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Psicologia
Psicologia
• Psyché: Alma
Psicologia
• Logos: Razão
Estudo da alma
Psicologia é o estudo da mente e dos processos mentais,
comportamentos, desejos, percepção, motivação
Psicologia
• A psicologia é uma ciência jovem. Ela nasceu de uma
ciência-mãe, a Filosofia, que deu origem a muitas outras
ciências, como a Sociologia e a Matemática.
• Os filósofos antigos procuraram estudar o comportamento
do homem e dos animais de maneira não científica.
• A pré-história da Psicologia registra estudos do
comportamento humano, através da Astrologia,
Quiromancia, Grafologia, Fisiognomonia e o outros
Psicologia
• Astrologia • Quiromancia
• Fisiognomonia
Psicologia Experimental
• A psicologia experimental surge no século XIX em Leipzig
(alemanha) com Gilherme Wundt (pai da psicologia).
• Wundt utilizava aparelhos para medir os chamados
fenômenos psíquicos (sensações, vontades, percepções,
etc).
A psicologia experimental é aquela que defende que as
questões da psique podem ser estudadas através da
observação, da manipulação e do registo das variáveis que têm
influência no paciente. Trata-se, portanto, de recorrer ao
método experimental.
Psicologia Baseada em
Evidências.
• Relatada por Charles Darwin em 1859, na Inglaterra.
• Teoria baseada em Evolução das Espécies.
• Se você está caindo, é porque, na sua herança, isso
lembra o homem primitivo que dormia em cima de
árvores e frequentemente caia.
Psicologia Baseada em
Evidências.
• A teoria de Darwin dizia que os animais se adaptam ao
meio onde vivem para um melhor ajustamento.
Psicologia Baseada em
Evidências.
• O homem desenvolve processos psicológicos (emoção,
sensação e outros) para adaptar ao meio que vive.
Psicanálise
• Na década de 20, Sigmund Freud fundou a Psicanálise.
• Esta disciplina visa também analisar o comportamento
humano, decifrar a organização da mente e curar
doenças carentes de causas orgânicas
Três Posições Fundamentais
• Quando a psicologia se tornou ciência, três sistemas
principais ou escola surgiram
• Behaviorismo
• Psicologia de Gestalt
• Psicanálise
Behaviorismo (1913)
• O criador behaviorismo é John B. Watson (1878-1959)
• A palavra inglesa Behavior (to Behave) quer dizer
comportamento, conduta.
• Segundo essa teoria, o comportamento dos indivíduos
devem ser observados e medidos.
Behaviorismo
• O behaviorismo baseia-se no estudo do estímulo (S) e da
resposta (R). Assim essa escola passou a se chamar
Psicologia do Estímulo e da Resposta ou Psicologia S – R.
• Ex: Evento: Lâmpada que se acende
Estímulo (S): Luz
Resposta (R): Pupilas se contraem
• O mesmo acontece ao andar, correr, pensar, dormir.
• Ex: Evento: Pensar
Estímulo (S): Palavra pronunciada
Resposta (R): Associação a memórias
Psicologia de GESTALT
• O termo alemão Gestalt quer dizer Forma ou Configuração.
• A Gestalt estudou a organização do processo mental.
• Observe a figura abaixo:
• O que você visualiza?
• Vaso?
• Rostos?
Psicologia de GESTALT
• Ora vê se um vaso, ora vê os dois perfils de rostos
• Ora o vaso é a figura (elemento principal) da forma
(configuração), ora é o fundo, isto é passa para segundo
plano.
• Assim acontece com nossos comportamentos. No instante
em que você esta lendo este slide, ele é a figura (o foco da
atenção), os outros eventos ou percepções, como fome,
musica, ruídos, conversas, passam a ser o fundo
• A qualquer momento a aula pode passar a ser o fundo e outra ação
tornar-se o evento.
• Você pode estar na aula, mas ausente dela.
Psicologia de GESTALT
• Percepção: Qual o ponto de foco? O que é
principal e o que é fundo?
Psicologia de GESTALT
• De acordo com os psicólogos de Gestalt, nossa experiência
depende dos modelos (estruturas) que os estímulos
despertam, na organização da nossa experiência.
• Assim para aprender um assunto, você deve, em primeiro
lugar, ter uma visão de conjunto do texto, do fato, do livro e
depois estudar as partes.
Psicologia de GESTALT
• Os estímulos devem ser vividos e não inseridos
passivamente.
Psicanálise
• Fundada por Sigmund Freud (1856-1939)
• Psicanálise é o nome de um procedimento para a
investigação de processos mentais que são quase
inacessíveis por qualquer outro modo, um método
(baseado nessa investigação) para o tratamento de
distúrbios neuróticos
Psicanálise
• Conceitos Fundamentais da Psicanálise
• Princípio do determinismo psíquico
• Princípio da transferência afetiva
• Princípio da repressão ou censura
• Princípio da divisão da personalidade
• Princípio de autocomposição
Psicanálise:
Princípio do determinismo psíquico
• Se você analisa um comportamento, acaba verificando que
ele tem um intensão e é motivado por um impulso.
• Ex. Você já deve ter observado pessoas que tiram e
colocam a aliança no dedo anular. Este ato é simbólico e
não traduz apenas nervosismo, mas uma atitude
ambivalente em relação ao casamento.
Psicanálise:
Princípio do determinismo psíquico
Gosto ou não Gosto, Quero ou não Quero, Tiro ou não Tiro?
Já lhe aconteceu de ter esquecido o nome de uma pessoa ou
a hora de uma consulta ou compromisso?
Isso leva a psicanálise a crer que todo ato psíquico possui
sentido, tem um significado.
• Você já ouviu uma música que lhe evoque a saudade de
alguém?
• Você já notou que certas pessoas têm medo de trovões?
Não um medo comum, mas exagerado?
• Conhece alguém que não pode sentir um perfume
específico sem chorar?
• O que significa cada um destes eventos?
Psicanálise:
Princípio da Transferência Afetiva
• Assim:
• Música: Pode significar pessoa distante.
• Trovão: Pode significar medo da solidão
• Flor: Pode significar saudade que ficou presa
• Há um deslocamento em virtude do qual um objeto
qualquer ou fato neutro adquire uma força atrativa ou
repulsiva suficiente para determinar um comportamento.
Psicanálise:
Princípio da Transferência Afetiva
• Pode ser que você aprecie muito seu chefe porque ele lhe
simboliza a bondade de seu pai.
• Pode ser que você rejeite qualquer autoridade, porque isso
lhe recorde a figura despótica de seu pai.
Princípio da Transferência Afetiva = Associação
Psicanálise:
Princípio da Transferência Afetiva
• Você já esqueceu o nome de alguém ou algum compromisso?
• Esse “esquecimento” não é devido a falhas de memória, mas
o resultado de uma força inibidora que mantem afastados da
consciência os conteúdos psíquicos que se tornam
desagradáveis.
• Um dos lemas da psicanálise: Custa mais esquecer do que
lembrar.
Sempre você censura ou procura esquecer eventos
desagradáveis.
Psicanálise:
Princípio da Repressão ou Censura
• Querido você sabe que dia é hoje?
• Aniversario?
• Dia da mulher?
• Dia das mães?
Psicanálise:
Princípio da Repressão ou Censura
Psicanálise:
Princípio da Repressão ou Censura
• A nossa personalidade está dividida em 3 grupos de forças
• Id
• Ego
• Superego
Psicanálise:
Princípio da Divisão da Personalidade
• Id
• As forças que provém da camada mais profunda da
nossa personalidade.
• São forças primárias ou impulsos chamados instintivos.
• Instintos destruidores: sádicos, masoquistas (de morte)
• Instintos criadores: da libido (da vida)
• Pelo Id se explica muitos comportamentos, tiques
nervosos e depressões.
• O Id é um componente genético-hereditário aquilo
que o indivíduo já traz ao nascer e já está
constitucionalmente estabelecido
Psicanálise:
Princípio da Divisão da Personalidade
• Ego
• Intermediário entre o Id é o mundo externo.
• Age freando e controlando o comportamento.
• O Ego protege a pessoa dos perigos, criando o medo.
Assim vai acumulando experiências e adaptando o
indivíduo ao mundo que vive, de forma útil e
conveniente ao seu desenvolvimento.
• O Ego orienta-se por uma fria moral autoritária e por
uma razão lógica.
Psicanálise:
Princípio da Divisão da Personalidade
• Superego
• Representante da sociedade dentro de nós.
• Os pais, os educadores, determinam às crianças em que
medidas podem ser cumpridas as exigências do Id.
• Menino, não faça isso. Não pode
• Não faça isso, moça. É pecado
• Cuidado! Você vai se queimar.
• É preciso tomar banho todos os dias.
Psicanálise:
Princípio da Divisão da Personalidade
• Esses estados de personalidade atuam como um todo, havendo
no entanto manifestações mais acentudadas:
• Pessoas Ídicas: são impulsivas, sensuais, amorais, guiadas
principalmente pelo pensamento mágico ou não lógico.
• Pessoas Egóicas: são frios, calculistas, utilitários, práticos e
cautelosos. Evitam consequências desagradáveis para com
seus atos (EGOISTAS).
• Pessoas Superegóicas: são angustiadas, indecisas. Mostram-se
tímidas, receosas. Possuem um exagerado sentimento de
responsabilidade.
Psicanálise:
Princípio da Divisão da Personalidade
• É difícil manter um equilíbrio diante das três forças que atuam
na expressão do comportamento. Cada força procura orientar o
indivíduo para um caminho distinto e isso pode ocasionar o
chamado conflito, que perturba a pessoa e a leva â ansiedade.
• No entanto existem forças compensatórias que procuram
equilibrar o indivíduo em relação a vida normal.
• Sublimação
• Catitimia
• Projeção
• Racionalização
• Bolotomia
Psicanálise:
Princípio da Autocomposição
• Sublimação
• Você já viu alguém esmurrar uma mesa?
• Ao passar por um problema, há uma tendência de
transferir o efeito para outras vias.
• Ex:
Um beijo apaixonado  Um aperto de mão demorado
Soco na cara do chefe  Soco é dado sobre a mesa
Morte ao Ditador  Foto do mesmo queimada em praça
pública.
Psicanálise:
Princípio da Autocomposição
• Catitimia
• Indica a ação que as tendências afetivas exercem sobre a
percepção da realidade.
• Se você começa a descobrir só qualidade numa pessoa é
porque, talvez, você esteja amando essa pessoa.
• Você só descobre defeitos numa pessoa, possivelmente,
ela é sua inimiga.
• Há uma distorção da realidade pelo indivíduo.
Psicanálise:
Princípio da Autocomposição
• Projeção
• No zoológico a criança pergunta ao avô: Vovô, você está
morrendo de medo do leão, não é?
• Não vou bem em Matemática, mas não sei o por quê. É o
professor não vai com minha cara.
• O indivíduo se vê livre da responsabilidade de seus atos,
desaparecendo de sua consciência todo conflito entre
desejo e dever.
Psicanálise:
Princípio da Autocomposição
• Racionalização
• Na fábula sobre as “uvas verdes”, a raposa queria
saborear algumas uvas que não conseguiu colher, porque
não conseguiu alcança-las, disse: “Ora, estão verdes”.
• O rapaz apaixonado, teve seu amor não correspondido e
disse aos amigos: “Afinal ela não me server. Tem um
nariz muito grande”.
• O estudante que não passou em Medicina e foi fazer
outro curso, diz: “Ora, nunca gostei de sangue”
• Função autocompensadora que consiste em criar uma
falsa motivação, que permite justificar aparentemente a
satisfação da tendência à qual se opõe a mesma censura.
Psicanálise:
Princípio da Autocomposição
• Holotomia
• Às vezes, na solução de seus conflitos, o indivíduo tenta
obter uma dose de “auto-engano”, a fim de acalmar as
tendências opostas.
• Foi melhor assim. Se eu tivesse viajado, teria sido pior.
Acontecem tantos desastres de avião!
• A atendente me voltou troco errado. Não faz mal, o céu
é o lugar dos justos.
Psicanálise:
Princípio da Autocomposição
Relações Humanas
Relações Humanas
• As relações humanas ocupam-se do comportamento
humano, no que diz respeito ao seu relacionamento intra e
interpessoal
Relações Humanas
• O relacionamento intrapessoal é aquele que o indivíduo
realiza consigo mesmo
• O interpessoal ocorre entre duas ou mais pessoas. São de
interesse as relações que se dão em grupo.
Relações Humanas
• Pode ser :
• Espontâneo
• Planejado
O Estágio do Processo da Morte
• O Modelo de Kübler-Ross propõe uma descrição de cinco
estágios discretos pelo qual as pessoas passam ao lidar com
a perda, o luto e a tragédia. Segundo esse modelo,
pacientes com doenças terminais passam por esses
estágios.
• O modelo foi proposto por Elisabeth Kübler-Ross em seu
livro On Death and Dying, publicado em 1969. Os estágios
se popularizaram e são conhecidos como Os Cinco Estágios
do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte).
• Negação: quando descobrem que estão morrendo, os
indivíduos ficam chocados e tendem a negar que a vida
deles está chegando ao fim.
• Negação e o isolamento se tornam mecanismos de defesa
contra a dor psíquica diante do risco de morte
O Estágio do Processo da Morte
• Raiva: a pessoa agonizante sente-se ludibriada porque seus
planos de vida estão sendo interrompidos, demonstrando
sinais de raiva e agressividade para com as pessoas
próximas
• Barganha: a maioria das barganhas é feita em acordo com
um superior.
• há a promessa de um bom comportamento ou dedicação a
alguma causa nobre em troca do adiamento do inevitáve
O Estágio do Processo da Morte
• Depressão: indivíduo tem consciência de sua real situação.
Ele apresenta-se em um estado de profunda apatia, choros
incontroláveis, tristeza e solidão.
• Aceitação indivíduos capazes de superar a angústia
atingem a fase de aceitação do processo de morte e
morrer.
O Estágio do Processo da Morte
O Estágio do Processo da Morte
TEORIA DE MASLOW
• A Pirâmide de Maslow
• Maslow hierarquizou as necessidades humanas por
importância, dispondo-as em uma pirâmide:
TEORIA DE MASLOW
Necessidades fisiológicas
• a são necessidades básicas para sustentação da própria
vida, tais como comida, abrigo, sono.
Necessidades de segurança
• São necessidades de estar livre do perigo físico e também é
o medo da perda do emprego, do abrigo, da
sustentabilidade, etc.
Necessidades de afiliação ou
aceitação
• Por serem seres sociais, as pessoas têm necessidade de se
sentirem aceitas, pertencentes a um grupo
Necessidades de estima
• Uma vez satisfeita a necessidade de afiliação, as pessoas
passam a sentir necessidade de serem estimadas,
respeitadas pelos outros.
Necessidade de auto realização
• É o desejo de tornar-se aquilo que a pessoa é capaz de ser
– maximizar seu potencial, realizar tudo que seja possível.
Necessidades
• As necessidades humanas não são excludentes entre si.
Elas estão presentes em intensidades diferentes
• A cada momento, existe uma necessidade emergente,
ou seja, predominante
• A motivação das pessoas depende delas mesmas e das
necessidades que elas possuem em determinado
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Discutir com um homem que renunciou à sua razão é como
medicar um cadáver.
Thomas Paine

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Aula 2 psicologia apostila

  • 2. Psicologia • Psyché: Alma Psicologia • Logos: Razão Estudo da alma Psicologia é o estudo da mente e dos processos mentais, comportamentos, desejos, percepção, motivação
  • 3. Psicologia • A psicologia é uma ciência jovem. Ela nasceu de uma ciência-mãe, a Filosofia, que deu origem a muitas outras ciências, como a Sociologia e a Matemática. • Os filósofos antigos procuraram estudar o comportamento do homem e dos animais de maneira não científica. • A pré-história da Psicologia registra estudos do comportamento humano, através da Astrologia, Quiromancia, Grafologia, Fisiognomonia e o outros
  • 4. Psicologia • Astrologia • Quiromancia • Fisiognomonia
  • 5. Psicologia Experimental • A psicologia experimental surge no século XIX em Leipzig (alemanha) com Gilherme Wundt (pai da psicologia). • Wundt utilizava aparelhos para medir os chamados fenômenos psíquicos (sensações, vontades, percepções, etc). A psicologia experimental é aquela que defende que as questões da psique podem ser estudadas através da observação, da manipulação e do registo das variáveis que têm influência no paciente. Trata-se, portanto, de recorrer ao método experimental.
  • 6. Psicologia Baseada em Evidências. • Relatada por Charles Darwin em 1859, na Inglaterra. • Teoria baseada em Evolução das Espécies. • Se você está caindo, é porque, na sua herança, isso lembra o homem primitivo que dormia em cima de árvores e frequentemente caia.
  • 7. Psicologia Baseada em Evidências. • A teoria de Darwin dizia que os animais se adaptam ao meio onde vivem para um melhor ajustamento.
  • 8. Psicologia Baseada em Evidências. • O homem desenvolve processos psicológicos (emoção, sensação e outros) para adaptar ao meio que vive.
  • 9. Psicanálise • Na década de 20, Sigmund Freud fundou a Psicanálise. • Esta disciplina visa também analisar o comportamento humano, decifrar a organização da mente e curar doenças carentes de causas orgânicas
  • 10. Três Posições Fundamentais • Quando a psicologia se tornou ciência, três sistemas principais ou escola surgiram • Behaviorismo • Psicologia de Gestalt • Psicanálise
  • 11. Behaviorismo (1913) • O criador behaviorismo é John B. Watson (1878-1959) • A palavra inglesa Behavior (to Behave) quer dizer comportamento, conduta. • Segundo essa teoria, o comportamento dos indivíduos devem ser observados e medidos.
  • 12. Behaviorismo • O behaviorismo baseia-se no estudo do estímulo (S) e da resposta (R). Assim essa escola passou a se chamar Psicologia do Estímulo e da Resposta ou Psicologia S – R. • Ex: Evento: Lâmpada que se acende Estímulo (S): Luz Resposta (R): Pupilas se contraem • O mesmo acontece ao andar, correr, pensar, dormir. • Ex: Evento: Pensar Estímulo (S): Palavra pronunciada Resposta (R): Associação a memórias
  • 13. Psicologia de GESTALT • O termo alemão Gestalt quer dizer Forma ou Configuração. • A Gestalt estudou a organização do processo mental. • Observe a figura abaixo: • O que você visualiza? • Vaso? • Rostos?
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  • 17. Psicologia de GESTALT • Ora vê se um vaso, ora vê os dois perfils de rostos • Ora o vaso é a figura (elemento principal) da forma (configuração), ora é o fundo, isto é passa para segundo plano. • Assim acontece com nossos comportamentos. No instante em que você esta lendo este slide, ele é a figura (o foco da atenção), os outros eventos ou percepções, como fome, musica, ruídos, conversas, passam a ser o fundo • A qualquer momento a aula pode passar a ser o fundo e outra ação tornar-se o evento. • Você pode estar na aula, mas ausente dela.
  • 18. Psicologia de GESTALT • Percepção: Qual o ponto de foco? O que é principal e o que é fundo?
  • 19. Psicologia de GESTALT • De acordo com os psicólogos de Gestalt, nossa experiência depende dos modelos (estruturas) que os estímulos despertam, na organização da nossa experiência. • Assim para aprender um assunto, você deve, em primeiro lugar, ter uma visão de conjunto do texto, do fato, do livro e depois estudar as partes.
  • 20. Psicologia de GESTALT • Os estímulos devem ser vividos e não inseridos passivamente.
  • 21. Psicanálise • Fundada por Sigmund Freud (1856-1939) • Psicanálise é o nome de um procedimento para a investigação de processos mentais que são quase inacessíveis por qualquer outro modo, um método (baseado nessa investigação) para o tratamento de distúrbios neuróticos
  • 22. Psicanálise • Conceitos Fundamentais da Psicanálise • Princípio do determinismo psíquico • Princípio da transferência afetiva • Princípio da repressão ou censura • Princípio da divisão da personalidade • Princípio de autocomposição
  • 23. Psicanálise: Princípio do determinismo psíquico • Se você analisa um comportamento, acaba verificando que ele tem um intensão e é motivado por um impulso. • Ex. Você já deve ter observado pessoas que tiram e colocam a aliança no dedo anular. Este ato é simbólico e não traduz apenas nervosismo, mas uma atitude ambivalente em relação ao casamento.
  • 24. Psicanálise: Princípio do determinismo psíquico Gosto ou não Gosto, Quero ou não Quero, Tiro ou não Tiro? Já lhe aconteceu de ter esquecido o nome de uma pessoa ou a hora de uma consulta ou compromisso? Isso leva a psicanálise a crer que todo ato psíquico possui sentido, tem um significado.
  • 25. • Você já ouviu uma música que lhe evoque a saudade de alguém? • Você já notou que certas pessoas têm medo de trovões? Não um medo comum, mas exagerado? • Conhece alguém que não pode sentir um perfume específico sem chorar? • O que significa cada um destes eventos? Psicanálise: Princípio da Transferência Afetiva
  • 26. • Assim: • Música: Pode significar pessoa distante. • Trovão: Pode significar medo da solidão • Flor: Pode significar saudade que ficou presa • Há um deslocamento em virtude do qual um objeto qualquer ou fato neutro adquire uma força atrativa ou repulsiva suficiente para determinar um comportamento. Psicanálise: Princípio da Transferência Afetiva
  • 27. • Pode ser que você aprecie muito seu chefe porque ele lhe simboliza a bondade de seu pai. • Pode ser que você rejeite qualquer autoridade, porque isso lhe recorde a figura despótica de seu pai. Princípio da Transferência Afetiva = Associação Psicanálise: Princípio da Transferência Afetiva
  • 28. • Você já esqueceu o nome de alguém ou algum compromisso? • Esse “esquecimento” não é devido a falhas de memória, mas o resultado de uma força inibidora que mantem afastados da consciência os conteúdos psíquicos que se tornam desagradáveis. • Um dos lemas da psicanálise: Custa mais esquecer do que lembrar. Sempre você censura ou procura esquecer eventos desagradáveis. Psicanálise: Princípio da Repressão ou Censura
  • 29. • Querido você sabe que dia é hoje? • Aniversario? • Dia da mulher? • Dia das mães? Psicanálise: Princípio da Repressão ou Censura
  • 31. • A nossa personalidade está dividida em 3 grupos de forças • Id • Ego • Superego Psicanálise: Princípio da Divisão da Personalidade
  • 32. • Id • As forças que provém da camada mais profunda da nossa personalidade. • São forças primárias ou impulsos chamados instintivos. • Instintos destruidores: sádicos, masoquistas (de morte) • Instintos criadores: da libido (da vida) • Pelo Id se explica muitos comportamentos, tiques nervosos e depressões. • O Id é um componente genético-hereditário aquilo que o indivíduo já traz ao nascer e já está constitucionalmente estabelecido Psicanálise: Princípio da Divisão da Personalidade
  • 33. • Ego • Intermediário entre o Id é o mundo externo. • Age freando e controlando o comportamento. • O Ego protege a pessoa dos perigos, criando o medo. Assim vai acumulando experiências e adaptando o indivíduo ao mundo que vive, de forma útil e conveniente ao seu desenvolvimento. • O Ego orienta-se por uma fria moral autoritária e por uma razão lógica. Psicanálise: Princípio da Divisão da Personalidade
  • 34. • Superego • Representante da sociedade dentro de nós. • Os pais, os educadores, determinam às crianças em que medidas podem ser cumpridas as exigências do Id. • Menino, não faça isso. Não pode • Não faça isso, moça. É pecado • Cuidado! Você vai se queimar. • É preciso tomar banho todos os dias. Psicanálise: Princípio da Divisão da Personalidade
  • 35. • Esses estados de personalidade atuam como um todo, havendo no entanto manifestações mais acentudadas: • Pessoas Ídicas: são impulsivas, sensuais, amorais, guiadas principalmente pelo pensamento mágico ou não lógico. • Pessoas Egóicas: são frios, calculistas, utilitários, práticos e cautelosos. Evitam consequências desagradáveis para com seus atos (EGOISTAS). • Pessoas Superegóicas: são angustiadas, indecisas. Mostram-se tímidas, receosas. Possuem um exagerado sentimento de responsabilidade. Psicanálise: Princípio da Divisão da Personalidade
  • 36. • É difícil manter um equilíbrio diante das três forças que atuam na expressão do comportamento. Cada força procura orientar o indivíduo para um caminho distinto e isso pode ocasionar o chamado conflito, que perturba a pessoa e a leva â ansiedade. • No entanto existem forças compensatórias que procuram equilibrar o indivíduo em relação a vida normal. • Sublimação • Catitimia • Projeção • Racionalização • Bolotomia Psicanálise: Princípio da Autocomposição
  • 37. • Sublimação • Você já viu alguém esmurrar uma mesa? • Ao passar por um problema, há uma tendência de transferir o efeito para outras vias. • Ex: Um beijo apaixonado  Um aperto de mão demorado Soco na cara do chefe  Soco é dado sobre a mesa Morte ao Ditador  Foto do mesmo queimada em praça pública. Psicanálise: Princípio da Autocomposição
  • 38. • Catitimia • Indica a ação que as tendências afetivas exercem sobre a percepção da realidade. • Se você começa a descobrir só qualidade numa pessoa é porque, talvez, você esteja amando essa pessoa. • Você só descobre defeitos numa pessoa, possivelmente, ela é sua inimiga. • Há uma distorção da realidade pelo indivíduo. Psicanálise: Princípio da Autocomposição
  • 39. • Projeção • No zoológico a criança pergunta ao avô: Vovô, você está morrendo de medo do leão, não é? • Não vou bem em Matemática, mas não sei o por quê. É o professor não vai com minha cara. • O indivíduo se vê livre da responsabilidade de seus atos, desaparecendo de sua consciência todo conflito entre desejo e dever. Psicanálise: Princípio da Autocomposição
  • 40. • Racionalização • Na fábula sobre as “uvas verdes”, a raposa queria saborear algumas uvas que não conseguiu colher, porque não conseguiu alcança-las, disse: “Ora, estão verdes”. • O rapaz apaixonado, teve seu amor não correspondido e disse aos amigos: “Afinal ela não me server. Tem um nariz muito grande”. • O estudante que não passou em Medicina e foi fazer outro curso, diz: “Ora, nunca gostei de sangue” • Função autocompensadora que consiste em criar uma falsa motivação, que permite justificar aparentemente a satisfação da tendência à qual se opõe a mesma censura. Psicanálise: Princípio da Autocomposição
  • 41. • Holotomia • Às vezes, na solução de seus conflitos, o indivíduo tenta obter uma dose de “auto-engano”, a fim de acalmar as tendências opostas. • Foi melhor assim. Se eu tivesse viajado, teria sido pior. Acontecem tantos desastres de avião! • A atendente me voltou troco errado. Não faz mal, o céu é o lugar dos justos. Psicanálise: Princípio da Autocomposição
  • 43. Relações Humanas • As relações humanas ocupam-se do comportamento humano, no que diz respeito ao seu relacionamento intra e interpessoal
  • 44. Relações Humanas • O relacionamento intrapessoal é aquele que o indivíduo realiza consigo mesmo • O interpessoal ocorre entre duas ou mais pessoas. São de interesse as relações que se dão em grupo.
  • 45. Relações Humanas • Pode ser : • Espontâneo • Planejado
  • 46. O Estágio do Processo da Morte • O Modelo de Kübler-Ross propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelo qual as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. Segundo esse modelo, pacientes com doenças terminais passam por esses estágios. • O modelo foi proposto por Elisabeth Kübler-Ross em seu livro On Death and Dying, publicado em 1969. Os estágios se popularizaram e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte).
  • 47. • Negação: quando descobrem que estão morrendo, os indivíduos ficam chocados e tendem a negar que a vida deles está chegando ao fim. • Negação e o isolamento se tornam mecanismos de defesa contra a dor psíquica diante do risco de morte O Estágio do Processo da Morte
  • 48. • Raiva: a pessoa agonizante sente-se ludibriada porque seus planos de vida estão sendo interrompidos, demonstrando sinais de raiva e agressividade para com as pessoas próximas • Barganha: a maioria das barganhas é feita em acordo com um superior. • há a promessa de um bom comportamento ou dedicação a alguma causa nobre em troca do adiamento do inevitáve O Estágio do Processo da Morte
  • 49. • Depressão: indivíduo tem consciência de sua real situação. Ele apresenta-se em um estado de profunda apatia, choros incontroláveis, tristeza e solidão. • Aceitação indivíduos capazes de superar a angústia atingem a fase de aceitação do processo de morte e morrer. O Estágio do Processo da Morte
  • 50. O Estágio do Processo da Morte
  • 51. TEORIA DE MASLOW • A Pirâmide de Maslow • Maslow hierarquizou as necessidades humanas por importância, dispondo-as em uma pirâmide:
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  • 54. Necessidades fisiológicas • a são necessidades básicas para sustentação da própria vida, tais como comida, abrigo, sono.
  • 55. Necessidades de segurança • São necessidades de estar livre do perigo físico e também é o medo da perda do emprego, do abrigo, da sustentabilidade, etc.
  • 56. Necessidades de afiliação ou aceitação • Por serem seres sociais, as pessoas têm necessidade de se sentirem aceitas, pertencentes a um grupo
  • 57. Necessidades de estima • Uma vez satisfeita a necessidade de afiliação, as pessoas passam a sentir necessidade de serem estimadas, respeitadas pelos outros.
  • 58. Necessidade de auto realização • É o desejo de tornar-se aquilo que a pessoa é capaz de ser – maximizar seu potencial, realizar tudo que seja possível.
  • 59. Necessidades • As necessidades humanas não são excludentes entre si. Elas estão presentes em intensidades diferentes • A cada momento, existe uma necessidade emergente, ou seja, predominante • A motivação das pessoas depende delas mesmas e das necessidades que elas possuem em determinado momento de suas vidas.
  • 60. Fim Discutir com um homem que renunciou à sua razão é como medicar um cadáver. Thomas Paine