Geotecnologias como instrumentos pedagógicos o geocaching e o projeto geocaça...
Os principais biomas terrestres e seus impactos ambientais
1.
2. Biomas
Conjunto de ecossistemas
terrestres com vegetação
típica, onde predomina
um certo tipo de clima.
Cada Bioma apresenta um
clima característico no
que diz respeito a fatores
como a temperatura e a
quantidade de agua.
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7. Ao longo da história, o uso da
natureza pelas sociedades humanas
alterou os biomas do planeta.
Vejamos a seguir, as principais
características dos Biomas
Terrestres e seus impactos
sócioambientais.
8. As principais características dos biomas e seus
principais usos e impactos ambientais antrópicos no
mundo, no Brasil e em Sergipe.
9. Tundra
Situa-se nas regiões próximas ao pólo Ártico,
no norte do Canadá, da Europa e da Ásia.
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10.
11. No verão, apenas uma fina camada
superficial do solo descongela;
Vegetação de musgos e liquens...
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12.
13. Impactos Ambientais Antrópicos
A Tundra possui uma camada congelada logo abaixo
do solo chamada Permafrost.
Essa camada torna o solo impermeável, não permite o
desenvolvimento de árvores e retém a pouca umidade
no solo.
A extração de petróleo no Ártico, assim como a
construção de edifícios e oleodutos, muitas vezes, pela
irradiação de calor, derretem a Permafrost, fazendo
com que edifícios afundem e oleodutos se rompam.
14. Taiga (Florestas de Coníferas / boreal)
O bioma denominado taiga situa-se
principalmente no hemisfério norte onde o
clima é frio, com estação quente seja um pouco
mais longa e amena.
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15. A taiga é conhecida também como floresta de
coníferas, pois é constituída basicamente por
árvores, como os pinheiros e abetos, além de
apresentar musgos e líquens. 15
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17. Impactos Ambientais Antrópicos
A exploração comercial da Taiga para fabricação de
papel, celulose e móveis.
Na Europa resta aproximadamente 0,3% da cobertura
original deste bioma.
Desde 1990 foram criadas políticas de reflorestamento
que estão permitindo uma nova expansão deste bioma
na Europa.
18. Floresta temperada
É típico de certas regiões da Europa e da
América do Norte, onde o clima é temperado e
as quatro estações do ano são bem
delimitadas.
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19. Na floresta temperada predominam árvores que
perdem as folhas no fim do Outono e as
readquirem na primavera.
caducifólias (do latim caducos, que cai).
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20. A perda das folhas é
uma adaptação ao
inverno rigoroso, pois
permite reduzir a
atividade metabólica
da planta, necessária
para suportar as baixas
temperaturas.
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21.
22. Impactos Ambientais Antrópicos
A Floresta temperada está praticamente extinta na
Europa, restam apenas algumas manchas em Unidades
de Conservação.
A destruição deste bioma deu-se pela grande expansão
das atividades antrópicas em sua área de ocorrência,
como a agricultura mecanizada de grãos e o
crescimento de áreas urbano-industriais.
24. Maquis
Chaparral arbustos, densa e fechada, difícil
penetração. Até 6 metros de altura.
25. Garrigues
Vegetação mais aberta, com arbustos dispersos.
Desenvolve-se em solos calcáreos. Até 50cm de
altura.
26. Características e Impactos
Vegetação sempre verde, árvores mais ou menos espaçadas,
com desenvolvimento de estrato arbustivo mais ou menos
denso.
Impactos Ambientais Antrópicos: Exploração Florestal,
expansão da agricultura (oliveiras e videiras), ovinocultura e
caprinocultura.
Fogo, pastoreio, agricultura e retirada de madeira levou à
destruição do bioma e extermínio de animais.
O grande desmatamento levou à desertificação de algumas
áreas, especialmente, na Grécia e Espanha.
Muitas espécies são utilizadas mundialmente como especiarias
para tempero culinário.
Formações secundárias: maquis e garrigues
30. O bioma do tipo savana caracteriza-se por
apresentar arbustos e árvores de pequeno
porte, além de gramíneas.
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31.
32. Cerrado: a savana brasileira
Desmatamento e
queimadas
Avanço da soja
Avanço da pecuária
33. Pradaria
Esse bioma é encontrado em regiões com
períodos marcados de seca, como certas áreas
da América do Norte e da América do Sul
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34. O bioma denominado pradaria, ou campo,
apresenta vegetação constituída por
gramíneas.
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Os pampas gaúchos, são um tipo de
pradaria.
35.
36. Pampas: as pradarias no Brasil
Utilização para a pecuária (bovinos e caprinos)
Plantação de eucalipto
37. Deserto
O bioma denominado deserto localiza-se em
regiões de pouca umidade
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38. A sua vegetação é constituída por gramíneas e
por pequenos arbustos, ocupando apenas os
locais em que a pouca água existente pode se
acumular.
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40. Impactos Ambientais Antrópicos
Nos desertos da África é comum o pastoreio de cabras e
ovelhas. Entre o limite sul do Saara e as savanas surge o
Sahel, região semi-árida estépica, antigo reduto do
pastoreio nômade. Porém, a contínua expansão da
agricultura com uso de queimadas, desencadeou um
processo de desertificação antrópica.
O Saara chegou a se expandir até 10km num único
ano.
41. A Caatinga Brasileira e em SE
Desmatamento e desertificação
Transposição do Rio São Francisco
Vale do São Francisco (agricultura
e produção de energia)
42. Floresta Tropical
O bioma denominado floresta tropical,
também chamado de floresta pluvial tropical,
localiza-se em regiões de clima quente e com
alto índice pluviométrico, ou seja, na faixa
equatorial da Terra.
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43. A vegetação da floresta tropical é exuberante e
com árvores de grande porte, cujas folhas não
caem;
Essas plantas têm, em geral, folhas largas
denominadas latifoliadas (do latim latus,
largo, amplo, e folia, folha).
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44.
45. Impactos SocioAmbientais
Na África restam só 8% das florestas tropicais.
As principais causas da destruição da Floresta
equatorial são: agricultura, a exploração da
madeira, pastagens para a criação de bois.
A destruição deste bioma deu-se pela grande
expansão das atividades humanas em sua área
de ocorrência, como a agricultura e o
crescimento das cidades áreas urbano-
industriais.
46.
47. A Amazônia Brasileira
Bacia do Rio Amazonas
Desmatamento
Avanço da pecuária extensiva
Exploração da madeira e de minério
Debate sobre a Usina Hidroelétrica de Belo Monte
Bioma mais conservado do Brasil
48. A Mata Atlântica Brasileira e em SE
Ocupação desde a
colonização / Centros
urbanos
Cultivo de café e soja no
sudeste
Cultivo de cana de açúcar
no nordeste e em SE.
Atualmente, plantio de
eucalipto
Turismo de sol e praia
Especulação imobiliária
49. Considerações Finais
Os biomas terrestres são sistemas de vida que possuem
processos e dinâmica geoambiental que nos permitem
identificar suas principais características e potencialidades
em diversos níveis de escala.
A apropriação da natureza pelas sociedades humanas é um
processo histórico que alterou os biomas do planeta
promovendo diversos impactos ambientais antrópicos .
Atualmente, observam-se notícias sobre as mudanças
climáticas no mundo, os debates do Código Florestal no
Brasil, a Usina de Belo Monte na Amazônia, a transposição
do Rio São Francisco na Caatinga, as influências
agropecuárias na maioria dos outros biomas, etc.
50. Considerações Finais
Como podemos observar, as alterações e impactos nos
biomas variam em intensidade, freqüência e escala de
influência, mas em todos os casos, são promovidos por
formas de apropriação e uso do solo por parte da
sociedade.
À medida que o sistema capitalista intensifica a
exploração dos recursos naturais, ele também promove a
devastação dos biomas terrestres.
Sendo assim, políticas e medidas de proteção /
monitoramento dos biomas terrestres precisam ser
traçadas considerando cada contexto no sentido de
promover a conservação ambiental.
51. Avaliação
Elaborar 5 perguntas com resposta, sobre os impactos
ambientais em biomas terrestres e trazer na próxima
aula. (Vale 0,4)
Selecionarei as perguntas elaboradas e na outra
semana, faremos um jogo de perguntas e respostas,
dividindo a sala em duas equipes. (Vencedores ficam
com 0,6 e outros com 0,2)
Esta pontuação faz parte do processo avaliativo do
bimestre e será somado à nota da prova.
52. Bibliografia
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, escola e construção de
conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998. (Coleção Magistério:
Formação e Trabalho Pedagógico).
COELHO, M. de A. e TERRA, L. Geografia do Brasil: espaço natural,
territorial e socioeconômico – ensino médio - São Paulo: Moderna, 2002.
CORRÊA, R.L. (org.) et all. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2008.
MENDES, I. L. e TAMDJIAN, J. O. Geografia geral e do Brasil: estudos
para a compreensão do espaço – ensino médio -. São Paulo: FTD, 2004.
(coleção delta).
MOREIRA, J.C e SENE, E. de. Geografia geral e do Brasil: espaço
geográfico e globalização – ensino médio -. Vol.1. São Paulo: Scipione,
2008.
Vídeo: Impactos ambientais em Biomas Brasileiros.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=qUhotvuG98w
Vídeo: Os Principais Impactos nos Biomas Brasileiros-
Geografia.wmv.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=tTxkGe5Z4Kw
O bioma, floresta tropical ocorre na faixa equatorial tanto no continente americano como na África, no sudeste asiático e na Oceânia.
O bioma denominado tundra situa-se nas regiões próximas ao pólo Árctico, no norte do Canadá, da Europa e da Ásia. Nesses locais, a neve cobre o solo durante quase todo o ano, excepto nos três meses de verão, quando a temperatura chega, no máximo, a 10 °C. No verão, apenas uma fina camada superficial do solo descongela-se; poucos centímetros abaixo da superfície, o solo permanece congelado, impedindo a drenagem da água do degelo, o que leva à formação de vastos pântanos.
Embora não falte água na tundra, as plantas não conseguem absorvê-la do solo porque a temperatura é muito baixa. Assim, mesmo estando em solo encharcado, os vegetais sofrem de falta de água, o que os biológicos denominam seca fisiológica.
Na tundra situada mais ao norte, a vegetação é constituída basicamente por musgos e líquenes; mais ao sul, onde a temperatura média é um pouco mais elevada, há também gramíneas e pequenos arbustos. (Fig.17.11)
Com relação à fauna, os mamíferos mais típicos da tundra são a rena, o caribu e o boi almiscarado. Esses animais são protegidos por uma pelagem densa e podem sobreviver comendo apenas líquenes, que procuram revolvendo a neve com os cascos. As aves da tundra, em sua maioria aves aquáticas pernaltas, migram para regiões mais quentes durante os meses de inverno. Há também algumas espécies de insecto, que hibernam no inverno como forma de resistir às baixas temperaturas e entram em actividade logo que se inicia o degelo.
Taiga (floresta de coníferas)
O bioma denominado taiga situa-se principalmente no hemisfério norte, ao sul da tundra árctica, onde o clima é frio, com invernos quase tão rigorosos quanto os da tundra, embora a estação quente seja um pouco mais longa e amena. A taiga é conhecida também como floresta de coníferas, pois é constituída basicamente por árvores desse grupo de gimnospermas, como os pinheiros e abetos, além de apresentar musgos e líquenes. Em contraste com as árvores das florestas tropicais e temperadas, as coníferas possuem folhas estreitas e afiladas — folhas aciculadas — adaptadas para resistir às baixas temperaturas. (Fig. 17.12) A fauna da taiga é composta por mamíferos típicos, como alces, ursos, lobos, raposas, visons, martas e esquilos. Como na tundra, a maioria das aves da taiga migra para o sul no inverno.
l
O bioma denominado floresta temperada decídua
é típico de certas regiões da Europa e da América do Norte, onde o clima é temperado e as quatro estações do ano são bem delimitadas. Na floresta temperada predominam árvores que perdem as folhas no fim do Outono e as readquirem na primavera — daí serem chamadas plantas decíduas (do latim deciduus, que cai) ou caducifólias (do latim caducos, que cai). A perda das folhas é uma adaptação ao inverno rigoroso, pois permite reduzir a actividade metabólica da planta, necessária para suportar as baixas temperaturas.
Na Europa, as árvores mais características da floresta temperada são os carvalhos e as faias. Na América do Norte, predominam os bordos e também algumas espécies de carvalhos e faias. Além dessas árvores, tanto na Europa quanto na América do Norte estão presentes arbustos, plantas herbáceas e musgos. (Fig. 17.13)
I
Savana
O bioma do tipo savana caracteriza-se por apresentar arbustos e árvores de pequeno porte, além de gramíneas. É encontrado na África, na Ásia, na Austrália e nas Américas. Na savana africana, a fauna compõe-se de variados herbívoros de grande porte (antílopes, zebras, girafas, elefantes e rinocerontes) e de grandes carnívoros (leões, leopardos e guepardos). Há diversas espécies de pássaros, de gaviões e de aves corredoras, entre elas o avestruz. No Brasil, um tipo de savana é o cerrado, que será estudado mais adiante. (Fig. 17.15)
Pradaria
O bioma denominado pradaria, ou campo, apresenta vegetação constituída predominantemente por gramíneas. Esse bioma é encontrado em regiões com períodos marcados de seca, como certas áreas da América do Norte e da América do Sul. Os pampas gaúchos, que serão vistos adiante, são um tipo de pradaria.
A fauna da pradaria é constituída por roedores (pequenos mamíferos como hamsters e marmotas) e carnívoros (lobos, coiotes e raposas). Também são abundantes os insectos. (Fig. 17.16)
O bioma denominado deserto localiza-se em regiões de pouca humidade. Sua vegetação, constituída por gramíneas e por pequenos arbustos, é rala e espaçada, ocupando apenas os locais em que a pouca água existente pode se acumular (fendas do solo ou debaixo das rochas). As maiores regiões desérticas do globo situam-se na África (deserto do Saara) e na Ásia (deserto de Gobi).
á Figura 17.17 « A foto maior, à direita, mostra um bioma de deserto, cujos habitantes desenvolveram adaptações contra a falta de água. Cactos, como os da foto, têm folhas transformadas em espinhos, uma adaptação contra a perda de água por transpiração. Na foto inferior, um rato-canguru que pode passar a vida toda sem beber água, obtendo-a dos alimentos e de reacções químicas intracelulares como a degradação de gorduras. Além de não possuir glândulas sudoríparas, esses animais só saem da toca à noite, e sua urina é tão concentrada que apresenta consistência pastosa, semi-sólida.
A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores (ratos-cangurus e marmotas), por répteis (serpentes e lagartos) e por insectos. Animais e plantas do deserto têm marcantes adaptações à falta de água. Os cactos, por exemplo, têm espinhos em vez de folhas, o que reduz a área da planta que perderia água por transpiração. Muitos animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem. (Fig. 17.17)
l Floresta tropical
O bioma denominado floresta tropical, também chamado de floresta pluvial tropical, localiza-se em regiões de clima quente e com alto índice pluviométrico, ou seja, na faixa equatorial da Terra. Há florestas tropicais no norte da América do Sul (Bacia Amazónica), na América Central, na África, na Austrália e na Ásia.
A vegetação da floresta tropical é exuberante e com árvores de grande porte, cujas folhas não caem; por isso, as plantas da floresta pluvial tropical são denominadas pere-nifólias (do latim perennis, perpétuo, duradouro). Essas plantas têm, em geral, folhas largas e delicadas, denominadas latifoliadas (do latim latus, largo, amplo, e folia, folha).
As copas das árvores mais altas formam um "teto" de vegetação, sob o qual existe um "andar" interno, formado pelas copas de árvores mais baixas. Pode haver andares gradativamente menores, até chegar aos arbustos e às plantas rasteiras. A estratificação resultante dos vários andares de vegetação origina diversos microclimas, com diferentes graus de luminosidade e humidade. Sobre os troncos das árvores, disputando condições melhores de luminosidade, há muitas plantas epífitas, como bromélias e samambaias.
Nas florestas tropicais, a reciclagem da matéria orgânica é muita rápida; folhas que caem e plantas e animais que morrem são rapidamente decompostos, e seus elementos químicos, reciclados. Forma-se no solo uma camada fértil, de cor escura — o húmus —, que resulta da decomposição da matéria orgânica. A derrubada da floresta empobrece rapidamente o solo de nutrientes; sem a cobertura vegetal e a constante reciclagem de elementos químicos, os nutrientes minerais do solo são carreados pelas chuvas, em um processo denominado lixiviação.
Na floresta pluvial tropical há grande quantidade de nichos ecológicos, o que permite a existência de fauna rica e variada. Há muitos vertebrados nas árvores, como mamíferos (macacos e esquilos), répteis (serpentes e lagartos) e anfíbios (sapos e pererecas). No solo também vivem anfíbios, répteis, mamíferos herbívoros (veados, antas etc.) e mamíferos carnívoros (onças, ga-tos-do-mato etc.); há também muitos invertebrados, principalmente insectos (mosquitos, besouros, formigas etc.). (Fig. 17.14, na página seguinte).