SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
 A vida dos habitantes das primeiras vilas
fundadas no Brasil colonial durante os
séculos XVI e XVII não era fácil.
 Vivendo em condições insalubres, muitos
colonos temiam constantes ataques de
indígenas inimigos, piratas e corsários, e
tinham muitas dificuldades para se
comunicar, tanto com as outras capitanias
quanto coma metrópole.
 Nas cidades, os grandes comerciantes e
traficantes de escravos era quem tinham
grande poder e prestígio, formando uma
elite privilegiada. Os membros dessa elite
de origem portuguesa eram conhecido
como “homens-bons”.
 Eles podiam se candidatar a cargos
públicos e participar das Câmaras
Municipais.
 Os padres exerciam grande influencia sobre a
população e eram muito respeitados, pois eram
os responsáveis pela condução da vida religiosa
na Colônia, realizando missas, batizados,
casamentos, confissões e enterros.
 Os membros da Igreja também estavam
presentes na educação dos colonos, e a
maioria das escolas do período era comandada
por padres jesuítas. Apenas os filhos da elite
possuíam tempo e dinheiro para estudar.
 Na sociedade colonial, havia pessoas que
exerciam atividades comerciais autônomas,
que eram consideradas inferiores pelos
membros da elite colonial. Entre esses
profissionais estavam artesões, ferreiros,
alfaiates, sapateiros, carpinteiros, pedreiros,
barbeiros e pequenos comerciantes.
 Esses artesãos não podiam se candidatar
aos cargos municipais, nem receber títulos
de honra.
 Os escravos exerceram um importante papel
no desenvolvimento das cidades e da vida
urbana colonial. Ao mesmo tempo em que
trabalhavam na construção de edifícios, ruas
e estradas, realizando atividades que
exigiam esforço físico, eles contribuíram
para a formação de uma cultura em que se
misturam elementos indígenas, africanos e
europeus.
 A ideia do marido dominador e da
mulher submissa estava presente no
período colonial, porém, esse não foi o
único modelo de comportamento
feminino dessa época.
 Muitas mulheres, ao contrário de
viverem enclausuradas, requisitavam
divórcio, praticavam o comércio e
possuíam conhecimento político e
religioso.
 O casamento era quase
uma prática exclusiva da
elite branca, interessada em
manter seu prestígio e
posição na sociedade.
 A maioria da população,
mais pobre, apenas se
“juntava”.
 O modelo da família colonial brasileira
apresentava dois núcleos:
 Um núcleo central, composto pelo pai
(chefe da família), sua mulher, filhos e
netos;
 E um núcleo secundário, formado por
filhos ilegítimos ou de criação, parentes,
afilhados, serviçais, amigos, agregados
e escravos.
 Oficialmente, a religião predominante
no Brasil colonial era a Católica, já que
Portugal seguia essa crença;
 No entanto, quando os escravos
vieram para o Brasil, trouxeram
consigo seus costumes e sua fé. A
mistura de elementos do catolicismo à
tradicional religiosidade africana,
formaram o que viria a ser conhecido
como Umbanda.
• As primeiras vilas
• A elite urbana
• Os membros da Igreja
• Pessoas livres
• Pessoas escravas
• As mulheres
• O casamento
• A família
• Religião

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
cattonia
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
josepinho
 
Aula 02 criacionismo e evolucionismo
Aula 02  criacionismo e evolucionismoAula 02  criacionismo e evolucionismo
Aula 02 criacionismo e evolucionismo
Fabiana Tonsis
 
Discriminação
 Discriminação Discriminação
Discriminação
kikatitic
 
Para que estudar História
Para que estudar HistóriaPara que estudar História
Para que estudar História
Liz Prates
 

Mais procurados (20)

Etnocentrismo
EtnocentrismoEtnocentrismo
Etnocentrismo
 
O Racismo
O RacismoO Racismo
O Racismo
 
Diversidade religiosa
Diversidade religiosaDiversidade religiosa
Diversidade religiosa
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Grécia antiga
Grécia antigaGrécia antiga
Grécia antiga
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
 
Sociedade feudal
Sociedade feudalSociedade feudal
Sociedade feudal
 
Cultura Afro Brasileira
Cultura Afro   BrasileiraCultura Afro   Brasileira
Cultura Afro Brasileira
 
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL - Prof. Noe Assunção - Colégio Estadual Roselân...
 
Atenas
AtenasAtenas
Atenas
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Aula 02 criacionismo e evolucionismo
Aula 02  criacionismo e evolucionismoAula 02  criacionismo e evolucionismo
Aula 02 criacionismo e evolucionismo
 
Platão
PlatãoPlatão
Platão
 
Filosofia Renascentista
Filosofia  RenascentistaFilosofia  Renascentista
Filosofia Renascentista
 
Discriminação
 Discriminação Discriminação
Discriminação
 
A Filosofia no Período Clássico
A Filosofia no Período ClássicoA Filosofia no Período Clássico
A Filosofia no Período Clássico
 
Para que estudar História
Para que estudar HistóriaPara que estudar História
Para que estudar História
 
Ética Cristã (Medieval)
Ética Cristã (Medieval)Ética Cristã (Medieval)
Ética Cristã (Medieval)
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 

Destaque

Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialSociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Edenilson Morais
 
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
Klicia Souza
 
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E RepublicanoBrasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Wellington Oliveira
 

Destaque (20)

Cultura e religião no brasil colônia
Cultura e religião no brasil colôniaCultura e religião no brasil colônia
Cultura e religião no brasil colônia
 
Religiosidade no brasil colonial
Religiosidade no brasil colonialReligiosidade no brasil colonial
Religiosidade no brasil colonial
 
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialSociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
 
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialSociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
 
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
 
Cultura no Brasil imperial
Cultura no Brasil imperialCultura no Brasil imperial
Cultura no Brasil imperial
 
A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
o diabo e a terra de santa cruz.pdf
o diabo e a terra de santa cruz.pdfo diabo e a terra de santa cruz.pdf
o diabo e a terra de santa cruz.pdf
 
Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América Portuguesa
 
07 sociedade colonial
07 sociedade colonial07 sociedade colonial
07 sociedade colonial
 
Sociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial BrasileiraSociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial Brasileira
 
A Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América PortuguesaA Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América Portuguesa
 
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E RepublicanoBrasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
 
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaSociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
 
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaSociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
 
A época do ouro no brasil
A época do ouro no brasilA época do ouro no brasil
A época do ouro no brasil
 
História e Cultura durante o Segundo Reinado
História e Cultura durante o Segundo ReinadoHistória e Cultura durante o Segundo Reinado
História e Cultura durante o Segundo Reinado
 
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 

Semelhante a Religião e cultura no brasil colonial

Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
andrecarlosocosta
 
O poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudalO poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudal
Pablo Silveira
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiro
Carla Teixeira
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades Brasileiras
Helio Fagundes
 
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaGilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Jorge Miklos
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
Aline Sesti Cerutti
 

Semelhante a Religião e cultura no brasil colonial (20)

001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado
 
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
 
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
O poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudalO poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudal
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiro
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
Malês
MalêsMalês
Malês
 
Econômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.pptEconômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.ppt
 
O feudalismo
O feudalismoO feudalismo
O feudalismo
 
Literatura do século XVII
Literatura do século XVIILiteratura do século XVII
Literatura do século XVII
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades Brasileiras
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Historia vol 3
Historia vol 3Historia vol 3
Historia vol 3
 
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaGilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
 
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média   aula 1 - 2 biA igreja católica na idade média   aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
 
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
 
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aulaHistória - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
 

Mais de João Marcelo

Relatório de estagio
Relatório de estagioRelatório de estagio
Relatório de estagio
João Marcelo
 

Mais de João Marcelo (20)

A Idade Média e o Feudalismo
A Idade Média e o FeudalismoA Idade Média e o Feudalismo
A Idade Média e o Feudalismo
 
Plano de curso sociologia 1 ano
Plano de curso  sociologia 1 anoPlano de curso  sociologia 1 ano
Plano de curso sociologia 1 ano
 
Plano de curso historia 1 ano 2015
Plano de curso   historia 1 ano 2015Plano de curso   historia 1 ano 2015
Plano de curso historia 1 ano 2015
 
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do BrasilProjeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
 
Relatório de estagio
Relatório de estagioRelatório de estagio
Relatório de estagio
 
Interpretação de imagens
Interpretação de imagensInterpretação de imagens
Interpretação de imagens
 
Racionalismo (revisão)
Racionalismo (revisão)Racionalismo (revisão)
Racionalismo (revisão)
 
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
 
Geografia - Os climas do brasil
Geografia - Os climas do brasilGeografia - Os climas do brasil
Geografia - Os climas do brasil
 
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
 
Grécia antiga - Revisão com imagens
Grécia antiga - Revisão com imagensGrécia antiga - Revisão com imagens
Grécia antiga - Revisão com imagens
 
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do BrasilResumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
 
Globalização, indústria cultural e consumismo
Globalização, indústria cultural e consumismoGlobalização, indústria cultural e consumismo
Globalização, indústria cultural e consumismo
 
Independencia do Brasil
Independencia do BrasilIndependencia do Brasil
Independencia do Brasil
 
Ideologia
IdeologiaIdeologia
Ideologia
 
Vinda da família real para o brasil
Vinda da família real para o brasilVinda da família real para o brasil
Vinda da família real para o brasil
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
 
Propriedade Privada
Propriedade PrivadaPropriedade Privada
Propriedade Privada
 
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Religião e cultura no brasil colonial

  • 1.
  • 2.  A vida dos habitantes das primeiras vilas fundadas no Brasil colonial durante os séculos XVI e XVII não era fácil.  Vivendo em condições insalubres, muitos colonos temiam constantes ataques de indígenas inimigos, piratas e corsários, e tinham muitas dificuldades para se comunicar, tanto com as outras capitanias quanto coma metrópole.
  • 3.  Nas cidades, os grandes comerciantes e traficantes de escravos era quem tinham grande poder e prestígio, formando uma elite privilegiada. Os membros dessa elite de origem portuguesa eram conhecido como “homens-bons”.  Eles podiam se candidatar a cargos públicos e participar das Câmaras Municipais.
  • 4.  Os padres exerciam grande influencia sobre a população e eram muito respeitados, pois eram os responsáveis pela condução da vida religiosa na Colônia, realizando missas, batizados, casamentos, confissões e enterros.  Os membros da Igreja também estavam presentes na educação dos colonos, e a maioria das escolas do período era comandada por padres jesuítas. Apenas os filhos da elite possuíam tempo e dinheiro para estudar.
  • 5.  Na sociedade colonial, havia pessoas que exerciam atividades comerciais autônomas, que eram consideradas inferiores pelos membros da elite colonial. Entre esses profissionais estavam artesões, ferreiros, alfaiates, sapateiros, carpinteiros, pedreiros, barbeiros e pequenos comerciantes.  Esses artesãos não podiam se candidatar aos cargos municipais, nem receber títulos de honra.
  • 6.  Os escravos exerceram um importante papel no desenvolvimento das cidades e da vida urbana colonial. Ao mesmo tempo em que trabalhavam na construção de edifícios, ruas e estradas, realizando atividades que exigiam esforço físico, eles contribuíram para a formação de uma cultura em que se misturam elementos indígenas, africanos e europeus.
  • 7.  A ideia do marido dominador e da mulher submissa estava presente no período colonial, porém, esse não foi o único modelo de comportamento feminino dessa época.  Muitas mulheres, ao contrário de viverem enclausuradas, requisitavam divórcio, praticavam o comércio e possuíam conhecimento político e religioso.
  • 8.  O casamento era quase uma prática exclusiva da elite branca, interessada em manter seu prestígio e posição na sociedade.  A maioria da população, mais pobre, apenas se “juntava”.
  • 9.  O modelo da família colonial brasileira apresentava dois núcleos:  Um núcleo central, composto pelo pai (chefe da família), sua mulher, filhos e netos;  E um núcleo secundário, formado por filhos ilegítimos ou de criação, parentes, afilhados, serviçais, amigos, agregados e escravos.
  • 10.  Oficialmente, a religião predominante no Brasil colonial era a Católica, já que Portugal seguia essa crença;  No entanto, quando os escravos vieram para o Brasil, trouxeram consigo seus costumes e sua fé. A mistura de elementos do catolicismo à tradicional religiosidade africana, formaram o que viria a ser conhecido como Umbanda.
  • 11. • As primeiras vilas • A elite urbana • Os membros da Igreja • Pessoas livres • Pessoas escravas • As mulheres • O casamento • A família • Religião