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PROF. Vanderlei Oliveira
Tecnólogo em Radiologia
A câmara escura ideal deve
apresentar: Espaço amplo, a
prova de luz, bem ventilado e
confortável, onde devem estar
dispostos os tanques para as
soluções de processamento,
com água corrente, exaustor
(para a renovação do ar) e
climatizado (em regiões frias
com aquecimento e em locais
muito quentes com ar
refrigerado) Conter uma mesa
de trabalho sempre limpa e
organizada para a manipulação
de filmes.
 Iluminação da câmara escura:
 LUZ BRANCA COMUM (TETO): Tem a função de fazer a
iluminação geral, NÃO PODEM estar acesas no momento do
processamento radiográfico e o seu interruptor deve estar em uma
posição tal que não seja ligado acidentalmente.
 LANTERNA DE SEGURANÇA: Os filmes são extremamente
sensíveis à luz comum (de cor verde e azul), mas tem menor
sensibilidade à luz vermelha ou amarela. Dessa forma, é utilizada a
lanterna de segurança, uma iluminação de baixa intensidade
No seu interior deve ter uma lâmpada
incandescente com, no máximo, 15 watts de
potência, a uma distância de, no mínimo, 1.20 m
do local de trabalho.
Controle de Qualidade
 Na suspeita de que o filtro de segurança esteja
inadequado, pode ser feito o seguinte teste:
1. Sobre a mesa de trabalho é aberto um filme sem exposição
apenas até a metade;
2. A outra metade permanece protegida com o próprio papel
da embalagem do filme;
3. O filme deve ficar de 3 a 5 minutos na câmara escura
exposto apenas à luz de segurança;
4. Finalmente o filme deverá ser processado normalmente no
escuro total.
Controle de Qualidade
 Caso a porção desprotegida do filme apresentar certo grau
de velamento, de cor cinza claro, quando comparada a
parte que ficou protegida pelo papel, é sinal de que a luz
de segurança está inadequada.
 Outro procedimento que pode ser realizado para
verificação do aspecto de vazamento de luz em sua
câmara escura pode ser realizado da seguinte maneira: Ao
fechar a porta, espere por algum tempo, até seu olho se
adaptar ao novo ambiente, a fim de que se possa detectar
qualquer vazamento indesejado de luz, tomando as
devidas providências para vedá-lo.
 OPERAÇÕES REALIZADAS NA CAMARA ESCURA:
 Colocação dos filmes virgens nos chassis;
 Envio dos chassis carregados para a sala de exposição;
 Recebimento dos chassis com os filmes expostos;
 Retirada dos filmes com a imagem latente dos chassis;
 Identificação dos filmes;
 Inserção dos filmes na processadora;
 Revelação e fixação;
 Manutenção dos chassis;
 Limpeza dos ecrans;
 Divisão da Câmara Escura
 A câmara escura se divide em duas partes:
 Parte seca: É o local onde se armazenam alguns
acessórios radiológicos como: bancada com gaveta para
filmes não expostos, caixas de filmes para reposição,
“Box” de passagem (armário), etc.
 Parte Úmida: É o local onde são armazenados os tanques
reservatórios de químicos (revelador e fixador),
processadora, etc.
Utensílios ou Acessórios Encontrados na Parte Seca:
Bancada:
 Acessório de suma importância para o trabalho diário dentro da câmara
escura; ela pode serem forma de armário ou cômoda, geralmente feita de
madeira, devido ao baixo custo; mas também pode ser de outros materiais,
como: ferro, alumínio, etc. É revestida em seu tampo superior com uma
capa de borracha, para evitar a eletricidade estática
Móvel chamado de “burra de filmes”,
utilizado para armazenar filmes não
expostos dentro da câmara escura.
 Termômetro:
 Situado na câmara escura, tem
por finalidade controlar a
temperatura do ambiente, pois
as películas radiográficas não
podem ficar em temperatura
inferior a 10°C e superior a 24°C.
Caso essas recomendações do
fabricante não sejam
respeitadas, a emulsão do filme
poderá ser comprometida,
alterando sua qualidade.
Exaustor /ou Ventilador
 De acordo com as normas
de segurança, toda câmara
escura deverá ter
exaustores ou ventiladores
para dissipar os gases que
são liberados pelos
produtos químicos,
evitando um acúmulo de
gases dentro da câmara
escura.
“Box” de
Passagem
Serve para a transição
do filme (chassi) entre
a câmara escura e a sala
de exames; “Box” em
inglês que
dizer caixa. Na maioria
das vezes, essas caixas
são compostas de
alumínio, com abertura
para ambos
os lados, com duas
portas de cada lado.
Bancada de reposição de chassis
ALFABETO DE CHUMBO
ALFABETO DE CHUMBO Com base em PVC
contendo 5 (cinco) letras de cada, com trilho
metálico para composição da palavra. Tamanhos:
06, 08 e 10mm de altura ou especial.
Cilindro de extensão para seios da face, em latão
cromado e base em aço inoxidável revestido com
chumbo, adaptável a qualquer equipamento de Raios
X. Observação: O tamanho da base do cone de
extensão será de acordo com o colimador do aparelho
onde o acessório será utilizado.
CILINDRO DE EXTENSÃO:
DIVISORES RADIOGRÁFICOS
 Em chumbo laminado, com acabamento em
aço inoxidável, encaixe para o chassi. O
divisor radiográfico possibilita melhor
aproveitamento do filme, tanto no sentido
longitudinal (L) como no sentido
transversal (T).
Goniômetro: Régua semicircular, com
uma escala de 180 graus, com um
marcador deslizante em seu centro, e
uma base para apoiar na mesa ou
estativa. Sua função é medir
estruturas anatômicas em ângulos,
como crânio.
GONIÔMETRO
FAIXA DE COMPRESSÃO
Faixa de compressão uretérica, utilizada para diminuir
a espessura do abdome, usada em estudos radiológicos
contrastados, como a urografia excretora.
Espessômetro: Consiste em uma régua escalonada com a graduação que vai
do n° 1 ao 40, medida em cm, em forma de “L” (letra L), onde a base inferior
deverá permanecer encostada sobre a região em estudo, logo em seguida
uma outra haste irá deslizar até a extremidade superior da área estudada, ou
seja, pode-se medir estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a espessura da
região em centímetros.
ESPESSÔMETRO:
Identificador Radiográfico
Identificador radiográfico eletrônico,
para ser utilizado na câmara escura,
identifica o filme através de fichas.
possui controle do nível de
exposição.
O densitômetro x-rite modelo
331 é um instrumento para medir
densidade óptica em filmes
radiográficos, portátil ideal para
uso em laboratórios e medidas
em campo. funciona a bateria
recarregável e também com
adaptador ac para ligar
diretamente na tomada.
Densitômetro
Negatoscópio: de 01 corpo de mesa
Negatoscópio de 01 corpo de mesa, construído em
chapa de aço tratado e pintado na cor cinza
martelado, parte frontal em acrílico translúcido
branco leitoso, iluminação através de 01 lâmpada
de 32w.
Secador radiográfico construído em chapa de aço
tratado e pintado com tinta epóxi, permite a secagem
através de ar quente ou ar frio de até 12 colgaduras de cada
vez. alimentação 220v. dimensões
Avental p/ prot. órgãos genitais 30x30cm
0.50mmpb
Avental p/paciente adulto 0,25mmpb
(padrão)
Avental padrão 0,25mmpb 100x60cm
Óculos de proteção frontal e lateral
0,75mmpb
Protetor de tireóide adulto 0,50mmpb
Avental padrão 0,50mmpb normatizado
110x60cm
Luva plumbífera tipo escudo 0,50mmpb
Biombo curvo 1800x800x1mm com visor Biombo de proteção curvo de
1mm, construído em chapa de aço tratado e pintado, com visor de vidro
plumbífero tamanho 7,5x13,0cm, montado sobre rodízios. dimensões:
largura - 80cm; altura: 180cm
 Revelador: O revelador é uma solução química que
transforma a Imagem Latente no filme em uma
imagem visível composta de diminutos de massas de
prata metálica. É composto de:
Solventes
Agentes Redutores ou
Reveladores
Agentes Protetores
Agentes Ativadores
Agentes Retardadores
 Solvente: O Solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias
químicas do revelador. A água também faz com que a gelatina da emulsão do filme se dilate de
maneira que os agentes de revelação dissolvidos possam se inflamar pra atingir os cristais de haleto
de prata.
 Agentes Redutores ou Reveladores: É um composto químico capaz de converter os cristais de
halogéneo de prata (prata iônica) em prata metálica;
-Hidroquinona
-Feridom (Fenidona)
 Agentes Ativadores ou Aceleradores: Aumentam a atividade da reação química; São substancias
alcalinas (pH elevado acelera a reação);
-carbonato de Na ou K (revelador normal)
-hidróxido de Na ou K (revelador rápido)
 Agentes retardadores: Desaceleram a revelação, permitindo a homogeneidade da revelação em
toda a película. Protegem os grãos de Ag Br não expostos, reduzindo o velado;
-Iodeto de K
-Brometo de K
 Agentes Protetores: Função antioxidante; Têm grande afinidade com o O2, competindo com os
agentes redutores; Ajudam a manter a atividade do revelador;
-Agente: Sulfato de Na ou K
 Fixador: O fixador interrompe o processo de
revelação e retira todos os haletos de prata que não
foram expostos à radiação.
Solvente
Agente fixador
Agente preservador
Agente endurecedor
Agente ativador
 Solvente: O solvente à base de água dissolve os outros ingredientes, difunde-se
na emulsão carregando consigo o agente clareador, e dissolve os compostos de
Tiossulfato de prata, desta forma ajudando a elimina-los do filme.
 Agente Fixador: Dissolve e elimina os grãos de halogéno de prata não
expostos; Confere à película um aspecto transparente e duradouro;
-Agentes: Tiossulfato de sódio ou enxofre
 Agente Preservador: Preserva as características do fixador evitando a sua
decomposição;
-Agentes: Sulfato de Na
 Agente Endurecedor: Evita que a emulsão retenha demasiada água; Protege a
emulsão das agressões; Encurta o tempo de secagem;
Agente: Sais de alumínio.
 Agente Ativador:
-Acelera a ação dos outros químicos;
-Neutraliza restos de revelador que a emulsão possa conter;
-Agente: Ácido acético
Processadora Manual
 REVELAÇÃO MANUAL:
O processo manual é composto, basicamente, de cinco etapas:
Revelação
Banho interruptor
Fixação
Lavagem
Secagem
1º MISTURA DAS SOLUÇÕES
Uniformização da
temperatura por todo
volume;
• Usar diferentes bastões de
misturas para revelador e
fixador;
• Realizar movimentos
suaves, evitando o menor
contato possível da solução
reveladora com o ar;
2° VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
 Empregar termômetro de precisão;
• Lavar o termômetro;
• Ajustar a temperatura da solução
conforme resolução;
3° COLOCAR O FILME NA COLGADURA
• Fixar o filme adequadamente nos
grampos;
• Usar o tamanho adequado para o filme;
• Fixar primeiro nas pontas inferiores;
• Evitar contado excessivo dos dedos no
filme;
4° AJUSTAR O CRONOMETRO
• Ajuste para o período de revelação recomendado;
• Tempo varia conforme a temperatura da solução,
sendo ideal 21°C por 1,5 min. Para o revelador novo;
• Evitar temperaturas < 13°C e > 27°C;
MERGULHAR O FILME
NO REVELADOR
• Mergulhe o filme completamente de modo
uniforme na vertical;
• Não faça pausas para evitar estrias;
• Acione o cronômetro;
• Golpeie levemente a colgadura contra a parede
do tanque para retirar bolhas de ar da parede do
filme
5º RETIRAR O FILME DO
TANQUE REVELADOR
• Levante rapidamente a
colgadura, assim que, o
cronômetro soar;
• Retirar de forma que a
solução escorra do filme de
volta para o tanque de
revelação, inclinando a
colgadura;
• Colocar o filme em banho
de enxágue com água
limpa se possível corrente,
agitando continuamente
por 30s;
• Retirar do banho e deixar
escorrer bem;
6º ENXAGUAR BEM
7º FIXAR ADEQUADAMENTE
• Mergulhe e agite a colgadura
vigorosamente no começo;
• Verifique o tempo correto nas
instruções do fabricante;
• Geralmente o tempo é 2 vezes
maior que o tempo de
clareamento +- 3 min;
8º LAVAR BEM
• Colocar o filme num tanque de
água corrente ( fluxo de 8 trocas
completas por hora);
• Manter um bom espaço entre as
colgaduras ( água deve fluir sob o
seus topos);
• Deixar por tempo entre 15 e 30
min. Dependendo do tipo de filme;
9º ENXAGUE FINAL
• Tanque com agente umedecedor
que acelera a secagem e evita as
marcas d’água ( álcool);
• Deixar por 30 segundos;
• Deixar escorrer por vários
segundos
10º SECAGEM
 Secar em área livre de poeira à
temperatura ambiente ou em cabine
apropriada;
 Manter os filmes bem separados um
do outro;
 Depois de secos, remover das
colgaduras e cortar as pontas para
remover as marcas dos grampos;
 Colocar nos envelopes identificados;
 REVELAÇÃO AUTOMATICA
Sistemas dos processos automáticos:
As processadoras automáticas incorporam vários sistemas,
os quais transportam, revelam e secam o filme, além de reforçar
e recircular as soluções de revelação.
 Composto por vários sistemas:
 Sistema de transporte: Composto por pares de rolos,
acionados por um motor de velocidade constante;
 Sistema de água: Lavagem das películas; Manutenção dos
banhos e temperatura constante;
 Sistema de recirculação: Sistema de bombas e tubagens que
permitem vários líquidos de tratamento fotográfico circular
dentro da máquina.
 Sistema de renovação: Compete-lhe renovar, reforçar os
banhos dentro da maquina;
 Sistema de secagem:
 Um bom processamento deve levar em conta:
 Tempo de ciclo de processamento
 Químicos apropriados
 Taxas de reforço
 Temperaturas adequadas
 Manutenção da máquina
 Controlo de qualidade
Ciclo de processamento É o tempo que
decorre entre o momento que a película
entra na máquina de revelação e o
momento em que sai da mesma. Tempo
do ciclo de processamento:
- 45-210 segundos
- 90 seg. (standard)
PREPARO DE QUÍMICOS PARA PROCESSAMENTO PREPARO PARA 38 OU 76 LITROS PARA FIXADOR E REVELADOR
 1. Confirmar o volume da reserva (deve ser de 5 a 15 litros).
 2. Acrescentar 25 litros de água, caso esteja preparando 38 litros de solução, ou 50
litros de água quando estiver preparando 76 litros de solução.
 3. Sob agitação acrescentar o conteúdo da parte A do Fixador ou Revelador.
 4. Sob agitação, acrescentar o conteúdo da parte B do Fixador ou Revelador.
 5. Se estiver preparando solução reveladora, sob agitação acrescentar a parte C do
Revelador.
 6. Acrescente água, sob agitação, até o volume total atingir 38 ou 76 litros mais a
reserva inicial.
 7. Agite a solução final por 5 minutos.
 8. Utilize um agitador em PVC para o preparo de cada químico.
IMPORTANTE:
1. Ao adicionar as soluções nos
tanques, tenha o cuidado de não
produzir bolhas de ar que reagirão
com a solução – Oxidação.
2. Observe as imagens que
demonstram a forma correta para
adicionar as soluções e como agitar a
solução preparada.
Tenha sempre dois agitadores
separados para cada químico, mesmo
que eles sejam lavados após o
preparo.
O agitador indicado pode ser
confeccionado facilmente pelo
próprio técnico.
RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA
A imagem radiológica digital é obtida a partir de
placas digitais detectoras que substituem os chassis
convencionais.
Os chassis digitais (plates) apresentam duas
constituições básicas:
 Dispositivo fósforo-armazenador
 Conversor ópto-eletrônico
Dispositivo fósforo-armazenador (plate)
As placas que utilizam ecran fósforo-armazenador,
armazenam a energia recebida do feixe de raios-X.
Posteriormente, esta placa, ou plate, é levada a um
dispositivo do sistema conhecido por unidade leitora
digital, de onda são extraídas as informações e enviadas
para a memória principal do computador.
Após o processamento de coleta das informações
armazenadas no PLATE, o ecran responsável pelo
armazenamento sofre um processo de escaneamento
LASER, limpando a sua área, e tornando-o assim,
disponível para uma nova exposição.
Dispositivo fósforo-armazenador (plate)
Conversor opto-eletrônico
No computador os dados obtidos são trabalhados
em processo “look-up-table” e “windowing” e
apresentados na tela do monitor. A imagem na tela
visualizada pode ser processada e disponibilizada
para arquivo, uso em rede, ou impressão em filmes
ou a LASER.
Conversor opto-eletrônico
Digitalizadores (CR’s)
DIGITALIZADORES - CR 30-X
• Digitalizador de mesa
• Ampla gama de aplicações
• Baixo custo de aquisição
• Leitura horizontal de cassetes
• Aplicação móvel
O CR 30 – X é um digitalizador altamente versátil e que
suporta aplicações de radiologia e odontologia geral.
O CR 30-X usa cassetes dedicados com memória
embutida que armazena os dados cadastrados durante a
identificação.
O chip embutido identifica os dados por
radiofrequência. Os dados de identificação e imagens
são interligados desde o início do processo.
DIGITALIZADORES - CR 30-X
DIGITALIZADORES - CR 30-X
Tamanhos dos cassete
35 x 43 cm
24 x 30 cm
18 x 24 cm
15 x 30 cm
O CR 35-X é um digitalizador para
múltiplas aplicações onde suporta uma
ampla gama de modalidades:
DIGITALIZADORES – CR 35-X
• Radiografia geral
• Ortopedia - Extremidades
• Odontologia
• Pediatria
• Radioterapia
• Mamografia
Estação de CR universal (CRUS)
Seu desenho modular e
ergonômico inclui:
- Função de identificação de cassete
- Espaço para:
• Estação de trabalho para manuseio,
processamento e envio da imagem
• Monitor, interruptores de rede e no-
break
• Armazenamento de cassetes
DIGITALIZADORES – CR 35-X
Estação de CR
integrada permite
identificação sem
demora e otimização
do fluxo de trabalho
DIGITALIZADORES – CR 35-X
Tamanhos dos cassete
35 x 43 cm
35 x 35 cm
24 x 30 cm
18 x 24 cm
15 x 30 cm
DIGITALIZADORES – CR 35-X
O CR 85-X, é um digitalizador
multi-cassete, possui um buffer
automático (entrada/saída de
cassetes) diferenciado que elimina
o tempo de espera e melhora a
produtividade.
É indicado para uso em
múltiplas aplicações com a
vantagem de utilizar até três modos
diferentes de resolução
DIGITALIZADORES – CR 85-X
Estação de CR, permite identificação sem demora e
otimização do fluxo de trabalho
DIGITALIZADORES – CR 85-X
DIGITALIZADORES – CR 85-X
Tamanhos dos cassete
35 x 43 cm
35 x 35 cm
24 x 30 cm
18 x 24 cm
15 x 30 cm
FIM

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Câmara escura ideal e seus equipamentos

  • 2.
  • 3. A câmara escura ideal deve apresentar: Espaço amplo, a prova de luz, bem ventilado e confortável, onde devem estar dispostos os tanques para as soluções de processamento, com água corrente, exaustor (para a renovação do ar) e climatizado (em regiões frias com aquecimento e em locais muito quentes com ar refrigerado) Conter uma mesa de trabalho sempre limpa e organizada para a manipulação de filmes.
  • 4.  Iluminação da câmara escura:  LUZ BRANCA COMUM (TETO): Tem a função de fazer a iluminação geral, NÃO PODEM estar acesas no momento do processamento radiográfico e o seu interruptor deve estar em uma posição tal que não seja ligado acidentalmente.  LANTERNA DE SEGURANÇA: Os filmes são extremamente sensíveis à luz comum (de cor verde e azul), mas tem menor sensibilidade à luz vermelha ou amarela. Dessa forma, é utilizada a lanterna de segurança, uma iluminação de baixa intensidade No seu interior deve ter uma lâmpada incandescente com, no máximo, 15 watts de potência, a uma distância de, no mínimo, 1.20 m do local de trabalho.
  • 5. Controle de Qualidade  Na suspeita de que o filtro de segurança esteja inadequado, pode ser feito o seguinte teste: 1. Sobre a mesa de trabalho é aberto um filme sem exposição apenas até a metade; 2. A outra metade permanece protegida com o próprio papel da embalagem do filme; 3. O filme deve ficar de 3 a 5 minutos na câmara escura exposto apenas à luz de segurança; 4. Finalmente o filme deverá ser processado normalmente no escuro total.
  • 6. Controle de Qualidade  Caso a porção desprotegida do filme apresentar certo grau de velamento, de cor cinza claro, quando comparada a parte que ficou protegida pelo papel, é sinal de que a luz de segurança está inadequada.  Outro procedimento que pode ser realizado para verificação do aspecto de vazamento de luz em sua câmara escura pode ser realizado da seguinte maneira: Ao fechar a porta, espere por algum tempo, até seu olho se adaptar ao novo ambiente, a fim de que se possa detectar qualquer vazamento indesejado de luz, tomando as devidas providências para vedá-lo.
  • 7.  OPERAÇÕES REALIZADAS NA CAMARA ESCURA:  Colocação dos filmes virgens nos chassis;  Envio dos chassis carregados para a sala de exposição;  Recebimento dos chassis com os filmes expostos;  Retirada dos filmes com a imagem latente dos chassis;  Identificação dos filmes;  Inserção dos filmes na processadora;  Revelação e fixação;  Manutenção dos chassis;  Limpeza dos ecrans;
  • 8.  Divisão da Câmara Escura  A câmara escura se divide em duas partes:  Parte seca: É o local onde se armazenam alguns acessórios radiológicos como: bancada com gaveta para filmes não expostos, caixas de filmes para reposição, “Box” de passagem (armário), etc.  Parte Úmida: É o local onde são armazenados os tanques reservatórios de químicos (revelador e fixador), processadora, etc.
  • 9. Utensílios ou Acessórios Encontrados na Parte Seca: Bancada:  Acessório de suma importância para o trabalho diário dentro da câmara escura; ela pode serem forma de armário ou cômoda, geralmente feita de madeira, devido ao baixo custo; mas também pode ser de outros materiais, como: ferro, alumínio, etc. É revestida em seu tampo superior com uma capa de borracha, para evitar a eletricidade estática Móvel chamado de “burra de filmes”, utilizado para armazenar filmes não expostos dentro da câmara escura.
  • 10.  Termômetro:  Situado na câmara escura, tem por finalidade controlar a temperatura do ambiente, pois as películas radiográficas não podem ficar em temperatura inferior a 10°C e superior a 24°C. Caso essas recomendações do fabricante não sejam respeitadas, a emulsão do filme poderá ser comprometida, alterando sua qualidade.
  • 11. Exaustor /ou Ventilador  De acordo com as normas de segurança, toda câmara escura deverá ter exaustores ou ventiladores para dissipar os gases que são liberados pelos produtos químicos, evitando um acúmulo de gases dentro da câmara escura.
  • 12. “Box” de Passagem Serve para a transição do filme (chassi) entre a câmara escura e a sala de exames; “Box” em inglês que dizer caixa. Na maioria das vezes, essas caixas são compostas de alumínio, com abertura para ambos os lados, com duas portas de cada lado.
  • 14. ALFABETO DE CHUMBO ALFABETO DE CHUMBO Com base em PVC contendo 5 (cinco) letras de cada, com trilho metálico para composição da palavra. Tamanhos: 06, 08 e 10mm de altura ou especial. Cilindro de extensão para seios da face, em latão cromado e base em aço inoxidável revestido com chumbo, adaptável a qualquer equipamento de Raios X. Observação: O tamanho da base do cone de extensão será de acordo com o colimador do aparelho onde o acessório será utilizado. CILINDRO DE EXTENSÃO:
  • 15. DIVISORES RADIOGRÁFICOS  Em chumbo laminado, com acabamento em aço inoxidável, encaixe para o chassi. O divisor radiográfico possibilita melhor aproveitamento do filme, tanto no sentido longitudinal (L) como no sentido transversal (T). Goniômetro: Régua semicircular, com uma escala de 180 graus, com um marcador deslizante em seu centro, e uma base para apoiar na mesa ou estativa. Sua função é medir estruturas anatômicas em ângulos, como crânio. GONIÔMETRO
  • 16. FAIXA DE COMPRESSÃO Faixa de compressão uretérica, utilizada para diminuir a espessura do abdome, usada em estudos radiológicos contrastados, como a urografia excretora. Espessômetro: Consiste em uma régua escalonada com a graduação que vai do n° 1 ao 40, medida em cm, em forma de “L” (letra L), onde a base inferior deverá permanecer encostada sobre a região em estudo, logo em seguida uma outra haste irá deslizar até a extremidade superior da área estudada, ou seja, pode-se medir estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a espessura da região em centímetros. ESPESSÔMETRO:
  • 17. Identificador Radiográfico Identificador radiográfico eletrônico, para ser utilizado na câmara escura, identifica o filme através de fichas. possui controle do nível de exposição. O densitômetro x-rite modelo 331 é um instrumento para medir densidade óptica em filmes radiográficos, portátil ideal para uso em laboratórios e medidas em campo. funciona a bateria recarregável e também com adaptador ac para ligar diretamente na tomada. Densitômetro
  • 18. Negatoscópio: de 01 corpo de mesa Negatoscópio de 01 corpo de mesa, construído em chapa de aço tratado e pintado na cor cinza martelado, parte frontal em acrílico translúcido branco leitoso, iluminação através de 01 lâmpada de 32w. Secador radiográfico construído em chapa de aço tratado e pintado com tinta epóxi, permite a secagem através de ar quente ou ar frio de até 12 colgaduras de cada vez. alimentação 220v. dimensões
  • 19. Avental p/ prot. órgãos genitais 30x30cm 0.50mmpb Avental p/paciente adulto 0,25mmpb (padrão) Avental padrão 0,25mmpb 100x60cm Óculos de proteção frontal e lateral 0,75mmpb
  • 20. Protetor de tireóide adulto 0,50mmpb Avental padrão 0,50mmpb normatizado 110x60cm Luva plumbífera tipo escudo 0,50mmpb Biombo curvo 1800x800x1mm com visor Biombo de proteção curvo de 1mm, construído em chapa de aço tratado e pintado, com visor de vidro plumbífero tamanho 7,5x13,0cm, montado sobre rodízios. dimensões: largura - 80cm; altura: 180cm
  • 21.
  • 22.  Revelador: O revelador é uma solução química que transforma a Imagem Latente no filme em uma imagem visível composta de diminutos de massas de prata metálica. É composto de: Solventes Agentes Redutores ou Reveladores Agentes Protetores Agentes Ativadores Agentes Retardadores
  • 23.  Solvente: O Solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias químicas do revelador. A água também faz com que a gelatina da emulsão do filme se dilate de maneira que os agentes de revelação dissolvidos possam se inflamar pra atingir os cristais de haleto de prata.  Agentes Redutores ou Reveladores: É um composto químico capaz de converter os cristais de halogéneo de prata (prata iônica) em prata metálica; -Hidroquinona -Feridom (Fenidona)  Agentes Ativadores ou Aceleradores: Aumentam a atividade da reação química; São substancias alcalinas (pH elevado acelera a reação); -carbonato de Na ou K (revelador normal) -hidróxido de Na ou K (revelador rápido)  Agentes retardadores: Desaceleram a revelação, permitindo a homogeneidade da revelação em toda a película. Protegem os grãos de Ag Br não expostos, reduzindo o velado; -Iodeto de K -Brometo de K  Agentes Protetores: Função antioxidante; Têm grande afinidade com o O2, competindo com os agentes redutores; Ajudam a manter a atividade do revelador; -Agente: Sulfato de Na ou K
  • 24.  Fixador: O fixador interrompe o processo de revelação e retira todos os haletos de prata que não foram expostos à radiação. Solvente Agente fixador Agente preservador Agente endurecedor Agente ativador
  • 25.  Solvente: O solvente à base de água dissolve os outros ingredientes, difunde-se na emulsão carregando consigo o agente clareador, e dissolve os compostos de Tiossulfato de prata, desta forma ajudando a elimina-los do filme.  Agente Fixador: Dissolve e elimina os grãos de halogéno de prata não expostos; Confere à película um aspecto transparente e duradouro; -Agentes: Tiossulfato de sódio ou enxofre  Agente Preservador: Preserva as características do fixador evitando a sua decomposição; -Agentes: Sulfato de Na  Agente Endurecedor: Evita que a emulsão retenha demasiada água; Protege a emulsão das agressões; Encurta o tempo de secagem; Agente: Sais de alumínio.  Agente Ativador: -Acelera a ação dos outros químicos; -Neutraliza restos de revelador que a emulsão possa conter; -Agente: Ácido acético
  • 27.  REVELAÇÃO MANUAL: O processo manual é composto, basicamente, de cinco etapas: Revelação Banho interruptor Fixação Lavagem Secagem
  • 28. 1º MISTURA DAS SOLUÇÕES Uniformização da temperatura por todo volume; • Usar diferentes bastões de misturas para revelador e fixador; • Realizar movimentos suaves, evitando o menor contato possível da solução reveladora com o ar;
  • 29. 2° VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA  Empregar termômetro de precisão; • Lavar o termômetro; • Ajustar a temperatura da solução conforme resolução; 3° COLOCAR O FILME NA COLGADURA • Fixar o filme adequadamente nos grampos; • Usar o tamanho adequado para o filme; • Fixar primeiro nas pontas inferiores; • Evitar contado excessivo dos dedos no filme;
  • 30. 4° AJUSTAR O CRONOMETRO • Ajuste para o período de revelação recomendado; • Tempo varia conforme a temperatura da solução, sendo ideal 21°C por 1,5 min. Para o revelador novo; • Evitar temperaturas < 13°C e > 27°C; MERGULHAR O FILME NO REVELADOR • Mergulhe o filme completamente de modo uniforme na vertical; • Não faça pausas para evitar estrias; • Acione o cronômetro; • Golpeie levemente a colgadura contra a parede do tanque para retirar bolhas de ar da parede do filme
  • 31. 5º RETIRAR O FILME DO TANQUE REVELADOR • Levante rapidamente a colgadura, assim que, o cronômetro soar; • Retirar de forma que a solução escorra do filme de volta para o tanque de revelação, inclinando a colgadura; • Colocar o filme em banho de enxágue com água limpa se possível corrente, agitando continuamente por 30s; • Retirar do banho e deixar escorrer bem; 6º ENXAGUAR BEM
  • 32. 7º FIXAR ADEQUADAMENTE • Mergulhe e agite a colgadura vigorosamente no começo; • Verifique o tempo correto nas instruções do fabricante; • Geralmente o tempo é 2 vezes maior que o tempo de clareamento +- 3 min; 8º LAVAR BEM • Colocar o filme num tanque de água corrente ( fluxo de 8 trocas completas por hora); • Manter um bom espaço entre as colgaduras ( água deve fluir sob o seus topos); • Deixar por tempo entre 15 e 30 min. Dependendo do tipo de filme;
  • 33. 9º ENXAGUE FINAL • Tanque com agente umedecedor que acelera a secagem e evita as marcas d’água ( álcool); • Deixar por 30 segundos; • Deixar escorrer por vários segundos 10º SECAGEM  Secar em área livre de poeira à temperatura ambiente ou em cabine apropriada;  Manter os filmes bem separados um do outro;  Depois de secos, remover das colgaduras e cortar as pontas para remover as marcas dos grampos;  Colocar nos envelopes identificados;
  • 34.  REVELAÇÃO AUTOMATICA Sistemas dos processos automáticos: As processadoras automáticas incorporam vários sistemas, os quais transportam, revelam e secam o filme, além de reforçar e recircular as soluções de revelação.
  • 35.  Composto por vários sistemas:  Sistema de transporte: Composto por pares de rolos, acionados por um motor de velocidade constante;  Sistema de água: Lavagem das películas; Manutenção dos banhos e temperatura constante;  Sistema de recirculação: Sistema de bombas e tubagens que permitem vários líquidos de tratamento fotográfico circular dentro da máquina.  Sistema de renovação: Compete-lhe renovar, reforçar os banhos dentro da maquina;  Sistema de secagem:
  • 36.  Um bom processamento deve levar em conta:  Tempo de ciclo de processamento  Químicos apropriados  Taxas de reforço  Temperaturas adequadas  Manutenção da máquina  Controlo de qualidade Ciclo de processamento É o tempo que decorre entre o momento que a película entra na máquina de revelação e o momento em que sai da mesma. Tempo do ciclo de processamento: - 45-210 segundos - 90 seg. (standard)
  • 37.
  • 38. PREPARO DE QUÍMICOS PARA PROCESSAMENTO PREPARO PARA 38 OU 76 LITROS PARA FIXADOR E REVELADOR  1. Confirmar o volume da reserva (deve ser de 5 a 15 litros).  2. Acrescentar 25 litros de água, caso esteja preparando 38 litros de solução, ou 50 litros de água quando estiver preparando 76 litros de solução.  3. Sob agitação acrescentar o conteúdo da parte A do Fixador ou Revelador.  4. Sob agitação, acrescentar o conteúdo da parte B do Fixador ou Revelador.  5. Se estiver preparando solução reveladora, sob agitação acrescentar a parte C do Revelador.  6. Acrescente água, sob agitação, até o volume total atingir 38 ou 76 litros mais a reserva inicial.  7. Agite a solução final por 5 minutos.  8. Utilize um agitador em PVC para o preparo de cada químico.
  • 39. IMPORTANTE: 1. Ao adicionar as soluções nos tanques, tenha o cuidado de não produzir bolhas de ar que reagirão com a solução – Oxidação. 2. Observe as imagens que demonstram a forma correta para adicionar as soluções e como agitar a solução preparada. Tenha sempre dois agitadores separados para cada químico, mesmo que eles sejam lavados após o preparo. O agitador indicado pode ser confeccionado facilmente pelo próprio técnico.
  • 40. RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA A imagem radiológica digital é obtida a partir de placas digitais detectoras que substituem os chassis convencionais. Os chassis digitais (plates) apresentam duas constituições básicas:  Dispositivo fósforo-armazenador  Conversor ópto-eletrônico
  • 41. Dispositivo fósforo-armazenador (plate) As placas que utilizam ecran fósforo-armazenador, armazenam a energia recebida do feixe de raios-X. Posteriormente, esta placa, ou plate, é levada a um dispositivo do sistema conhecido por unidade leitora digital, de onda são extraídas as informações e enviadas para a memória principal do computador.
  • 42. Após o processamento de coleta das informações armazenadas no PLATE, o ecran responsável pelo armazenamento sofre um processo de escaneamento LASER, limpando a sua área, e tornando-o assim, disponível para uma nova exposição. Dispositivo fósforo-armazenador (plate)
  • 43.
  • 44. Conversor opto-eletrônico No computador os dados obtidos são trabalhados em processo “look-up-table” e “windowing” e apresentados na tela do monitor. A imagem na tela visualizada pode ser processada e disponibilizada para arquivo, uso em rede, ou impressão em filmes ou a LASER.
  • 47. DIGITALIZADORES - CR 30-X • Digitalizador de mesa • Ampla gama de aplicações • Baixo custo de aquisição • Leitura horizontal de cassetes • Aplicação móvel O CR 30 – X é um digitalizador altamente versátil e que suporta aplicações de radiologia e odontologia geral.
  • 48.
  • 49. O CR 30-X usa cassetes dedicados com memória embutida que armazena os dados cadastrados durante a identificação. O chip embutido identifica os dados por radiofrequência. Os dados de identificação e imagens são interligados desde o início do processo. DIGITALIZADORES - CR 30-X
  • 50. DIGITALIZADORES - CR 30-X Tamanhos dos cassete 35 x 43 cm 24 x 30 cm 18 x 24 cm 15 x 30 cm
  • 51. O CR 35-X é um digitalizador para múltiplas aplicações onde suporta uma ampla gama de modalidades: DIGITALIZADORES – CR 35-X • Radiografia geral • Ortopedia - Extremidades • Odontologia • Pediatria • Radioterapia • Mamografia
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  • 53. Estação de CR universal (CRUS) Seu desenho modular e ergonômico inclui: - Função de identificação de cassete - Espaço para: • Estação de trabalho para manuseio, processamento e envio da imagem • Monitor, interruptores de rede e no- break • Armazenamento de cassetes DIGITALIZADORES – CR 35-X
  • 54. Estação de CR integrada permite identificação sem demora e otimização do fluxo de trabalho DIGITALIZADORES – CR 35-X
  • 55. Tamanhos dos cassete 35 x 43 cm 35 x 35 cm 24 x 30 cm 18 x 24 cm 15 x 30 cm DIGITALIZADORES – CR 35-X
  • 56. O CR 85-X, é um digitalizador multi-cassete, possui um buffer automático (entrada/saída de cassetes) diferenciado que elimina o tempo de espera e melhora a produtividade. É indicado para uso em múltiplas aplicações com a vantagem de utilizar até três modos diferentes de resolução DIGITALIZADORES – CR 85-X
  • 57. Estação de CR, permite identificação sem demora e otimização do fluxo de trabalho DIGITALIZADORES – CR 85-X
  • 58. DIGITALIZADORES – CR 85-X Tamanhos dos cassete 35 x 43 cm 35 x 35 cm 24 x 30 cm 18 x 24 cm 15 x 30 cm
  • 59. FIM