O documento discute a importância de se provar os espíritos que se comunicam, para garantir que eles são de Deus e não de malfeitores. Recomenda-se prestar atenção à essência das palavras e não a quem fala, para certificar-se da origem do visitante espiritual.

1. COMUNICAÇÕES ¨ Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus.¨ ( I, João, 4:1.) Os novos discípulos do Evangelho, em seus agrupamentos de intercâmbio com o mundo espiritual, quase sempre manifestam ansiedade em estabelecer claras e perfeitas comunicações com o Além.

2. Se muitas vezes aparecem fracassos, nesse particular, se as experimentações são falhas de êxito, é que, na maioria dos casos, o indagador obedece muito mais ao egoísmo próprio que ao imperativo edificante.

3. O propósito de exclusividade, nesse sentido, abre larga porta ao engano. Através dela, malfeitores com instrumentos nocivos podem penetrar o templo, de vez que o aprendiz cerrou os olhos ao horizonte das verdades eternas.

4. Bela e humana a dilatação dos laços de amor que unem o homem encarnado aos familiares que o precederam na jornada de Além-Túmulo, mas é inaceitável que o estudante obrigue quem lhe serviu de pai ou de irmão a interferir nas situações particulares que lhe dizem respeito.

5. Haverá sempre quem dispense luz nas assembléias de homens sinceros. O programa de semelhante assistência, contudo, não pode ser substancialmente organizado pelas criaturas, muita vez inscientes das necessidades próprias.

6. Em virtude disso, recomendou o apóstolo que o discípulo atente, não para quem fale, mas para a essência das palavras, a fim de certificar-se se o visitante vem de Deus.

7. Pelo espírito: Emmanuel. Psicografia: Francisco Cândido Xavier. Livro: Caminho, Verdade e Vida. Editora:FEB. Música: Embraced by the rainbow. Ernesto Cortazar. Rio de Janeiro. RJ. O acaso não existe. Leia Kardec. Formatação: [email_address] Arquivo de mensagens: http://robertogenio38.4shared.com