SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 12
Oficina de Redação – Anglo – Página 19 e seguintes
Como a argumentação pretende
influenciar, por meio do discurso, a
aceitação de algumas teses, bem
como o conhecimento linguístico é
essencial para o desenvolvimento e
entendimento do texto.
Cabe ao enunciador utilizar-
se da linguagem mais
adequada ao público que
quer atingir. A linguagem
deve ser acessível, mas
deve inspirar respeito do
público.
Não haverá diálogo se o
enunciador não tiver
predisposição e interesse
para respeitar as opiniões
alheias. O enunciador deve
ser flexível quanto ao seu
posicionamento. É necessário
que, através do texto, o leitor
perceba as competências do
enunciador.
“Não há diálogo quando o assunto é a redução da
maior idade penal. É incabível a análise dessa
redução, uma vez que as crianças não pensam. Os
pais são os verdadeiros responsáveis por quaisquer
eventuais crimes causados pelos menores
infratores.”
O completo desacordo quanto aos valores inviabiliza
qualquer argumentação. É necessário defender os
valores humanos (valores que mobilizam opiniões, crenças, atitudes).
“ É indiscutível que pais e responsáveis que agridem
fisicamente seus filhos, sejam eles crianças ou
adolescentes, devem ser punidos perante as leis.
Entretanto, nota-se uma falha nesse sistema de
julgamento, cabendo, portanto, a pena de morte para tais
infratores, bem como a sua humilhação pública, a fim de
servirem de exemplo para futuros agressores.”
O repertório cultural é que irá possibilitar a compreensão dos
argumentos. Se o leitor não puder fazer essa relação com a
realidade vivida, a argumentação não surtirá o efeito pretendido.
A exemplificação consiste no
relato de um pequeno fato
(real ou fictício). Esse recurso
argumentativo é amplamente
usado quando a tese
defendida é muito teórica e
carece de esclarecimentos
com mais dados concretos.
“Baseando-se nos pilares da fé, o aborto é
abominado, uma vez que as instituições
religiosas, em sua maioria, consideram a
existência da vida a partir do momento da
concepção do ser, sendo ele ,portanto, um
crime, tendo em vista que a vida é o direito
básico a todo ser humano, garantido inclusive
na Constituição”.
Para comprovar uma
tese, você pode buscar
as relações de causa
(os motivos, os
porquês) e de
consequência (os
efeitos).
“São Paulo só chegou a esse caos porque um
seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do
século, que não seria necessário ter metrô. Como
cresce dia a dia o número de veículos, a tendência
é piorar ainda mais o congestionamento – o que
leva técnicos a preverem como inevitável os
perigos e transtornos causados pelo trânsito” (Adaptação
de Folha de São Paulo, 01/10/2000)
A criação de relações de
causa e efeito é um recurso
utilizado para demonstrar
que uma conclusão (afirmada
no texto) é necessária, e
não fruto de uma
interpretação pessoal que
pode ser contestada.
“Ao se desesperar num congestionamento em São
Paulo, daqueles em que o automóvel não se move
nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve
saber que, por trás de sua irritação crônica e
cotidiana, está uma monumental ignorância histórica.”
Adaptação de Folha de São Paulo, 01/10/2000
“É comum a mulher passar por essas situações
dentro do seu próprio ambiente familiar, levando em
consideração que a maioria das tarefas domésticas
são, culturalmente, delegadas a elas, o que leva a
reflexão sobre sua possível situação no ambiente
profissional, geralmente fora de sua residência”
Falar sobre determinado assunto não é a mesma coisa que argumentar sobre ele.
Vejamos os exemplos.
Demonstração do assunto:
“Cada vez mais as mulheres da atualidade têm ocupado o seu papel na sociedade.
Elas não ficam mais apenas em casa realizando tarefas domésticas. Elas buscam,
diariamente, a sua posição social.
Argumentação do assunto:
É perceptível que o papel social das mulheres tem apresentado um grande mudança,
uma vez que elas, que antes apenas ficavam em casa realizando tarefas domésticas,
hoje, saem em busca de sustento para sua família, visto que o provedor da renda
familiar não cabe mais (somente) ao homem.
Argumento que consiste na
exposição de fatos
inquestionáveis sobre o
assunto em questão. Não
parte da defesa e/ou crítica
de um ponto de vista, e sim,
da exposição clara, firme e
precisa sobre o tema.
Argumento factual:
“Cada vez mais as mulheres da atualidade têm ocupado
o seu papel na sociedade. Elas não ficam mais apenas
em casa realizando tarefas domésticas. Elas buscam,
diariamente, a sua posição social.”
Outra possibilidade de argumentação:
É perceptível que o papel social das mulheres tem
apresentado um grande mudança, uma vez que elas,
que antes apenas ficavam em casa realizando tarefas
domésticas, hoje, saem em busca de sustento para sua
família, visto que o provedor da renda familiar não cabe
mais (somente) ao homem

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Unicamp 1 vestibular 2012 gênero artigo de opinião
Unicamp 1 vestibular 2012 gênero   artigo de opiniãoUnicamp 1 vestibular 2012 gênero   artigo de opinião
Unicamp 1 vestibular 2012 gênero artigo de opiniãoKatcavenum
 
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao   texto dissert.-argumentativoAula de redacao   texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao texto dissert.-argumentativodoryoliveira
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoDébora Costa
 
Aula9: O texto opinativo
Aula9:  O texto opinativoAula9:  O texto opinativo
Aula9: O texto opinativoAndré Figundio
 
Do texto dissertativo ao artigo de opinião
Do texto dissertativo ao artigo de opiniãoDo texto dissertativo ao artigo de opinião
Do texto dissertativo ao artigo de opiniãoAna Paula Felipe
 
Redação: Artigo de Opinião
Redação: Artigo de OpiniãoRedação: Artigo de Opinião
Redação: Artigo de Opinião7 de Setembro
 
Redação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativoRedação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativo7 de Setembro
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativolegrindie
 
Artigo de opinião. introdução
Artigo de opinião. introduçãoArtigo de opinião. introdução
Artigo de opinião. introduçãoRenally Arruda
 
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAAULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAMarcelo Cordeiro Souza
 
Contrução do parágrafo
Contrução do parágrafoContrução do parágrafo
Contrução do parágrafoEdson Alves
 
Estrutura de texto_argumentativo
Estrutura de texto_argumentativoEstrutura de texto_argumentativo
Estrutura de texto_argumentativoProfessor
 
Sequencia didática artigo de opinião
Sequencia didática   artigo de opiniãoSequencia didática   artigo de opinião
Sequencia didática artigo de opiniãoAntonio Minharro
 
09 disertação argumentativa
09   disertação argumentativa09   disertação argumentativa
09 disertação argumentativamarcelocaxias
 
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.Mônica Almeida Neves
 

La actualidad más candente (20)

Artigo de opiniao
Artigo de opiniaoArtigo de opiniao
Artigo de opiniao
 
Unicamp 1 vestibular 2012 gênero artigo de opinião
Unicamp 1 vestibular 2012 gênero   artigo de opiniãoUnicamp 1 vestibular 2012 gênero   artigo de opinião
Unicamp 1 vestibular 2012 gênero artigo de opinião
 
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao   texto dissert.-argumentativoAula de redacao   texto dissert.-argumentativo
Aula de redacao texto dissert.-argumentativo
 
Oficinas 10 a 12
Oficinas 10 a 12Oficinas 10 a 12
Oficinas 10 a 12
 
O texto dissertativo argumentativo
O texto dissertativo argumentativoO texto dissertativo argumentativo
O texto dissertativo argumentativo
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativo
 
Aula9: O texto opinativo
Aula9:  O texto opinativoAula9:  O texto opinativo
Aula9: O texto opinativo
 
Do texto dissertativo ao artigo de opinião
Do texto dissertativo ao artigo de opiniãoDo texto dissertativo ao artigo de opinião
Do texto dissertativo ao artigo de opinião
 
Redação: Artigo de Opinião
Redação: Artigo de OpiniãoRedação: Artigo de Opinião
Redação: Artigo de Opinião
 
Redação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativoRedação: Texto dissertivo-argumentativo
Redação: Texto dissertivo-argumentativo
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativo
 
Artigo de opinião. introdução
Artigo de opinião. introduçãoArtigo de opinião. introdução
Artigo de opinião. introdução
 
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURAAULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
AULA 01 - TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO - ESTRUTURA
 
Contrução do parágrafo
Contrução do parágrafoContrução do parágrafo
Contrução do parágrafo
 
Estrutura de texto_argumentativo
Estrutura de texto_argumentativoEstrutura de texto_argumentativo
Estrutura de texto_argumentativo
 
Sequencia didática artigo de opinião
Sequencia didática   artigo de opiniãoSequencia didática   artigo de opinião
Sequencia didática artigo de opinião
 
09 disertação argumentativa
09   disertação argumentativa09   disertação argumentativa
09 disertação argumentativa
 
O artigo de opinião
O artigo de opiniãoO artigo de opinião
O artigo de opinião
 
Texto de opinião
Texto de opiniãoTexto de opinião
Texto de opinião
 
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
Como envolver o aluno surdo em uma sequência didática sobre artigo de opinião.
 

Similar a Desenvolvimento nos textos dissertativos - 2ª parte

Artigo de opinião @profkbrito
Artigo de opinião   @profkbritoArtigo de opinião   @profkbrito
Artigo de opinião @profkbritoKleber Brito
 
Do assunto à tese
Do assunto à teseDo assunto à tese
Do assunto à tesecleanrail
 
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNEROCIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNEROProf. Noe Assunção
 
Conversa filosófica 2015
Conversa filosófica 2015Conversa filosófica 2015
Conversa filosófica 2015Elisangela Zati
 
artigo de opinião cont. (2).pdf
artigo de opinião cont. (2).pdfartigo de opinião cont. (2).pdf
artigo de opinião cont. (2).pdfFbioFernandesNeres
 
Texto dissertativo argumentativo teoria e intro
Texto dissertativo argumentativo teoria e introTexto dissertativo argumentativo teoria e intro
Texto dissertativo argumentativo teoria e introcarla Furlan
 
Influenciando a moral
Influenciando a moralInfluenciando a moral
Influenciando a moralDanone
 
O TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdf
O TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdfO TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdf
O TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdfEdnaSantos855118
 
slide para trabalhar artigo de opinião 3º ano Médio
slide para trabalhar artigo de opinião 3º ano Médioslide para trabalhar artigo de opinião 3º ano Médio
slide para trabalhar artigo de opinião 3º ano MédioRosenildaAparecidaLa
 
281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuana
281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuana281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuana
281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuanaEmerson de Oliveira
 
Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Karin Cristine
 
Almossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdf
Almossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdfAlmossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdf
Almossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdfVIEIRA RESENDE
 
Enem redação
Enem  redaçãoEnem  redação
Enem redaçãofafaluz
 
ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)
ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)
ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)Cynthia Funchal
 
Redação enem
Redação enemRedação enem
Redação enemJosi Motta
 

Similar a Desenvolvimento nos textos dissertativos - 2ª parte (20)

Artigo de opinião @profkbrito
Artigo de opinião   @profkbritoArtigo de opinião   @profkbrito
Artigo de opinião @profkbrito
 
Do assunto à tese
Do assunto à teseDo assunto à tese
Do assunto à tese
 
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNEROCIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
CIDADANIA E DESIGUALDADE DE GÊNERO
 
Conversa filosófica 2015
Conversa filosófica 2015Conversa filosófica 2015
Conversa filosófica 2015
 
artigo de opinião cont. (2).pdf
artigo de opinião cont. (2).pdfartigo de opinião cont. (2).pdf
artigo de opinião cont. (2).pdf
 
Texto dissertativo argumentativo teoria e intro
Texto dissertativo argumentativo teoria e introTexto dissertativo argumentativo teoria e intro
Texto dissertativo argumentativo teoria e intro
 
1 enem reda a-ao
1   enem  reda a-ao1   enem  reda a-ao
1 enem reda a-ao
 
Influenciando a moral
Influenciando a moralInfluenciando a moral
Influenciando a moral
 
O TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdf
O TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdfO TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdf
O TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdf
 
slide para trabalhar artigo de opinião 3º ano Médio
slide para trabalhar artigo de opinião 3º ano Médioslide para trabalhar artigo de opinião 3º ano Médio
slide para trabalhar artigo de opinião 3º ano Médio
 
281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuana
281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuana281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuana
281960 ideologia degenero_perigose_alcances_conferenciaepiscopalperuana
 
Redação-02
Redação-02Redação-02
Redação-02
 
Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014Dissertação esquema básico 2014
Dissertação esquema básico 2014
 
Tipologia textual
Tipologia textualTipologia textual
Tipologia textual
 
Almossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdf
Almossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdfAlmossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdf
Almossawi - O livro ilustrado dos maus argumentos.pdf
 
Enem redação
Enem  redaçãoEnem  redação
Enem redação
 
ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)
ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)
ARGUMENTAÇÃO - Enem (Competência 3)
 
TERMINADO-enem-slide.pptx.pdf
TERMINADO-enem-slide.pptx.pdfTERMINADO-enem-slide.pptx.pdf
TERMINADO-enem-slide.pptx.pdf
 
A Construção da Igualdade
A Construção da IgualdadeA Construção da Igualdade
A Construção da Igualdade
 
Redação enem
Redação enemRedação enem
Redação enem
 

Más de Alpha Colégio e Vestibulares

Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32Alpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasAlpha Colégio e Vestibulares
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª LaraAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminosesAlpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36Alpha Colégio e Vestibulares
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Alpha Colégio e Vestibulares
 

Más de Alpha Colégio e Vestibulares (20)

Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 
Estudo da Química
Estudo da QuímicaEstudo da Química
Estudo da Química
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética i   respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética i respiração celular - aulas 31 e 32
 
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32Bioenergética  respiração celular - aulas 31 e 32
Bioenergética respiração celular - aulas 31 e 32
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianasBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Infecções bacterianas
 
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino moneraBiologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
Biologia A, Profª Lara, 1ª Série - EM | Reino monera
 
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
Vírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª LaraVírus  - Tipos e Doenças Virais -  Biologia A - Profª Lara
Vírus - Tipos e Doenças Virais - Biologia A - Profª Lara
 
O Sistema Endócrino
O Sistema EndócrinoO Sistema Endócrino
O Sistema Endócrino
 
Diversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domíniosDiversidade da vida - Reinos e domínios
Diversidade da vida - Reinos e domínios
 
Os vírus - características e ação
Os vírus  - características e açãoOs vírus  - características e ação
Os vírus - características e ação
 
Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2Gabarito caderno de exercícios 2
Gabarito caderno de exercícios 2
 
Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2Gabarito Caderno de Exercícios 2
Gabarito Caderno de Exercícios 2
 
A origem da vida
A origem da vidaA origem da vida
A origem da vida
 
Sistemas de transporte
Sistemas de transporteSistemas de transporte
Sistemas de transporte
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e VerminosesProfª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Platelmintos e Verminoses
 
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
Profª Quitéria | Biologia | 3ª série EM | Nematódeos e verminoses
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese  - Aulas 35 e 36
Bioenergética II - Fisiologia da Fotossíntese - Aulas 35 e 36
 
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.Bioenergética II  - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
Bioenergética II - Fotossíntese e Quimiossíntese - Aulas 33 e 34.
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Desenvolvimento nos textos dissertativos - 2ª parte

  • 1.
  • 2. Oficina de Redação – Anglo – Página 19 e seguintes Como a argumentação pretende influenciar, por meio do discurso, a aceitação de algumas teses, bem como o conhecimento linguístico é essencial para o desenvolvimento e entendimento do texto.
  • 3. Cabe ao enunciador utilizar- se da linguagem mais adequada ao público que quer atingir. A linguagem deve ser acessível, mas deve inspirar respeito do público.
  • 4. Não haverá diálogo se o enunciador não tiver predisposição e interesse para respeitar as opiniões alheias. O enunciador deve ser flexível quanto ao seu posicionamento. É necessário que, através do texto, o leitor perceba as competências do enunciador. “Não há diálogo quando o assunto é a redução da maior idade penal. É incabível a análise dessa redução, uma vez que as crianças não pensam. Os pais são os verdadeiros responsáveis por quaisquer eventuais crimes causados pelos menores infratores.”
  • 5. O completo desacordo quanto aos valores inviabiliza qualquer argumentação. É necessário defender os valores humanos (valores que mobilizam opiniões, crenças, atitudes). “ É indiscutível que pais e responsáveis que agridem fisicamente seus filhos, sejam eles crianças ou adolescentes, devem ser punidos perante as leis. Entretanto, nota-se uma falha nesse sistema de julgamento, cabendo, portanto, a pena de morte para tais infratores, bem como a sua humilhação pública, a fim de servirem de exemplo para futuros agressores.”
  • 6. O repertório cultural é que irá possibilitar a compreensão dos argumentos. Se o leitor não puder fazer essa relação com a realidade vivida, a argumentação não surtirá o efeito pretendido.
  • 7.
  • 8. A exemplificação consiste no relato de um pequeno fato (real ou fictício). Esse recurso argumentativo é amplamente usado quando a tese defendida é muito teórica e carece de esclarecimentos com mais dados concretos. “Baseando-se nos pilares da fé, o aborto é abominado, uma vez que as instituições religiosas, em sua maioria, consideram a existência da vida a partir do momento da concepção do ser, sendo ele ,portanto, um crime, tendo em vista que a vida é o direito básico a todo ser humano, garantido inclusive na Constituição”.
  • 9. Para comprovar uma tese, você pode buscar as relações de causa (os motivos, os porquês) e de consequência (os efeitos). “São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que não seria necessário ter metrô. Como cresce dia a dia o número de veículos, a tendência é piorar ainda mais o congestionamento – o que leva técnicos a preverem como inevitável os perigos e transtornos causados pelo trânsito” (Adaptação de Folha de São Paulo, 01/10/2000)
  • 10. A criação de relações de causa e efeito é um recurso utilizado para demonstrar que uma conclusão (afirmada no texto) é necessária, e não fruto de uma interpretação pessoal que pode ser contestada. “Ao se desesperar num congestionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância histórica.” Adaptação de Folha de São Paulo, 01/10/2000 “É comum a mulher passar por essas situações dentro do seu próprio ambiente familiar, levando em consideração que a maioria das tarefas domésticas são, culturalmente, delegadas a elas, o que leva a reflexão sobre sua possível situação no ambiente profissional, geralmente fora de sua residência”
  • 11. Falar sobre determinado assunto não é a mesma coisa que argumentar sobre ele. Vejamos os exemplos. Demonstração do assunto: “Cada vez mais as mulheres da atualidade têm ocupado o seu papel na sociedade. Elas não ficam mais apenas em casa realizando tarefas domésticas. Elas buscam, diariamente, a sua posição social. Argumentação do assunto: É perceptível que o papel social das mulheres tem apresentado um grande mudança, uma vez que elas, que antes apenas ficavam em casa realizando tarefas domésticas, hoje, saem em busca de sustento para sua família, visto que o provedor da renda familiar não cabe mais (somente) ao homem.
  • 12. Argumento que consiste na exposição de fatos inquestionáveis sobre o assunto em questão. Não parte da defesa e/ou crítica de um ponto de vista, e sim, da exposição clara, firme e precisa sobre o tema. Argumento factual: “Cada vez mais as mulheres da atualidade têm ocupado o seu papel na sociedade. Elas não ficam mais apenas em casa realizando tarefas domésticas. Elas buscam, diariamente, a sua posição social.” Outra possibilidade de argumentação: É perceptível que o papel social das mulheres tem apresentado um grande mudança, uma vez que elas, que antes apenas ficavam em casa realizando tarefas domésticas, hoje, saem em busca de sustento para sua família, visto que o provedor da renda familiar não cabe mais (somente) ao homem