1. Grupo 8
ADILSON TREVISOL
DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI
MARCOS FELIPE LUNARDI
RICARDO DA SILVA
2. • GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES
• PAVIMENTOS SINTÉTICOS
• PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA.
3. O que é gesso?
O gesso é um material branco, fino, que
em contato com a água se hidrata,
formando um produto resistente. A
produção se da pela mineração e
calcinação da gipsita, mineral natural
produzido pela evaporação de mares. A
gipsita esta presente em toda a parte da
superfície terrestre e sua extração não
gera resíduos tóxicos.
4. História do Gesso
O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos
materiais de construção. Escavações comprovam que o gesso vem
sendo utilizado desde oito mil anos a.C., na forma de rebocos para
frescos decorativos e confecção de recipientes decorativos.
No século XVIII, o escolha para obtenção de conforto e qualidade de
vida. gesso começou a ser utilizado abundantemente, de modo que
a maior parte das edificações foram construídas com painéis de
madeira e rebocados com gesso. Nesta época a produção do gesso
ainda era simples e experimental. Essa utilização exagerado do
gesso na antiguidade se deve à sua adaptabilidade, facilidade de
aplicação e outras vantagens.
Hoje em dia o gesso é um produto muito utilizado, e seu uso
generalizou-se como material fundamental na construção. As suas
propriedades físicas convertem-nos na melhor .
5. Características do Gesso
• Rapidez de aplicação;
• Pode-se utilizar qualquer tipo de pintura e acabamento;
• É leve, de modo que paredes e divisórias são mais leves do que as peças
feitas de outros materiais;
• Não altera a estrutura, podendo ser usado em apartamentos;
• Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco;
• É considerado isolante térmico e acústico natural;
• Facilidade na execução de detalhes;
• Não suporta água, por isso os profissionais recomendam sua aplicação
apenas em ambientes internos ou protegidos da chuva;
• Não é inflamável;
• É inodoro;
• Tem uso biológico, por isso não agride a pele;
• Não forma fibras.
6. Processo de Fabricação do Gesso
• Britagem – fragmentação dos blocos do minério;
• Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de
martelo;
• Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em
peneiras vibratórias;
• Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do
calor;
• Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em
moinho de martelo;
• Estabilização – período de estabilização para maior
homogeneidade na composição final;
• Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags”
(1000 Kg).
7. Técnicas de Aplicações do Gesso
A utilização do gesso na construção civil, em
forma de revestimento em parede de
alvenaria ou como material para construção
de divisórias interna dos móveis, é muito
comum nos dias de hoje. Observa-se um
crescimento anual de 20 a 30% no consumo do
material, e a expectativa é de que com o
passar do tempo o material possa ser
amplamente empregado pelas construtoras,
como ocorre nos países desenvolvidos.
8. Técnicas de Aplicações do Gesso
O gesso liso possui 2 tipos de revestimento. São
eles:
• Gesso Desempenado ou destorcido
• Gesso Sarrafeado
9. Gesso Desempenado ou destorcido
É um revestimento aplicado com uma
camada fina de gesso seguindo a
alvenaria, sem corrigir. o prumo e o
esquadro e eliminando eventuais
ondulações
Feramentas :réguas de alumínio,
desempenadeira de PVC e de aço .
10. Gesso Sarrafeado
É um revestimento aplicado a partir de mestras, no qual
garante um acabamento perfeitamente nivelado e no
prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria. Pode
ser de dois tipos:
Nivelado : Nivelado é quando garante um acabamento
perfeito, nivelado e no prumo, corrigindo as imperfeições
da alvenaria
Na régua é nivelado na régua e no esquadro, sem ondulações.
Feramentas :réguas e , cantoneiras de alumínio,
desempenadeira de PVC e de aço e prumo que garantem
um acabamento nivelado e aprumado da superfície.
11. Execução
Gesso Sarrafeado :
Etapa 1:
Após a mestração das paredes são feitas as taliscas
em gesso, que consiste na colocação de réguas de
alumínio, com gesso, sobre as mestras, com a
finalidade de ter os parâmetros necessários para
manter o esquadro e prumo das paredes.
13. Gesso Sarrafeado
Etapa 2 :
A massa é feita a partir da mistura de gesso
lento com água. Em seguida, deve-se misturar
até que se obtenha uma massa homogênea.
Aguardar dar o ponto ideal da mistura antes
da aplicação. É importante salientar que a
proporção gesso/água afeta diretamente na
resistência e na aderência do revestimento na
alvenaria.
18. Gesso Sarrafeado
Etapa 4:
Sarrafeamento da massa com a régua cantoneira,
seguindo as taliscas, mantendo o prumo e o
esquadro. Posteriormente, as rebarbas de gesso
são retiradas e os cantos e rodapés regularizados
com auxilio de uma régua para dar o alinhamento
necessários para o serviço.
20. Gesso Sarrafeado
Etapa 5:
Acabamento final, utilizando desempenadeira
de aço, e posterior limpeza do local de
execução. Lisura do reboco, com maior
economia e qualidade, quando se comparada
ao reboco com argamassa de cimento
22. Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 1 : Aplicar com rolo de textura média uma demão de
chapisco rolado na superfície
inferior das lajes para garantir a aderência da pasta de
gesso
Etapa 2 : Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos
como pregos, arames e
pedaços de aço até que o substrato fique uniformizado
Etapa 3 : Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o
gesso na água, dentro da
argamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A
seguir, misturar até obter uma
pasta homogênea e sem grumos
23. Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 4 : Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o auxílio
de desempenadeira
de PVC em movimentos de vai-e-vem
Etapa 5 : Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser
realizado de baixo para
cima. Algum tipo de referência - ripa de madeira, pequenas taliscas
ou batentes - deve ser
escolhido para medir a espessura da camada de revestimento
Etapa 6 : Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com a
desempenadeira,
agora, no sentido horizontal. Cada faixa deve ser sobreposta à
anterior e a espessura da
camada deve ter de 1 a 3 mm
24. Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 7 : Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua de
alumínio. Em seguida
conferir a espessura do revestimento junto à referência escolhida
Etapa 8 : Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço
para eliminar
ondulações e falhas e, depois, aplicar nova camada de pasta para
cobrir os vazios e
imperfeições da superfície, assegurando a espessura final do
revestimento
• Etapa 9 : Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas
exercendo uma certa pressão
para obter a superfície final. A aplicação de pintura deve respeitar o
período de cura e ser
executada após o lixamento da superfície
26. Gesso Projetado
Etapas de Produção do Gesso Projetado :
• Preparação da Superfície;
• Execução das Mestras;
• Projeção da Pasta
• Sarrafeamento;
• Correção do Sarrafeamento;
• Alisamento.
27. Fases de Execução do Sistema
Construtivo
O sistema de revestimento com gesso projetado é
aplicado apenas em áreas internas do edifício. No
caso de revestimento de gesso sobre estrutura de
concreto armado, deve ser prevista a preparação
da superfície com a aplicação de chapisco rolado.
Outro cuidado é evitar a projeção com espessuras
superiores a dois cm. Se a superfície da base
apresentar irregularidades superiores a dois cm, a
projeção deve ser realizada por meio de camadas,
respeitando o tempo de cura de cada camada.
28. Preparação da Superfície da Base
A superfície da base que recebera o
revestimento projetado deve ser rugosa ou
absorvente, limpa, isenta de manchas de
materiais que possam diminuir a aderência da
pasta, tais como: graxas, óleos e materiais
betuminosos.
29. Execução das Mestras
As mestras servem para marcar as áreas de projeção e definir a espessura
final da camada de pasta. Como servem de apoio para a régua, no
sarrafeamento, devem estar bem alinhadas e aprumadas, permitindo um
perfeito acabamento da camada de pasta.
Após a conferência dos pontos de mestras, as mestras contínuas podem ser
executadas com a própria pasta com uma antecedência mínima de 12
horas do inicio da projeção do pano de parede demarcado. A confecção
das mestras inicia-se colocando a pasta com uma espátula do lado mais
estreito de uma régua de alumínio de seção retangular; em seguida a
régua de alumínio preenchida com a pasta é pressionada na superfície,
tomando-se como referência os pontos de mestras. O excesso de pasta da
lateral da régua é removido com o auxilio de uma espátula, e a régua é
removida após a secagem da pasta.
Se, após a retirada a régua, a mestra ficar com falhas é feita a correção com o
mesmo material. Podem também ser utilizadas mestras de alumínio. Os
panos demarcados pela distancia de mestras, são de no máximo 1,50 m de
largura.
30. Projeção da Pasta
A pasta é projetada no sentido horizontal, entre as
mestras, e de baixo para cima. A quantidade de pasta
projetada entre as mestras é a mínima necessária e
suficiente para o enchimento, sem excesso. Se a
projeção for executada na laje, é feita em um único
sentido. a espessura da camada deve ser de no mínimo
0,5cm e no máximo de 2,0cm.
No caso de aplicação em EPS é necessário aplicar
chapisco antes da projeção. Sendo que neste caso a
espessura máxima de pasta é de 1,5cm maiores que
esta medida podem apresentar patologias.
31. Sarrafeamento
O sarrafeamento é realizado com a régua de
alumínio, sempre no sentido vertical e de
baixo para cima, evitando que a pasta
excedente caia no chão. Na primeira
passagem da régua a pasta de gesso é
pressionada sobre a superfície. Inclinando a
régua, fazendo esforço sobre as mestras de
baixo para cima.
32. Alisamento
Quando a superfície da pasta estabilizar, em
aproximadamente duas horas depois do
sarrafeamneto, é o momento de iniciar o
alisamento. Para o acabamento utilza-se uma
desempenadeira de espuma rígida,
umedecida, aplicada em movimentos
circulares, sem exercer pressão sobre a pasta.
O acabamento ficara como uma argamassa
comum, necessitando de acabamento para
pintura.
33. EPIs Necessários para à Execução
• Avental;
• Bota de segurança com bico de aço;
• Capacete de segurança;
• Luva de proteção (vinílica, de raspa);
• Mascara respiratória;
• Óculos de segurança;
• Protetor auricular tipo concha.
34.
35. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
História da Pavimentação Asfáltica :
Os primeiros registros são de 3000 a.C, quando
era usado apenas para conter vazamentos de
águas em reservatórios, e mais tarde começou
a ser usado para pavimentar estradas no
Oriente Médio. Nesta época, ele não era
extraído do petróleo, mas sim feito com piche
retirado de lagos pastosos.
36. Características da Pavimentação
Asfáltica
O revestimento asfáltico é a camada superior
destinada a resistir diretamente às ações do
tráfego e transmiti-las de forma suave às
camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento,
além de melhorar as condições de conforto e
segurança do rolamento. São camadas
constituídas por materiais estabilizados
granulometricamente, como por exemplo,
macadame hidráulico, brita graduada, materiais
como solo-cimento e solo-asflato, que tem como
principal função resistir e distribuir a esforços
verticais.
38. Definições Técnicas
Concreto Asfáltico (concreto Betuminoso
Usinado à Quente) :
O concreto asfáltico é definido como sendo uma
mistura flexível, resultante do processamento
a quente, em uma usina apropriada de
agregado mineral graduado e cimento
asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida
a quente.
39. Macadame Hidráulico
Camada de pavimento constituída por uma ou
mais camadas de agregados graúdos, com as
partículas firmemente entrosadas umas às
outras, e os vazios preenchidos por material
de enchimento, com ajuda lubrificante da
água.
40. Classificação
• O pavimento asfáltico é classificado em dois
tipos:
Flexível :
Camadas estabilizadas com asfalto.
Rígido :
Camadas estabilizadas com cimento e cal
41.
42.
43. Execução do Pavimento Asfáltico
Limpeza da Pista: Antes da execução propriamente dita da pintura de
ligação é preciso fazer a limpeza da superfície através de uma
varredura, deixando-a livre de impurezas e materiais soltos.
Pintura de Ligação: Sobre a superfície do asfalto existente após a
varredura, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando
promover a aderência entre este revestimento e a camada
subjacente, deverá ser feita uma aplicação de Emulsão Asfáltica do
tipo RR-1C de 0,7 á 1,0 Kg/m².
Capa Asfáltica: Após a pintura de ligação será executada sobre a
superfície a capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a
Quente. A mistura asfáltica deverá ser colocada na pista somente
quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se apresentar
chuvoso ou com neblina, ou sob temperaturas inferiores a 12º C. A
compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas
etapas: rolagem inicial e rolagem final.
44. Divisões da Pavimentação Asfáltica
Bases de Brita Graduada:
São camadas constituídas de uma mistura de aglomerados dosados de
produtos de britagem, contendo material de enchimento e agua,
cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de
compactação.
Base de Solo Cimento:
É uma mistura compactada de solo, cimento e água. Deve atender a
certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, tendo
como resultado um material duro e acimentado, com rigidez a
flexão.
Bases de Solo-Asfalto:
É uma mistura de solo com asfaltos diluídos às suas temperaturas
próprias de aplicação. Essa mistura, quando devidamente
compactada, nivelada e protegida por uma camada de rolamento
apresenta ótimas condições de durabilidade e trafegabilidade.
45. PAVIMENTOS SINTÉTICOS
Tipos de Pavimentos Sintéticos :
Paviflex
Decorflex
Absolute
Pavifloor
Traffic ELS
Linóleum
Pisos Sintéticos Poliesportivos
46. Paviflex
é o resultado da mais alta tecnologia européia em revestimentos para
ambientes internos. Além de ser versátil, econômico e durável no
revestimento de pisos, Paviflex também é uma boa opção no revestimento
de paredes.
Paviflex é um revestimento vinílico semiflexível, apresentado em placas,
composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e
isento de amianto em sua formulação.
Características: É decorativo, possui variada gama de cores, permitindo
inúmeras combinações; Possui maior durabilidade, pois sua composição
confere resistência ao desgaste; É higiênico, não contendo amianto e nem
solta resíduos, pode ser impermeável e sem juntas; É agradável de pisar,
possui aderência ao escorregamento e boas características térmicas,
proporcionando agradável sensação ao contato direto com a pele; É
antiestético, na qual não contribui para formação de cargas estáticas;
Facilidade na limpeza, com apenas um pano úmido e detergente neutro
são suficientes para a limpeza; Rapidez na instalação, sua colocação é
limpa, rápida e a utilização é imediata.
48. Decorflex
Decorflex é um revestimento de piso composto por
camadas de PVC e resina, desenvolvido com alta
tecnologia, que proporciona, conforto, resistência e
praticidade, com juntas entre mantas a cada 2m,
praticamente imperceptíveis
Composto por quatro camadas de PVC e uma camada
superior de resina.é produzido com matérias-primas
sendo submetido a um rigoroso controle de qualidade,
proporcionando grande resistência e durabilidade alem
de excelente conforto térmico, a Decorflex é disponível
nas coleções; top Design (2mm de espessura), Residence
(1,2mm de espessura),Compact (1mm de espessura) e
Arco Iris (1,8mm de espessura).
49. Vantagens
• Total praticidade e beleza, térmico, macio e muito fácil de limpar;
• Grande resistência e uso em ambientes de grande movimentação;
• Pode ser lavado sem maiores prejuízos ou degradação dos
componentes;
• Resistente a insetos;
• Tem a beleza das pedras naturais com muito mais - praticidade de
instalar;
51. Absolute
É um revestimento vinílico flexível heterogêneo
para piso, disponível em mantas, com base
pigmentada na cor do produto, compostos de
resina de PVC, manta de fibra de vidro,
plastificante, pigmentos e cargas minerais.
Disponíveis em 3 coleções; Absolute Acoustic,
Absolute Acoustic Uni e Absolute Cosmic.
52. Áreas de Uso
É também um revestimento de piso para tráfego
pesado, projetado para áreas cobertas e
fechadas, que exigem segurança contra
escorregamento, em diversos segmentos: Saúde -
hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios
farmacêuticos e academias. Educação - escolas,
universidades, berçários, creches, bibliotecas,
auditórios e teatros. Varejo - lojas de
departamentos, supermercados, butiques. Serviço
- escritórios, bancos, correios, restaurantes,
terminais viários.
53. Pavifloor
Revestimento vinílico flexível homogêneo para piso,
disponível em mantas com 2mm de espessura,
composto de resinas de PVC, plastificantes,
pigmentos e cargas minerais.
Áreas de uso:
Escritórios, salas de reunião, escolas, bibliotecas,
hospitais, clínicas, restaurantes, farmácias,
museus, hotéis, bancos, elevadores, edifícios
públicos e áreas comerciais cobertas e fechadas.
54. Traffic ELS
É um revestimento de piso, homogêneo e dissipador de eletricidade estática.
Esse piso é um revestimento vinílico totalmente flexível, homogêneo,
fortemente prensado, disponível em placas, composto com alta
quantidade de resinas de PVC e baixa quantidade de plastificantes e cargas
minerais.
As propriedades desse piso o torna ideal em áreas o
nde as seguintes características são necessárias:
• Proteção contra a formação de cargas elétricas no piso;
• Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
• Facilidade de limpeza;
• Resistência a fortes agentes químicos;
• Resistência a alcalinos, gasolina e álcool;
• Facilidade de reconstituição da manta na eventualidade de acidentes; e
• Não necessita de cera de proteção.
55. Linóleum
É um revestimento de linóleo (espécie de tecido impermeável, feito de juta e
untado como oleo de linhaça e cortiça em pó),para pisos, disponível em
mantas, composto de juta, cortiça, resinas naturais, óleos de linhaça e
pigmentos. Os principais ingredientes de sua fabricação se mantiveram
fiéis aos originais de 100 anos atrás, a única diferença estando no processo
de fabricação, que incorporou novas tecnologias para desenvolver ainda
mais o produto.
Os Pisos vinílicos Linóleum foram especialmente desenvolvidos para servirem
como a melhor solução em áreas onde as seguintes características são
necessárias:
• Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
• Facilidade de limpeza;
• Estética visual sofisticada;
• Resistência a fogo ou queimaduras, incluindo queimaduras de cigarro;
• Resistência a óleos (incluindo óleo de cozinha).
56. Pisos Sintéticos Poliesportivos
Piso sintético asfáltico (Sport Asfáltico) revestido com amortecedor composto de pó de
borracha reciclada e elastômeros acrílicos. Utilizado para a prática esportiva
indoor e outdoor das mais variadas modalidades, é de alta resistência e
durabilidade com mais conforto e segurança para os atletas, mantendo as
características de um baixo custo de execução e manutenção.
Existem três tipos de piso sintéticos poliesportivos:
• Sport Cush: É um piso flexível, sem emendas ou juntas, bonito, confortável e
seguro.
• Sport Floor: Piso sintético liso monolítico, flexível. Sem emendas ou juntas,
disponível em várias espessuras e aplicado sobre uma base de concreto. Possui alta
resistência, não marca e não sofre arranhões, sendo ao mesmo tempo flexível e
apto a absorção de impacto.
• Sport Soft: Piso poliuretânico, possui uma grossa manta de borracha embaixo,
cujas características mais importantes são maciez, conforto e segurança. A alta
capacidade de absorção do impacto faz dele um piso muito adequado para a
aplicação em quadras esportivas e em locais de atividades aeróbicas de muito
impacto.
57. Instalação dos Pisos Sintéticos
Não deve-se aplicar os pisos em cimentados queimados , madeira ou
pedras irregulares. O contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento
de umidade, óleo, graxa ou sujeiras que possam impedir a colagem
da massa de preparação ou de regularização. Deve-se aplicar a
massa de regularização em casos de o contrapiso apresentar
irregularidades ou imperfeições e buracos.
Os pisos sintéticos sofrem alterações de flexibilidade da placa em
temperaturas baixas no momento da instalação. Caso a
temperatura estiver menos que 15ºC, deve-se aquecer o ambiente e
o material a ser aplicado, sem este procedimento o piso não poderá
ser instalado. Também de ter cuidado com a colocação de portas,
pois as mesmas devem estar com uma folga para se adequar a
espessura do piso.
58. Ferramentas necessárias
• Desempenadeira de aço lisa, para preparação;
• Espátula nº10, para limpeza;
• Rolo compressor;
• Desempenadeira dentada;
• Lápis, para marcações;
• Metro duplo;
• Tábua revestida com carpete, para pressionar as placas e garantir aderência;
• Estilete;
• Linha e giz;
• Pedra de esmeril grana 60, para lixar contrapiso;
• Pincel nº10;
• Esponja, para limpeza;
• Soprador térmico, para aquecer as placas;
• Lixa para ferro nº60;
• Régua de alumínio;
• Rolo de espuma;
• Aspirador de pó e vassoura, para limpeza;
• Martelo de borracha.