A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O início da República após um golpe militar que derrubou a Monarquia em 1889.
2) O domínio dos militares e oligarquias cafeeiras que governaram de forma autoritária.
3) Crise econômica e política durante os governos iniciais, incluindo a tentativa frustrada do Encilhamento.
12. O Início da República:
Um Golpe de Estado (15 de novembro
de 1889).
Queda da Monarquia.
Ascensão ao poder dos militares e das
oligarquias cafeicultoras.
Movi-
mento
de 1930.
13. REPÚBLICA DA ESPADA (1889-1894):
Mal. Deodoro da Fonseca e Mal. Floriano Peixoto
14. O Governo Provisório do Mal.
Deodoro da Fonseca (1889-1891):
extinção das instituições do Império.
instalação da República.
separação Igreja/Estado.
naturalização em massa.
tentativa de superação da crise
econômica com Rui Barbosa (Ministro da
Fazenda): o Encilhamento.
convocação de uma Assembleia
Nacional Constituinte.
15.
16. O Encilhamento foi uma medida tomada
no governo provisório para estimular o
crescimento econômico e acelerar o
desenvolvimento da indústria brasileira.
Portanto, tinha o objetivo o incentivo à
industrialização e se baseou na liberação
de créditos bancários garantida pelas
emissões de moeda destinadas ao
financiamento de projetos industriais.
Ministro da Fazenda
Rui Barbosa
O fracasso do projeto governamental deveu-se ao boicote
promovido por especuladores ligados aos latifundiários,
importadores e investidores estrangeiros que, por meio de
empresas-fantasmas inundaram o mercado financeiro com
ações sem lastro de capital.
As consequências como inflação dos preços, falências e a
desconfiança nas instituições financeiras se arrastaram por
anos configurando a crise do Encilhamento.
20. A Constituição Brasileira de 1891:
Regime Republicano e Federativo: Estados
Unidos do Brasil.
3 poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
Legislativo Federal Bicameral (Câmara dos
Deputados e Senado).
Eleições diretas para os cargos do Executivo e
Legislativo.
Mandatos (Presidente, Governadores, Deputados
Federais e Estaduais, Prefeitos e Vereadores) de 4
anos, exceto para os senadores (8 anos).
Voto universal masculino (aberto e excluía
mulheres, menores de 21 anos, soldados, padres,
mendigos e analfabetos).
21.
22.
23. A Primeira Eleição (indireta):
- Candidatos:
Deodoro da Fonseca (Presidente)
Eduardo Wandenkolk (Vice)
X
Prudente de Moraes (Presidente)
Floriano Peixoto (Vice)
24. A Primeira Eleição (indireta):
- Candidatos:
Deodoro da Fonseca (Presidente)
Eduardo Wandenkolk (Vice)
X
Prudente de Moraes (Presidente)
Floriano Peixoto (Vice)
- Venceram:
Deodoro da Fonseca (Presidente)
Floriano Peixoto (Vice)
25. O Governo Constitucional do
Mal. Deodoro da Fonseca (1891):
março a novembro de 1891.
extrema conturbação política, agravada pelas
características comportamentais de Deodoro e pela
crise econômica.
3 de novembro de 1891: Deodoro decreta Estado
de Sítio, fechamento do Congresso e a prisão de
alguns opositores (uma tentativa de Golpe de
Estado).
setores do Exército (liderados por Floriano Peixoto)
e da Marinha (o Almirante Custódio de Melo
ameaçou bombardear o Rio de Janeiro) evitaram a
concretização do Golpe e Deodoro renunciou.
26. Estado de Sítio
O Estado de Sítio é um instrumento que o Chefe de Estado pode utilizar em
casos extremos: agressão efetiva por forças estrangeiras, grave ameaça à ordem
constitucional democrática ou calamidade pública.
Esse instrumento tem por característica a suspensão temporária dos direito e
garantias constitucionais de cada cidadão e a submissão dos Poderes Legislativo e
Judiciário ao poder Executivo, assim, a fim de defender a ordem pública, o Poder
Executivo assume todo o poder que é normalmente distribuído em um regime
democrático.
O Estado de Sítio é uma medida provisória, não pode ultrapassar o período de
30 dias, no entanto, em casos de guerras, a medida pode ser prorrogada por todo o
tempo que durar a guerra ou a comoção externa. Para decretar o Estado de Sítio, o
chefe de Estado, após o respaldo do Conselho da República e o Conselho de Defesa
Nacional, solicita uma autorização do Congresso Nacional para efetivar o decreto.
Embora, nestas condições, o Governo tenha legalidade para tomar atitudes que
podem ferir a liberdade dos cidadãos, como a obrigação de residência em localidade
determinada, a busca e apreensão em domicílio, a suspensão de liberdade de
reunião e associação e a censura de correspondência, etc., em nenhum caso o
Estado de Sítio pode interferir nos direitos à vida, à integridade pessoal, à
identidade pessoal, à capacidade civil, à cidadania, etc. Por isso, se um cidadão
tiver seus direitos suspensos, porém essa suspensão é inconstitucional, este
cidadão tem direito à correspondente indenização.
http://www.brasilescola.com/politica/estado-sitio.htm
27. O Governo do Mal. Floriano Peixoto
(1891-1894):
a inconstitucionalidade ou não de seu
mandato.
as atitudes fortes e centralistas de
Floriano, o “Marechal de Ferro”.
paternalismo: redução de preços de
alguns produtos e de aluguéis.
redução da inflação e retomada da
atividade produtiva.
revoltas: Revolução Federalista e
Revolta da Armada.
28. Revolta da Armada (1893):
movimento de oposição a Floriano, ocorrido no Rio de
Janeiro, liderado por Custódio de Melo e Saldanha da
Gama duramente reprimido pelo presidente com apoio
dos cafeicultores paulistas.
29. Revolução Federalista (1893-1895):
luta política entre as elites locais do Rio Grande do
Sul.
Júlio Castilhos defendia o governo central e liderava o
grupo republicano (composto pelos chimangos ou
picapaus).
Gaspar da Silveira Martins defendia a
descentralização do poder e liderava o grupo
federalista (formado pelos maragatos).
a vitória final coube aos castilhistas com apoio de
Floriano.
32. REPÚBLICA DAS OLIGARQUIAS
(1894-1930):
Alguns conceitos gerais:
Coronelismo.
Voto de cabresto.
Curral eleitoral.
Comissão Verificadora de
Poderes.
Política dos Governadores.
Política do Café com Leite.
33.
34.
35.
36. O Governo de Prudente de Morais
(1894-1898):
eleito com 290 mil votos.
colocou fim à Revolta
Federalista (RS).
conseguiu empréstimos de
7,5 milhões de libras junto
ao Banco Rothschild
(Londres).
provocou aumento da dívida externa.
enfrentou a Guerra de Canudos.
37. O Governo de Campos Sales
(1898-1902):
saneamento financeiro do país.
renegociou com o Banco Rotschild e aumentou
a dívida externa brasileira.
nomeou como ministro da fazenda o
matogrossense Joaquim Murtinho, que
estrangulou a indústria nacional favorecendo a
“tradição” agrícola.
contenção de despesas, aumento de impostos,
abandono das obras públicas e impopularidade.
novo empréstimo, o “Funding Loan”.
estabeleceu a “Política dos Governadores”.
41. O Governo de Rodrigues Alves
(1902-1906):
novos empréstimos e mais dívidas
e agravamento da dependência externa.
política “progressista” ou “modernizante”.
embelezamento e saneamento da cidade
do Rio de Janeiro.
criou um órgão encarregado pela
vacinação obrigatória.
provocou a Revolta da Vacina (1904).
realizou a definitiva anexação do Acre ao
Brasil.
42. O Governo de Afonso Pena
(1906-1909):
firmou o Convênio de Taubaté.
novos empréstimos externos, compra
do café excedente, esgotamento dos
recursos públicos e elevação da inflação.
reforma no Exército, implantadas pelo
Ministro da Guerra, o Mal. Hermes da
Fonseca.
com sua morte, Nilo Peçanha (o vice)
conclui o mandato.
43. O Governo do Mal.
Hermes da Fonseca (1910-1914):
um dos períodos mais tumultuados da
história da República.
Hermes da Fonseca enfrentou uma forte
oposição liderada pelo senador Pinheiro
Machado, a Revolta da Chibata e a Guerra
do Contestado.
adotou a “Política das Salvações”:
intervenções federais nos estados, apoiadas
pelo Exército, visando garantir a vitória das
forças emergentes que eram simpáticas ao
governo central.
44. O Governo de Venceslau Brás
(1914-1918):
lidou com os efeitos da
Primeira Guerra Mundial.
a importação habitual dos
produtos industrializados
europeus foi interrompida.
o “primeiro surto
industrial no Brasil”.
45. O Governo de Delfim Moreira
(1918-1919):
vice de Rodrigues Alves
(um paulista de plena
confiança dos
cafeicultores).
cumpriu a Constituição,
criando condições para
novas eleições.
46. O Governo de Epitácio Pessoa
(1919-1922):
início da crise da República
Velha.
novos setores socioeconômi-
cos, ligados à indústria ad-
quiriam importância política.
aumentou a dívida externa
com a compra do estoque do
café.
enfrentou a primeira revolta tenentista: a
Revolta dos 18 do Forte.
47. O Governo de Arthur Bernardes
(1922-1926):
um período tenso: gover-
nou sob estado de sítio.
interveio nos Estados e no
Congresso.
teve forte oposição do
Tenentismo: a Revolta de
1924 (SP e RS) e a
Coluna Prestes.
48. O Governo de Washington Luís
(1926-1930):
articulou os interesses tradicionais (ligados à
oligarquia cafeicultura) com a modernidade do
período.
governou com “racionalidade administrativa,
além de uma série de investimentos em áreas
como pesquisa social, história, estatísticas,
censos, dando ênfase a uma visão mais
científica de administração”.
“arejou” o Estado: decretou “o fim do estado de
sítio, o fechamento das prisões para prisioneiros
políticos e a volta da liberdade de imprensa”.
49. O Governo de Washington Luís
(1926-1930):
Continuação
“Governar é abrir estradas.”.
em 1929, alegando o combate ao comunismo,
publicou a Lei Celerada (suspensão da liberdade
de imprensa e penas aos “crimes ideológicos”).
“A questão social no Brasil é um caso de
polícia.” (WL).
mesmo “elegendo” seu sucessor, no final de
seu mandato, foi derrubado da presidência por
um movimento armado.
foi o fim da República Velha.
50.
51.
52.
53. Movimentos Sociais na República Velha:
Rurais:
A Guerra de Canudos.
A Guerra do Contestado.
O Cangaço.
A Revolta de Juazeiro.
Urbanos:
A Revolta da Vacina.
A Revolta da Chibata.
O Tenentismo.
A Formação do Movimento Operário.
A Semana de Arte Moderna.
60. Um abraço, meus queridos alunos!!!
Cuiabá-MT, Junho de 2015.
61. BRASIL: A REPÚBLICA VELHA OU
PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930).
www.historiasdomedeiros.blogspot.com
Os Presidentes
1889-1891: Marechal Deodoro da Fonseca
1891-1894: Marechal Floriano Peixoto
1894-1898: Pudente de Morais
1898-1902: Campos Sales
1902-1906: Rodrigues Alves
1906-1909: Afonso Pena
1909-1910: Nilo Peçanha
1910-1914: Marechal Hermes da Fonseca
1914-1918: Wenceslau Brás
1918-1919: Delfim Moreira
1919-1922: Epitácio Pessoa
1922-1926: Arthur Bernardes
1926-1930: Washington Luís
Uma visão geral do Período Republicano:
O Início da República:
Um Golpe de Estado (15 de novembro de 1889).
Queda da Monarquia.
Ascensão ao poder dos militares e das oligarquias
cafeicultoras.
REPÚBLICA DA ESPADA (1889-1894):
O Governo Provisório do Mal. Deodoro da Fonseca
(1889-1891):
extinção das instituições do Império.
instalação da República.
separação Igreja/Estado.
naturalização em massa.
tentativa de superação da crise econômica com Rui
Barbosa (Ministro da Fazenda): o Encilhamento.
convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
A Constituição Brasileira de 1891:
Regime Republicano e Federativo: Estados Unidos do
Brasil.
3 poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
Legislativo Federal Bicameral (Câmara dos Deputados e
Senado).
Eleições diretas para os cargos do Executivo e
Legislativo.
Mandatos (Presidente, Governadores, Deputados
Federais e Estaduais, Prefeitos e Vereadores) de 4 anos,
exceto para os senadores (8 anos).
Voto universal masculino (aberto e excluía mulheres,
menores de 21 anos, soldados, padres, mendigos e
analfabetos).
A Primeira Eleição (indireta):
- Candidatos:
Deodoro da Fonseca (Presidente)
Eduardo Wandenkolk (Vice)
X
Prudente de Moraes (Presidente)
Floriano Peixoto (Vice)
- Venceram:
Deodoro da Fonseca (Presidente)
Floriano Peixoto (Vice)
62. O Governo Constitucional do Mal. Deodoro da Fonseca
(1891):
março a novembro de 1891.
extrema conturbação política, agravada pelas
características comportamentais de Deodoro e pela crise
econômica.
3 de novembro de 1891: Deodoro decreta Estado de
Sítio, fechamento do Congresso e a prisão de alguns
opositores (uma tentativa de Golpe de Estado).
setores do Exército (liderados por Floriano Peixoto) e da
Marinha (o Almirante Custódio de Melo ameaçou
bombardear o Rio de Janeiro) evitaram a concretização
do Golpe e Deodoro renunciou.
O Governo do Mal. Floriano Peixoto (1891-1894):
a inconstitucionalidade ou não de seu mandato.
as atitudes fortes e centralistas de Floriano, o “Marechal
de Ferro”.
paternalismo: redução de preços de alguns produtos e
de aluguéis.
redução da inflação e retomada da atividade produtiva.
revoltas: Revolução Federalista e Revolta da Armada.
Revolta da Armada (1893):
movimento de oposição a Floriano, ocorrido no Rio de
Janeiro, liderado por Custódio de Melo e Saldanha da
Gama duramente reprimido pelo presidente com apoio
dos cafeicultores paulistas.
Revolução Federalista (1893-1895):
luta política entre as elites locais do Rio Grande do Sul.
Júlio Castilhos defendia o governo central e liderava o
grupo republicano (composto pelos chimangos ou
picapaus).
Gaspar da Silveira Martins defendia a descentralização do
poder e liderava o grupo federalista (formado pelos
maragatos).
a vitória final coube aos castilhistas com apoio de
Floriano.
REPÚBLICA DAS OLIGARQUIAS (1894-1930):
Alguns conceitos gerais:
Coronelismo.
Voto de cabresto.
Curral eleitoral.
Comissão Verificadora de Poderes.
Política dos Governadores.
Política do Café com Leite.
O Governo de Prudente de Morais (1894-1898):
eleito com 290 mil votos.
colocou fim à Revolta Federalista (RS).
conseguiu empréstimos de 7,5 milhões de libras junto ao
Banco Rothschild (Londres).
provocou aumento da dívida externa.
enfrentou a Guerra de Canudos.
O Governo de Campos Sales (1898-1902):
saneamento financeiro do país.
renegociou com o Banco Rotschild e aumentou a dívida
externa brasileira.
nomeou como ministro da fazenda o matogrossense
Joaquim Murtinho, que estrangulou a indústria nacional
favorecendo a “tradição” agrícola.
contenção de despesas, aumento de impostos, abandono
das obras públicas e impopularidade.
novo empréstimo, o “Funding Loan”.
estabeleceu a “Política dos Governadores”.
O Governo de Rodrigues Alves (1902-1906):
novos empréstimos e mais dívidas e agravamento da
dependência externa.
política “progressista” ou “modernizante”.
embelezamento e saneamento da cidade do Rio de
Janeiro.
criou um órgão encarregado pela vacinação obrigatória.
provocou a Revolta da Vacina (1904).
realizou a definitiva anexação do Acre ao Brasil.
63. O Governo de Afonso Pena (1906-1909):
firmou o Convênio de Taubaté.
novos empréstimos externos, compra do café excedente,
esgotamento dos recursos públicos e elevação da
inflação.
reforma no Exército, implantadas pelo Ministro da
Guerra, o Mal. Hermes da Fonseca.
com sua morte, Nilo Peçanha (o vice) conclui o
mandato.
O Governo do Mal. Hermes da Fonseca (1910-1914):
um dos períodos mais tumultuados da história da
República.
Hermes da Fonseca enfrentou uma forte oposição
liderada pelo senador Pinheiro Machado, a Revolta da
Chibata e a Guerra do Contestado.
adotou a “Política das Salvações”: intervenções
federais nos estados, apoiadas pelo Exército, visando
garantir a vitória das forças emergentes que eram
simpáticas ao governo central.
O Governo de Venceslau Brás (1914-1918):
lidou com os efeitos da Primeira Guerra Mundial.
a importação habitual dos produtos industrializados
europeus foi interrompida.
o “primeiro surto industrial no Brasil”.
O Governo de Delfim Moreira (1918-1919):
vice de Rodrigues Alves (um paulista de plena confiança
dos cafeicultores).
cumpriu a Constituição, criando condições para novas
eleições.
O Governo de Epitácio Pessoa (1919-1922):
início da crise da República Velha.
novos setores socioeconômicos, ligados à indústria
adquiriam importância política.
aumentou a dívida externa com a compra do estoque do
café.
enfrentou a primeira revolta tenentista: a Revolta dos
18 do Forte.
O Governo de Arthur Bernardes (1922-1926):
um período tenso: governou sob estado de sítio.
interveio nos Estados e no Congresso.
teve forte oposição do Tenentismo: a Revolta de 1924
(SP e RS) e a Coluna Prestes.
O Governo de Washington Luís (1926-1930):
articulou os interesses tradicionais (ligados à oligarquia
cafeicultura) com a modernidade do período.
governou com “racionalidade administrativa, além de
uma série de investimentos em áreas como pesquisa
social, história, estatísticas, censos, dando ênfase a uma
visão mais científica de administração”.
“arejou” o Estado: decretou “o fim do estado de sítio, o
fechamento das prisões para prisioneiros políticos e a
volta da liberdade de imprensa”.
“Governar é abrir estradas.”.
em 1929, alegando o combate ao comunismo, publicou a
Lei Celerada (suspensão da liberdade de imprensa e
penas aos “crimes ideológicos”).
“A questão social no Brasil é um caso de polícia.” (WL).
mesmo “elegendo” seu sucessor, no final de seu
mandato, foi derrubado da presidência por um
movimento armado.
foi o fim da República Velha.
Movimentos Sociais na República Velha:
Rurais: Guerra de Canudos, Guerra do Contestado,
Cangaço e Revolta de Juazeiro.
Urbanos: Revolta da Vacina, Revolta da Chibata,
Tenentismo, Formação do Movimento Operário e a
Semana de Arte Moderna.
www.historiasdomedeiros.blogspot.com