água na superfície da zona saturada está em equilíbrio com a pressão atmosférica; •O nível de água varia conforme a quantidade de chuva; • São os aquíferos mais comuns e mais explorados pela população e os que apresentam maiores problemas de contaminação; •Sofre variações acentuadas com a mudança de estações de ano;
  • 11. Aquífero confinado: •É constituído por uma formação geológica permeável, onde a camada saturada se situa entre duas camadas impermeáveis ou semipermeáveis. •A pressão da água no topo da zona saturada é maior do que a pressão atmosférica naquele ponto fazendo com que a água ascenda. •Estão quase sempre situados em locais com rochas sedimentares profundas. •Varia pouco com a mudança de estações do ano.
  • 15. Zonas dos Aquíferos Zona de aeração: • localiza-se entre a superfície do terreno e o nível hidrostático. Nesta zona, os poros entre as partículas do solo ou da rocha são ocupados por água e por ar. Zona de saturação: • têm como limite superior o nível hidrostático. Nesta zona todos os poros da rocha estão completamente preenchidos por água.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Valores de porosidade e permeabilidade de algumas rochas Tipo de rocha Porosidade (%) Permeabilidade (m/dia) Cascalheira 30 > 1000 Areia 35 10 a 5 Argila 45 < 0.001
  • 19. Controlo das cheias Evitam-se perdas de agua e a sua poluição é menor Aquecimento de aguas subterrâneas 95% das reservas de água doce exploráveis em todo o Mundo
  • 20. GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
  • 21. • • • • • Alguns processos de poluição de aquíferos são: - At i vi dade i ndust r i al ; - Descarga de resíduos urbanos (lixiviação e escorrência par a o subsol o) - U de f er t i l i zant es e so her bi ci das - Desastres ambientais (derrames de combustíveis.)
  • 22. Poluir é introduzir no meio ambiente substâncias ou características físicas que ali não existiam antes, ou que existiam em quantidades diferentes. A poluição das águas nos aquíferos dependerá de algumas características: 1) O tipo de aquífero 3) Matéria orgânica subjacente ao aquífero 2) Permeabilidade da zona de aeração e do aquífero 4) Composição dos solos
  • 23. Tipos de aquíferos vs. poluição Nos aquíferos confinados o reabastecimento ocorre somente nos locais onde a formação portadora de água aflora à superfície (zonas de recarga). Estas áreas devem ser preservadas. Evitar perto destas áreas: • exposição de distritos industriais • agricultura tradicional • aterros sanitários • cemitérios, etc. Nos aquíferos livres, a recarga é direta, isto é, ocorre em toda a superfície acima do lençol freático. Neste caso as medidas de proteção podem variar de acordo com: • o ambiente geológico •as diversas atividades poluidoras. Em lugares onde o lençol freático é muito próximo da superfície, o uso de fossas sépticas deve ser evitado, porque o efluente que não é totalmente tratado é lançado diretamente no lençol, contaminando-o.
  • 24. A - Embora a água contaminada atravesse mais de 100 metros antes de alcançar o Poço 1, a água move-se muito rapidamente através do calcário para ser purificada; B - Como a descarga da fossa séptica percola através de um arenito permeável, ela é purificada em uma distância relativamente curta.
  • 26. Para evitar estes danos, torna-se necessário a implantação de novas técnicas, como a máxima impermeabilização dos tanques e pisos dos postos e implementação de drenagens e sistemas de tratamento para os efluentes da lavagens de carros. Corrigir problemas resultantes do uso inadequado leva a soluções tecnológicas dispendiosas. Assim, os meios mais econômicos e eficazes para assegurar a limpeza da água subterrânea é a prevenção através da proteção e do cuidado a gerir estes recursos.
  • 28. Site grafia • http://www.proriouruguai.rs.gov.br/portal/model o.php?cont=serrageral • http://esporte.hsw.uol.com.br/espeleologia1.htm • http://e-porteflio.blogspot.pt/2009/05/recursosgeologicos-aguas-subterraneas.html • http://hidrogeologia.no.sapo.pt/aquiferos.htm • http://www.geocities.ws/cesol999/AquiferoCoste iro.htm • http://snirh.pt/junior/?menu=2.2&item=2