O documento descreve a formação e atuação de um grupo de pesquisa sobre morte, terminalidade da vida e desenvolvimento humano na Universidade Federal de Juiz de Fora. O grupo, composto por profissionais de saúde e acadêmicos, tem como objetivo compreender os processos de morte e morrer, melhorar o atendimento a pacientes terminais e ampliar o debate sobre o tema. Ele realiza encontros semanais para discutir a finitude humana a partir de experiências e embasamento teórico, além de desenvolver pesquisas para contribuir
Semelhante a Apresentação sensai "Relato de experiência - Formação e atuação do Grupo de pesquisa: Morte, terminalidade e desenvolvimento humano - UFJF"
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Apresentação sensai "Relato de experiência - Formação e atuação do Grupo de pesquisa: Morte, terminalidade e desenvolvimento humano - UFJF"
1. RELATO DE EXPERIÊNCIA: FORMAÇÃO
E ATUAÇÃO DO GRUPO DE PESQUISA:
MORTE, TERMINALIDADE DA VIDA E
DESENVOLVIMENTO HUMANO- UFJF
Cláudio Vitorino Pereira
Laryssa Sampaio Silva
Lívia Maria Lopes Ferreira
Dr. Teresa Cristina Soares
2.
3.
4. INTRODUÇÃO
Devido a existência de uma distância entre
o profissional de saúde e a assistência
adequada diante da finitude humana, foi
criado um grupo de estudos a partir de
inquietações a respeito do tema, composto
por graduandos em enfermagem e
profissionais da área de saúde.
5. OBJETIVO
Compreender os processos de morte e
morrer, conhecer as necessidades de
pacientes terminais e suas famílias, ampliar
o debate a respeito do processo de finitude
entre os profissionais de saúde, além de
estimular a individualização do plano de
cuidados para amenizar o sofrimento de
pessoas em estágio terminal e fornecer o
alento psicológico aos familiares.
6. DISCUSSÃO
Através de encontros semanais entre
profissionais da saúde, acadêmicos e
docentes, o grupo debate o processo da própria
finitude a partir de experiências vivenciadas.
Utiliza o embasamento teórico para sustentar
discussões sobre o tema. Desenvolve
pesquisas acadêmicas com intuito de contribuir
positivamente para nossa formação
profissional, para melhorar a qualidade do
atendimento ao paciente terminal e seus
familiares e acrescentar ao conhecimento
científico.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A busca pela humanização do cuidado
percorre o caminho do conhecimento. Este
propicia aos profissionais a capacidade de
aceitar a morte de uma forma mais
natural, para um cuidado integral e
humanizado do paciente terminal e de seus
familiares.
8. “As pessoas são como vitrais coloridos:
cintilam e brilham quando o sol está do lado
de fora, mas quando a escuridão
chega, sua verdadeira beleza é revelada
apenas se existir luz no interior”.
Elisabeth Kübler – Ross
9. REFERÊNCIAS
ANGERAMI-CAMON, V. A. (2002). Pacientes Terminais: Um
breve Esboço. In V. A. Angerami-Camon (Org.). Psicologia
Hospitalar: teoria e prática . São Paulo: Thomson.
dying. New York: Touchstone, 1997].
KÜBLER-ROSS, Elisabeth (1969). On death and dying [ed. ut.:
On death and
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Roda da vida. Rio de Janeiro:
Sextante,1998.
PIETRUKOWICZ, Márcia Cristina Leal Cypriano. Apoio social e
religião: uma forma de enfrentamento dos problemas de saúde.
Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Escola Nacional de
Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2001.