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Capítulo 1 
Bancos de dados 
e usuários de 
banco de dados 
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Tópicos 
 Introdução 
 Um exemplo 
 Características da abordagem de banco de dados 
 Atores em cena 
 Trabalhadores dos bastidores 
 Vantagens de usar a abordagem de SGBD 
 Uma breve história das aplicações de banco de dados 
 Quando não usar um SGBD 
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Visão 
 Aplicações de banco de dados tradicionais 
 Armazena informações textuais ou numéricas 
 Bancos de dados de multimídia 
 Armazena imagens, clipes de áudio e streams de vídeo 
digitalmente 
 Sistemas de informações geográficas (GIS) 
 Armazena e analisa mapas, dados sobre o clima e 
imagens de satélite 
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Visão (cont.) 
 Sistemas de data warehousing e de processamento 
analítico on-line (OLAP) 
 Extrair e analisar informações comerciais úteis de 
bancos de dados muito grandes 
 Ajuda na tomada de decisão 
 Tecnologia de tempo real e banco de dados ativo 
 Controla processos industriais e de manufatura 
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Introdução 
 Banco de dados 
 Coleção de dados relacionados 
 Fatos conhecidos que podem ser registrados e 
possuem significado implícito 
 Minimundo ou universo de discurso (UoD) 
 Representa algum aspecto do mundo real 
 Coleção logicamente coerente de dados com algum 
significado inerente 
 Construído para uma finalidade específica 
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Introdução (cont.) 
 Exemplo de um grande banco de dados comercial 
 Amazon.com 
 Sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) 
 Coleção de programas 
 Permite aos usuários criar e manter um banco de dados 
 Definir um banco de dados 
 Especificar os tipos, estruturas e restrições dos dados a 
serem armazenados 
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Introdução (cont.) 
 Metadados 
 Definição ou informação descritiva do banco de dados 
 Armazenada pelo SGBD na forma de um catálogo ou 
dicionário 
 Manipulação de um banco de dados 
 Consulta e atualização do banco de dados do 
minimundo 
 Geração de relatórios 
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Introdução (cont.) 
 Compartilhamento de um banco de dados 
 Permite que diversos usuários e programas acessem 
no simultaneamente 
 Programa de aplicação 
 Acessa o banco de dados ao enviar consultas ao 
SGBD 
 Consulta 
 Resulta na recuperação de alguns dados 
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Introdução (cont.) 
 Transação 
 Pode fazer que alguns dados sejam lidos e outros, 
gravados no banco de dados 
 Proteção inclui: 
 Proteção de sistema 
 Proteção de segurança 
 Manter o sistema de banco de dados 
 Permite que o sistema evolua à medida que os 
requisitos mudam com o tempo 
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Um exemplo 
 Banco de dados UNIVERSIDADE 
 Informações referentes a alunos, disciplinas e notas em 
um ambiente universitário 
 Registros de dados 
 ALUNO 
 DISCIPLINA 
 TURMA 
 HISTORICO_ESCOLAR 
 PRE_REQUISITO 
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Um exemplo (cont.) 
 Especificar a estrutura dos registros de cada arquivo, 
determinando o tipo de dado para cada elemento de 
dado 
 Sequência de caracteres alfabéticos 
 Inteiro 
 Etc. 
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Um exemplo (cont.) 
 Construir o banco de dados UNIVERSIDADE 
 Armazena-se dados para representar cada aluno, 
disciplina, turma, histórico escolar e pré-requisito como 
um registro no arquivo apropriado 
 Relacionamentos entre os registros 
 Manipulação do banco de dados envolve consulta e 
atualização 
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Um exemplo (cont.) 
 Exemplos de consultas: 
 Recuperar uma lista de todas as disciplinas e notas 
 Listar os nomes dos alunos que realizaram a disciplina 
‘Banco de dados’ oferecida no segundo semestre de 
2008 e suas notas nessa turma 
 Listar os pré-requisitos do curso de ‘Banco de dados’ 
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Um exemplo (cont.) 
 Exemplos de atualizações: 
 Alterar o tipo de aluno de ‘Silva’ para segundo ano 
 Criar outra turma para a disciplina ‘Banco de dados’ 
para este semestre 
 Inserir uma nota ‘A’ para ‘Silva’ na turma ‘Banco de 
dados’ do último semestre 
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Um exemplo (cont.) 
 Fases de projeto de um banco de dados: 
 Especificação e análise de requisitos 
 Projeto conceitual 
 Projeto lógico 
 Projeto físico 
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Características da abordagem 
de banco de dados 
 Processamento de arquivo tradicional 
 Cada usuário define e implementa os arquivos 
necessários para uma aplicação de software 
específica 
 Abordagem de banco de dados 
 Um único repositório mantém dados que são definidos 
uma vez e depois acessados por vários usuários 
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Características da abordagem 
de banco de dados (cont.) 
 Principais características da abordagem de banco de 
dados 
 Natureza de autodescrição de um sistema de banco 
de dados 
 Isolamento entre programas e dados, e abstração de 
dados 
 Suporte de múltiplas visões dos dados 
 Compartilhamento de dados e processamento de 
transação multiusuário 
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Natureza de autodescrição de 
um sistema de banco de dados 
 O sistema de banco de dados contém definição completa 
de sua estrutura e restrições 
 Metadados 
 Descreve a estrutura do banco de dados 
 O catálogo é usado pelo: 
 Software de SGBD 
 Usuários do banco de dados que precisam de 
informações sobre a estrutura do banco de dados 
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Isolamento entre programas 
e dados 
 Independência de dados do programa 
 A estrutura dos arquivos de dados é armazenada no 
catálogo do SGBD separadamente dos programas de 
acesso 
 Independência da operação do programa 
 Uma operação é especificada em duas partes: 
• A interface de uma operação inclui o nome da 
operação e os tipos de dados de seus argumentos 
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afetar a interface 
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Abstração de dados 
 Abstração de dados 
 Permite a independência de dados do programa e a 
independência da operação do programa 
 Representação conceitual de dados 
 Não inclui muitos dos detalhes de como os dados são 
armazenados ou como as operações são implementadas 
 Modelo de dados 
 Tipo de abstração de dados usado para oferecer 
representação conceitual 
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Suporte para múltiplas 
visões dos dados 
 Visão 
 Subconjunto do banco de dados 
 Contém dado virtual derivado dos arquivos do banco 
de dados, mas que não estão armazenados 
explicitamente 
 SGBD multiusuário 
 Usuários têm uma série de aplicações distintas 
 Precisa oferecer facilidades para definir múltiplas 
visões 
slide 24 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados 
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Compartilhamento de dados e 
processamento de transação 
multiusuário 
 Permite que múltiplos usuários acessem o banco de dados 
ao mesmo tempo 
 Software de controle de concorrência 
 Garante que vários usuários tentando atualizar o 
mesmo dado faça isso de uma maneira controlada 
• Resultado dessas atualizações seja correto 
 Aplicações de processamento de transação on-line 
(OLPT) 
slide 25 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados 
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Compartilhamento de dados e 
processamento de transação 
multiusuário (cont.) 
 Transação 
 Fundamental para muitas aplicações de banco de dados 
 Programa em execução ou processo que inclui um ou 
mais acessos ao banco de dados 
 Propriedade de isolamento 
• Cada transação parece executar isoladamente das 
outras transações 
 Propriedade de atomicidade 
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executadas ou nenhuma é 
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Atores em cena 
 Administrador de banco de dados (DBA) é responsável 
por: 
 Autorizar o acesso ao banco de dados 
 Coordenar e monitorar seu uso 
 Adquirir recursos de software e hardware 
 Projetistas de banco de dados são responsáveis por: 
 Identificar os dados a serem armazenados 
 Escolher estruturas apropriadas para representar e 
armazenar esses dados 
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Atores em cena (cont.) 
 Usuários finais 
 Pessoas cujas funções exigem acesso ao banco de 
dados 
 Tipos 
• Usuários finais casuais 
• Usuários finais iniciantes ou paramétricos 
• Usuários finais sofisticados 
• Usuários isolados 
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Atores em cena (cont.) 
 Analistas de sistemas 
 Identificam as necessidades dos usuários finais 
 Programadores de aplicações 
 Implementam essas especificações como programas 
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Trabalhadores dos bastidores 
 Projetistas e implementadores de sistema de SGBD 
 Projetam e implementam os módulos e as interfaces do 
SGBD como um pacote de software 
 Desenvolvedores de ferramentas 
 Projetam e implantam ferramentas 
 Operadores e pessoal de manutenção 
 Responsáveis pela execução e manutenção do ambiente 
de hardware e software para o sistema de banco de 
dados 
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Vantagens de usar a 
abordagem de SGBD 
 Controlando a redundância 
 Normalização de dados 
 Desnormalização 
• Às vezes é necessário usar a redundância 
controlada para melhorar o desempenho das 
consultas 
 Restringindo o acesso não autorizado 
 Subsistema de segurança e autorização 
 Software privilegiado 
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Vantagens de usar a 
abordagem de SGBD (cont.) 
 Oferecer armazenamento persistente para objetos do 
programa 
 Objeto complexo em C++ pode ser armazenado de 
forma permanente em um SGBD orientado a objeto 
 Problema de divergência de impedância 
• Os sistemas de banco de dados orientados a 
objeto em geral oferecem compatibilidade da 
estrutura de dados 
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Vantagens de usar a 
abordagem de SGBD (cont.) 
 Oferecendo estruturas de armazenamento e técnicas de 
pesquisa para o processamento eficiente de consulta 
 Índices 
 Buffering ou caching 
 Processamento e otimização de consulta 
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Vantagens de usar a 
abordagem de SGBD (cont.) 
 Oferecendo backup e recuperação 
 Subsistema de backup e recuperação de SGBD é 
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 Oferecendo múltiplas interfaces do usuário 
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Vantagens de usar a 
abordagem de SGBD (cont.) 
 Impondo restrições de integridade 
 Restrição de integridade referencial 
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registro de disciplina 
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Vantagens de usar a 
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Vantagens de usar a 
abordagem de SGBD (cont.) 
 Implicações adicionais do uso da abordagem de banco de 
dados 
 Tempo reduzido para desenvolvimento de aplicação 
 Flexibilidade 
 Disponibilidade de informações atualizadas 
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Uma breve história das 
aplicações de banco de dados 
 Antigas aplicações de banco de dados usando sistemas 
hierárquicos e de rede 
 Grande quantidade de registros com estrutura 
semelhante 
 Oferecer abstração de dados e flexibilidade de aplicação 
com bancos de dados relacionais 
 Separa o armazenamento físico dos dados de sua 
representação conceitual 
 Fornece uma base matemática para a representação e 
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Uma breve história das aplicações 
de banco de dados (cont.) 
 Aplicações orientadas a objeto e a necessidade de bancos 
de dados mais complexos 
 Usados principalmente em aplicações especializadas: 
projeto de engenharia, publicação de multimídia e 
sistemas de fabricação 
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Uma breve história das aplicações 
de banco de dados (cont.) 
 Intercâmbio de dados na Web para comércio eletrônico 
usando XML 
 eXtended Markup Language (XML) é considerada o 
principal padrão para intercâmbio entre diversos tipos 
de bancos de dados e páginas Web 
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Uma breve história das aplicações 
de banco de dados (cont.) 
 Estendendo as capacidades do banco de dados para novas 
aplicações 
 Extensões para dar melhor suporte às necessidades 
especializadas para aplicações 
 ERP (Enterprise Resource Planning ) 
 CRM (Customer Relationship Management) 
 Bancos de dados versus recuperação de informações 
 Recuperação de Informação (RI) 
• Lida com livros, manuscritos e diversas formas de artigos 
baseados em biblioteca 
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Quando não usar um SGBD 
 Mais desejável usar arquivos comuns sob as seguintes 
circunstâncias: 
 Aplicações de banco de dados simples e bem 
definidas, para as quais não se espera muitas 
mudanças 
 Requisitos rigorosos, de tempo real, que podem não 
ser atendidos devido as operações extras executadas 
pelo SGBD 
 Sistemas embarcados com capacidade de 
armazenamento limitada 
 Nenhum acesso de múltiplos usuários aos dados 
slide 42 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados 
Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
Resumo 
 Banco de dados 
 Coleção de dados relacionados (fatos gravados) 
 SGBD 
 Pacote de software generalizado para implementar e 
manter um banco de dados computadorizado 
 Várias categorias de usuários de banco de dados 
 Aplicações de banco de dados envolvem 
 Tendências atuais: RI, Web 
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C apítulo 1 livro navathe

  • 1. Capítulo 1 Bancos de dados e usuários de banco de dados © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os slide 1 direitos reservados. Copyright © 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley
  • 2. Tópicos  Introdução  Um exemplo  Características da abordagem de banco de dados  Atores em cena  Trabalhadores dos bastidores  Vantagens de usar a abordagem de SGBD  Uma breve história das aplicações de banco de dados  Quando não usar um SGBD slide 2 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 3. Visão  Aplicações de banco de dados tradicionais  Armazena informações textuais ou numéricas  Bancos de dados de multimídia  Armazena imagens, clipes de áudio e streams de vídeo digitalmente  Sistemas de informações geográficas (GIS)  Armazena e analisa mapas, dados sobre o clima e imagens de satélite slide 3 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 4. Visão (cont.)  Sistemas de data warehousing e de processamento analítico on-line (OLAP)  Extrair e analisar informações comerciais úteis de bancos de dados muito grandes  Ajuda na tomada de decisão  Tecnologia de tempo real e banco de dados ativo  Controla processos industriais e de manufatura slide 4 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 5. Introdução  Banco de dados  Coleção de dados relacionados  Fatos conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implícito  Minimundo ou universo de discurso (UoD)  Representa algum aspecto do mundo real  Coleção logicamente coerente de dados com algum significado inerente  Construído para uma finalidade específica slide 5 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 6. Introdução (cont.)  Exemplo de um grande banco de dados comercial  Amazon.com  Sistema gerenciador de banco de dados (SGBD)  Coleção de programas  Permite aos usuários criar e manter um banco de dados  Definir um banco de dados  Especificar os tipos, estruturas e restrições dos dados a serem armazenados slide 6 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 7. Introdução (cont.)  Metadados  Definição ou informação descritiva do banco de dados  Armazenada pelo SGBD na forma de um catálogo ou dicionário  Manipulação de um banco de dados  Consulta e atualização do banco de dados do minimundo  Geração de relatórios slide 7 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 8. Introdução (cont.)  Compartilhamento de um banco de dados  Permite que diversos usuários e programas acessem no simultaneamente  Programa de aplicação  Acessa o banco de dados ao enviar consultas ao SGBD  Consulta  Resulta na recuperação de alguns dados slide 8 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 9. Introdução (cont.)  Transação  Pode fazer que alguns dados sejam lidos e outros, gravados no banco de dados  Proteção inclui:  Proteção de sistema  Proteção de segurança  Manter o sistema de banco de dados  Permite que o sistema evolua à medida que os requisitos mudam com o tempo slide 9 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 10. Um exemplo  Banco de dados UNIVERSIDADE  Informações referentes a alunos, disciplinas e notas em um ambiente universitário  Registros de dados  ALUNO  DISCIPLINA  TURMA  HISTORICO_ESCOLAR  PRE_REQUISITO slide 10 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 11. Um exemplo (cont.)  Especificar a estrutura dos registros de cada arquivo, determinando o tipo de dado para cada elemento de dado  Sequência de caracteres alfabéticos  Inteiro  Etc. slide 11 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 12. slide 12 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 13. Um exemplo (cont.)  Construir o banco de dados UNIVERSIDADE  Armazena-se dados para representar cada aluno, disciplina, turma, histórico escolar e pré-requisito como um registro no arquivo apropriado  Relacionamentos entre os registros  Manipulação do banco de dados envolve consulta e atualização slide 13 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 14. Um exemplo (cont.)  Exemplos de consultas:  Recuperar uma lista de todas as disciplinas e notas  Listar os nomes dos alunos que realizaram a disciplina ‘Banco de dados’ oferecida no segundo semestre de 2008 e suas notas nessa turma  Listar os pré-requisitos do curso de ‘Banco de dados’ slide 14 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 15. Um exemplo (cont.)  Exemplos de atualizações:  Alterar o tipo de aluno de ‘Silva’ para segundo ano  Criar outra turma para a disciplina ‘Banco de dados’ para este semestre  Inserir uma nota ‘A’ para ‘Silva’ na turma ‘Banco de dados’ do último semestre slide 15 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 16. Um exemplo (cont.)  Fases de projeto de um banco de dados:  Especificação e análise de requisitos  Projeto conceitual  Projeto lógico  Projeto físico slide 16 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 17. slide 17 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 18. Características da abordagem de banco de dados  Processamento de arquivo tradicional  Cada usuário define e implementa os arquivos necessários para uma aplicação de software específica  Abordagem de banco de dados  Um único repositório mantém dados que são definidos uma vez e depois acessados por vários usuários slide 18 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 19. Características da abordagem de banco de dados (cont.)  Principais características da abordagem de banco de dados  Natureza de autodescrição de um sistema de banco de dados  Isolamento entre programas e dados, e abstração de dados  Suporte de múltiplas visões dos dados  Compartilhamento de dados e processamento de transação multiusuário slide 19 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 20. Natureza de autodescrição de um sistema de banco de dados  O sistema de banco de dados contém definição completa de sua estrutura e restrições  Metadados  Descreve a estrutura do banco de dados  O catálogo é usado pelo:  Software de SGBD  Usuários do banco de dados que precisam de informações sobre a estrutura do banco de dados slide 20 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 21. Isolamento entre programas e dados  Independência de dados do programa  A estrutura dos arquivos de dados é armazenada no catálogo do SGBD separadamente dos programas de acesso  Independência da operação do programa  Uma operação é especificada em duas partes: • A interface de uma operação inclui o nome da operação e os tipos de dados de seus argumentos • A implementação da operação pode ser alterada sem afetar a interface slide 21 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 22. Abstração de dados  Abstração de dados  Permite a independência de dados do programa e a independência da operação do programa  Representação conceitual de dados  Não inclui muitos dos detalhes de como os dados são armazenados ou como as operações são implementadas  Modelo de dados  Tipo de abstração de dados usado para oferecer representação conceitual slide 22 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 23. slide 23 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 24. Suporte para múltiplas visões dos dados  Visão  Subconjunto do banco de dados  Contém dado virtual derivado dos arquivos do banco de dados, mas que não estão armazenados explicitamente  SGBD multiusuário  Usuários têm uma série de aplicações distintas  Precisa oferecer facilidades para definir múltiplas visões slide 24 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 25. Compartilhamento de dados e processamento de transação multiusuário  Permite que múltiplos usuários acessem o banco de dados ao mesmo tempo  Software de controle de concorrência  Garante que vários usuários tentando atualizar o mesmo dado faça isso de uma maneira controlada • Resultado dessas atualizações seja correto  Aplicações de processamento de transação on-line (OLPT) slide 25 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 26. Compartilhamento de dados e processamento de transação multiusuário (cont.)  Transação  Fundamental para muitas aplicações de banco de dados  Programa em execução ou processo que inclui um ou mais acessos ao banco de dados  Propriedade de isolamento • Cada transação parece executar isoladamente das outras transações  Propriedade de atomicidade • Todas as operações em uma transação são executadas ou nenhuma é slide 26 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 27. Atores em cena  Administrador de banco de dados (DBA) é responsável por:  Autorizar o acesso ao banco de dados  Coordenar e monitorar seu uso  Adquirir recursos de software e hardware  Projetistas de banco de dados são responsáveis por:  Identificar os dados a serem armazenados  Escolher estruturas apropriadas para representar e armazenar esses dados slide 27 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 28. Atores em cena (cont.)  Usuários finais  Pessoas cujas funções exigem acesso ao banco de dados  Tipos • Usuários finais casuais • Usuários finais iniciantes ou paramétricos • Usuários finais sofisticados • Usuários isolados slide 28 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 29. Atores em cena (cont.)  Analistas de sistemas  Identificam as necessidades dos usuários finais  Programadores de aplicações  Implementam essas especificações como programas slide 29 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 30. Trabalhadores dos bastidores  Projetistas e implementadores de sistema de SGBD  Projetam e implementam os módulos e as interfaces do SGBD como um pacote de software  Desenvolvedores de ferramentas  Projetam e implantam ferramentas  Operadores e pessoal de manutenção  Responsáveis pela execução e manutenção do ambiente de hardware e software para o sistema de banco de dados slide 30 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 31. Vantagens de usar a abordagem de SGBD  Controlando a redundância  Normalização de dados  Desnormalização • Às vezes é necessário usar a redundância controlada para melhorar o desempenho das consultas  Restringindo o acesso não autorizado  Subsistema de segurança e autorização  Software privilegiado slide 31 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 32. Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.)  Oferecer armazenamento persistente para objetos do programa  Objeto complexo em C++ pode ser armazenado de forma permanente em um SGBD orientado a objeto  Problema de divergência de impedância • Os sistemas de banco de dados orientados a objeto em geral oferecem compatibilidade da estrutura de dados slide 32 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 33. Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.)  Oferecendo estruturas de armazenamento e técnicas de pesquisa para o processamento eficiente de consulta  Índices  Buffering ou caching  Processamento e otimização de consulta slide 33 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 34. Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.)  Oferecendo backup e recuperação  Subsistema de backup e recuperação de SGBD é responsável pela recuperação  Oferecendo múltiplas interfaces do usuário  Interfaces gráficas do usuário (GUIs)  Representando relacionamentos complexos entre dados  Pode incluir muitas variedades de dados que estão inter-relacionados de diversas maneiras slide 34 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 35. Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.)  Impondo restrições de integridade  Restrição de integridade referencial • cada registro de turma deve estar relacionado a um registro de disciplina  Restrição de chave ou singularidade • Cada registro de disciplina deverá ter um valor exclusivo para Numero_disciplina  Regras de negócio  Regras inerentes do modelo de dados slide 35 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 36. Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.)  Permitir dedução e ações usando regras  Sistemas de banco de dados dedutivos • Oferecem capacidades para definir regras de dedução • Deduzir novas informações com base nos fatos armazenados no banco de dados  Gatilhos • Regra ativada por atualizações na tabela  Procedimentos armazenados • Procedimentos mais elaborados para impor regras slide 36 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 37. Vantagens de usar a abordagem de SGBD (cont.)  Implicações adicionais do uso da abordagem de banco de dados  Tempo reduzido para desenvolvimento de aplicação  Flexibilidade  Disponibilidade de informações atualizadas  Economias de escala slide 37 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 38. Uma breve história das aplicações de banco de dados  Antigas aplicações de banco de dados usando sistemas hierárquicos e de rede  Grande quantidade de registros com estrutura semelhante  Oferecer abstração de dados e flexibilidade de aplicação com bancos de dados relacionais  Separa o armazenamento físico dos dados de sua representação conceitual  Fornece uma base matemática para a representação e a consulta dos dados slide 38 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 39. Uma breve história das aplicações de banco de dados (cont.)  Aplicações orientadas a objeto e a necessidade de bancos de dados mais complexos  Usados principalmente em aplicações especializadas: projeto de engenharia, publicação de multimídia e sistemas de fabricação slide 39 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 40. Uma breve história das aplicações de banco de dados (cont.)  Intercâmbio de dados na Web para comércio eletrônico usando XML  eXtended Markup Language (XML) é considerada o principal padrão para intercâmbio entre diversos tipos de bancos de dados e páginas Web slide 40 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 41. Uma breve história das aplicações de banco de dados (cont.)  Estendendo as capacidades do banco de dados para novas aplicações  Extensões para dar melhor suporte às necessidades especializadas para aplicações  ERP (Enterprise Resource Planning )  CRM (Customer Relationship Management)  Bancos de dados versus recuperação de informações  Recuperação de Informação (RI) • Lida com livros, manuscritos e diversas formas de artigos baseados em biblioteca slide 41 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 42. Quando não usar um SGBD  Mais desejável usar arquivos comuns sob as seguintes circunstâncias:  Aplicações de banco de dados simples e bem definidas, para as quais não se espera muitas mudanças  Requisitos rigorosos, de tempo real, que podem não ser atendidos devido as operações extras executadas pelo SGBD  Sistemas embarcados com capacidade de armazenamento limitada  Nenhum acesso de múltiplos usuários aos dados slide 42 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe
  • 43. Resumo  Banco de dados  Coleção de dados relacionados (fatos gravados)  SGBD  Pacote de software generalizado para implementar e manter um banco de dados computadorizado  Várias categorias de usuários de banco de dados  Aplicações de banco de dados envolvem  Tendências atuais: RI, Web slide 43 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados Copyright © 2011 Ramez Elmasri and Shamkant Navathe