O documento discute a evolução da literatura brasileira no século XIX, quando os autores começaram a retratar as diferentes culturas e regiões do Brasil, ao invés de se concentrarem apenas na vida urbana. Também descreve como a figura do "sertanejo" passou a representar o elemento nacional e como as obras passaram a focar nos problemas e vitória do homem trabalhador rural.

2. O romance passa a girar em torno das
diferentes culturas e regiões do Brasil,
falando sobre coisas, até então,
insignificantes para a Literatura. Roupas
e comidas típicas, comportamentos
religiosos e culturais de cada região,
além do comportamento arcaico de
grande parte dos brasileiros que havia
sido escondido pela literatura do
Romance Urbano.

3. Fazer com que o homem do
interior (o sertanejo) seja
agora o representante do
elemento nacional e não
mais o índio. Divulgar os
aspectos locais ignorados
pelos outros escritores até
então.

4. O autor muda o foco de sua
visão para o homem
trabalhador, seus problemas
e no final sua vitória. A
mulher novamente perde
espaço e aparece nas
histórias em papéis
submissos. O homem é ignorante, rude, trabalha demais, sofre na
vida pra ter pelo menos o sustento de sua família.
Poucas demonstrações de emoção. Não há histórias
de amor nesse momento

5. O herói das obras sobre o
Sertão é o rapaz
forte,bonito, jovem, livre,
apaixonados demais pela
amada e que vive em
completa harmonia com o
lugar que ele vive.

6. •O teatro veio fechar o ciclo romântico
que visava a formação de uma Literatura
Brasileira.
•Inicialmente, o teatro foi destinado
apenas as pessoas da Corte. As obras
eram todas encenadas no RJ.
•As questões regionalistas voltam a
perder lugar para a abordagem de temas
universais.

7. Foi um dos primeiros gêneros teatrais
difundido no Brasil, caracterizando-se
por compor tipo e situações de época,
enfatizando sempre uma cômica, sátira
social. Proporciona uma análise dos
comportamentos, da vida amorosa,
dinheiro e o desejo de ascensão
social. O tom é predominantemente
satírico, feito através de diálogos.
Martins Pena – o pioneiro no teatro brasileiro