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Grupo 8
       ADILSON TREVISOL
DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI
   MARCOS FELIPE LUNARDI
       RICARDO DA SILVA
• GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES
• PAVIMENTOS SINTÉTICOS
• PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA.
O que é gesso?
O gesso é um material branco, fino, que
 em contato com a água se hidrata,
 formando um produto resistente. A
 produção se da pela mineração e
 calcinação da gipsita, mineral natural
 produzido pela evaporação de mares. A
 gipsita esta presente em toda a parte da
 superfície terrestre e sua extração não
 gera resíduos tóxicos.
História do Gesso
O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos
   materiais de construção. Escavações comprovam que o gesso vem
   sendo utilizado desde oito mil anos a.C., na forma de rebocos para
   frescos decorativos e confecção de recipientes decorativos.
No século XVIII, o escolha para obtenção de conforto e qualidade de
   vida. gesso começou a ser utilizado abundantemente, de modo que
   a maior parte das edificações foram construídas com painéis de
   madeira e rebocados com gesso. Nesta época a produção do gesso
   ainda era simples e experimental. Essa utilização exagerado do
   gesso na antiguidade se deve à sua adaptabilidade, facilidade de
   aplicação e outras vantagens.
Hoje em dia o gesso é um produto muito utilizado, e seu uso
   generalizou-se como material fundamental na construção. As suas
   propriedades físicas convertem-nos na melhor .
Características do Gesso
• Rapidez de aplicação;
• Pode-se utilizar qualquer tipo de pintura e acabamento;
• É leve, de modo que paredes e divisórias são mais leves do que as peças
  feitas de outros materiais;
• Não altera a estrutura, podendo ser usado em apartamentos;
• Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco;
• É considerado isolante térmico e acústico natural;
• Facilidade na execução de detalhes;
• Não suporta água, por isso os profissionais recomendam sua aplicação
  apenas em ambientes internos ou protegidos da chuva;
• Não é inflamável;
• É inodoro;
• Tem uso biológico, por isso não agride a pele;
• Não forma fibras.
Processo de Fabricação do Gesso
• Britagem – fragmentação dos blocos do minério;
• Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de
  martelo;
• Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em
  peneiras vibratórias;
• Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do
  calor;
• Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em
  moinho de martelo;
• Estabilização – período de estabilização para maior
  homogeneidade na composição final;
• Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags”
  (1000 Kg).
Técnicas de Aplicações do Gesso
A utilização do gesso na construção civil, em
  forma de revestimento em parede de
  alvenaria ou como material para construção
  de divisórias interna dos móveis, é muito
  comum nos dias de hoje. Observa-se um
  crescimento anual de 20 a 30% no consumo do
  material, e a expectativa é de que com o
  passar do tempo o material possa ser
  amplamente empregado pelas construtoras,
  como ocorre nos países desenvolvidos.
Técnicas de Aplicações do Gesso
O gesso liso possui 2 tipos de revestimento. São
  eles:
• Gesso Desempenado ou destorcido

• Gesso Sarrafeado
Gesso Desempenado ou destorcido

É um revestimento aplicado com uma
  camada fina de gesso seguindo a
  alvenaria, sem corrigir. o prumo e o
  esquadro e eliminando eventuais
  ondulações
Feramentas :réguas de alumínio,
  desempenadeira de PVC e de aço .
Gesso Sarrafeado
É um revestimento aplicado a partir de mestras, no qual
  garante um acabamento perfeitamente nivelado e no
  prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria. Pode
  ser de dois tipos:
Nivelado : Nivelado é quando garante um acabamento
  perfeito, nivelado e no prumo, corrigindo as imperfeições
  da alvenaria
Na régua é nivelado na régua e no esquadro, sem ondulações.

Feramentas :réguas e , cantoneiras de alumínio,
  desempenadeira de PVC e de aço e prumo que garantem
  um acabamento nivelado e aprumado da superfície.
Execução
Gesso Sarrafeado :
Etapa 1:
Após a mestração das paredes são feitas as taliscas
  em gesso, que consiste na colocação de réguas de
  alumínio, com gesso, sobre as mestras, com a
  finalidade de ter os parâmetros necessários para
  manter o esquadro e prumo das paredes.
Gesso Sarrafeado
Gesso Sarrafeado
Etapa 2 :
A massa é feita a partir da mistura de gesso
  lento com água. Em seguida, deve-se misturar
  até que se obtenha uma massa homogênea.
  Aguardar dar o ponto ideal da mistura antes
  da aplicação. É importante salientar que a
  proporção gesso/água afeta diretamente na
  resistência e na aderência do revestimento na
  alvenaria.
Gesso Sarrafeado
Gesso Sarrafeado
Etapa 3:
Lançamento da massa no local onde será
  rebocado, utilizando desempenadeira de PVC.
Gesso Sarrafeado
Gesso Sarrafeado
Etapa 4:
Sarrafeamento da massa com a régua cantoneira,
  seguindo as taliscas, mantendo o prumo e o
  esquadro. Posteriormente, as rebarbas de gesso
  são retiradas e os cantos e rodapés regularizados
  com auxilio de uma régua para dar o alinhamento
  necessários para o serviço.
Gesso Sarrafeado
Gesso Sarrafeado
Etapa 5:
Acabamento final, utilizando desempenadeira
  de aço, e posterior limpeza do local de
  execução. Lisura do reboco, com maior
  economia e qualidade, quando se comparada
  ao reboco com argamassa de cimento
Gesso Sarrafeado
Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 1 : Aplicar com rolo de textura média uma demão de
   chapisco rolado na superfície
  inferior das lajes para garantir a aderência da pasta de
   gesso
Etapa 2 : Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos
   como pregos, arames e
  pedaços de aço até que o substrato fique uniformizado
Etapa 3 : Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o
   gesso na água, dentro da
  argamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A
   seguir, misturar até obter uma
   pasta homogênea e sem grumos
Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 4 : Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o auxílio
   de desempenadeira
  de PVC em movimentos de vai-e-vem
Etapa 5 : Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser
   realizado de baixo para
  cima. Algum tipo de referência - ripa de madeira, pequenas taliscas
   ou batentes - deve ser
  escolhido para medir a espessura da camada de revestimento
Etapa 6 : Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com a
   desempenadeira,
   agora, no sentido horizontal. Cada faixa deve ser sobreposta à
   anterior e a espessura da
   camada deve ter de 1 a 3 mm
Gesso Desempenado ou destorcido
Etapa 7 : Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua de
   alumínio. Em seguida
  conferir a espessura do revestimento junto à referência escolhida
Etapa 8 : Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço
   para eliminar
  ondulações e falhas e, depois, aplicar nova camada de pasta para
   cobrir os vazios e
  imperfeições da superfície, assegurando a espessura final do
   revestimento
• Etapa 9 : Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas
   exercendo uma certa pressão
   para obter a superfície final. A aplicação de pintura deve respeitar o
   período de cura e ser
   executada após o lixamento da superfície
Gesso Desempenado ou destorcido
Gesso Projetado
Etapas de Produção do Gesso Projetado :
• Preparação da Superfície;
• Execução das Mestras;
• Projeção da Pasta
• Sarrafeamento;
• Correção do Sarrafeamento;
• Alisamento.
Fases de Execução do Sistema
              Construtivo
O sistema de revestimento com gesso projetado é
  aplicado apenas em áreas internas do edifício. No
  caso de revestimento de gesso sobre estrutura de
  concreto armado, deve ser prevista a preparação
  da superfície com a aplicação de chapisco rolado.
Outro cuidado é evitar a projeção com espessuras
  superiores a dois cm. Se a superfície da base
  apresentar irregularidades superiores a dois cm, a
  projeção deve ser realizada por meio de camadas,
  respeitando o tempo de cura de cada camada.
Preparação da Superfície da Base
A superfície da base que recebera o
  revestimento projetado deve ser rugosa ou
  absorvente, limpa, isenta de manchas de
  materiais que possam diminuir a aderência da
  pasta, tais como: graxas, óleos e materiais
  betuminosos.
Execução das Mestras
As mestras servem para marcar as áreas de projeção e definir a espessura
    final da camada de pasta. Como servem de apoio para a régua, no
    sarrafeamento, devem estar bem alinhadas e aprumadas, permitindo um
    perfeito acabamento da camada de pasta.
Após a conferência dos pontos de mestras, as mestras contínuas podem ser
    executadas com a própria pasta com uma antecedência mínima de 12
    horas do inicio da projeção do pano de parede demarcado. A confecção
    das mestras inicia-se colocando a pasta com uma espátula do lado mais
    estreito de uma régua de alumínio de seção retangular; em seguida a
    régua de alumínio preenchida com a pasta é pressionada na superfície,
    tomando-se como referência os pontos de mestras. O excesso de pasta da
    lateral da régua é removido com o auxilio de uma espátula, e a régua é
    removida após a secagem da pasta.
Se, após a retirada a régua, a mestra ficar com falhas é feita a correção com o
    mesmo material. Podem também ser utilizadas mestras de alumínio. Os
    panos demarcados pela distancia de mestras, são de no máximo 1,50 m de
    largura.
Projeção da Pasta
A pasta é projetada no sentido horizontal, entre as
mestras, e de baixo para cima. A quantidade de pasta
projetada entre as mestras é a mínima necessária e
suficiente para o enchimento, sem excesso. Se a
projeção for executada na laje, é feita em um único
sentido. a espessura da camada deve ser de no mínimo
0,5cm e no máximo de 2,0cm.
No caso de aplicação em EPS é necessário aplicar
chapisco antes da projeção. Sendo que neste caso a
espessura máxima de pasta é de 1,5cm maiores que
esta medida podem apresentar patologias.
Sarrafeamento
O sarrafeamento é realizado com a régua de
alumínio, sempre no sentido vertical e de
baixo para cima, evitando que a pasta
excedente caia no chão. Na primeira
passagem da régua a pasta de gesso é
pressionada sobre a superfície. Inclinando a
régua, fazendo esforço sobre as mestras de
baixo para cima.
Alisamento
Quando a superfície da pasta estabilizar, em
aproximadamente duas horas depois do
sarrafeamneto, é o momento de iniciar o
alisamento. Para o acabamento utilza-se uma
desempenadeira de espuma rígida,
umedecida, aplicada em movimentos
circulares, sem exercer pressão sobre a pasta.
O acabamento ficara como uma argamassa
comum, necessitando de acabamento para
pintura.
EPIs Necessários para à Execução
•   Avental;
•   Bota de segurança com bico de aço;
•   Capacete de segurança;
•   Luva de proteção (vinílica, de raspa);
•   Mascara respiratória;
•   Óculos de segurança;
•   Protetor auricular tipo concha.
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
História da Pavimentação Asfáltica :
Os primeiros registros são de 3000 a.C, quando
  era usado apenas para conter vazamentos de
  águas em reservatórios, e mais tarde começou
  a ser usado para pavimentar estradas no
  Oriente Médio. Nesta época, ele não era
  extraído do petróleo, mas sim feito com piche
  retirado de lagos pastosos.
Características da Pavimentação
               Asfáltica
O revestimento asfáltico é a camada superior
  destinada a resistir diretamente às ações do
  tráfego e transmiti-las de forma suave às
  camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento,
  além de melhorar as condições de conforto e
  segurança do rolamento. São camadas
  constituídas por materiais estabilizados
  granulometricamente, como por exemplo,
  macadame hidráulico, brita graduada, materiais
  como solo-cimento e solo-asflato, que tem como
  principal função resistir e distribuir a esforços
  verticais.
Características da Pavimentação
            Asfáltica
Definições Técnicas
Concreto Asfáltico (concreto Betuminoso
  Usinado à Quente) :
O concreto asfáltico é definido como sendo uma
  mistura flexível, resultante do processamento
  a quente, em uma usina apropriada de
  agregado mineral graduado e cimento
  asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida
  a quente.
Macadame Hidráulico
Camada de pavimento constituída por uma ou
  mais camadas de agregados graúdos, com as
  partículas firmemente entrosadas umas às
  outras, e os vazios preenchidos por material
  de enchimento, com ajuda lubrificante da
  água.
Classificação
• O pavimento asfáltico é classificado em dois
  tipos:
Flexível :
Camadas estabilizadas com asfalto.
Rígido :
Camadas estabilizadas com cimento e cal
Execução do Pavimento Asfáltico
Limpeza da Pista: Antes da execução propriamente dita da pintura de
   ligação é preciso fazer a limpeza da superfície através de uma
   varredura, deixando-a livre de impurezas e materiais soltos.
Pintura de Ligação: Sobre a superfície do asfalto existente após a
   varredura, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando
   promover a aderência entre este revestimento e a camada
   subjacente, deverá ser feita uma aplicação de Emulsão Asfáltica do
   tipo RR-1C de 0,7 á 1,0 Kg/m².
Capa Asfáltica: Após a pintura de ligação será executada sobre a
   superfície a capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a
   Quente. A mistura asfáltica deverá ser colocada na pista somente
   quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se apresentar
   chuvoso ou com neblina, ou sob temperaturas inferiores a 12º C. A
   compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas
   etapas: rolagem inicial e rolagem final.
Divisões da Pavimentação Asfáltica
Bases de Brita Graduada:
São camadas constituídas de uma mistura de aglomerados dosados de
   produtos de britagem, contendo material de enchimento e agua,
   cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de
   compactação.
Base de Solo Cimento:
É uma mistura compactada de solo, cimento e água. Deve atender a
   certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, tendo
   como resultado um material duro e acimentado, com rigidez a
   flexão.
Bases de Solo-Asfalto:
É uma mistura de solo com asfaltos diluídos às suas temperaturas
   próprias de aplicação. Essa mistura, quando devidamente
   compactada, nivelada e protegida por uma camada de rolamento
   apresenta ótimas condições de durabilidade e trafegabilidade.
PAVIMENTOS SINTÉTICOS
Tipos de Pavimentos Sintéticos :
Paviflex
Decorflex
Absolute
Pavifloor
Traffic ELS
Linóleum
Pisos Sintéticos Poliesportivos
Paviflex
é o resultado da mais alta tecnologia européia em revestimentos para
    ambientes internos. Além de ser versátil, econômico e durável no
    revestimento de pisos, Paviflex também é uma boa opção no revestimento
    de paredes.
Paviflex é um revestimento vinílico semiflexível, apresentado em placas,
    composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e
    isento de amianto em sua formulação.
Características: É decorativo, possui variada gama de cores, permitindo
    inúmeras combinações; Possui maior durabilidade, pois sua composição
    confere resistência ao desgaste; É higiênico, não contendo amianto e nem
    solta resíduos, pode ser impermeável e sem juntas; É agradável de pisar,
    possui aderência ao escorregamento e boas características térmicas,
    proporcionando agradável sensação ao contato direto com a pele; É
    antiestético, na qual não contribui para formação de cargas estáticas;
    Facilidade na limpeza, com apenas um pano úmido e detergente neutro
    são suficientes para a limpeza; Rapidez na instalação, sua colocação é
    limpa, rápida e a utilização é imediata.
Paviflex
Decorflex
Decorflex é um revestimento de piso composto por
  camadas de PVC e resina, desenvolvido com alta
  tecnologia, que proporciona, conforto, resistência e
  praticidade, com juntas entre mantas a cada 2m,
  praticamente imperceptíveis
Composto por quatro camadas de PVC e uma camada
  superior de resina.é produzido com matérias-primas
  sendo submetido a um rigoroso controle de qualidade,
  proporcionando grande resistência e durabilidade alem
  de excelente conforto térmico, a Decorflex é disponível
  nas coleções; top Design (2mm de espessura), Residence
  (1,2mm de espessura),Compact (1mm de espessura) e
  Arco Iris (1,8mm de espessura).
Vantagens
• Total praticidade e beleza, térmico, macio e muito fácil de limpar;

• Grande resistência e uso em ambientes de grande movimentação;

• Pode ser lavado sem maiores prejuízos ou degradação dos
  componentes;

• Resistente a insetos;

• Tem a beleza das pedras naturais com muito mais - praticidade de
  instalar;
Decorflex
Absolute

É um revestimento vinílico flexível heterogêneo
  para piso, disponível em mantas, com base
  pigmentada na cor do produto, compostos de
  resina de PVC, manta de fibra de vidro,
  plastificante, pigmentos e cargas minerais.
  Disponíveis em 3 coleções; Absolute Acoustic,
  Absolute Acoustic Uni e Absolute Cosmic.
Áreas de Uso

É também um revestimento de piso para tráfego
   pesado, projetado para áreas cobertas e
   fechadas, que exigem segurança contra
   escorregamento, em diversos segmentos: Saúde -
   hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios
   farmacêuticos e academias. Educação - escolas,
   universidades, berçários, creches, bibliotecas,
   auditórios e teatros. Varejo - lojas de
   departamentos, supermercados, butiques. Serviço
   - escritórios, bancos, correios, restaurantes,
   terminais viários.
Pavifloor
Revestimento vinílico flexível homogêneo para piso,
  disponível em mantas com 2mm de espessura,
  composto de resinas de PVC, plastificantes,
  pigmentos e cargas minerais.
Áreas de uso:
Escritórios, salas de reunião, escolas, bibliotecas,
  hospitais, clínicas, restaurantes, farmácias,
  museus, hotéis, bancos, elevadores, edifícios
  públicos e áreas comerciais cobertas e fechadas.
Traffic ELS
É um revestimento de piso, homogêneo e dissipador de eletricidade estática.
   Esse piso é um revestimento vinílico totalmente flexível, homogêneo,
   fortemente prensado, disponível em placas, composto com alta
   quantidade de resinas de PVC e baixa quantidade de plastificantes e cargas
   minerais.
As propriedades desse piso o torna ideal em áreas o
nde as seguintes características são necessárias:

•   Proteção contra a formação de cargas elétricas no piso;
•   Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
•   Facilidade de limpeza;
•   Resistência a fortes agentes químicos;
•   Resistência a alcalinos, gasolina e álcool;
•   Facilidade de reconstituição da manta na eventualidade de acidentes; e
•   Não necessita de cera de proteção.
Linóleum

É um revestimento de linóleo (espécie de tecido impermeável, feito de juta e
   untado como oleo de linhaça e cortiça em pó),para pisos, disponível em
   mantas, composto de juta, cortiça, resinas naturais, óleos de linhaça e
   pigmentos. Os principais ingredientes de sua fabricação se mantiveram
   fiéis aos originais de 100 anos atrás, a única diferença estando no processo
   de fabricação, que incorporou novas tecnologias para desenvolver ainda
   mais o produto.
Os Pisos vinílicos Linóleum foram especialmente desenvolvidos para servirem
   como a melhor solução em áreas onde as seguintes características são
   necessárias:
• Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão;
• Facilidade de limpeza;
• Estética visual sofisticada;
• Resistência a fogo ou queimaduras, incluindo queimaduras de cigarro;
• Resistência a óleos (incluindo óleo de cozinha).
Pisos Sintéticos Poliesportivos

Piso sintético asfáltico (Sport Asfáltico) revestido com amortecedor composto de pó de
    borracha reciclada e elastômeros acrílicos. Utilizado para a prática esportiva
    indoor e outdoor das mais variadas modalidades, é de alta resistência e
    durabilidade com mais conforto e segurança para os atletas, mantendo as
    características de um baixo custo de execução e manutenção.
Existem três tipos de piso sintéticos poliesportivos:
• Sport Cush: É um piso flexível, sem emendas ou juntas, bonito, confortável e
    seguro.
• Sport Floor: Piso sintético liso monolítico, flexível. Sem emendas ou juntas,
    disponível em várias espessuras e aplicado sobre uma base de concreto. Possui alta
    resistência, não marca e não sofre arranhões, sendo ao mesmo tempo flexível e
    apto a absorção de impacto.
• Sport Soft: Piso poliuretânico, possui uma grossa manta de borracha embaixo,
    cujas características mais importantes são maciez, conforto e segurança. A alta
    capacidade de absorção do impacto faz dele um piso muito adequado para a
    aplicação em quadras esportivas e em locais de atividades aeróbicas de muito
    impacto.
Instalação dos Pisos Sintéticos
Não deve-se aplicar os pisos em cimentados queimados , madeira ou
   pedras irregulares. O contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento
   de umidade, óleo, graxa ou sujeiras que possam impedir a colagem
   da massa de preparação ou de regularização. Deve-se aplicar a
   massa de regularização em casos de o contrapiso apresentar
   irregularidades ou imperfeições e buracos.
Os pisos sintéticos sofrem alterações de flexibilidade da placa em
   temperaturas baixas no momento da instalação. Caso a
   temperatura estiver menos que 15ºC, deve-se aquecer o ambiente e
   o material a ser aplicado, sem este procedimento o piso não poderá
   ser instalado. Também de ter cuidado com a colocação de portas,
   pois as mesmas devem estar com uma folga para se adequar a
   espessura do piso.
Ferramentas necessárias
•   Desempenadeira de aço lisa, para preparação;
•   Espátula nº10, para limpeza;
•   Rolo compressor;
•   Desempenadeira dentada;
•   Lápis, para marcações;
•   Metro duplo;
•   Tábua revestida com carpete, para pressionar as placas e garantir aderência;
•   Estilete;
•   Linha e giz;
•   Pedra de esmeril grana 60, para lixar contrapiso;
•   Pincel nº10;
•   Esponja, para limpeza;
•   Soprador térmico, para aquecer as placas;
•   Lixa para ferro nº60;
•   Régua de alumínio;
•   Rolo de espuma;
•   Aspirador de pó e vassoura, para limpeza;
•   Martelo de borracha.

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Apresentação Grupo 8

  • 1. Grupo 8 ADILSON TREVISOL DANIEL FERNANDO BALDISSARELLI MARCOS FELIPE LUNARDI RICARDO DA SILVA
  • 2. • GESSO PARA REVESTIMENTO DE PAREDES • PAVIMENTOS SINTÉTICOS • PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA BÁSICA.
  • 3. O que é gesso? O gesso é um material branco, fino, que em contato com a água se hidrata, formando um produto resistente. A produção se da pela mineração e calcinação da gipsita, mineral natural produzido pela evaporação de mares. A gipsita esta presente em toda a parte da superfície terrestre e sua extração não gera resíduos tóxicos.
  • 4. História do Gesso O gesso é conhecido há muito tempo, sendo um dos mais antigos materiais de construção. Escavações comprovam que o gesso vem sendo utilizado desde oito mil anos a.C., na forma de rebocos para frescos decorativos e confecção de recipientes decorativos. No século XVIII, o escolha para obtenção de conforto e qualidade de vida. gesso começou a ser utilizado abundantemente, de modo que a maior parte das edificações foram construídas com painéis de madeira e rebocados com gesso. Nesta época a produção do gesso ainda era simples e experimental. Essa utilização exagerado do gesso na antiguidade se deve à sua adaptabilidade, facilidade de aplicação e outras vantagens. Hoje em dia o gesso é um produto muito utilizado, e seu uso generalizou-se como material fundamental na construção. As suas propriedades físicas convertem-nos na melhor .
  • 5. Características do Gesso • Rapidez de aplicação; • Pode-se utilizar qualquer tipo de pintura e acabamento; • É leve, de modo que paredes e divisórias são mais leves do que as peças feitas de outros materiais; • Não altera a estrutura, podendo ser usado em apartamentos; • Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco; • É considerado isolante térmico e acústico natural; • Facilidade na execução de detalhes; • Não suporta água, por isso os profissionais recomendam sua aplicação apenas em ambientes internos ou protegidos da chuva; • Não é inflamável; • É inodoro; • Tem uso biológico, por isso não agride a pele; • Não forma fibras.
  • 6. Processo de Fabricação do Gesso • Britagem – fragmentação dos blocos do minério; • Moagem – a gipsita britada é moída em moinhos de martelo; • Peneiramento – a gipsita moída pode ser peneirada, em peneiras vibratórias; • Calcinação – a gipsita se transforma em gesso pela ação do calor; • Pulverização – após a calcinação, o gesso é moído em moinho de martelo; • Estabilização – período de estabilização para maior homogeneidade na composição final; • Embalagem – sacos de 20 ou 40 Kg, ou em “Big Bags” (1000 Kg).
  • 7. Técnicas de Aplicações do Gesso A utilização do gesso na construção civil, em forma de revestimento em parede de alvenaria ou como material para construção de divisórias interna dos móveis, é muito comum nos dias de hoje. Observa-se um crescimento anual de 20 a 30% no consumo do material, e a expectativa é de que com o passar do tempo o material possa ser amplamente empregado pelas construtoras, como ocorre nos países desenvolvidos.
  • 8. Técnicas de Aplicações do Gesso O gesso liso possui 2 tipos de revestimento. São eles: • Gesso Desempenado ou destorcido • Gesso Sarrafeado
  • 9. Gesso Desempenado ou destorcido É um revestimento aplicado com uma camada fina de gesso seguindo a alvenaria, sem corrigir. o prumo e o esquadro e eliminando eventuais ondulações Feramentas :réguas de alumínio, desempenadeira de PVC e de aço .
  • 10. Gesso Sarrafeado É um revestimento aplicado a partir de mestras, no qual garante um acabamento perfeitamente nivelado e no prumo, corrigindo qualquer imperfeição da alvenaria. Pode ser de dois tipos: Nivelado : Nivelado é quando garante um acabamento perfeito, nivelado e no prumo, corrigindo as imperfeições da alvenaria Na régua é nivelado na régua e no esquadro, sem ondulações. Feramentas :réguas e , cantoneiras de alumínio, desempenadeira de PVC e de aço e prumo que garantem um acabamento nivelado e aprumado da superfície.
  • 11. Execução Gesso Sarrafeado : Etapa 1: Após a mestração das paredes são feitas as taliscas em gesso, que consiste na colocação de réguas de alumínio, com gesso, sobre as mestras, com a finalidade de ter os parâmetros necessários para manter o esquadro e prumo das paredes.
  • 13. Gesso Sarrafeado Etapa 2 : A massa é feita a partir da mistura de gesso lento com água. Em seguida, deve-se misturar até que se obtenha uma massa homogênea. Aguardar dar o ponto ideal da mistura antes da aplicação. É importante salientar que a proporção gesso/água afeta diretamente na resistência e na aderência do revestimento na alvenaria.
  • 15.
  • 16. Gesso Sarrafeado Etapa 3: Lançamento da massa no local onde será rebocado, utilizando desempenadeira de PVC.
  • 18. Gesso Sarrafeado Etapa 4: Sarrafeamento da massa com a régua cantoneira, seguindo as taliscas, mantendo o prumo e o esquadro. Posteriormente, as rebarbas de gesso são retiradas e os cantos e rodapés regularizados com auxilio de uma régua para dar o alinhamento necessários para o serviço.
  • 20. Gesso Sarrafeado Etapa 5: Acabamento final, utilizando desempenadeira de aço, e posterior limpeza do local de execução. Lisura do reboco, com maior economia e qualidade, quando se comparada ao reboco com argamassa de cimento
  • 22. Gesso Desempenado ou destorcido Etapa 1 : Aplicar com rolo de textura média uma demão de chapisco rolado na superfície inferior das lajes para garantir a aderência da pasta de gesso Etapa 2 : Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos como pregos, arames e pedaços de aço até que o substrato fique uniformizado Etapa 3 : Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o gesso na água, dentro da argamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A seguir, misturar até obter uma pasta homogênea e sem grumos
  • 23. Gesso Desempenado ou destorcido Etapa 4 : Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o auxílio de desempenadeira de PVC em movimentos de vai-e-vem Etapa 5 : Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser realizado de baixo para cima. Algum tipo de referência - ripa de madeira, pequenas taliscas ou batentes - deve ser escolhido para medir a espessura da camada de revestimento Etapa 6 : Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com a desempenadeira, agora, no sentido horizontal. Cada faixa deve ser sobreposta à anterior e a espessura da camada deve ter de 1 a 3 mm
  • 24. Gesso Desempenado ou destorcido Etapa 7 : Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua de alumínio. Em seguida conferir a espessura do revestimento junto à referência escolhida Etapa 8 : Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço para eliminar ondulações e falhas e, depois, aplicar nova camada de pasta para cobrir os vazios e imperfeições da superfície, assegurando a espessura final do revestimento • Etapa 9 : Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas exercendo uma certa pressão para obter a superfície final. A aplicação de pintura deve respeitar o período de cura e ser executada após o lixamento da superfície
  • 25. Gesso Desempenado ou destorcido
  • 26. Gesso Projetado Etapas de Produção do Gesso Projetado : • Preparação da Superfície; • Execução das Mestras; • Projeção da Pasta • Sarrafeamento; • Correção do Sarrafeamento; • Alisamento.
  • 27. Fases de Execução do Sistema Construtivo O sistema de revestimento com gesso projetado é aplicado apenas em áreas internas do edifício. No caso de revestimento de gesso sobre estrutura de concreto armado, deve ser prevista a preparação da superfície com a aplicação de chapisco rolado. Outro cuidado é evitar a projeção com espessuras superiores a dois cm. Se a superfície da base apresentar irregularidades superiores a dois cm, a projeção deve ser realizada por meio de camadas, respeitando o tempo de cura de cada camada.
  • 28. Preparação da Superfície da Base A superfície da base que recebera o revestimento projetado deve ser rugosa ou absorvente, limpa, isenta de manchas de materiais que possam diminuir a aderência da pasta, tais como: graxas, óleos e materiais betuminosos.
  • 29. Execução das Mestras As mestras servem para marcar as áreas de projeção e definir a espessura final da camada de pasta. Como servem de apoio para a régua, no sarrafeamento, devem estar bem alinhadas e aprumadas, permitindo um perfeito acabamento da camada de pasta. Após a conferência dos pontos de mestras, as mestras contínuas podem ser executadas com a própria pasta com uma antecedência mínima de 12 horas do inicio da projeção do pano de parede demarcado. A confecção das mestras inicia-se colocando a pasta com uma espátula do lado mais estreito de uma régua de alumínio de seção retangular; em seguida a régua de alumínio preenchida com a pasta é pressionada na superfície, tomando-se como referência os pontos de mestras. O excesso de pasta da lateral da régua é removido com o auxilio de uma espátula, e a régua é removida após a secagem da pasta. Se, após a retirada a régua, a mestra ficar com falhas é feita a correção com o mesmo material. Podem também ser utilizadas mestras de alumínio. Os panos demarcados pela distancia de mestras, são de no máximo 1,50 m de largura.
  • 30. Projeção da Pasta A pasta é projetada no sentido horizontal, entre as mestras, e de baixo para cima. A quantidade de pasta projetada entre as mestras é a mínima necessária e suficiente para o enchimento, sem excesso. Se a projeção for executada na laje, é feita em um único sentido. a espessura da camada deve ser de no mínimo 0,5cm e no máximo de 2,0cm. No caso de aplicação em EPS é necessário aplicar chapisco antes da projeção. Sendo que neste caso a espessura máxima de pasta é de 1,5cm maiores que esta medida podem apresentar patologias.
  • 31. Sarrafeamento O sarrafeamento é realizado com a régua de alumínio, sempre no sentido vertical e de baixo para cima, evitando que a pasta excedente caia no chão. Na primeira passagem da régua a pasta de gesso é pressionada sobre a superfície. Inclinando a régua, fazendo esforço sobre as mestras de baixo para cima.
  • 32. Alisamento Quando a superfície da pasta estabilizar, em aproximadamente duas horas depois do sarrafeamneto, é o momento de iniciar o alisamento. Para o acabamento utilza-se uma desempenadeira de espuma rígida, umedecida, aplicada em movimentos circulares, sem exercer pressão sobre a pasta. O acabamento ficara como uma argamassa comum, necessitando de acabamento para pintura.
  • 33. EPIs Necessários para à Execução • Avental; • Bota de segurança com bico de aço; • Capacete de segurança; • Luva de proteção (vinílica, de raspa); • Mascara respiratória; • Óculos de segurança; • Protetor auricular tipo concha.
  • 34.
  • 35. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA História da Pavimentação Asfáltica : Os primeiros registros são de 3000 a.C, quando era usado apenas para conter vazamentos de águas em reservatórios, e mais tarde começou a ser usado para pavimentar estradas no Oriente Médio. Nesta época, ele não era extraído do petróleo, mas sim feito com piche retirado de lagos pastosos.
  • 36. Características da Pavimentação Asfáltica O revestimento asfáltico é a camada superior destinada a resistir diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma suave às camadas inferiores, impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de conforto e segurança do rolamento. São camadas constituídas por materiais estabilizados granulometricamente, como por exemplo, macadame hidráulico, brita graduada, materiais como solo-cimento e solo-asflato, que tem como principal função resistir e distribuir a esforços verticais.
  • 38. Definições Técnicas Concreto Asfáltico (concreto Betuminoso Usinado à Quente) : O concreto asfáltico é definido como sendo uma mistura flexível, resultante do processamento a quente, em uma usina apropriada de agregado mineral graduado e cimento asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida a quente.
  • 39. Macadame Hidráulico Camada de pavimento constituída por uma ou mais camadas de agregados graúdos, com as partículas firmemente entrosadas umas às outras, e os vazios preenchidos por material de enchimento, com ajuda lubrificante da água.
  • 40. Classificação • O pavimento asfáltico é classificado em dois tipos: Flexível : Camadas estabilizadas com asfalto. Rígido : Camadas estabilizadas com cimento e cal
  • 41.
  • 42.
  • 43. Execução do Pavimento Asfáltico Limpeza da Pista: Antes da execução propriamente dita da pintura de ligação é preciso fazer a limpeza da superfície através de uma varredura, deixando-a livre de impurezas e materiais soltos. Pintura de Ligação: Sobre a superfície do asfalto existente após a varredura, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando promover a aderência entre este revestimento e a camada subjacente, deverá ser feita uma aplicação de Emulsão Asfáltica do tipo RR-1C de 0,7 á 1,0 Kg/m². Capa Asfáltica: Após a pintura de ligação será executada sobre a superfície a capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a Quente. A mistura asfáltica deverá ser colocada na pista somente quando a mesma se encontrar seca e o tempo não se apresentar chuvoso ou com neblina, ou sob temperaturas inferiores a 12º C. A compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas etapas: rolagem inicial e rolagem final.
  • 44. Divisões da Pavimentação Asfáltica Bases de Brita Graduada: São camadas constituídas de uma mistura de aglomerados dosados de produtos de britagem, contendo material de enchimento e agua, cuja estabilização é obtida pela ação mecânica do equipamento de compactação. Base de Solo Cimento: É uma mistura compactada de solo, cimento e água. Deve atender a certos requisitos de densidade, durabilidade e resistência, tendo como resultado um material duro e acimentado, com rigidez a flexão. Bases de Solo-Asfalto: É uma mistura de solo com asfaltos diluídos às suas temperaturas próprias de aplicação. Essa mistura, quando devidamente compactada, nivelada e protegida por uma camada de rolamento apresenta ótimas condições de durabilidade e trafegabilidade.
  • 45. PAVIMENTOS SINTÉTICOS Tipos de Pavimentos Sintéticos : Paviflex Decorflex Absolute Pavifloor Traffic ELS Linóleum Pisos Sintéticos Poliesportivos
  • 46. Paviflex é o resultado da mais alta tecnologia européia em revestimentos para ambientes internos. Além de ser versátil, econômico e durável no revestimento de pisos, Paviflex também é uma boa opção no revestimento de paredes. Paviflex é um revestimento vinílico semiflexível, apresentado em placas, composto por resinas de PVC, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isento de amianto em sua formulação. Características: É decorativo, possui variada gama de cores, permitindo inúmeras combinações; Possui maior durabilidade, pois sua composição confere resistência ao desgaste; É higiênico, não contendo amianto e nem solta resíduos, pode ser impermeável e sem juntas; É agradável de pisar, possui aderência ao escorregamento e boas características térmicas, proporcionando agradável sensação ao contato direto com a pele; É antiestético, na qual não contribui para formação de cargas estáticas; Facilidade na limpeza, com apenas um pano úmido e detergente neutro são suficientes para a limpeza; Rapidez na instalação, sua colocação é limpa, rápida e a utilização é imediata.
  • 48. Decorflex Decorflex é um revestimento de piso composto por camadas de PVC e resina, desenvolvido com alta tecnologia, que proporciona, conforto, resistência e praticidade, com juntas entre mantas a cada 2m, praticamente imperceptíveis Composto por quatro camadas de PVC e uma camada superior de resina.é produzido com matérias-primas sendo submetido a um rigoroso controle de qualidade, proporcionando grande resistência e durabilidade alem de excelente conforto térmico, a Decorflex é disponível nas coleções; top Design (2mm de espessura), Residence (1,2mm de espessura),Compact (1mm de espessura) e Arco Iris (1,8mm de espessura).
  • 49. Vantagens • Total praticidade e beleza, térmico, macio e muito fácil de limpar; • Grande resistência e uso em ambientes de grande movimentação; • Pode ser lavado sem maiores prejuízos ou degradação dos componentes; • Resistente a insetos; • Tem a beleza das pedras naturais com muito mais - praticidade de instalar;
  • 51. Absolute É um revestimento vinílico flexível heterogêneo para piso, disponível em mantas, com base pigmentada na cor do produto, compostos de resina de PVC, manta de fibra de vidro, plastificante, pigmentos e cargas minerais. Disponíveis em 3 coleções; Absolute Acoustic, Absolute Acoustic Uni e Absolute Cosmic.
  • 52. Áreas de Uso É também um revestimento de piso para tráfego pesado, projetado para áreas cobertas e fechadas, que exigem segurança contra escorregamento, em diversos segmentos: Saúde - hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios farmacêuticos e academias. Educação - escolas, universidades, berçários, creches, bibliotecas, auditórios e teatros. Varejo - lojas de departamentos, supermercados, butiques. Serviço - escritórios, bancos, correios, restaurantes, terminais viários.
  • 53. Pavifloor Revestimento vinílico flexível homogêneo para piso, disponível em mantas com 2mm de espessura, composto de resinas de PVC, plastificantes, pigmentos e cargas minerais. Áreas de uso: Escritórios, salas de reunião, escolas, bibliotecas, hospitais, clínicas, restaurantes, farmácias, museus, hotéis, bancos, elevadores, edifícios públicos e áreas comerciais cobertas e fechadas.
  • 54. Traffic ELS É um revestimento de piso, homogêneo e dissipador de eletricidade estática. Esse piso é um revestimento vinílico totalmente flexível, homogêneo, fortemente prensado, disponível em placas, composto com alta quantidade de resinas de PVC e baixa quantidade de plastificantes e cargas minerais. As propriedades desse piso o torna ideal em áreas o nde as seguintes características são necessárias: • Proteção contra a formação de cargas elétricas no piso; • Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão; • Facilidade de limpeza; • Resistência a fortes agentes químicos; • Resistência a alcalinos, gasolina e álcool; • Facilidade de reconstituição da manta na eventualidade de acidentes; e • Não necessita de cera de proteção.
  • 55. Linóleum É um revestimento de linóleo (espécie de tecido impermeável, feito de juta e untado como oleo de linhaça e cortiça em pó),para pisos, disponível em mantas, composto de juta, cortiça, resinas naturais, óleos de linhaça e pigmentos. Os principais ingredientes de sua fabricação se mantiveram fiéis aos originais de 100 anos atrás, a única diferença estando no processo de fabricação, que incorporou novas tecnologias para desenvolver ainda mais o produto. Os Pisos vinílicos Linóleum foram especialmente desenvolvidos para servirem como a melhor solução em áreas onde as seguintes características são necessárias: • Durabilidade e resistência ao desgaste e abrasão; • Facilidade de limpeza; • Estética visual sofisticada; • Resistência a fogo ou queimaduras, incluindo queimaduras de cigarro; • Resistência a óleos (incluindo óleo de cozinha).
  • 56. Pisos Sintéticos Poliesportivos Piso sintético asfáltico (Sport Asfáltico) revestido com amortecedor composto de pó de borracha reciclada e elastômeros acrílicos. Utilizado para a prática esportiva indoor e outdoor das mais variadas modalidades, é de alta resistência e durabilidade com mais conforto e segurança para os atletas, mantendo as características de um baixo custo de execução e manutenção. Existem três tipos de piso sintéticos poliesportivos: • Sport Cush: É um piso flexível, sem emendas ou juntas, bonito, confortável e seguro. • Sport Floor: Piso sintético liso monolítico, flexível. Sem emendas ou juntas, disponível em várias espessuras e aplicado sobre uma base de concreto. Possui alta resistência, não marca e não sofre arranhões, sendo ao mesmo tempo flexível e apto a absorção de impacto. • Sport Soft: Piso poliuretânico, possui uma grossa manta de borracha embaixo, cujas características mais importantes são maciez, conforto e segurança. A alta capacidade de absorção do impacto faz dele um piso muito adequado para a aplicação em quadras esportivas e em locais de atividades aeróbicas de muito impacto.
  • 57. Instalação dos Pisos Sintéticos Não deve-se aplicar os pisos em cimentados queimados , madeira ou pedras irregulares. O contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento de umidade, óleo, graxa ou sujeiras que possam impedir a colagem da massa de preparação ou de regularização. Deve-se aplicar a massa de regularização em casos de o contrapiso apresentar irregularidades ou imperfeições e buracos. Os pisos sintéticos sofrem alterações de flexibilidade da placa em temperaturas baixas no momento da instalação. Caso a temperatura estiver menos que 15ºC, deve-se aquecer o ambiente e o material a ser aplicado, sem este procedimento o piso não poderá ser instalado. Também de ter cuidado com a colocação de portas, pois as mesmas devem estar com uma folga para se adequar a espessura do piso.
  • 58. Ferramentas necessárias • Desempenadeira de aço lisa, para preparação; • Espátula nº10, para limpeza; • Rolo compressor; • Desempenadeira dentada; • Lápis, para marcações; • Metro duplo; • Tábua revestida com carpete, para pressionar as placas e garantir aderência; • Estilete; • Linha e giz; • Pedra de esmeril grana 60, para lixar contrapiso; • Pincel nº10; • Esponja, para limpeza; • Soprador térmico, para aquecer as placas; • Lixa para ferro nº60; • Régua de alumínio; • Rolo de espuma; • Aspirador de pó e vassoura, para limpeza; • Martelo de borracha.