SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 46
ANTIMICROBIANOS
Agentes antimicrobianos são agentes químicos que
inibem o crescimento de microrganismos. O cloreto
de sódio (sal de cozinha) é o mais antigo agente
antimicrobiano. Ácidos orgânicos (acético, benzoico,
propanoico e sórbico) são usados como agentes
antimicrobianos em alimentos com baixo valor de
pH. Nitratos e nitritos são utilizados para inibir o
crescimento da bactéria Clostridium botulinum em
alimentos que contenham carne crua (linguiça,
presunto, bacon e salame). Dióxido de enxofre e
sulfitos são usados para controlar o crescimento de
microrganismos em frutas secas, sucos e vinhos.
Nisina e natamicina são usados para inibir o
crescimento de bactérias e fungos.
O QUE SÃO NITRITOS E
NITRATOS?
Nitritos são compostos químicos liberados por
alguns tipos de bactérias, sal ou éster do ácido
nitroso ou ânion dele derivado.
Nitrato é um ânion de fórmula química e massa
molecular. São um grupo de fármacos
vasodilatadores, usados no tratamento da
angina de peito e da disfunção eréctil masculina
(causa de impotência).
Os Nitratos e Nitritos são comumente usados
como conservantes e colorantes para laticínios,
carne, bacon, embutidos e alguns derivados de
peixe.
O SÃO NISINA E NATAMICINA?
Nisina é extensamente utilizada como conservante
natural em alimentos por conter características
antimicrobianas contra germinação de esporos e
bactérias Gram-positivas; potencialmente utilizada
para produtos odontológicos e farmacêuticos, e
como um agente terapêutico.
A Natamicina é um antibiótico produzido por
Streptomyces natalensis que atua contra o
crescimento de bolores e leveduras e é inativo contra
bactérias. No Brasil vem sendo bastante usado na
superfície de queijos para inibir o crescimento de
bolores.
ANTI-SÉPTICOS
 Procedimento simples e prático
 Pode reduzir o número de
microorganismos presentes na cavidade
oral na proporção de 75 a 99,9%,
 Diminui a contaminação através do
aerossol.
Anti-microbianos
SOLUÇÕES ANTI-SÉPTICAS
 Iodopovidona = libera iodo
progressivamente quando em contato com a
pele. Átivo contra mcg nas formas não
esporuladas, vírus e fungos.
 Clorexidina (acetato, cloridrato e o
gluconato) = amplo espectro de ação
bactericida para Gram-positivas e
negativas, fungos e leveduras.
Antimicrobianos
IODOPOVIDONAIODOPOVIDONA
 Anti-sepsia extra-oral: mãos e braços da equipe,
preparo dos pacientes, embebido gaze estéril, por 10
min. depois remover excesso.
SABOFEN 10% 10% iodopovidona
1% iodo ativo
APRESENTAÇÃO
Sabofen® 10% sabonete líquido,
frasco de 100 mL.
COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO
Solução com tensoativo.Solução com tensoativo.
Cada mL contém:Cada mL contém:
iodopovidona ................... 0,1 giodopovidona ................... 0,1 g
veículo q.s.p.................... 1 mLveículo q.s.p.................... 1 mL
PVPI degermante 1000 mlPVPI degermante 1000 ml
(Iodopovidona a 10%)(Iodopovidona a 10%)
Antimicrobianos
CLOREXIDINACLOREXIDINA
 Substância química eficiente no controle
químico do biofilme (placa bacteriana)
Bochechos _ soluções 0,12% a 0,2%
 Aplicação local _ 0,2% a 2%
 Irrigação placa subgengival _ 0,02% e 0,2%
Anti-sepsia intra-oral _ na forma de bochecho
 Preparação pré-cirúrgica da pela do
paciente
Antimicrobianos
ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS
AÇÃO BIOLÓGICAAÇÃO BIOLÓGICA
 ESPECTRO DE AÇÃOESPECTRO DE AÇÃO
 MECANISMOS DE AÇÃOMECANISMOS DE AÇÃO
Antimicrobianos
AÇÃO BIOLÓGICAAÇÃO BIOLÓGICA
 Bactericidas = morte dos microrganismos
susceptíveis.
 Bacteriostáticos = inibem o crescimento e
multiplicação dos microrganismos sensíveis.
Antimicrobianos
ESPECTRO DE AÇÃO
 Gram-positivas: penicilinas G, penicilinas V,
macrolídeomacrolídeoss, lincosaminas, rifamicina,
vancomicina.
 Gram-negativas: aminoglicosídeos
(gentamicina) e polimixinas.
 Gram positívas e Gram-
negativas: penicilinaspenicilinas semi-sintéticas
(amoxicilinaamoxicilina, ampicilina) cefalosporinas,
tetraciclinas, cloranfenicol. 
Anaeróbios: penicilinaspenicilinas, lincosaminas,
tetraciclinastetraciclinas, cloranfenicol, metronidazolmetronidazol.
Antimicrobianos
ESPECTRO DE AÇÃO
 Espiroquetas: penicilinaspenicilinas, cefalosporinas,
eritromicina, tetraciclinastetraciclinas.
 Fungos: nistatinanistatina,
anfotericina B, derivados triazólicos.derivados triazólicos.
 Outros
microrganismos _ riquétsias, micoplasmas,
micobactérias e clamídas.
Antimicrobianos
MECANISMOS DE AÇÃOMECANISMOS DE AÇÃO
GRUPOS
PAREDE CELULAR
SÍNTESE DE PROTEÍNAS
SÍNTESE DE ÁC. NUCLEICOS
MAMBRANA CITOPASMÁTICA
Antimicrobianos
Célula BacterianaCélula Bacteriana
Antimicrobianos
 Fármacos que agem sobre a síntese da parede
celular da bactéria, produzindo uma parede
com defeitos estruturais alterando o
processo de replicação celular.
 São seletivos para bactérias, pois a célula deSão seletivos para bactérias, pois a célula de
mamífero não tem parede celular.mamífero não tem parede celular.
 Incluem os beta-lactâmicos (ex.: penicilinaspenicilinas,
cefalosporinas, bacitracinas, etc) e
vancomicina
PAREDE CELULARPAREDE CELULAR
Antimicrobianos
PENICILINAS
Antimicrobianos
Penicilina Natural e Sintética
Penicillium chrysogenum
Penicillium notatum
Antimicrobianos
Penicilinas inibidoras da beta-lactamasePenicilinas inibidoras da beta-lactamase
Atuam sobre haemophilus resistentes,
actinobacter e anaeróbios.
São eles :São eles :
 Amoxacilina/ Ácido ClavulânicoAmoxacilina/ Ácido Clavulânico :: dose de 50
mg/kg/dia de 8/8 ou 12/12h, v.oral, ex:
Clavulin, Novamox, Sigma-clav
 Ampicilina/SulbactanAmpicilina/Sulbactan :dose de 50 mg/kg/dia de
6/6h via oral, ex: Unasyn
Antimicrobianos
Antimicrobianos
Efeitos ColateraisEfeitos Colaterais
 Hipersensibilidade: desde exantemas
(ampicilina) até choque anafilático(penicilina
G cristalina).
 Trato gastro-intestinal: náuseas e vômitos
 Hematológico: pancitopenia, alteração naalteração na
agregação plaquetária levando aagregação plaquetária levando a
hemorragiashemorragias
 Rim: nefrite intersticial dose-dependentenefrite intersticial dose-dependente
(penicilinas G, ampicilina e amoxacilinaamoxacilina)
Antimicrobianos
INIBIDORES DE BETALACTAMESESINIBIDORES DE BETALACTAMESES
 SulbactamSulbactam
 Ácido clavulânicoÁcido clavulânico
 TazobactamTazobactam
Antimicrobianos
PENICILINASPENICILINAS
 Benzilpenicilina
 Fenoximetilpenicilina
 Ampicilina e AmoxicilinaAmoxicilina
 Oxacilina, cloxacilina e dicloxacilinaOxacilina, cloxacilina e dicloxacilina
 Carbenicilina e ticarcilina
 Azlocilina, mezlocilina e piperacilina
Antimicrobianos
CEFALOSPORINASCEFALOSPORINAS
 Cefalotina e cefazolina (1a. G, injetáveis)
 Cefalexina e cefadroxil (1a. G, orais)
 Cefoxitina, cefaclor, (2a. G)
 Cefepima (4a. G)
Antimicrobianos
CARBAPENÊMICOSCARBAPENÊMICOS
 Imipenem e meropenemImipenem e meropenem
Antimicrobianos
MONOBACTÂMICOSMONOBACTÂMICOS
 AztronamAztronam
Antimicrobianos
Classificação dasClassificação das
Reações Alérgicas às PenicilinasReações Alérgicas às Penicilinas
 Tipo de Reação
 Tempo Início (horas)
 Manifestação
Antimicrobianos
Imediata
0 -1
Anafilaxia
Hipotensão ou choque
Urticária
Broncoespasmo
Antimicrobianos
Aceleradas
1 – 72
Urticária
Broncoespamo
Antimicrobianos
Tardias
> 72
Erupções morbiformes
Nefrite interticial
Anemia hemolítica
Febre (isolada)
Infiltrado pulmonar
Antimicrobianos
Tipos de Hipersensibilidades
Classificação de 1963Classificação de 1963
Tipo I : imediata, mediada por anticorpos IgEs (2 a 30
minutos)
•asma, eczema e anafilaxia
Tipo II: citotóxica, mediata por anticorpos IgM e IgG
(5 a 8 horas)
•transfusões de sangue
Tipo III: mediada por imunocomplexo (2 a 8 horas)
•artrites e glomerolunefrites
Tipo IV: mediada por células (24 a 72 horas)
•Teste de DTH tuberculina
Antimicrobianos
CEFALOSPORINAS
Antimicrobianos
Cefalosporinas
 São antibióticos betalactâmicos, cujo
mecanismo de ação é a lise da parede
bacteriana. 
 Existem 4 gerações de cefalosporinas no
mercado.
 De Primeira Geração : atua mais gram positivos.
Ex : Cefalexina (Keflex) 6/6h   
Cefadroxila (Cefamox) 12/12h
Dose : 50 mg/kg/dia
Antimicrobianos
Cefalosporinas
 De Segunda Geração : melhora o espectro para
gram negativos. Podemos citar :
 Cefaclor (Ceclor) dose de 20 a 40 mg/kg/dia de
12/12 h
 Cefprozil (Cefzil) dose de 30 mg/kg/dia de 12/12
h
 Cefuroxima (Zinnat) dose de 10 mg/kg/dia de
12/12 h
Antimicrobianos
Cefalosporinas
 De Terceira Geração : tem forte espectro
para gram negativos, tem especial uso
hospitalar. Podemos citar para uso oral a
Cefpodoxima (Orelox) dose de 8 mg/kg/dia
de 12/12 h.
 De Quarta Geração : de uso exclusivo
hospitalar, somente por via parenteral.
Antimicrobianos
Efeitos ColateraisEfeitos Colaterais
 Gastro-intestinais : diarréia, dor abdominal,
dispepsia, gastrite e icterícia.
 Hipersensibilidade: exantema, urticária,
angioedema e raramente eritema multiforme,
Síndrome de Stevens-Johnson, epidermólise
tóxica e anafilaxia.
 Outras reações : prurido anal e genital, enjôos,
cefaléia e alucinações; artralgias, nefrite
intersticial, eosinofilia, neutropenia,
trombocitopenia e elevação transitória de
transaminases.
Antimicrobianos
SÍNTESE DE PROTEÍNASSÍNTESE DE PROTEÍNAS
 Para que haja reprodução bacteriana é necessário a
união de aminoácidos que constituirão as inúmeras
proteínas microbianas.
 A interrupção, emA interrupção, em
qualquer ponto dessa cadeia, susta o crescimento,qualquer ponto dessa cadeia, susta o crescimento,
com consequente eliminação da bactériacom consequente eliminação da bactéria.
 Incluem: cloranfenicol, tetraciclinastetraciclinas, macrolídeosmacrolídeos
(eritromicina, azitromicina e claritromicina) e
clindamicinaclindamicina.
Antimicrobianos
MACROLÍDEOS
Antimicrobianos
MacrolídeosMacrolídeos
 É um bacteriostático, ligando-se à subunidade
50S dos ribossomos bacterianos, suprimindo
sua síntese protéica.
 Compõem : eritromicina, azitromicinaazitromicina e
claritromicina
Antimicrobianos
Macrolídeos
 Atua em Gram-positivasGram-positivas (pneumococos,
estreptococos do grupo A, Corynebacterium
diphtheriae, S. aureus e difteróides).
 TambémTambém em Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia
trachomatis.
 É um dos antibióticos mais isentos de efeitosÉ um dos antibióticos mais isentos de efeitos
colateraiscolaterais. Cerca de 93% dos indivíduos que
apresentaram colestase como manifestação tóxica
da eritromicina haviam tomado a forma de
estolato, devendo ser portanto evitada.
Antimicrobianos
MacrolídeosMacrolídeos
 Eritromicina _ adultos: comp revestidos de 250 mg e
500 mg (pode ter ação bactericida em altas doses ou
contra microrganimos sensíveis) a cada 6 horas ou 4g
dia _ Ex.: Eritran; crianças:de 30 a 50 mg/kg/dia de
6/6h. Ex : Eritrex, Pantomicina, Ilosone.
 AzitromicinaAzitromicina (azalídeos)(azalídeos) _ adulto: comp revestidos de
500 mg, pode ser ingerido c/refeições a cada 24
horas; crianças: de 30 mg/kg/dia em dose única diária
de 3 a 5 dias. Ex : Novatrex, Selimax, Zitromax.
 Claritromicina _ adultos: comp rev de 250 mg e 500
mg a cada 12 ou 8 horas; crianças: de 7,5 mg/kg/dose
de 12/12 h. Ex : Klaricid
Antimicrobianos
ClindamicinaClindamicina
ApresentaçãoApresentação _ capsula gelatinosa dura de 300 mg
(cloridrato de clindamicina) e sol ingetável de 150
mg/mL (fosfato de clindamicina): 800 mg a 1.800
mg/dia VO de 8/8 ou 6/6 horas. Em casos graves pode
aumentar para 4,8g/dia.
SÍNTESE DE ÁC. NUCLEICOSSÍNTESE DE ÁC. NUCLEICOS
 InibeInibe a síntese dos ácidos nucléicos (cromossomos).
 Podem atuar no
DNA e na síntese do RNA = alterar a estrutura dos
mesmos ou reduzir a formação dos nucleotídeos.
 Estão nesse grupo asEstão nesse grupo as quinolonasquinolonas
Antimicrobianos
GLICOPEPTÍDEOS
Antimicrobianos
Glicopeptídeos
 Atua por bloqueio da síntese protéica bacteriana ao
interferir na transpeptidação ao nível da
subunidade ribossômica 50S.
 Possui um efeito antimicrobiano similar ao da
eritromicinaeritromicina sobre os microorganismos.
 Deve ser evitado em menores de 2 anos de idadeDeve ser evitado em menores de 2 anos de idade
Antimicrobianos
Glicopeptídeos
 Efeitos colaterais : Ocasionalmente, diarréia,
náuseas, vômitos, colite pseudomembranosa por
Clostridium difficile.
 Lincosaminas : de 30 a 60 mg/kg/dia via oral de
6/6 h. De 10 mg/kg/dia IM de 24/24 h. Ex :
Frademicina, Lincomicina
Antimicrobianos
AltaAlta
II
NN
CC
II
DD
ÊÊ
CC
II
AA
Exodontias
Procedimentos periodontais, incluindo cirurgias, implante
subgengival de fibras ou tiras antibióticas, alisamento
radicular necessitando de maior manutenção
Implantes e reimplantes de dentes avulsionados
Instrumentação endodôntica ou cirurgia (apicetomia)
Implante inicial de banda ortodôntica, mas não brackets
Injeção de AL intraligamento ou intraósseos
Limpeza profilática dos dentes ou implantes onde o
sangramento é previsto
BaixaBaixa
II
NN
CC
II
DD
ÊÊ
NN
Dentística restauradora (operatória e preparatória)
Injeção de AL (não-intraligamentário e não-intraósseo)
Endodontia intracanal: pós colocação e preparação
Colocação de dique de borracha
Pós-operatório de remoção de sutura
Tomada de impressões orais e radiografias
Tratamentos com flúor
Ajustes ortodônticos
Incidência de bacteriemia nos procedimentos dentáriosIncidência de bacteriemia nos procedimentos dentários
Antimicrobianos

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Antimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistenciaAntimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistenciaGlauce Trevisan
 
Antimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaAntimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaGlauce Trevisan
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderCurso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderDouglas Lício
 
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianosMecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianosnanaqueiroz
 
Farmacos antibioticos
Farmacos antibioticosFarmacos antibioticos
Farmacos antibioticosRhennan Lima
 
Classificação dos antimicrobianos 2015
Classificação dos  antimicrobianos 2015Classificação dos  antimicrobianos 2015
Classificação dos antimicrobianos 2015mesquitah
 
Drogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianasDrogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianaslubioq123
 
Antibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioAntibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioLourenço Neto
 
Introdução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaIntrodução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaCaio Maximino
 
Principios De Antibioticoterapia
Principios De AntibioticoterapiaPrincipios De Antibioticoterapia
Principios De AntibioticoterapiaRenato sg
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueGuga Pires
 
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque Tatiana Patrícia
 
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011Jucie Vasconcelos
 

La actualidad más candente (20)

Antimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistenciaAntimicrobianos mecanismos-de-resistencia
Antimicrobianos mecanismos-de-resistencia
 
Antimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaAntimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mga
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Aula antimicrobianos
Aula antimicrobianosAula antimicrobianos
Aula antimicrobianos
 
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderCurso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsander
 
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianosMecanismo de ação dos antimicrobianos
Mecanismo de ação dos antimicrobianos
 
8.2 antibióticos 2
8.2 antibióticos 28.2 antibióticos 2
8.2 antibióticos 2
 
Atb mecanismos de ação 2
Atb mecanismos de ação   2Atb mecanismos de ação   2
Atb mecanismos de ação 2
 
Farmacos antibioticos
Farmacos antibioticosFarmacos antibioticos
Farmacos antibioticos
 
Classificação dos antimicrobianos 2015
Classificação dos  antimicrobianos 2015Classificação dos  antimicrobianos 2015
Classificação dos antimicrobianos 2015
 
Drogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianasDrogas antimicrobianas
Drogas antimicrobianas
 
Antibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor EvanizioAntibioticos Professor Evanizio
Antibioticos Professor Evanizio
 
Introdução à quimioterapia
Introdução à quimioterapiaIntrodução à quimioterapia
Introdução à quimioterapia
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Principios De Antibioticoterapia
Principios De AntibioticoterapiaPrincipios De Antibioticoterapia
Principios De Antibioticoterapia
 
8.1 antibióticos 1.1
8.1 antibióticos 1.18.1 antibióticos 1.1
8.1 antibióticos 1.1
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
 
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011Farmacologia 16   antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
Farmacologia 16 antibióticos 2- abordagem clínica - agosto-2011
 

Destacado

A figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibiótico
A figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibióticoA figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibiótico
A figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibióticomukunaje
 
Antibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueAntibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueJosué Vieira
 
Macrolidios - Aminoglicosideos - Lincosamidas
Macrolidios - Aminoglicosideos - LincosamidasMacrolidios - Aminoglicosideos - Lincosamidas
Macrolidios - Aminoglicosideos - LincosamidasSafia Naser
 
Antimicrobianos Em Cirurgia
Antimicrobianos Em CirurgiaAntimicrobianos Em Cirurgia
Antimicrobianos Em CirurgiaRenato Bach
 
Tetraciclinas e cloranfenicol
Tetraciclinas e cloranfenicolTetraciclinas e cloranfenicol
Tetraciclinas e cloranfenicolSafia Naser
 
Farmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaFarmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaVinicius Henrique
 
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Gabriel Resende
 
Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02
Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02
Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02Giovanna Fernandes
 

Destacado (11)

A figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibiótico
A figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibióticoA figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibiótico
A figura 1 ilustra como determinar o mic de um antibiótico
 
Antibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio RoqueAntibióticos- Evanízio Roque
Antibióticos- Evanízio Roque
 
Macrolidios - Aminoglicosideos - Lincosamidas
Macrolidios - Aminoglicosideos - LincosamidasMacrolidios - Aminoglicosideos - Lincosamidas
Macrolidios - Aminoglicosideos - Lincosamidas
 
Antimicrobianos Em Cirurgia
Antimicrobianos Em CirurgiaAntimicrobianos Em Cirurgia
Antimicrobianos Em Cirurgia
 
Antibioticos Aminoglicosídeos/ Sulfas+Trimetropim
Antibioticos   Aminoglicosídeos/ Sulfas+TrimetropimAntibioticos   Aminoglicosídeos/ Sulfas+Trimetropim
Antibioticos Aminoglicosídeos/ Sulfas+Trimetropim
 
Tetraciclinas e cloranfenicol
Tetraciclinas e cloranfenicolTetraciclinas e cloranfenicol
Tetraciclinas e cloranfenicol
 
Aula 14 Biomedicina
Aula 14 BiomedicinaAula 14 Biomedicina
Aula 14 Biomedicina
 
Aula 2 Medicina
Aula 2 MedicinaAula 2 Medicina
Aula 2 Medicina
 
Farmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínicaFarmacocinética básica e clínica
Farmacocinética básica e clínica
 
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
 
Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02
Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02
Livrodemedicamentos 130205180446-phpapp02
 

Similar a Antimicrobianos 2015

Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosedvandef
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosantoniohenriquedesou2
 
2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagemRoberto Andrade
 
Antibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdfAntibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdfDanieleDantas15
 
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...Jandresson Soares de Araújo
 
Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018nipeal
 
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdfFabianaAlessandro2
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptBrendonDonato1
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptHelino Junior
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoMaria Teixiera
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasMarkley Pereira
 
atenção farma ANTIBACTERIANOS.pptx
atenção farma ANTIBACTERIANOS.pptxatenção farma ANTIBACTERIANOS.pptx
atenção farma ANTIBACTERIANOS.pptxchristiancerqc
 
Como escolher antibioticos
Como escolher antibioticosComo escolher antibioticos
Como escolher antibioticosFredericoMMN
 

Similar a Antimicrobianos 2015 (20)

Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem2014 2 betalacatamicos enfermagem
2014 2 betalacatamicos enfermagem
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Antibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdfAntibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdf
 
Antibióticos.pdf
Antibióticos.pdfAntibióticos.pdf
Antibióticos.pdf
 
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...Centro de educação profissional   ltda  - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
Centro de educação profissional ltda - CEL - Antibióticos: Ciprofloxacina ...
 
Aula antimicrobianos.pptx
Aula antimicrobianos.pptxAula antimicrobianos.pptx
Aula antimicrobianos.pptx
 
Aula 13
Aula 13   Aula 13
Aula 13
 
Aula de Farnacologia 4
Aula de Farnacologia  4Aula de Farnacologia  4
Aula de Farnacologia 4
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018Antimicrobianos 18 04-2018
Antimicrobianos 18 04-2018
 
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
8antimicrobianos-13408072750718-phpapp01-120627092855-phpapp01.pdf
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
 
Aula 2 - M
Aula 2 - MAula 2 - M
Aula 2 - M
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivo
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
 
atenção farma ANTIBACTERIANOS.pptx
atenção farma ANTIBACTERIANOS.pptxatenção farma ANTIBACTERIANOS.pptx
atenção farma ANTIBACTERIANOS.pptx
 
Como escolher antibioticos
Como escolher antibioticosComo escolher antibioticos
Como escolher antibioticos
 

Último

Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfamaroalmeida74
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfmarrudo64
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAndersonMoreira538200
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoDjalmadeAndrade2
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
Guia alimentar para a população brasileira  .pdfGuia alimentar para a população brasileira  .pdf
Guia alimentar para a população brasileira .pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdfGlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
GlicolÃ_se -MEDICINA GERAL PIAGET-2023-2024 - AULA 2 -ESTUDANTE.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfAula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdf
 
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptxAula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
Aula de Anatomia e fisiologia socorrista .pptx
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Primeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalhoPrimeiros socorros segurança do trabalho
Primeiros socorros segurança do trabalho
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 

Antimicrobianos 2015

  • 2. Agentes antimicrobianos são agentes químicos que inibem o crescimento de microrganismos. O cloreto de sódio (sal de cozinha) é o mais antigo agente antimicrobiano. Ácidos orgânicos (acético, benzoico, propanoico e sórbico) são usados como agentes antimicrobianos em alimentos com baixo valor de pH. Nitratos e nitritos são utilizados para inibir o crescimento da bactéria Clostridium botulinum em alimentos que contenham carne crua (linguiça, presunto, bacon e salame). Dióxido de enxofre e sulfitos são usados para controlar o crescimento de microrganismos em frutas secas, sucos e vinhos. Nisina e natamicina são usados para inibir o crescimento de bactérias e fungos.
  • 3. O QUE SÃO NITRITOS E NITRATOS? Nitritos são compostos químicos liberados por alguns tipos de bactérias, sal ou éster do ácido nitroso ou ânion dele derivado. Nitrato é um ânion de fórmula química e massa molecular. São um grupo de fármacos vasodilatadores, usados no tratamento da angina de peito e da disfunção eréctil masculina (causa de impotência). Os Nitratos e Nitritos são comumente usados como conservantes e colorantes para laticínios, carne, bacon, embutidos e alguns derivados de peixe.
  • 4. O SÃO NISINA E NATAMICINA? Nisina é extensamente utilizada como conservante natural em alimentos por conter características antimicrobianas contra germinação de esporos e bactérias Gram-positivas; potencialmente utilizada para produtos odontológicos e farmacêuticos, e como um agente terapêutico. A Natamicina é um antibiótico produzido por Streptomyces natalensis que atua contra o crescimento de bolores e leveduras e é inativo contra bactérias. No Brasil vem sendo bastante usado na superfície de queijos para inibir o crescimento de bolores.
  • 5. ANTI-SÉPTICOS  Procedimento simples e prático  Pode reduzir o número de microorganismos presentes na cavidade oral na proporção de 75 a 99,9%,  Diminui a contaminação através do aerossol. Anti-microbianos
  • 6. SOLUÇÕES ANTI-SÉPTICAS  Iodopovidona = libera iodo progressivamente quando em contato com a pele. Átivo contra mcg nas formas não esporuladas, vírus e fungos.  Clorexidina (acetato, cloridrato e o gluconato) = amplo espectro de ação bactericida para Gram-positivas e negativas, fungos e leveduras. Antimicrobianos
  • 7. IODOPOVIDONAIODOPOVIDONA  Anti-sepsia extra-oral: mãos e braços da equipe, preparo dos pacientes, embebido gaze estéril, por 10 min. depois remover excesso. SABOFEN 10% 10% iodopovidona 1% iodo ativo APRESENTAÇÃO Sabofen® 10% sabonete líquido, frasco de 100 mL. COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO Solução com tensoativo.Solução com tensoativo. Cada mL contém:Cada mL contém: iodopovidona ................... 0,1 giodopovidona ................... 0,1 g veículo q.s.p.................... 1 mLveículo q.s.p.................... 1 mL PVPI degermante 1000 mlPVPI degermante 1000 ml (Iodopovidona a 10%)(Iodopovidona a 10%) Antimicrobianos
  • 8. CLOREXIDINACLOREXIDINA  Substância química eficiente no controle químico do biofilme (placa bacteriana) Bochechos _ soluções 0,12% a 0,2%  Aplicação local _ 0,2% a 2%  Irrigação placa subgengival _ 0,02% e 0,2% Anti-sepsia intra-oral _ na forma de bochecho  Preparação pré-cirúrgica da pela do paciente Antimicrobianos
  • 9. ANTIBIÓTICOSANTIBIÓTICOS AÇÃO BIOLÓGICAAÇÃO BIOLÓGICA  ESPECTRO DE AÇÃOESPECTRO DE AÇÃO  MECANISMOS DE AÇÃOMECANISMOS DE AÇÃO Antimicrobianos
  • 10. AÇÃO BIOLÓGICAAÇÃO BIOLÓGICA  Bactericidas = morte dos microrganismos susceptíveis.  Bacteriostáticos = inibem o crescimento e multiplicação dos microrganismos sensíveis. Antimicrobianos
  • 11. ESPECTRO DE AÇÃO  Gram-positivas: penicilinas G, penicilinas V, macrolídeomacrolídeoss, lincosaminas, rifamicina, vancomicina.  Gram-negativas: aminoglicosídeos (gentamicina) e polimixinas.  Gram positívas e Gram- negativas: penicilinaspenicilinas semi-sintéticas (amoxicilinaamoxicilina, ampicilina) cefalosporinas, tetraciclinas, cloranfenicol.  Anaeróbios: penicilinaspenicilinas, lincosaminas, tetraciclinastetraciclinas, cloranfenicol, metronidazolmetronidazol. Antimicrobianos
  • 12. ESPECTRO DE AÇÃO  Espiroquetas: penicilinaspenicilinas, cefalosporinas, eritromicina, tetraciclinastetraciclinas.  Fungos: nistatinanistatina, anfotericina B, derivados triazólicos.derivados triazólicos.  Outros microrganismos _ riquétsias, micoplasmas, micobactérias e clamídas. Antimicrobianos
  • 13. MECANISMOS DE AÇÃOMECANISMOS DE AÇÃO GRUPOS PAREDE CELULAR SÍNTESE DE PROTEÍNAS SÍNTESE DE ÁC. NUCLEICOS MAMBRANA CITOPASMÁTICA Antimicrobianos
  • 15.  Fármacos que agem sobre a síntese da parede celular da bactéria, produzindo uma parede com defeitos estruturais alterando o processo de replicação celular.  São seletivos para bactérias, pois a célula deSão seletivos para bactérias, pois a célula de mamífero não tem parede celular.mamífero não tem parede celular.  Incluem os beta-lactâmicos (ex.: penicilinaspenicilinas, cefalosporinas, bacitracinas, etc) e vancomicina PAREDE CELULARPAREDE CELULAR Antimicrobianos
  • 17. Penicilina Natural e Sintética Penicillium chrysogenum Penicillium notatum Antimicrobianos
  • 18. Penicilinas inibidoras da beta-lactamasePenicilinas inibidoras da beta-lactamase Atuam sobre haemophilus resistentes, actinobacter e anaeróbios. São eles :São eles :  Amoxacilina/ Ácido ClavulânicoAmoxacilina/ Ácido Clavulânico :: dose de 50 mg/kg/dia de 8/8 ou 12/12h, v.oral, ex: Clavulin, Novamox, Sigma-clav  Ampicilina/SulbactanAmpicilina/Sulbactan :dose de 50 mg/kg/dia de 6/6h via oral, ex: Unasyn Antimicrobianos
  • 20. Efeitos ColateraisEfeitos Colaterais  Hipersensibilidade: desde exantemas (ampicilina) até choque anafilático(penicilina G cristalina).  Trato gastro-intestinal: náuseas e vômitos  Hematológico: pancitopenia, alteração naalteração na agregação plaquetária levando aagregação plaquetária levando a hemorragiashemorragias  Rim: nefrite intersticial dose-dependentenefrite intersticial dose-dependente (penicilinas G, ampicilina e amoxacilinaamoxacilina) Antimicrobianos
  • 21. INIBIDORES DE BETALACTAMESESINIBIDORES DE BETALACTAMESES  SulbactamSulbactam  Ácido clavulânicoÁcido clavulânico  TazobactamTazobactam Antimicrobianos
  • 22. PENICILINASPENICILINAS  Benzilpenicilina  Fenoximetilpenicilina  Ampicilina e AmoxicilinaAmoxicilina  Oxacilina, cloxacilina e dicloxacilinaOxacilina, cloxacilina e dicloxacilina  Carbenicilina e ticarcilina  Azlocilina, mezlocilina e piperacilina Antimicrobianos
  • 23. CEFALOSPORINASCEFALOSPORINAS  Cefalotina e cefazolina (1a. G, injetáveis)  Cefalexina e cefadroxil (1a. G, orais)  Cefoxitina, cefaclor, (2a. G)  Cefepima (4a. G) Antimicrobianos
  • 24. CARBAPENÊMICOSCARBAPENÊMICOS  Imipenem e meropenemImipenem e meropenem Antimicrobianos
  • 26. Classificação dasClassificação das Reações Alérgicas às PenicilinasReações Alérgicas às Penicilinas  Tipo de Reação  Tempo Início (horas)  Manifestação Antimicrobianos
  • 27. Imediata 0 -1 Anafilaxia Hipotensão ou choque Urticária Broncoespasmo Antimicrobianos
  • 29. Tardias > 72 Erupções morbiformes Nefrite interticial Anemia hemolítica Febre (isolada) Infiltrado pulmonar Antimicrobianos
  • 30. Tipos de Hipersensibilidades Classificação de 1963Classificação de 1963 Tipo I : imediata, mediada por anticorpos IgEs (2 a 30 minutos) •asma, eczema e anafilaxia Tipo II: citotóxica, mediata por anticorpos IgM e IgG (5 a 8 horas) •transfusões de sangue Tipo III: mediada por imunocomplexo (2 a 8 horas) •artrites e glomerolunefrites Tipo IV: mediada por células (24 a 72 horas) •Teste de DTH tuberculina Antimicrobianos
  • 32. Cefalosporinas  São antibióticos betalactâmicos, cujo mecanismo de ação é a lise da parede bacteriana.   Existem 4 gerações de cefalosporinas no mercado.  De Primeira Geração : atua mais gram positivos. Ex : Cefalexina (Keflex) 6/6h    Cefadroxila (Cefamox) 12/12h Dose : 50 mg/kg/dia Antimicrobianos
  • 33. Cefalosporinas  De Segunda Geração : melhora o espectro para gram negativos. Podemos citar :  Cefaclor (Ceclor) dose de 20 a 40 mg/kg/dia de 12/12 h  Cefprozil (Cefzil) dose de 30 mg/kg/dia de 12/12 h  Cefuroxima (Zinnat) dose de 10 mg/kg/dia de 12/12 h Antimicrobianos
  • 34. Cefalosporinas  De Terceira Geração : tem forte espectro para gram negativos, tem especial uso hospitalar. Podemos citar para uso oral a Cefpodoxima (Orelox) dose de 8 mg/kg/dia de 12/12 h.  De Quarta Geração : de uso exclusivo hospitalar, somente por via parenteral. Antimicrobianos
  • 35. Efeitos ColateraisEfeitos Colaterais  Gastro-intestinais : diarréia, dor abdominal, dispepsia, gastrite e icterícia.  Hipersensibilidade: exantema, urticária, angioedema e raramente eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnson, epidermólise tóxica e anafilaxia.  Outras reações : prurido anal e genital, enjôos, cefaléia e alucinações; artralgias, nefrite intersticial, eosinofilia, neutropenia, trombocitopenia e elevação transitória de transaminases. Antimicrobianos
  • 36. SÍNTESE DE PROTEÍNASSÍNTESE DE PROTEÍNAS  Para que haja reprodução bacteriana é necessário a união de aminoácidos que constituirão as inúmeras proteínas microbianas.  A interrupção, emA interrupção, em qualquer ponto dessa cadeia, susta o crescimento,qualquer ponto dessa cadeia, susta o crescimento, com consequente eliminação da bactériacom consequente eliminação da bactéria.  Incluem: cloranfenicol, tetraciclinastetraciclinas, macrolídeosmacrolídeos (eritromicina, azitromicina e claritromicina) e clindamicinaclindamicina. Antimicrobianos
  • 38. MacrolídeosMacrolídeos  É um bacteriostático, ligando-se à subunidade 50S dos ribossomos bacterianos, suprimindo sua síntese protéica.  Compõem : eritromicina, azitromicinaazitromicina e claritromicina Antimicrobianos
  • 39. Macrolídeos  Atua em Gram-positivasGram-positivas (pneumococos, estreptococos do grupo A, Corynebacterium diphtheriae, S. aureus e difteróides).  TambémTambém em Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia trachomatis.  É um dos antibióticos mais isentos de efeitosÉ um dos antibióticos mais isentos de efeitos colateraiscolaterais. Cerca de 93% dos indivíduos que apresentaram colestase como manifestação tóxica da eritromicina haviam tomado a forma de estolato, devendo ser portanto evitada. Antimicrobianos
  • 40. MacrolídeosMacrolídeos  Eritromicina _ adultos: comp revestidos de 250 mg e 500 mg (pode ter ação bactericida em altas doses ou contra microrganimos sensíveis) a cada 6 horas ou 4g dia _ Ex.: Eritran; crianças:de 30 a 50 mg/kg/dia de 6/6h. Ex : Eritrex, Pantomicina, Ilosone.  AzitromicinaAzitromicina (azalídeos)(azalídeos) _ adulto: comp revestidos de 500 mg, pode ser ingerido c/refeições a cada 24 horas; crianças: de 30 mg/kg/dia em dose única diária de 3 a 5 dias. Ex : Novatrex, Selimax, Zitromax.  Claritromicina _ adultos: comp rev de 250 mg e 500 mg a cada 12 ou 8 horas; crianças: de 7,5 mg/kg/dose de 12/12 h. Ex : Klaricid Antimicrobianos
  • 41. ClindamicinaClindamicina ApresentaçãoApresentação _ capsula gelatinosa dura de 300 mg (cloridrato de clindamicina) e sol ingetável de 150 mg/mL (fosfato de clindamicina): 800 mg a 1.800 mg/dia VO de 8/8 ou 6/6 horas. Em casos graves pode aumentar para 4,8g/dia.
  • 42. SÍNTESE DE ÁC. NUCLEICOSSÍNTESE DE ÁC. NUCLEICOS  InibeInibe a síntese dos ácidos nucléicos (cromossomos).  Podem atuar no DNA e na síntese do RNA = alterar a estrutura dos mesmos ou reduzir a formação dos nucleotídeos.  Estão nesse grupo asEstão nesse grupo as quinolonasquinolonas Antimicrobianos
  • 44. Glicopeptídeos  Atua por bloqueio da síntese protéica bacteriana ao interferir na transpeptidação ao nível da subunidade ribossômica 50S.  Possui um efeito antimicrobiano similar ao da eritromicinaeritromicina sobre os microorganismos.  Deve ser evitado em menores de 2 anos de idadeDeve ser evitado em menores de 2 anos de idade Antimicrobianos
  • 45. Glicopeptídeos  Efeitos colaterais : Ocasionalmente, diarréia, náuseas, vômitos, colite pseudomembranosa por Clostridium difficile.  Lincosaminas : de 30 a 60 mg/kg/dia via oral de 6/6 h. De 10 mg/kg/dia IM de 24/24 h. Ex : Frademicina, Lincomicina Antimicrobianos
  • 46. AltaAlta II NN CC II DD ÊÊ CC II AA Exodontias Procedimentos periodontais, incluindo cirurgias, implante subgengival de fibras ou tiras antibióticas, alisamento radicular necessitando de maior manutenção Implantes e reimplantes de dentes avulsionados Instrumentação endodôntica ou cirurgia (apicetomia) Implante inicial de banda ortodôntica, mas não brackets Injeção de AL intraligamento ou intraósseos Limpeza profilática dos dentes ou implantes onde o sangramento é previsto BaixaBaixa II NN CC II DD ÊÊ NN Dentística restauradora (operatória e preparatória) Injeção de AL (não-intraligamentário e não-intraósseo) Endodontia intracanal: pós colocação e preparação Colocação de dique de borracha Pós-operatório de remoção de sutura Tomada de impressões orais e radiografias Tratamentos com flúor Ajustes ortodônticos Incidência de bacteriemia nos procedimentos dentáriosIncidência de bacteriemia nos procedimentos dentários Antimicrobianos