1. Grupo:
Breno Ventorim Comarella
Felipe Cometti de Souza
Gabriel Bravim Furlan
Henrique Coelho Borges Lobo
João Ricardo Denicolo Braga
Lucas Magnago Pereira
7. Os amplificadores são
classificados de acordo
com método de
operação, eficiência,
linearidade e
capacidade de potência
de saída, por exemplo :
Classes A, B, AB, C, D.
Amplificador Classe D XM-
ZZR3301 Xplod - Sony
9. É o estágio de um amplificador que recebe o sinal de
baixo nível e corrige-o.
10. É o estágio de um amplificador que eleva o sinal
fornecido pelo pré-amplificador a um nível de
tensão ou correte e impedância adequados para o
seu funcionamento.
12. As configurações dos Transistores bipolares
podem ser classificadas da seguinte maneira:
Base Comum: Ganho em tensão, sem ganho em
corrente;
Emissor Comum: Ganho em tensão e corrente;
Coletor Comum: Ganho em corrente, sem ganho em
tensão.
13. É utilizada para
amplificadores que
necessitam de uma
impedância de entrada
baixa.
Ex: Pré Amplificadores
de Microfones
14. Os circuitos emissor
comum são utilizados
para amplificar sinais
de baixa voltagem.
Ex: sinais de rádios
fracos captados por uma
antena, sinais de áudio
ou vídeo.
15. Sinais em CA que são
inseridos na entrada são
replicados quase
igualmente na saída;
O circuito possui um ganho
de corrente típico que
depende em grande parte
do hFE do transistor ;
Esta configuração é
comumente utilizada nos
estágios de saída dos
amplificadores Classe B e
Classe AB.
16. Ligação de vários
transistores com a
finalidade de aumentar o
ganho;
O ganho (hFE) total do
Darlington é a
multiplicação dos ganhos
individuais de cada um dos
transistores;
Utilização apenas com
médias frequências e
médias potências.
20. Categoria Faixa de valor
Profissional (PA ou Estúdio) 600 ohms a 10 kilo ohms
Profissional automotivo
5 a 50 kilo ohms
(Som para carro, especial)
Profissional industrial
600 ohms a 10 kilo ohms
(Som ambiente)
Semi profissional 10 a 100 kilo ohms
Doméstico separado
600 ohms a 100 kilo ohms
(Som de audiófilo)
21. Não é um indicador de qualidade do
amplificador
São a principal razão de mau funcionamento
dos sistemas de áudio
22. Evitar impedâncias maiores que 10 kΩ
A impedância de entrada deve ser sempre
maior que a de saída
O valor tem que ser maior que o da
impedância de saída para que maior parte da
potencia seja utilizada na geração do som.
23.
24. Impedância de saída representa a medida da
impedância nos terminais de saída de um
aparelho eletrônico (no caso, de um
amplificador de áudio) em uma determinada
frequência (que normalmente é 1kHz).
Seu valor tem que ser menor que o da
impedância de entrada para que maior parte
da potencia seja utilizada na geração do som.
26. Em uso convencional,
é o que se conecta na
saída de um
amplificador.
Normalmente sua
impedância varia entre
4Ω a 16Ω
Woofer (20 ~ 3kHz)
Mid-range (300 ~
5kHz)
Tweeter (5kHz ~ )
27. A relação entre a
impedância do alto falante
e a impedância de saída é
denominado fator de
amortecimento.
Quanto maior for o fator
de amortecimento, maior
o controle que o campo
magnético do alto falante
vai ter sobre o cone. Por
isso, quanto mais próximo
de 0 é a impedância de
saída, melhor.
28.
29. O decibel é uma escala que relaciona
grandezas de mesma unidade
(adimensional).
Sua escala exprime valores de razões
logarítmicas decimais.
Como a unidade Bel é muito grande, usa-se o
decibel. 1B = 10 dB
A unidade Bel é homenagem ao engenheiro
Alexander Graham Bell
30. A escala é usada para designar o ganho ou
atenuação da potência ou tensão e para
corrente não é usual. Abaixo segue exemplo
da amplificação da potência (Ap, onde Ap =
Pout/Pin quando o amplificador está ligado à
carga):
31. Vale salientar que a fórmula anterior deve ser
usada quando Zi = Zo onde há a máxima
transferência de potência.
Quando as impedâncias não forem iguais, é
melhor trabalhar com Av (ganho de tensão),
que é dado pela fórmula abaixo:
32. Se as impedâncias de entrada e saída forem
diferentes, a potência calculada pela fórmula
apresentada não irá coincidir com a real.
Deve-se considerar separadamente o ganho
de potência e tensão, visto que variam de
forma diferente e um não pode ser obtido
diretamente através do outro.
33. O ganho unitário corresponde a 0dB
Quando o ganho de potência dobra, soma-se
3dB.
Quando o ganho de potência dobra, o ganho
de tensão é multiplicado por 2^(1/2).
Quando há amplificadores em cascata, o
ganho final é obtido pelo produto dos ganhos
intermediários e em decibel, o ganho é
obtido pela soma dos ganhos intermediários.
34.
35. É a quantidade de energia nescessária para o
funcionamento do circuito amplificador.
É calculada da seguinte forma:
Consumo [Watts] = (Ic + Ir) x Vcc
Onde: Ic é a corrente do coletor,
Ir é a corrente que passa sobre os
resistores e Vcc a fonte de
tensão contínua (V+).
36. O que calculamos foi o consumo em repouso
do amplificador, mas o consumo aumenta de
acordo com a corrente alternada que é
inserida na entrada do circuito.
Esta corrente faz com que o
consumo do amplificador
aumente linearmente, pois Ic
variaria na mesma proporção.
37. Este consumo então é estabelecido pela
seguinte relação matemática:
O consumo aumenta até que aconteça a
saturação do transistor. A partir desse ponto
o consumo se torna constante.
38.
39. Esta energia consumida no amplificador é
transformada em calor. Em modelos de alta
potência é nescessário um dissipador.
42. As 3 frequências de banda:
As médias frequências, no qual o ganho é
praticamente constante.
As baixas frequências, onde se verifica um
decréscimo do ganho.
As altas frequências, onde se verifica
também um decréscimo do ganho.
43. *wL - frequência limite inferior de corte.
*wH – frequência limite superior de corte.
44. Largura de banda(BW): Faixa onde o ganho é
constante.
BW= wH - wL
como: wH>>>wL
BW=wH
45. O produto Ganho-Largura de Banda (GB):
É um fator de mérito dos amplificadores.
GB=Am.wH
*onde, Am é o ganho, em unidades lineares, do
amplificador nas médias frequências.