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Faculdade Frassinetti do Recife
Curso: Bacharelado em Ciências
Biológicas
Seminário
  Sobre
Sementes
O grupo dos
                 Fanerógamos
   Os Fanerógamos são plantas que produzem flores e tem o seu
    embrião nas sementes. São também conhecidos como os VEGETAIS
    SUPERIORES, como exemplo disso temos as:

•   Mangueiras
•   Roseiras
•   Alface
•   Agrião
•   Mandioca.
O grupo dos
               Fanerógamos
   Esse grande grupo dos Fanerógamos é considerado o mais
    evoluído dentro do reino dos vegetais, pois todos os seus
    representantes possuem:



•   Raiz
•   Folhas
•   Sementes
O grupo dos
              Fanerógamos
   Os Fanerógamos estão divididos em dois
    grupos, são eles:

   Angiospermas - vegetais que possuem as
    sementes protegidas por frutos.
•   Ex.: limoeiro, tomateiro, pessegueiro.

   Gimnospermas - vegetais que apresentam
    suas sementes expostas, não se formam
    dentro dos frutos.
•   Ex.: pinheiros, ciprestes, sequóias.
O grupo dos Fanerógamos
   Angiospermas:

    São as plantas mais numerosas e as que apresentam maior
    variedade na superfície da Terra, são divididas entre esses dois
    grupos:

   Monocotiledôneas:

    São aquelas que representam apenas um cotilédone (folhas
    modificadas que absorvem o material nutritivo do albúmem para
    alimentar a planta durante a germinação).

   As monocotiledôneas estão divididas em:

•   Gramíneas: milho, grama, bambu.
•   Bromeliáceas: abacaxi, bromélia.
•   Liliáceas: lírio, alho, cebola.
•   Musáceas: bananas.
O grupo dos Fanerógamos
   Dicotiledôneas:

    São aquelas que suas sementes apresentam dois
    cotilédones.

   As dicotiledôneas estão divididas em:

•   Leguminosas: ervilha, soja, feijão.
•   Rosáceas: morango, pêra, maça.
•   Rubiáceas: café, jenipapo.
•   Compostas: margarida, girassol.
O grupo dos Fanerógamos
   Gimnospermas:

    As gimnospermas são plantas sem frutos,
    porem apresentam:

Raiz
Caule
Folhas
Flores
Sementes
Vasos lenhosos
Vasos liberianos.

Ex.: Araucária
   Seus caules são desenvolvidos como os das sequóias, chegam a
    medir 100m de altura e 10m de diâmetro.

   Suas folhas são pequenas, rígidas e pontiagudas, situam-se em
    ramos curtos que por sua vez saem de ramos mais longos.

   Suas flores não são muito vistosas, pois não possuem corola. Estão
    reunidas em inflorescências, sendo elas masculinas e femininas,
    estando juntas e separadas.

   Inflorescências masculinas: são chamadas de estróbilo masculino e
    no seu interior estão armazenados milhões de grãos de pólem.

   Inflorescências femininas: são chamadas de estróbilo feminino pois
    apresentam carpelo sem ovário, não apresentam estilete e nem
    estigma, porem seus óvulos estão descobertos na face superior do
    carpelo. Por isso são conhecidas por sementes nuas.
Morfologia das
 Sementes
Mor fologia das sementes

   Semente é um óvulo desenvolvido
    após a fecundação, contendo o
    embrião, com ou sem reservas
    nutritivas, protegido pelo
    tegumento.
Morfologia das Sementes - Externa
           Monocotiledôneas               Dicotiledôneas

                               Pinhões




Milho               Pinha                Feijão
Morfologia das Sementes - Interna
         Monocotiledôneas                           Dicotiledôneas




                              C




Milho
                                           Feijão

        AL = albume ou endosperma;
        AD = pericarpo
        FC = folha cotiledonar escutelo;
        CL = coleóptilo;
        PU = plúmula;
        RD = radícula;
        OZ = coleorriza;
O Embrião
   O zigoto divide-se em duas células. A mais
    externa, (micrópila), forma um cordão, o
    (suspensor), ligado por um lado ao saco
    embrionário, por onde recebe substâncias
    nutritivas. O suspensor tem vida efêmera.
    A mais interna, concomitantemente, por
    divisões sucessivas, forma sexo o
    embrião, que é a selvagem, futura planta.
Formação do Embrião e Albúmen

 O Embrião

Os elementos reprodutores masculinos
( grãos de pólen) são liberados das
anteras e atingem o gineceu ( ovário ) ,
onde ocorre a germinação do grão de
pólen com o gameta feminino.

 O Albúmem

É a reserva alimentar acumulada
na semente, fora dos cotilédones. De
acordo com a natureza das substâncias
que o formam, o albúmen pode ser:
Radícula: raiz rudimentar do embrião. Consiste de um meristema
apical coberto pela coifa. Encontra-se na extremidade da
micrópila.
    Hipocótilo: é a parte do embrião localizada a baixo
    da inserção dos cotilédones e acima da radícula,
    zona de transição vascular entre a raiz e o caule.
   Epicótilo: é a porção do eixo da plântula
    compreendida entre o ponto de união dos cotilédones
    e a primeira folha (ou par de folhas) ou mais
    precisamente, o primeiro entrenó acima de inserção
    dos cotilédones ou o primeiro entrenó que forma a
    plúmula ao desenvolver-se.
   Cotilédones: são as primeiras folhas embrionárias. Variam em
    numero conforme a espécie e não são folhas verdadeiras.
Plúmula: é o broto vegetativo do embrião. Composta de uma
  massa de células meristemáticas que vai dar origem ao
  epicótilo e vários primórdios foliares. Da plúmula se
  desenvolve o epicótilo, o caule e as folhas do vegetal.
   Coleorriza: membrana presente em embriões
    altamente especializados de gramíneas que
    envolvem a base da radícula.
   Poliembrionia:

Caracteriza-se pela presença de dois ou
mais embriões em uma mesma semente,
verificando-se, na maioria das vezes, a
existência de um único embrião obtido por
via sexuada, sendo os demais de origem
assexuada, geneticamente idênticos à
planta mãe.
POLIEMBRIONIA
   Cabe acrescentar que a poliembrionia é fundamental no
    desenvolvimento de porta-enxertos comerciais, uma vez que
    possibilita a reprodução assexuada, via semente.
Tegumento
   É o envoltório protetor da semente, originário
    dos tegumentos do óvulo. Sua resistência
    em geral, relaciona-se com a consistência
    do pericarpo.
Tegumento
   Em algumas sementes, o tegumento é constituído por duas
    partes: a testa, que é externa e espessa, e o tegmen, que é
    a parte interna, mais delgada. Ela ajuda a proteger o
    embrião de injúrias mecânicas e perda excessiva de água.
Tegumento
   Para que o embrião germine, é preciso
    que o tegumento se rompa.

   Na maioria das espécies, isso
    acontece em contato com a água ou
    com um certo teor de umidade.

   Em outras, é preciso que haja uma
    quebra mecânica ( pode ser provocada
    por algum animal, ou pela própria
    queda da semente no chão), para que
    a água possa atingir o embrião.
Reser vas
   As sementas devem, por definição, armazenar alimento. E o
    fazem geralmente por meio de discretos corpos
    intracelulares que incluem lipídeos, proteínas, carboidratos,
    fosfato orgânico e vários compostos inorgânicos.

   São utilizadas pelo embrião, durante o processo de
    germinação ou são utilizadas no consumo animal.
Reser vas
   O endosperma (albúmen) pode ocupar grande parte da
    semente, como nos cereais (arroz, milho, trigo, cevada, sorgo),
    ser relativamente pequeno, ou pode não existir.

   De acordo com a natureza das substâncias que o formam, o
    albúmen pode ser:

  AMILÁCEO
Se o amido for o seu principal componente.
Exemplo: cereais.
 OLEAGINOSO
Quando há predominância dos lipídios.
Exemplo: mamona.
 CÓRNEO
Quando se apresenta rígido.
Exemplo: café.
Reser vas
   Em muitas espécies, como em algumas leguminosas (feijão,
    ervilha, lentilha, soja, etc.), as reservas são armazenadas
    nos cotilédones, o qual, diferente do endosperma, é um
    tecido vivo que faz parte do embrião.
Disseminação de sementes
   DISSEMINAÇÃO DE SEMENTES E FRUTOS (DIÁSPOROS)


                           A disseminação das sementes no
                           ambiente é importante para a
                           sobrevivência da espécie ,pois
                           diminui a probabilidade de que
                           caiam muito próximas umas das
                           outras,evitando a competição
                           entre elas.

                           As espécies ANEMÓCORAS
                           apresentam sementes leves ou
                           frutos leves, com pêlos ou
                           expansões aladas que facilitam o
                           transporte pelo vento.
Disseminação – Cont.

Algumas sementes e frutos podem ser transportados pelo vento: é a
anemocoria. Nesses casos, geralmente trata-se de sementes ou frutos leves
e minúsculos (aliniformes).
Disseminação - Cont .
A zoocoria também pode ocorrer sem estar relacionada a alimentação
dos animais. Alguns frutos como o carrapicho, possuem estruturas que
grudam facilmente no pelo dos animais ( e também na nossa roupa).
Isso permite com que sejam transportados para outros locais
Disseminação – Cont.
Geocarpia quando os pedúnculos, após a fecundação,entram no solo
os próprios frutos onde amadurecem .
Disseminação – Cont.

Barocoria quando é feita pela ação da gravidade. Sementes
ou frutos pesados.
Disseminação – Cont.
Hidrocoria quando feita com o auxílio da água. Sementes e
frutos com cutícula impermeável. É comum apresentarem
flutuadores especiais, como tecido esponjoso ou sacos
aeríferos.
Disseminação – Cont.
Antropocoria quando é feita pelo homem, acidental ou
espontaneamente
Disseminação – Cont.
Autocoria quando é feita pelo próprio vegetal, frutos
que se abrem com grande pressão, lançando as
sementes a distância.
Germinação .
Definição
       Consiste no desenvolvimento do embrião do interior da semente.


 Caracteres
   A. O alimento para a plântula crescer e desenvolver-se é
      retirada das reservas contidas na própria semente;
   B. Esgotadas as reservas da semente a plântula já possui
      pêlos radiculares e parênquima clorofiliano nas folhas.
      Sendo capazes de retirar água e minerais do solo.


   Tipos
      Epígea
      Hipógea
Germinação
 Epígea: Quando os cotilédones saem da semente e se
elevam acima do solo (Dicotyledoneae)
      Ex.: Feijão; Mamona
Germinação
 Hipógea: Quando os cotilédones permanecem sob a terra
(Monocotyledoneae)
      Ex.: Milho, Ervilha
Impor tância Ecológica e
        Econômica das Sementes.
   Como sabemos que as sementes são uma das maiores fontes de
    renovação do mundo, possuem sua importância econômica e
    ecológica.

   São elas:

•   Importância Econômica:
    Sabemos que a partir de uma única semente, irá surgir uma planta
    que conseqüentemente irá produzir mais centenas de milhares de
    sementes que assim permitirá o seu agricultor obter grandes lucros
    em suas plantações.

•   Importância Ecológica:
    Ecologicamente falando, as sementes mantem as suas espécies
    vivas. Mesmo havendo desmatações e queimadas pelo ser humano,
    elas fazem suas reproduções e assim permitem a existência de suas
    espécies em vários lugares do mundo.
Seminário: Sementes
   Fontes:
•   http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/classificacao_vegetai
    s/classificacao.html
•   http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-
    biologia/vegetais-superiores-fanerogamos
•   http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_angiospermas_fruto.htm
•   http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6mwAG/semente
•   http://aulasdebotanica.blogspot.com/

•   Botânica Organografia
    Vidal, Waldomiro Nunes, UFV, 2033

•   Morfologia e anatomia vegetal
    Souza, Luiz Antônio UEPG, 2003

•   MORFOLOGIA VEGETAL
    RAVEN, Peter H.
    Editora Guanabara Koogan
    Categoria: Ciências Biológicas / Botânica
Obrigado a todos.

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Fanerógamos e Morfologia de Sementes

  • 1. Faculdade Frassinetti do Recife Curso: Bacharelado em Ciências Biológicas
  • 3. O grupo dos Fanerógamos  Os Fanerógamos são plantas que produzem flores e tem o seu embrião nas sementes. São também conhecidos como os VEGETAIS SUPERIORES, como exemplo disso temos as: • Mangueiras • Roseiras • Alface • Agrião • Mandioca.
  • 4. O grupo dos Fanerógamos  Esse grande grupo dos Fanerógamos é considerado o mais evoluído dentro do reino dos vegetais, pois todos os seus representantes possuem: • Raiz • Folhas • Sementes
  • 5. O grupo dos Fanerógamos  Os Fanerógamos estão divididos em dois grupos, são eles:  Angiospermas - vegetais que possuem as sementes protegidas por frutos. • Ex.: limoeiro, tomateiro, pessegueiro.  Gimnospermas - vegetais que apresentam suas sementes expostas, não se formam dentro dos frutos. • Ex.: pinheiros, ciprestes, sequóias.
  • 6. O grupo dos Fanerógamos  Angiospermas: São as plantas mais numerosas e as que apresentam maior variedade na superfície da Terra, são divididas entre esses dois grupos:  Monocotiledôneas: São aquelas que representam apenas um cotilédone (folhas modificadas que absorvem o material nutritivo do albúmem para alimentar a planta durante a germinação).  As monocotiledôneas estão divididas em: • Gramíneas: milho, grama, bambu. • Bromeliáceas: abacaxi, bromélia. • Liliáceas: lírio, alho, cebola. • Musáceas: bananas.
  • 7. O grupo dos Fanerógamos  Dicotiledôneas: São aquelas que suas sementes apresentam dois cotilédones.  As dicotiledôneas estão divididas em: • Leguminosas: ervilha, soja, feijão. • Rosáceas: morango, pêra, maça. • Rubiáceas: café, jenipapo. • Compostas: margarida, girassol.
  • 8. O grupo dos Fanerógamos  Gimnospermas: As gimnospermas são plantas sem frutos, porem apresentam: Raiz Caule Folhas Flores Sementes Vasos lenhosos Vasos liberianos. Ex.: Araucária
  • 9. Seus caules são desenvolvidos como os das sequóias, chegam a medir 100m de altura e 10m de diâmetro.  Suas folhas são pequenas, rígidas e pontiagudas, situam-se em ramos curtos que por sua vez saem de ramos mais longos.  Suas flores não são muito vistosas, pois não possuem corola. Estão reunidas em inflorescências, sendo elas masculinas e femininas, estando juntas e separadas.  Inflorescências masculinas: são chamadas de estróbilo masculino e no seu interior estão armazenados milhões de grãos de pólem.  Inflorescências femininas: são chamadas de estróbilo feminino pois apresentam carpelo sem ovário, não apresentam estilete e nem estigma, porem seus óvulos estão descobertos na face superior do carpelo. Por isso são conhecidas por sementes nuas.
  • 11. Mor fologia das sementes  Semente é um óvulo desenvolvido após a fecundação, contendo o embrião, com ou sem reservas nutritivas, protegido pelo tegumento.
  • 12. Morfologia das Sementes - Externa  Monocotiledôneas  Dicotiledôneas Pinhões Milho Pinha Feijão
  • 13. Morfologia das Sementes - Interna  Monocotiledôneas  Dicotiledôneas C Milho Feijão AL = albume ou endosperma; AD = pericarpo FC = folha cotiledonar escutelo; CL = coleóptilo; PU = plúmula; RD = radícula; OZ = coleorriza;
  • 14. O Embrião  O zigoto divide-se em duas células. A mais externa, (micrópila), forma um cordão, o (suspensor), ligado por um lado ao saco embrionário, por onde recebe substâncias nutritivas. O suspensor tem vida efêmera. A mais interna, concomitantemente, por divisões sucessivas, forma sexo o embrião, que é a selvagem, futura planta.
  • 15. Formação do Embrião e Albúmen  O Embrião Os elementos reprodutores masculinos ( grãos de pólen) são liberados das anteras e atingem o gineceu ( ovário ) , onde ocorre a germinação do grão de pólen com o gameta feminino.  O Albúmem É a reserva alimentar acumulada na semente, fora dos cotilédones. De acordo com a natureza das substâncias que o formam, o albúmen pode ser:
  • 16. Radícula: raiz rudimentar do embrião. Consiste de um meristema apical coberto pela coifa. Encontra-se na extremidade da micrópila.
  • 17. Hipocótilo: é a parte do embrião localizada a baixo da inserção dos cotilédones e acima da radícula, zona de transição vascular entre a raiz e o caule.
  • 18. Epicótilo: é a porção do eixo da plântula compreendida entre o ponto de união dos cotilédones e a primeira folha (ou par de folhas) ou mais precisamente, o primeiro entrenó acima de inserção dos cotilédones ou o primeiro entrenó que forma a plúmula ao desenvolver-se.
  • 19.
  • 20. Cotilédones: são as primeiras folhas embrionárias. Variam em numero conforme a espécie e não são folhas verdadeiras.
  • 21. Plúmula: é o broto vegetativo do embrião. Composta de uma massa de células meristemáticas que vai dar origem ao epicótilo e vários primórdios foliares. Da plúmula se desenvolve o epicótilo, o caule e as folhas do vegetal.
  • 22. Coleorriza: membrana presente em embriões altamente especializados de gramíneas que envolvem a base da radícula.
  • 23. Poliembrionia: Caracteriza-se pela presença de dois ou mais embriões em uma mesma semente, verificando-se, na maioria das vezes, a existência de um único embrião obtido por via sexuada, sendo os demais de origem assexuada, geneticamente idênticos à planta mãe.
  • 24. POLIEMBRIONIA  Cabe acrescentar que a poliembrionia é fundamental no desenvolvimento de porta-enxertos comerciais, uma vez que possibilita a reprodução assexuada, via semente.
  • 25. Tegumento  É o envoltório protetor da semente, originário dos tegumentos do óvulo. Sua resistência em geral, relaciona-se com a consistência do pericarpo.
  • 26. Tegumento  Em algumas sementes, o tegumento é constituído por duas partes: a testa, que é externa e espessa, e o tegmen, que é a parte interna, mais delgada. Ela ajuda a proteger o embrião de injúrias mecânicas e perda excessiva de água.
  • 27. Tegumento  Para que o embrião germine, é preciso que o tegumento se rompa.  Na maioria das espécies, isso acontece em contato com a água ou com um certo teor de umidade.  Em outras, é preciso que haja uma quebra mecânica ( pode ser provocada por algum animal, ou pela própria queda da semente no chão), para que a água possa atingir o embrião.
  • 28. Reser vas  As sementas devem, por definição, armazenar alimento. E o fazem geralmente por meio de discretos corpos intracelulares que incluem lipídeos, proteínas, carboidratos, fosfato orgânico e vários compostos inorgânicos.  São utilizadas pelo embrião, durante o processo de germinação ou são utilizadas no consumo animal.
  • 29. Reser vas  O endosperma (albúmen) pode ocupar grande parte da semente, como nos cereais (arroz, milho, trigo, cevada, sorgo), ser relativamente pequeno, ou pode não existir.  De acordo com a natureza das substâncias que o formam, o albúmen pode ser:  AMILÁCEO Se o amido for o seu principal componente. Exemplo: cereais.  OLEAGINOSO Quando há predominância dos lipídios. Exemplo: mamona.  CÓRNEO Quando se apresenta rígido. Exemplo: café.
  • 30. Reser vas  Em muitas espécies, como em algumas leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, soja, etc.), as reservas são armazenadas nos cotilédones, o qual, diferente do endosperma, é um tecido vivo que faz parte do embrião.
  • 31. Disseminação de sementes DISSEMINAÇÃO DE SEMENTES E FRUTOS (DIÁSPOROS) A disseminação das sementes no ambiente é importante para a sobrevivência da espécie ,pois diminui a probabilidade de que caiam muito próximas umas das outras,evitando a competição entre elas. As espécies ANEMÓCORAS apresentam sementes leves ou frutos leves, com pêlos ou expansões aladas que facilitam o transporte pelo vento.
  • 32. Disseminação – Cont. Algumas sementes e frutos podem ser transportados pelo vento: é a anemocoria. Nesses casos, geralmente trata-se de sementes ou frutos leves e minúsculos (aliniformes).
  • 33. Disseminação - Cont . A zoocoria também pode ocorrer sem estar relacionada a alimentação dos animais. Alguns frutos como o carrapicho, possuem estruturas que grudam facilmente no pelo dos animais ( e também na nossa roupa). Isso permite com que sejam transportados para outros locais
  • 34. Disseminação – Cont. Geocarpia quando os pedúnculos, após a fecundação,entram no solo os próprios frutos onde amadurecem .
  • 35. Disseminação – Cont. Barocoria quando é feita pela ação da gravidade. Sementes ou frutos pesados.
  • 36. Disseminação – Cont. Hidrocoria quando feita com o auxílio da água. Sementes e frutos com cutícula impermeável. É comum apresentarem flutuadores especiais, como tecido esponjoso ou sacos aeríferos.
  • 37. Disseminação – Cont. Antropocoria quando é feita pelo homem, acidental ou espontaneamente
  • 38. Disseminação – Cont. Autocoria quando é feita pelo próprio vegetal, frutos que se abrem com grande pressão, lançando as sementes a distância.
  • 39. Germinação . Definição Consiste no desenvolvimento do embrião do interior da semente.  Caracteres A. O alimento para a plântula crescer e desenvolver-se é retirada das reservas contidas na própria semente; B. Esgotadas as reservas da semente a plântula já possui pêlos radiculares e parênquima clorofiliano nas folhas. Sendo capazes de retirar água e minerais do solo.  Tipos  Epígea  Hipógea
  • 40. Germinação  Epígea: Quando os cotilédones saem da semente e se elevam acima do solo (Dicotyledoneae) Ex.: Feijão; Mamona
  • 41. Germinação  Hipógea: Quando os cotilédones permanecem sob a terra (Monocotyledoneae) Ex.: Milho, Ervilha
  • 42. Impor tância Ecológica e Econômica das Sementes.  Como sabemos que as sementes são uma das maiores fontes de renovação do mundo, possuem sua importância econômica e ecológica.  São elas: • Importância Econômica: Sabemos que a partir de uma única semente, irá surgir uma planta que conseqüentemente irá produzir mais centenas de milhares de sementes que assim permitirá o seu agricultor obter grandes lucros em suas plantações. • Importância Ecológica: Ecologicamente falando, as sementes mantem as suas espécies vivas. Mesmo havendo desmatações e queimadas pelo ser humano, elas fazem suas reproduções e assim permitem a existência de suas espécies em vários lugares do mundo.
  • 43. Seminário: Sementes  Fontes: • http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/botanica/classificacao_vegetai s/classificacao.html • http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de- biologia/vegetais-superiores-fanerogamos • http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_angiospermas_fruto.htm • http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6mwAG/semente • http://aulasdebotanica.blogspot.com/ • Botânica Organografia Vidal, Waldomiro Nunes, UFV, 2033 • Morfologia e anatomia vegetal Souza, Luiz Antônio UEPG, 2003 • MORFOLOGIA VEGETAL RAVEN, Peter H. Editora Guanabara Koogan Categoria: Ciências Biológicas / Botânica