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Mitologia Grega

Colégio Estadual de Caldas Novas
Profª: Karoline Rodrigues de Melo
Disciplina: Tópicos de Filosofia
1ª série do Ensino Médio
Mitologia Grega
Éum conj o de mit ent des div s ou fa á ica e l s. T
          unt   os, ida      ina     nt st s enda em
sua pr is font na T
   s incipa      es                  í         í da
                      eogonia de Hesodo, na Ila e na
                             ,
Odisseia de Homero, escr a no sé V
        ,                   it s          c. III a  .C.
í
Hesodo   F um dos dois gr ndes poet s gr da ida
          oi                a       a egos       de
         aca . Suaobr const ui um dos pil r sobr os
          r ica         a it               aes e
                              ida ê .
         qua se edificou aident de hel nica
             is
         V eu por v t de 8 0 a na Beó , r ã
           iv       ola      0 .C.   cia egi o
         sit dano cent o daGé .
            ua       r      r cia
         Opa deixou a sua t r s paaHesodo e seu ir ã
             i       s s era r í                  mo
         Per Na pat ha dos bens, sent se pr udica
            ses.    ril              iu- ej do
         pel ir ã que t ia subor do os j í Dest
           o m o,       er        na     uzes. a
         pol mica com o ir ã compô Os
           ê                    mo         s
         trabalhos e os dias .
Poemaé de um dos pr os a or conhecidos daGé
                                               pico         imeir ut es            r cia
                    Os Ta l
                        r bahos          A iga
                                          nt .
                        e os             Opoemacont com 8 v sos e édir a ir ã Per
                                                  a      28 er        igido o m o ses.
                        dias             O poema div se, ba ment em dua pat na
                                                      ide-       sica e          s res:
                                         primeira a esent uma séie de r ê s mt s,
                                                        pr a           r      efer ncia í ica
                                         r a da com o ta l e a j iç , depois os mit de
                                          el ciona s         r baho     ust a           os
                                         Pr eu e de Pa ae, finament o céebr mit da cinco
                                           omet          ndor        l e, l e o s
                                         "r ç s" da huma de, que r aa a pa gem da v
                                           aa             nida        el t      ssa         ida
                                         paa í ca dos pr os homens, que conv ia com os
                                           r disa          imeir                   iv m
                                         deuses, àv dur e sofr dos t
                                                   ida a ida empos aua       t is.
                                         Na s egunda parte, o poet dá consel pr t
                                                                  a        hos áicos
                                         paaav a í ae a esent v r pr os mor is.
                                           r ida grcol pr a áios eceit       a




Primeira página de uma edição bilíngue
       (grego e latim) de 1539.
E gr Θεογονία [theos, deus + genea, or
            m ego,                                     igem.
           T mbé conhecidaporG enealogia d os D euses, é
            a m
Teogonia   um poemamit ó em 10 v sos escr o no sé V a
                       ol gico     22 er   it    c. III .C.,
           no qua o nar doréo pr pr poet .
                 l ra           ó io a
           O poema se const ui no mit cosmogô (descrç o da
                             it      o          nico     iã
           origem do mundo) dos gregos, que se desenv v com a
                                                     ol e
           ger ç o sucessiv dos deuses, e na pat fina, com o
              aã           a                     re l
           env v o dest com os homens or ndo a os her is.
               ol iment es                 igina ssim       ó
Homero
         F um poet é da Gé A iga a qua
          oi         a pico      r cia nt , o l
         ta
         r dicionament se ar a a or dos poema
                  l e       tibui ut ia       s
         é Ila e Odisseia
          picos í da        .
         Os gr a igos a edit v m que Homer er um
                egos nt cr a a                 o a
               í       óico, s udiosos moder sã
         indivduo hist r ma est                 nos o
         céicos: nenhumainfor ç o biogr ficade confia ç
           t                 ma ã      á             na
                           rir nt de á .
         foi t a idaapat daa iguida cl ssica
             r nsmit
Paaaciê moder , "adaade Homer r e- àdaa
           r      ncia       na      t         o" efer se t
         de concepç o dos poema t nt qua o àv de um indivduo.
                   ã            s a o nt ida               í
         Oconsenso dos estudiosos éque "aIlíad a e aO d isseia
         daa dos út a do sé o IXa
           t m limos nos cul .C.

  í da
Ila        í da ra cont
         Ila nar os a eciment ocoridos naG r de Toiae
             a nese a        la
                               os r           uera r
         cuj gê r dicanacóer (μῆνις, mê de A es. O
                                           nis), quil
          í ul
         tt o da obr der a de um out o nome gr paa Toia
                    a iv           r          ego r r ,
         Íl ion.
         Consider - que t asuaor nata ç o or l ou sej ,
                 ase    enha      igem r di ã a,        a
         t iaor l e sido ca a pel a e sómuit ma
          er iginament        nt da os edos,         o is
         t r os v sos for m compil dos numa v sã escr a no
          ade      er     a       a          er o it ,
         sé o V a em Aena
           cul I .C.     t s.
í da
                                 Ila
                     quil      is aoso        o ó
                    A es, o ma cor j e bel heri da
                    guerade Toia Foi moro porumafl
                        r r .           t         echa
                    env daque aingiu seu caca r
                       enena      t          l nha.




Hel de Toia
  ena r       Cor de Heit sendo l a de v t aToia
                 po     or      ev do ola r
Odisseia
           el t egr            ot gonist ,    ó
O poema r aa o r esso do pr a a um her i da G r de Toia
                                                    uera r ,
Odisseu (ou Ul como er conhecido namit ogiar na
              isses,   a                  ol oma ).
Odisseu foi “ um herói d e m il estratagem as que tanto
vagueou, d ep ois d e ter d estruíd o a acróp ole
sagrad a d e Troia, que viu cid ad es e conheceu
costum es d e tantos hom ens e que no m ar
p ad eceu m il torm entos, quanto lutava pela vid a e
p elo regresso d os seus com p anheiros” .
Lev dez a paachega àsuat r naa, Í t ca depois daG r de Toia
   ou      nos r      r       era t l a ,            uera r ,
que t mbé ha iadur do dez a
     a m v a               nos.
Namit ogiagr , Penéope (Πηνελόπη) éaesposade Ul Eafil de Icáio e suaesposaPer .
    ol      ega     l                         isses. r ha   r                iboea
Eaa r porUl dur nt t o seu r or daG r de Tó , nar do naOdisseia de Homer
 l guada      isses a e odo   et no uera r ia ra               ,        o.

E nt Ul guerea aem outa t r s e seu dest er desconhecido, nã se sa
 nqua o isses r v             r s era          ino a               o    bendo se est v v o ou
                                                                                    a a iv
moro, o pa de Penéope suger que suafil se ca sse nov ment ma el , umamul a ixona e fiela
   t      i       l        iu        ha sa           a e, s a           her pa da            o
      r ecusou, dizendo que o esper r aéasuav t . No ent nt dia e daainsist nciade seu pa paa
seu maido, r                       aia t        ola      a o, nt          ê              i, r
nã desa a ál Penéope r v a a acore dos pr endent àsuamã Paaa ro má possv o
  o gr d -o, l esol eu ceit r t                   et    es      o. r dia         ximo í el
nov ca ment est bel acondiç o de que se ca r soment a ó t mina de t umapeç em seu t r
   o sa o, a eceu               ã           saia      e p s er r ecer             a        ea.




Dur nt o dia a ol de t Penéope t , e à noit secr a e el
   ae       , os hos odos,  l ecia          e et ment a
desma v . Efoi a aéumade sua ser a descobr o adile cont rt
     ncha a      ssim t     s vs          ir r        a oda
av da
   er de.
M is font de pesquisa no bl dapr
  a es                , og ofessor :
                                  a

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Mitologia grega hesíodo e homero

  • 1. Mitologia Grega Colégio Estadual de Caldas Novas Profª: Karoline Rodrigues de Melo Disciplina: Tópicos de Filosofia 1ª série do Ensino Médio
  • 2. Mitologia Grega Éum conj o de mit ent des div s ou fa á ica e l s. T unt os, ida ina nt st s enda em sua pr is font na T s incipa es í í da eogonia de Hesodo, na Ila e na , Odisseia de Homero, escr a no sé V , it s c. III a .C.
  • 3. í Hesodo F um dos dois gr ndes poet s gr da ida oi a a egos de aca . Suaobr const ui um dos pil r sobr os r ica a it aes e ida ê . qua se edificou aident de hel nica is V eu por v t de 8 0 a na Beó , r ã iv ola 0 .C. cia egi o sit dano cent o daGé . ua r r cia Opa deixou a sua t r s paaHesodo e seu ir ã i s s era r í mo Per Na pat ha dos bens, sent se pr udica ses. ril iu- ej do pel ir ã que t ia subor do os j í Dest o m o, er na uzes. a pol mica com o ir ã compô Os ê mo s trabalhos e os dias .
  • 4. Poemaé de um dos pr os a or conhecidos daGé pico imeir ut es r cia Os Ta l r bahos A iga nt . e os Opoemacont com 8 v sos e édir a ir ã Per a 28 er igido o m o ses. dias O poema div se, ba ment em dua pat na ide- sica e s res: primeira a esent uma séie de r ê s mt s, pr a r efer ncia í ica r a da com o ta l e a j iç , depois os mit de el ciona s r baho ust a os Pr eu e de Pa ae, finament o céebr mit da cinco omet ndor l e, l e o s "r ç s" da huma de, que r aa a pa gem da v aa nida el t ssa ida paa í ca dos pr os homens, que conv ia com os r disa imeir iv m deuses, àv dur e sofr dos t ida a ida empos aua t is. Na s egunda parte, o poet dá consel pr t a hos áicos paaav a í ae a esent v r pr os mor is. r ida grcol pr a áios eceit a Primeira página de uma edição bilíngue (grego e latim) de 1539.
  • 5. E gr Θεογονία [theos, deus + genea, or m ego, igem. T mbé conhecidaporG enealogia d os D euses, é a m Teogonia um poemamit ó em 10 v sos escr o no sé V a ol gico 22 er it c. III .C., no qua o nar doréo pr pr poet . l ra ó io a O poema se const ui no mit cosmogô (descrç o da it o nico iã origem do mundo) dos gregos, que se desenv v com a ol e ger ç o sucessiv dos deuses, e na pat fina, com o aã a re l env v o dest com os homens or ndo a os her is. ol iment es igina ssim ó
  • 6. Homero F um poet é da Gé A iga a qua oi a pico r cia nt , o l ta r dicionament se ar a a or dos poema l e tibui ut ia s é Ila e Odisseia picos í da . Os gr a igos a edit v m que Homer er um egos nt cr a a o a í óico, s udiosos moder sã indivduo hist r ma est nos o céicos: nenhumainfor ç o biogr ficade confia ç t ma ã á na rir nt de á . foi t a idaapat daa iguida cl ssica r nsmit
  • 7. Paaaciê moder , "adaade Homer r e- àdaa r ncia na t o" efer se t de concepç o dos poema t nt qua o àv de um indivduo. ã s a o nt ida í Oconsenso dos estudiosos éque "aIlíad a e aO d isseia daa dos út a do sé o IXa t m limos nos cul .C. í da Ila í da ra cont Ila nar os a eciment ocoridos naG r de Toiae a nese a la os r uera r cuj gê r dicanacóer (μῆνις, mê de A es. O nis), quil í ul tt o da obr der a de um out o nome gr paa Toia a iv r ego r r , Íl ion. Consider - que t asuaor nata ç o or l ou sej , ase enha igem r di ã a, a t iaor l e sido ca a pel a e sómuit ma er iginament nt da os edos, o is t r os v sos for m compil dos numa v sã escr a no ade er a a er o it , sé o V a em Aena cul I .C. t s.
  • 8. í da Ila quil is aoso o ó A es, o ma cor j e bel heri da guerade Toia Foi moro porumafl r r . t echa env daque aingiu seu caca r enena t l nha. Hel de Toia ena r Cor de Heit sendo l a de v t aToia po or ev do ola r
  • 9. Odisseia el t egr ot gonist , ó O poema r aa o r esso do pr a a um her i da G r de Toia uera r , Odisseu (ou Ul como er conhecido namit ogiar na isses, a ol oma ). Odisseu foi “ um herói d e m il estratagem as que tanto vagueou, d ep ois d e ter d estruíd o a acróp ole sagrad a d e Troia, que viu cid ad es e conheceu costum es d e tantos hom ens e que no m ar p ad eceu m il torm entos, quanto lutava pela vid a e p elo regresso d os seus com p anheiros” . Lev dez a paachega àsuat r naa, Í t ca depois daG r de Toia ou nos r r era t l a , uera r , que t mbé ha iadur do dez a a m v a nos.
  • 10. Namit ogiagr , Penéope (Πηνελόπη) éaesposade Ul Eafil de Icáio e suaesposaPer . ol ega l isses. r ha r iboea Eaa r porUl dur nt t o seu r or daG r de Tó , nar do naOdisseia de Homer l guada isses a e odo et no uera r ia ra , o. E nt Ul guerea aem outa t r s e seu dest er desconhecido, nã se sa nqua o isses r v r s era ino a o bendo se est v v o ou a a iv moro, o pa de Penéope suger que suafil se ca sse nov ment ma el , umamul a ixona e fiela t i l iu ha sa a e, s a her pa da o r ecusou, dizendo que o esper r aéasuav t . No ent nt dia e daainsist nciade seu pa paa seu maido, r aia t ola a o, nt ê i, r nã desa a ál Penéope r v a a acore dos pr endent àsuamã Paaa ro má possv o o gr d -o, l esol eu ceit r t et es o. r dia ximo í el nov ca ment est bel acondiç o de que se ca r soment a ó t mina de t umapeç em seu t r o sa o, a eceu ã saia e p s er r ecer a ea. Dur nt o dia a ol de t Penéope t , e à noit secr a e el ae , os hos odos, l ecia e et ment a desma v . Efoi a aéumade sua ser a descobr o adile cont rt ncha a ssim t s vs ir r a oda av da er de.
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