8. “ Ao escrever sobre as características gerais da colonização portuguesa e a formação da família e da sociedade brasileira, Gilberto Freyre foi o primeiro sociólogo a substituir a idéia de raça pela de cultura. Democraticamente, valorizou as contribuições indígenas, africanas e européias, concedendo relevância justa às influências dessas culturas na formação da identidade brasileira”
9. “ Uma das mais importantes referências para o entendimento do passado e do presente da sociedade brasileira, Freyre compreendeu o Brasil em sua totalidade histórico-geográfica e sócio-antropológica. Darcy Ribeiro confirma com uma declaração veemente: " Casa-Grande e Senzala é o maior dos livros brasileiros e o mais brasileiro dos ensaios que escrevemos: livro que fundou o Brasil no plano cultural tal como Cervantes à Espanha, Camões à Lusitânia, Tolstoi à Rússia, Sartre à França”.”
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13. Capítulo 1 - características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida
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16. Capítulo 2 – o indígena na formação da família brasileira
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21. Capítulo 3 - o colonizador português: antecedentes e predisposições
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23. Continente Africano Portugal Invasão Celta (600a.C.) Invasão dos Judeus (séc. XII) Invasão moura (711) / invasões em Portugal
26. A ascensão mercantilista e imperialista em detrimento da agricultura * alimentação pobre * clima, pestes, guerras A predisposição ao parasitismo * costume de explorar riqueza ao invés de produzí-la “ Para a escravidão, saliente-se mais uma vez que não necessitava o português de nenhum estímulo. Nenhum europeu mais predisposto ao regime de trabalho escravo do que ele. No caso brasileiro, porém, parece-nos injusto acusar o português de ter manchado, com instituição que tanto hoje nos repugna, sua obra grandiosa de colonização tropical. O meio e as circunstâncias exigiram o escravo”. “ Tenhamos a honestidade de reconhecer que só a colonização latifundiária e escravocrata teria sido capaz de resistir aos obstáculos enormes que se levantaram à civilização do Brasil pelo europeu”. Capítulo 3
27. Capítulos 4 e 5 – o escravo negro na vida sexual e de família do brasileiro