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TRABALHO DE FILOSOFIA
 RELATIVISMO E SUBJECTIVISMO
 MORAL




TRABALHO REALIZADO POR:
INÊS OLIVEIRA Nº 18
JOÃO SOUSA Nº 19
JORGE LOPES Nº 22
10ºN
ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS (2009/2010)
Subjectivismo Moral

 As duas formas básicas de subjectivismo moral:
 Subjectivismo moral;
 Relativismo ético cultural.


 Subjectivismo moral:
 Não há verdades ou princípios morais absolutos
  e universais;
 A verdade dos juízos é relativa às
  opiniões, sentimentos e preferências de cada
  indivíduo.
Relativismo Ético Cultural

 Não há verdades ou princípios morais
  absolutos e universais;
 A verdade dos juízos é relativa às crenças que
  os membros de uma cultura partilham.
Argumentos a favor do
subjectivismo moral
 O subjectivismo moral parece promover a
  tolerância:
 Os subjectivistas morais alegam que os
  indivíduos devem ser tratados com
  tolerância. O subjectivismo ético afirma que
  todas as opiniões devem ser consideradas
  igualmente boas. A tolerância parece ser um
  elemento central do subjectivismo moral.
Argumentos a favor do
subjectivismo moral (cont.)
 O subjectivismo ético parece respeitar a
  liberdade e a autonomia das pessoas:
 O subjectivista não admite que alguém tenha o
  direito de julgar no lugar dos outros o que é certo
  e errado.
 Cada um de nós é capaz de distinguir o certo do
  errado conforme as normas de cada um.
 Ninguém é melhor que os outros em assuntos
  morais, não devemos julgar os outros, cada um
  deve ter a liberdade e a autonomia para decidir o
  que é moralmente correcto ou incorrecto.
Argumentos contra o
subjectivismo moral
 O subjectivismo moral é contraditório ou
  auto-refutante:
 O subjectivismo moral nega que haja
  verdades objectivas e absolutas em ética.
 Nenhum princípio ético é verdadeiro para
  todos.
Argumentos contra o
subjectivismo moral (cont.)
 Crenças opostas acerca de uma questão
  podem ser erradas (ou podem nem todas ser
  verdadeiras):
 Se dois indivíduos não estão de acordo, têm
  ambos razão.
 Se as duas opiniões se negam uma à
  outra, então não podem ser ambas
  verdadeiras.
Exemplos de contradição

 1º exemplo: RACISMO
 Dois indivíduos discutem o racismo. Um diz
  que o racismo é correcto enquanto o outro
  diz que não.
 2º exemplo: ABORTO ou IVG
 Um grupo de pessoas acha o IVG como sendo
  correcto. Outro grupo acha que é errado.
Exemplos de contradição
(cont.)
 3º exemplo: PENA DE MORTE
 Dois grupos de indivíduos intelectuais
  discutem a pena de morte. Um grupo diz que
  a pena de morte é muito favorável para
  aqueles criminosos que cometem crimes
  bastante graves enquanto um outro grupo diz
  que a pena de morte é considerado um crime
  de humanidade fazendo matar criminosos
  sem piedade.
Relativismo moral cultural

 Tal como o subjectivismo moral, o relativismo
  moral cultural baseia-se no facto de não
  haver acordo sobre as questões morais para
  concluir que não há verdades morais
  objectivas, aceites por todas as sociedades e
  culturas, assim como defende que os juízos
  morais tem valor de verdade, isto é, podem
  ser verdadeiros ou falsos.
Relativismo moral cultural
(cont.)
 O relativismo moral cultural é a teoria segundo a
  qual o valor de verdade dos juízos morais é
  sempre relativo ao que cada sociedade acredita
  ser verdadeiro ou falso.
 Para o relativismo moral cultural devemos julgar
  as acções dos membros de uma sociedade pelas
  normas morais estabelecidas no interior dessa
  sociedade e não mediante as crenças morais de
  outras sociedades. Cumprir essas normas é agir
  bem, não as respeitar é agir imoralmente.
O argumento central do
Relativismo Moral Cultural
 O argumento central do Relativismo Moral
  Cultural pode ser formulado do seguinte modo:
 1ª premissa: O que é considerado moramente
  correcto ou incorrecto varia de sociedade para
  sociedade.
 2ª premissa: O que é moralmente correcto ou
  incorrecto depende do que cada sociedade
  acredita ser moralmente correcto ou incorrecto.
 Conclusão: Logo, não há juízos morais objectivos
  (aceites independentemente do contexto
  cultural).
Exemplos de premissas do
Relativismo Moral Cultural
 1º exemplo: A diversidade de crenças e práticas morais é
  um facto que já foi por nós suficientemente ilustrado. Esta
  premissa diz simplesmente que as pessoas discordam
  acerca do que é certo ou errado.
 2º exemplo: Afirma que o certo e o errado em termos
  morais depende da aprovação cultural. Se uma dada
  sociedade aceita como «válidos» ou correctos
  determinados princípios e normas morais, então esses
  princípios e normas serão correctos para os membros dessa
  cultura. Se não aceita tais princípios e normas estes serão
  incorrectos para os membros dessa sociedade, pelo menos
  para a maioria. É a aprovação social e cultural que
  determina que juízos morais são correctos ou não. O que
  uma sociedade acredita ser correcto ou incorrecto constitui
  o critério último do que é moralmente certo ou errado.
Exemplos de premissas do
R.M.C. (cont.)
 Conclusão: Destas duas premissas parece
  seguir-se a conclusão de que não há verdades
  morais objectivas. Em assuntos morais cada
  sociedade tem a sua verdade.
Outras objecções ao
Relativismo Moral Cultural
 O relativismo moral é auto-refutante.
 O Relativismo Moral Cultural afirma que não
  há verdades morais objectivas, ou seja, que
  todas as verdades morais são relativas. O
  relativismo refuta-se a si próprio. É a teoria
  segundo a qual tudo é relativo excepto o
  próprio relativismo.
Outras objecções ao R.M.C.
(cont.)
 O relativismo moral torna incompreensível o progresso
  moral.
 É verdade ou pelo menos parece que não há acordo entre
  os seres humanos sobre muitas questões morais mas
  também é verdade que a humanidade tem realizado
  progressos no plano moral. Falar do progresso moral
  parece implicar que haja um padrão objectivo com o qual
  confrontamos as nossas acções. Se esse padrão objectivo
  não existir, não temos fundamento para dizer que em
  termos morais estamos melhor agora do que antes. Se para
  o R.M.C. nenhuma sociedade esteve ou está errada nas
  suas crenças e práticas morais, então torna-se difícil
  compreender a ideia do progresso moral.
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(cont.)
 O Relativismo Moral Cultural reduz a verdade ao que a
  maioria julga ser verdadeiro.
 Quase nenhuma sociedade é culturalmente homogénea.
  Actualmente, a maioria das sociedades é multicultural. No
  interior de uma cultura existe subculturas. Podem-se
  questionar e debater sobre posições que a nossa sociedade
  defende sobre temas tabu (por exemplo). Assim
  sendo, temos de concluir que, quando falamos do código
  moral ou das crenças morais de uma sociedade, estamos a
  falar das crenças da maioria dos seus membros. De acordo
  com a R.M.C., é moralmente correcto o que é aprovado
  pela sociedade e isso dá a ideia de que então é moralmente
  correcto o que a maioria considera moralmente correcto.
Outras objecções ao R.M.C.
(cont.)
 Partindo do facto de que há discórdia entre as várias sociedades
  acerca do que é moralmente certo ou errado, o R.M.C. acaba por
  tornar impossível um real debate moral entre sociedades ou
  entre membros de sociedades diferentes.
 Imagina-se, que na sociedade A, é prática moralmente aceitável
  que as crianças brinquem com pássaros até os matarem. A
  cultura da sociedade a que pertence condena essa prática
  considerando-a cruel. Para o relativista não podemos dizer que
  os membros da sociedade A estão errados, ou seja, que a acção
  das crianças é errada em si mesma. É errada segundo os nossos
  padrões, mas não é errada segundo os seus padrões. Se
  considerarmos que o relativismo moral é correcto, ninguém pode
  provar que a sociedade tem razão numa disputa moral. Não
  podemos dizer que uma delas está objectivamente errada e a
  outra certa.
Argumentos a favor do
Relativismo Moral Cultural
 O R.M.C. parece favorecer a tolerância entre
  sociedades e grupos.
R.M.C., tolerância e diálogo
entre culturas
 Durante muitos séculos, a maioria das
  sociedades humanas viveram isolada uma das
  outras, desconhecendo-se. Informações de
  terras distantes eram escassas. Em tais
  condições, parecia razoável pensar que as
  crenças e as práticas morais da nossa cultura
  eram a forma correcta de pensar e de agir. Hoje
  em dia, na época da comunicação global, não é
  razoável pensar que as nossas crenças e práticas
  são as únicas práticas culturais correctas.
  Significa isto que temos de ser relativistas?
R.M.C., tolerância e diálogo
entre culturas (cont.)
 Uma das principais razões da popularidade
  do R.M.C. é a ideia de que promove a
  tolerância e o respeito pela diversidade
  cultural.
 O relativismo moral nega que haja princípios
  morais universais, que haja padrões de
  avaliação moral
  transculturais, independentes e aplicáveis ao
  juízo moral que faríamos sobre as diversas
  práticas culturais.
R.M.C., tolerância e diálogo
entre culturas (cont.)
 Para o R.M.C. os juízos morais sobre a correcção moral das
    acções não são independentes do contexto cultural. Julgamos
    sempre a partir do que é socialmente aprovado na cultura a que
    pertencemos. O modo como olhamos para as crenças e práticas
    de outras culturas é habitualmente condicionado pelo nosso
    modo de ver. Ora, devemos evitar a falsa e intolerante convicção
    de que o nosso modo de ver é a única forma de ver.
   A tese da tolerância que o relativismo diz promover é geralmente
    assim defendida:
   Premissa – As diversas culturas tem concepções diferentes sobre
    o que é moralmente bom ou mau.
   Premissa – Se diferentes sociedades tem crenças morais
    diversas, não há verdades morais objectivas e universais.
   Conclusão – Logo, devemos adoptar uma atitude de tolerância
    face às crenças morais de outras culturas (devemos aceitar o que
    é aceite em outras sociedades).
R.M.C., tolerância e diálogo
entre culturas (cont.)
 Para o R.M.C. cada cultura tem a sua própria
  perspectiva sobre o que é moralmente certo
  ou errado. Nenhuma cultura é autoridade
  incontestável em assuntos morais. A
  tolerância significa, para o relativista, que
  temos de aceitar o que os membros de outras
  culturas pensam e fazem sem tentar corrigi-
  los.
Objecções ao R.M.C., tolerância
e diálogo entre culturas
 O relativismo moral pode promover a
  intolerância.
 O R.M.C. afirma que aquilo que uma sociedade
  pensa ser moralmente correcto é moralmente
  correcto para ela. Se moralmente correcto é
  igual a cultural e socialmente aprovado, então
  essa atitude intolerante é moralmente correcta.
  Assim, apesar de pretender promover o diálogo
  entre culturas, o R.M.C. pode promover o
  conflito e a agressão.
A teoria dos mandamentos
divinos
 Para a teoria dos mandamentos divinos as
  verdades morais são estabelecidas por Deus.
  Assim, um acto é errado porque Deus disse
  que era errado. É por Deus o proibir que é
  errado. É esta a resposta desta teoria à
  questão: uma acção é boa porque Deus a
  aprova ou Deus aprova-o porque ela é boa?
  Deus é a fonte da verdade moral. Nenhum
  critério moral é independente da sua
  vontade.
A teoria dos mandamentos
divinos (cont.)
 A teoria dos mandamentos divinos é considerada como
  sendo uma teoria convencional.
 Para os defensores da T.M.D., se Deus não existisse, nada
  seria moralmente certo ou errado. Como a vontade de Deus
  é absoluta as normas morais que ela institui são
  absolutas, isto é, valem para qualquer ser humano em
  qualquer época e em qualquer lugar, não admitem
  excepções. Por outras palavras, se Deus existe, há um
  código moral absoluto que são as leis ou mandamentos de
  Deus que se constituem como sendo o critério fundamental
  que nos permite avaliar as diversas crenças e práticas
  humanas.
 Segundo a T.M.D., há respostas correctas e
  incorrectas, verdadeiras e falsas às questões morais. Só há
  um código moral verdadeiro: a lei divina.
Objecções à Teoria dos
Mandamentos Divinos
 Nem todos acreditamos que Deus existe.
 Para os defensores da T.M.D., as verdades
  morais resultam da vontade de Deus. As noções
  de bem e de mal têm origem divina. Esta crença
  depende de uma crença básica e fundamental: a
  existência de Deus. Quem não acredita que Deus
  existe não tem de aceitar a teoria de que a moral
  depende da religião. Os ateus (aqueles que
  acreditam que Deus não existe) e os agnósticos
  (os que suspendem o juízo sobre a questão de
  saber se Deus existe ou não) não aceitam a teoria
  dos mandamentos divinos.
Objecções à Teoria dos
Mandamentos Divinos (cont.)
 Mesmo os que acreditam na existência de Deus discordam
  quanto ao que Deus permite e proíbe.
 Admitindo que é Deus que tem o poder de estipular o que é
  certo e errado, fica contudo um problema por resolver:
  como saber que Deus definiu como certo e errado, onde
  encontrar orientação moral? A resposta do crente será a de
  que Deus revelou a sua vontade nas escrituras sagradas.
  Assim, os cristãos podem consultar a Bíblia e os
  muçulmanos consultar o Corão. Contudo, nem todos os
  cristãos concordam sobre o que é a vontade de Deus em
  questões morais. Acresce que os livros sagrados das várias
  religiões transmitem ideias muito diferentes sobre
  questões como o uso legítimo da violência, o tratamento
  adequado dos animais, etc.
Valores e princípios comuns
a todas as sociedades
 Apesar da diversidade cultural, vários
  filósofos contemporâneos defendem que há
  valores e princípios universais e que essa
  universalidade é necessária.
 De acordo com um filósofo norte-
  americano, é afirmado que há pelo menos
  tres princípios morais que são universais:
 1) Devemos proteger as crianças;
 2) Mentir é errado;
 3) O assassínio é errado.
Valores e princípios comuns
a todas as sociedades(cont.)
 O comportamento dessas normas é considerada
  essencial para assegurar a sobrevivência de uma
  sociedade ou a saúde do corpo social e só em
  circunstâncias extraordinárias é admissível violá-las.
 Outra forma de defender que há verdades morais
  objectivas consistiria em dizer que tal como há
  verdades lógicas evidentes por si mesmas, também
  há verdades morais desse tipo.
 Uma verdade lógica auto-evidente é por exemplo
  esta: «Cada coisa é idêntica a si mesma». Esta
  verdade fornece a sua própria evidencia sem
  necessidade de mais justificações.
Valores e princípios comuns
a todas as sociedades(cont.)
 Há verdades morais que também parecem gostar
  desse estatuto. Eis duas delas: «Pessoas iguais
  devem ser tratadas igualmente» e «O sofrimento
  desnecessário é errado».
 A primeira norma diz que quando pessoas iguais são
  desigualmente tratadas se comete um erro moral.
  Para quem sabe o que são a igualdade e a
  moralidade, esta verdade é evidente por si, ou
  seja, dispensa que se adicionem justificações.
 Estes dois princípios morais – o princípio da justiça e
  o da misericórdia – parecem ser auto-evidentes e
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FIM DO TRABALHO

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Relativismo e Subjetivismo Moral

  • 1. TRABALHO DE FILOSOFIA RELATIVISMO E SUBJECTIVISMO MORAL TRABALHO REALIZADO POR: INÊS OLIVEIRA Nº 18 JOÃO SOUSA Nº 19 JORGE LOPES Nº 22 10ºN ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS (2009/2010)
  • 2. Subjectivismo Moral  As duas formas básicas de subjectivismo moral:  Subjectivismo moral;  Relativismo ético cultural.  Subjectivismo moral:  Não há verdades ou princípios morais absolutos e universais;  A verdade dos juízos é relativa às opiniões, sentimentos e preferências de cada indivíduo.
  • 3. Relativismo Ético Cultural  Não há verdades ou princípios morais absolutos e universais;  A verdade dos juízos é relativa às crenças que os membros de uma cultura partilham.
  • 4. Argumentos a favor do subjectivismo moral  O subjectivismo moral parece promover a tolerância:  Os subjectivistas morais alegam que os indivíduos devem ser tratados com tolerância. O subjectivismo ético afirma que todas as opiniões devem ser consideradas igualmente boas. A tolerância parece ser um elemento central do subjectivismo moral.
  • 5. Argumentos a favor do subjectivismo moral (cont.)  O subjectivismo ético parece respeitar a liberdade e a autonomia das pessoas:  O subjectivista não admite que alguém tenha o direito de julgar no lugar dos outros o que é certo e errado.  Cada um de nós é capaz de distinguir o certo do errado conforme as normas de cada um.  Ninguém é melhor que os outros em assuntos morais, não devemos julgar os outros, cada um deve ter a liberdade e a autonomia para decidir o que é moralmente correcto ou incorrecto.
  • 6. Argumentos contra o subjectivismo moral  O subjectivismo moral é contraditório ou auto-refutante:  O subjectivismo moral nega que haja verdades objectivas e absolutas em ética.  Nenhum princípio ético é verdadeiro para todos.
  • 7. Argumentos contra o subjectivismo moral (cont.)  Crenças opostas acerca de uma questão podem ser erradas (ou podem nem todas ser verdadeiras):  Se dois indivíduos não estão de acordo, têm ambos razão.  Se as duas opiniões se negam uma à outra, então não podem ser ambas verdadeiras.
  • 8. Exemplos de contradição  1º exemplo: RACISMO  Dois indivíduos discutem o racismo. Um diz que o racismo é correcto enquanto o outro diz que não.  2º exemplo: ABORTO ou IVG  Um grupo de pessoas acha o IVG como sendo correcto. Outro grupo acha que é errado.
  • 9. Exemplos de contradição (cont.)  3º exemplo: PENA DE MORTE  Dois grupos de indivíduos intelectuais discutem a pena de morte. Um grupo diz que a pena de morte é muito favorável para aqueles criminosos que cometem crimes bastante graves enquanto um outro grupo diz que a pena de morte é considerado um crime de humanidade fazendo matar criminosos sem piedade.
  • 10. Relativismo moral cultural  Tal como o subjectivismo moral, o relativismo moral cultural baseia-se no facto de não haver acordo sobre as questões morais para concluir que não há verdades morais objectivas, aceites por todas as sociedades e culturas, assim como defende que os juízos morais tem valor de verdade, isto é, podem ser verdadeiros ou falsos.
  • 11. Relativismo moral cultural (cont.)  O relativismo moral cultural é a teoria segundo a qual o valor de verdade dos juízos morais é sempre relativo ao que cada sociedade acredita ser verdadeiro ou falso.  Para o relativismo moral cultural devemos julgar as acções dos membros de uma sociedade pelas normas morais estabelecidas no interior dessa sociedade e não mediante as crenças morais de outras sociedades. Cumprir essas normas é agir bem, não as respeitar é agir imoralmente.
  • 12. O argumento central do Relativismo Moral Cultural  O argumento central do Relativismo Moral Cultural pode ser formulado do seguinte modo:  1ª premissa: O que é considerado moramente correcto ou incorrecto varia de sociedade para sociedade.  2ª premissa: O que é moralmente correcto ou incorrecto depende do que cada sociedade acredita ser moralmente correcto ou incorrecto.  Conclusão: Logo, não há juízos morais objectivos (aceites independentemente do contexto cultural).
  • 13. Exemplos de premissas do Relativismo Moral Cultural  1º exemplo: A diversidade de crenças e práticas morais é um facto que já foi por nós suficientemente ilustrado. Esta premissa diz simplesmente que as pessoas discordam acerca do que é certo ou errado.  2º exemplo: Afirma que o certo e o errado em termos morais depende da aprovação cultural. Se uma dada sociedade aceita como «válidos» ou correctos determinados princípios e normas morais, então esses princípios e normas serão correctos para os membros dessa cultura. Se não aceita tais princípios e normas estes serão incorrectos para os membros dessa sociedade, pelo menos para a maioria. É a aprovação social e cultural que determina que juízos morais são correctos ou não. O que uma sociedade acredita ser correcto ou incorrecto constitui o critério último do que é moralmente certo ou errado.
  • 14. Exemplos de premissas do R.M.C. (cont.)  Conclusão: Destas duas premissas parece seguir-se a conclusão de que não há verdades morais objectivas. Em assuntos morais cada sociedade tem a sua verdade.
  • 15. Outras objecções ao Relativismo Moral Cultural  O relativismo moral é auto-refutante.  O Relativismo Moral Cultural afirma que não há verdades morais objectivas, ou seja, que todas as verdades morais são relativas. O relativismo refuta-se a si próprio. É a teoria segundo a qual tudo é relativo excepto o próprio relativismo.
  • 16. Outras objecções ao R.M.C. (cont.)  O relativismo moral torna incompreensível o progresso moral.  É verdade ou pelo menos parece que não há acordo entre os seres humanos sobre muitas questões morais mas também é verdade que a humanidade tem realizado progressos no plano moral. Falar do progresso moral parece implicar que haja um padrão objectivo com o qual confrontamos as nossas acções. Se esse padrão objectivo não existir, não temos fundamento para dizer que em termos morais estamos melhor agora do que antes. Se para o R.M.C. nenhuma sociedade esteve ou está errada nas suas crenças e práticas morais, então torna-se difícil compreender a ideia do progresso moral.
  • 17. Outras objecções ao R.M.C. (cont.)  O Relativismo Moral Cultural reduz a verdade ao que a maioria julga ser verdadeiro.  Quase nenhuma sociedade é culturalmente homogénea. Actualmente, a maioria das sociedades é multicultural. No interior de uma cultura existe subculturas. Podem-se questionar e debater sobre posições que a nossa sociedade defende sobre temas tabu (por exemplo). Assim sendo, temos de concluir que, quando falamos do código moral ou das crenças morais de uma sociedade, estamos a falar das crenças da maioria dos seus membros. De acordo com a R.M.C., é moralmente correcto o que é aprovado pela sociedade e isso dá a ideia de que então é moralmente correcto o que a maioria considera moralmente correcto.
  • 18. Outras objecções ao R.M.C. (cont.)  Partindo do facto de que há discórdia entre as várias sociedades acerca do que é moralmente certo ou errado, o R.M.C. acaba por tornar impossível um real debate moral entre sociedades ou entre membros de sociedades diferentes.  Imagina-se, que na sociedade A, é prática moralmente aceitável que as crianças brinquem com pássaros até os matarem. A cultura da sociedade a que pertence condena essa prática considerando-a cruel. Para o relativista não podemos dizer que os membros da sociedade A estão errados, ou seja, que a acção das crianças é errada em si mesma. É errada segundo os nossos padrões, mas não é errada segundo os seus padrões. Se considerarmos que o relativismo moral é correcto, ninguém pode provar que a sociedade tem razão numa disputa moral. Não podemos dizer que uma delas está objectivamente errada e a outra certa.
  • 19. Argumentos a favor do Relativismo Moral Cultural  O R.M.C. parece favorecer a tolerância entre sociedades e grupos.
  • 20. R.M.C., tolerância e diálogo entre culturas  Durante muitos séculos, a maioria das sociedades humanas viveram isolada uma das outras, desconhecendo-se. Informações de terras distantes eram escassas. Em tais condições, parecia razoável pensar que as crenças e as práticas morais da nossa cultura eram a forma correcta de pensar e de agir. Hoje em dia, na época da comunicação global, não é razoável pensar que as nossas crenças e práticas são as únicas práticas culturais correctas. Significa isto que temos de ser relativistas?
  • 21. R.M.C., tolerância e diálogo entre culturas (cont.)  Uma das principais razões da popularidade do R.M.C. é a ideia de que promove a tolerância e o respeito pela diversidade cultural.  O relativismo moral nega que haja princípios morais universais, que haja padrões de avaliação moral transculturais, independentes e aplicáveis ao juízo moral que faríamos sobre as diversas práticas culturais.
  • 22. R.M.C., tolerância e diálogo entre culturas (cont.)  Para o R.M.C. os juízos morais sobre a correcção moral das acções não são independentes do contexto cultural. Julgamos sempre a partir do que é socialmente aprovado na cultura a que pertencemos. O modo como olhamos para as crenças e práticas de outras culturas é habitualmente condicionado pelo nosso modo de ver. Ora, devemos evitar a falsa e intolerante convicção de que o nosso modo de ver é a única forma de ver.  A tese da tolerância que o relativismo diz promover é geralmente assim defendida:  Premissa – As diversas culturas tem concepções diferentes sobre o que é moralmente bom ou mau.  Premissa – Se diferentes sociedades tem crenças morais diversas, não há verdades morais objectivas e universais.  Conclusão – Logo, devemos adoptar uma atitude de tolerância face às crenças morais de outras culturas (devemos aceitar o que é aceite em outras sociedades).
  • 23. R.M.C., tolerância e diálogo entre culturas (cont.)  Para o R.M.C. cada cultura tem a sua própria perspectiva sobre o que é moralmente certo ou errado. Nenhuma cultura é autoridade incontestável em assuntos morais. A tolerância significa, para o relativista, que temos de aceitar o que os membros de outras culturas pensam e fazem sem tentar corrigi- los.
  • 24. Objecções ao R.M.C., tolerância e diálogo entre culturas  O relativismo moral pode promover a intolerância.  O R.M.C. afirma que aquilo que uma sociedade pensa ser moralmente correcto é moralmente correcto para ela. Se moralmente correcto é igual a cultural e socialmente aprovado, então essa atitude intolerante é moralmente correcta. Assim, apesar de pretender promover o diálogo entre culturas, o R.M.C. pode promover o conflito e a agressão.
  • 25. A teoria dos mandamentos divinos  Para a teoria dos mandamentos divinos as verdades morais são estabelecidas por Deus. Assim, um acto é errado porque Deus disse que era errado. É por Deus o proibir que é errado. É esta a resposta desta teoria à questão: uma acção é boa porque Deus a aprova ou Deus aprova-o porque ela é boa? Deus é a fonte da verdade moral. Nenhum critério moral é independente da sua vontade.
  • 26. A teoria dos mandamentos divinos (cont.)  A teoria dos mandamentos divinos é considerada como sendo uma teoria convencional.  Para os defensores da T.M.D., se Deus não existisse, nada seria moralmente certo ou errado. Como a vontade de Deus é absoluta as normas morais que ela institui são absolutas, isto é, valem para qualquer ser humano em qualquer época e em qualquer lugar, não admitem excepções. Por outras palavras, se Deus existe, há um código moral absoluto que são as leis ou mandamentos de Deus que se constituem como sendo o critério fundamental que nos permite avaliar as diversas crenças e práticas humanas.  Segundo a T.M.D., há respostas correctas e incorrectas, verdadeiras e falsas às questões morais. Só há um código moral verdadeiro: a lei divina.
  • 27. Objecções à Teoria dos Mandamentos Divinos  Nem todos acreditamos que Deus existe.  Para os defensores da T.M.D., as verdades morais resultam da vontade de Deus. As noções de bem e de mal têm origem divina. Esta crença depende de uma crença básica e fundamental: a existência de Deus. Quem não acredita que Deus existe não tem de aceitar a teoria de que a moral depende da religião. Os ateus (aqueles que acreditam que Deus não existe) e os agnósticos (os que suspendem o juízo sobre a questão de saber se Deus existe ou não) não aceitam a teoria dos mandamentos divinos.
  • 28. Objecções à Teoria dos Mandamentos Divinos (cont.)  Mesmo os que acreditam na existência de Deus discordam quanto ao que Deus permite e proíbe.  Admitindo que é Deus que tem o poder de estipular o que é certo e errado, fica contudo um problema por resolver: como saber que Deus definiu como certo e errado, onde encontrar orientação moral? A resposta do crente será a de que Deus revelou a sua vontade nas escrituras sagradas. Assim, os cristãos podem consultar a Bíblia e os muçulmanos consultar o Corão. Contudo, nem todos os cristãos concordam sobre o que é a vontade de Deus em questões morais. Acresce que os livros sagrados das várias religiões transmitem ideias muito diferentes sobre questões como o uso legítimo da violência, o tratamento adequado dos animais, etc.
  • 29. Valores e princípios comuns a todas as sociedades  Apesar da diversidade cultural, vários filósofos contemporâneos defendem que há valores e princípios universais e que essa universalidade é necessária.  De acordo com um filósofo norte- americano, é afirmado que há pelo menos tres princípios morais que são universais:  1) Devemos proteger as crianças;  2) Mentir é errado;  3) O assassínio é errado.
  • 30. Valores e princípios comuns a todas as sociedades(cont.)  O comportamento dessas normas é considerada essencial para assegurar a sobrevivência de uma sociedade ou a saúde do corpo social e só em circunstâncias extraordinárias é admissível violá-las.  Outra forma de defender que há verdades morais objectivas consistiria em dizer que tal como há verdades lógicas evidentes por si mesmas, também há verdades morais desse tipo.  Uma verdade lógica auto-evidente é por exemplo esta: «Cada coisa é idêntica a si mesma». Esta verdade fornece a sua própria evidencia sem necessidade de mais justificações.
  • 31. Valores e princípios comuns a todas as sociedades(cont.)  Há verdades morais que também parecem gostar desse estatuto. Eis duas delas: «Pessoas iguais devem ser tratadas igualmente» e «O sofrimento desnecessário é errado».  A primeira norma diz que quando pessoas iguais são desigualmente tratadas se comete um erro moral. Para quem sabe o que são a igualdade e a moralidade, esta verdade é evidente por si, ou seja, dispensa que se adicionem justificações.  Estes dois princípios morais – o princípio da justiça e o da misericórdia – parecem ser auto-evidentes e qualquer comportamento e teoria ética deve ser compatível com eles.