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                                                     PALAVRA DO PROVINCIAL
                                                     02 Redentoristas encarnados na realidade
                                                     CADERNO PARÓQUIAS E SANTUÁRIO
                                                     04 Uma semana da família para ficar na história.
                                                     07 Jovens do Santuário N. S. do Perpétuo Socorro de Curitiba.
                                                     08 70 anos de inauguração do Santuário de Campo Grande.
                                                     11 Campos Grande recebe a imagem peregrina do Divino Pai
                                                     Eterno.
                                                     13 Santuários: Espaço fecundo contra a secularização.
                                                     CADERNO DE NOTÍCIAS
                                                     16 Conselho geral visita província de Campo Grande.
                                                     18 Primeira reunião do fórum paroquial da província.
                                                     20 Ata do XXX Encontro nacional dos Junioristas do Brasil.
2 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                     CADERNO VOCACIONAL
                                                     23 Juventude Missionária Redentorista.
                                                     25 Semana Vocacional – Paróquia N.S. do Bom Sucesso.
                                                     CADERNO PASTORAL
                                                     26 Resumo das Diretrizes gerais da Evangelização do Brasil 2011.
                                                     38 Diretrizes da Ação Evangelizadora do Brasil 2011-2015
                                                     CADERNO DE EVENTOS

                                                     40 Aniversariantes
Palavra do

     Provincial                  REDENTORISTAS ENCARNADOS
                                       NA REALIDADE
                                    Diretrizes Gerais ajudam na direção
                                                  pastoral


                                        Os Redentoristas são conhecidos pela
                               atuação inserida junto ao povo de Deus, no
                               anúncio da Redenç~o, como ‘mission|rios do
                               povo’. Nesta mesma perspectiva os Redentoristas
                               buscam integrar com a caminhada da Igreja local.
                               Nisto as Constituições destacam:

         “Os Redentoristas tenham sempre em vista, ao mesmo tempo, a pastoral
orgânica do território e o carisma da Congregação. Em espírito sincero de serviço
e com generosa disponibilidade, integrem-se nas obras e estruturas missionárias
da diocese ou da regi~o nas quais trabalham...” (C. 18). Assim, a Congregaç~o est|
a serviço do Reino de Deus atuando em comunhão na Igreja.
                                                                                       3 Informativo oficial da Província de Campo Grande
        Neste sentido, está se fazendo um esforço para que as Diretrizes Gerais
da Ação Evangelizadora no Brasil 2011-2015 (DGAE) estejam presentes nas
diversas realidades da Província. O Secretariado da Evangelização e o Centro
Missionário realizaram estudos com os leigos e representantes das comunidades
da Província. E durante a Assembleia 2011 um tempo será reservado para este
estudo.

         As cinco urgências pastorais devem permear a nossa atuação missionária:
1. Igreja em estado permanente de missa; 2. Igreja: Casa de iniciação à vida cristã;
3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; 4. Igreja: comunidade de
comunidades; 5. Igreja a serviço da vida plena para todos. Estas urgências estão
entrando nos planos diocesanos e também devem estar nos planos das nossas
                                                     comunidades.

                                                             Que Santo Afonso nos ilumine a “Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na
                                                     força do Espirito Santo, como Igreja discípula missionária e profética, alimentada
                                                     pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos
                                                     pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino de Deus” (cf. Objetivo Geral -
                                                     DGAE).

                                                                                                                        Fraternalmente,
                                                                                                              Pe. Joaquim Parron, C.Ss.R.
                                                                                                                              Provincial
4 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Paróquias Caderno
    Santuários




 UMA SEMANA DA FAMÍLIA PARA FICAR NA HISTÓRIA
    DA PARÓQUIA NOSSA SRA. DO BOM SUCESSO
                                                                                    5 Informativo oficial da Província de Campo Grande
        O contexto atual exige da nossa ação evangelizadora um profundo ardor
missionário para ajudar as famílias à não perderem de vista a sua missão
primordial de ser a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm
necessidade. A família participa decisivamente no desenvolvimento da sociedade.
É o lugar privilegiado para forjar no coração do homem os valores perenes, sejam
eles espirituais ou civis. Foi essa motivação versada no espírito do Evangelho -
“Em atenção a tua palavra,lançarei as redes” (Lc 5,5) – que a Paróquia Nossa
Senhora do Bom Sucesso motivou as pastorais, movimentos e grupos para a
Semana Paroquial da Família. Mostrando assim a força evangelizadora das de
nossas famílias guaratubanas.

Eis alguns belos testemunhos que edificam o Reino de Deus nos encontros com as
famílias na Semana Paroquial da Família: 1. “Padres, a paz! Hoje tivemos o último
encontro nas famílias; durante os encontros estivemos em contato com pessoas
                                                     doentes, pessoas com problemas de desemprego, famílias separa. É muito triste
                                                     constatar a realidade de nossas famílias. Contudo, cada vez mais tenho certeza da
                                                     missão que o Senhor nos deixou de levar o seu amor a todos, para que se sintam
                                                     amados e voltem ao encontro do Senhor. Nunca fomos tão bem recebidos como
                                                     nestes dias, era maravilhoso o semblante de cada um. Por exemplo, conhecemos
                                                     uma moradora nova que nos acompanhou todos os dias e disse que quando
                                                     resolver alguns detalhes finais para estabelecer aqui, vai ajudar na comunidade
                                                     na catequese ou até na liturgia, fiquei contente porque o Senhor usou do encontro
                                                     para dar frutos. Quero parabenizá-los pelo belo trabalho muito rico; eu e as
                                                     meninas adoramos; louvo ao Senhor pelo zelo que todos vocês estão tendo pela
                                                     nossa Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso, que o Divino Espírito Santo
                                                     ilumine vossas vidas. Deus abençoe. Abraços fraternos.” Carinhosamente Lúcia (é
6 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                     Coordenadora Paroquial da Renovação Carismática e Discípula Missionária da
                                                     Comunidade São José Operário, em Piçarras);
2. “Padre foi maravilhoso compartilhar com as famílias, aprendi muitas coisas e
me fortaleci em Deus ... Um grande abraço de sua irmã em Cristo.”IDINEIA (é
Discípula Missionária na Coordenação do Dízimo na Comunidade São Luis Gonzaga,
Nereidas);

3. “S~o dias de graças e bênçãos. Dias de frutos do Reino de Deus.” (Sérgio,
Discípulo Missionário na Comunidade São Luis Gonzaga e Coordenador Paroquial
dos Ministros);

4. “Padre, a Semana Paroquial da Família está sendo linda. Muito bonita. Um
momento de encontro com Deus.” (Viviane, Discípula Missionária Catequista na
Comunidade Nossa. Sra. Aparecida, Caieiras, e Secretária Paroquial);

5. “Padre, os encontros da Semana Paroquial da Família estão motivando nossa      7 Informativo oficial da Província de Campo Grande
comunidade.” (Tatiane, Discípula Missionária na Comunidade Nossa Sra. dos
Navegantes, Barra do Saí);

6. “A Semana Paroquial da Família está sendo uma bênção de Deus.” (Seu Osni,
Discípulo Missionário na Comunidade Santo Antônio, Coroados).

Esses são alguns dos ricos testemunhos sobre a Semana Paroquial da Família.
Muitos outros estão sendo partilhados em diversas comunidades tais como: São
Sebastião, Mirim; Nossa Sra. do Bom Sucesso, matriz; Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro, Brejatuba; e assim por diante.

                                  Fonte: Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso
JOVENS DO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO
                                                                PERPÉTUO SOCORRO
                                                        Participam da XXVI Jornada Mundial da Juventude
                                                                      em Madri-Espanha.
8 Informativo oficial da Província de Campo Grande
70 ANOS DE INAUGURAÇÃO DO
                 SANTUÁRIO DE CAMPO GRANDE
              Sete décadas de história e missão redentorista

A igreja santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Campo Grande,
completou 70 anos de inauguração dia 03 de agosto. Foi uma grande festa e a
comunidade redentorista unida à comunidade de lideranças foi notícia em vários
meios de comunicação da cidade e do Estado.

A festa teve início dia 01 de agosto, com a linda missa vocacional celebrando o dia   9 Informativo oficial da Província de Campo Grande
de Santo Afonso. A missa foi presidida pelo Pe. Donizete Araújo, promotor
vocacional, e animada pelo JUMIRE, que caprichou na organização. Também
esteve presente uma caravana da recém criada Paróquia Santo Afonso, do Bairro
Serradinho.

No dia 02, terça-feira, outra missa solene, com santuário lotado, onde fizemos um
resgate histórico desses 70 anos, colocando no Altar, com alegria, gestos de ação
de graças por tudo que foi vivido e celebrado durante essas sete décadas. Apenas
para mencionar alguns números, durante esse tempo foram celebrados mais de
27 mil batizados e quase 8 mil matrimônios. E os Missionários Redentoristas
marcaram presença e conquistaram o coração de muita gente nesta cidade.
Dia 03, data da inauguração, quarta-feira. As novenas foram mais lotadas ainda,
                                                      exatamente pela grande cobertura da imprensa. O jornal estadual da TV Morena
                                                      (MSTV 1ª Edição) fez três chamadas ao vivo, com entrevistas e outras
                                                      reportagens sobre a importância da Igreja para a cidade de Campo Grande e o
                                                      Estado de Mato Grosso do Sul. Às 19h, também com cobertura ao vivo pela TV
                                                      Morena (MSTV 2ª Edição), foi cortado um bolo de 70 metros na rua lateral do
                                                      santuário. Centenas de pessoas se fizeram presentes para compartilhar esse
                                                      momento de festa.

                                                      E fechando a programação dos 70 anos, houve uma sessão solene na Câmara
                                                      Municipal de Campo Grande, na noite de 04 de agosto, onde várias pessoas foram
                                                      homenageadas pelos serviços prestados em prol de nosso santuário. Entre os
                                                      presentes, a primeira dama do Estado, Sra. Elizabeth Puccinelli, freqüentadora fiel
                                                      das novenas, foi uma das homenageadas.

                                                      E seu esposo, o Governador André Puccinelli, também estava presente e se disse
                                                      emocionado e impressionado com a expressão que o santuário é hoje em nível
                                                      não somente municipal, mas também estadual. À pedido dos Missionários
10 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Redentoristas, ele comprometeu-se a fazer o que for possível para que Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro seja oficializada Padroeira do Estado de Mato
Grosso do Sul.

Enfim, foram dias muito bonitos e especiais porque pudemos ouvir tantas
histórias lindas de pessoas que frequentam o santuário há décadas e são
eternamente agradecidas: a Deus, a Nossa Senhora e aos Missionários
Redentoristas. É muito bom ouvir isso das pessoas.

 Que venham muitos e muitos anos pra celebrarmos a alegria e a fidelidade de
nossa presença sendo sinais de redenção, acolhimento, fé e esperança.
Continuemos fazendo Nossa Senhora do Perpétuo Socorro conhecida no mundo
inteiro, como nos pediu a Igreja, na pessoa do Papa Pio IX e como nos garantiu
Santo Afonso, de que “o verdadeiro devoto de Maria jamais se perde”.




                                                                                 11 Informativo oficial da Província de Campo Grande
CAMPO GRANDE RECEBE A VISITA DA IMAGEM
                                                              PEREGRINA DO DIVINO PAI ETERNO

                                                           Redentoristas de Goiás junto com os de Campo Grande, na
                                                                                evangelização.
12 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      O santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro teve a alegria de trazer, pela
                                                      primeira vez a Campo Grande e ao MS, a visita da Imagem Peregrina do Divino Pai
                                                      Eterno, com a presença do Missionário Redentorista, Pe. Robson de Oliveira,
                                                      reitor do santuário em Trindade/GO. Foi um encontro redentorista. Alguns da
                                                      província de Goiás unidos a alguns da província de Campo Grande com a mesma
                                                      intenção: mostrar às pessoas o amor imenso do Pai.

                                                      A Praça do Papa, mesmo com o frio intenso que fez na tarde do dia 21 de agosto,
                                                      concentrou grande número de pessoas para a celebração da Eucaristia acolhendo
                                                      a imagem peregrina. A prefeitura municipal, a câmara e outros organismos nos
                                                      ajudaram a montar toda a estrutura para a celebração. A equipe de 15 pessoas
que trabalham com o Padre Robson, unida às equipes formadas no santuário de
Campo Grande fez com que tudo saísse de modo muito organizado, acolhedor e
marcante. Mais de 500 pessoas se envolveram na organização. Padre Álvaro,
juntamente com cantores do santuário, fez bonito na parte da animação litúrgica.
Padre Donizete juntamente com o JUMIRE caprichou na “tenda vocacional”. E
todos os confrades estiveram envolvidos no sentido de fazer desse momento,
uma forma de “miss~o redentorista”, unindo forças para evangelizar.

Agradecemos ao Ir. Hélio Nunes e ao Pe. Joaquim Parron, pela presença no
evento. Foi momento também de divulgação de nosso carisma marcando nossa
presença em Campo Grande. Muito bom saber que, com formas diferentes e até
“ousadas”, existem v|rias tentativas para evangelizar “de modo sempre novo”.


                                                                                   13 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Curitiba-PR.

                                                            SANTUÁRIOS: ESPAÇOS FECUNDOS CONTRA A
                                                                        SECULARIZAÇÃO
                                                               Lugar de encontrar e amar Cristo, no meio do mundo

                                                      Os santuários podem contribuir de forma eficaz para deter a secularização e
                                                      podem ainda estimular a prática religiosa, convertendo-se cada vez mais em
                                                      locais da nova evangelização. Isso é o que se lê na Carta circular, firmada pelo
                                                      cardeal Mauro Piacenza e pelo arcebispo Celso Morga Iruzubieta, presidente e
14 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      secretário da Congregação para o Clero, um texto dirigido aos reitores dos
                                                      santuários do mundo.

                                                      “Num clima de difuso secularismo, o santu|rio continua, de fato, ainda em nossos
                                                      dias, a representar um lugar privilegiado, no qual o homem, peregrino nesta terra,
                                                      faz a experiência da presença amorosa e salvífica de Deus.” No Santu|rio, escreve
                                                      a Congregaç~o para o Clero, se “encontra um espaço fecundo, distante dos afãs
                                                      quotidianos, onde possa recolher-se e reabastecer-se de vigor espiritual para
                                                      retomar o caminho de fé com maior ardor, e procurar, encontrar e amar Cristo na
                                                      vida           ordin|ria,          no          meio          do          mundo”.
                                                      Além disso, “a piedade popular é de grande import}ncia para a fé, a cultura e a
                                                      identidade crist~ de muitos povos”.
Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Campo Grande-MS.

“Essa é express~o da fé de um povo, verdadeiro tesouro do povo de Deus, na
Igreja e para a Igreja: para compreender bem esta idéia, basta imaginar a pobreza
que seria para a história da espiritualidade cristã do Ocidente a ausência do
‘Ros|rio’ ou da ‘Via Sacra’, bem como das procissões. S~o somente dois exemplos,
mas que s~o suficientemente evidentes para relevar a sua imprescindibilidade.”
                                                                                    15 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Quanto às missas celebradas nos santuários, a Congregação para o Clero recorda
a dignidade necessária. Neste sentido, destaca a importância do canto e da
seleç~o adequada dos “instrumentos musicais”, como “as vestes que s~o usadas
pelos ministros, juntamente com as alfaias utilizadas na Liturgia”. Estas devem
corresponder aos cânones de nobreza e sacralidade.

Depois de convidar a promover a adoração eucarística, a carta exorta a dar uma
“not|vel import}ncia ao lugar do Sacr|rio no Santu|rio (ou também de uma
capela destinada exclusivamente à adoração do Santíssimo) porque é, em si
mesmo, um ‘ím~’, convite e estímulo { oraç~o, a adoraç~o e a meditaç~o, a
intimidade com o Senhor”.
Santuário Nossa Senhora do Rocio, Paranaguá-PR.

                                                      Em uma entrevista à Rádio Vaticano, o cardeal Mauro Piacenza explicou que a
                                                      carta “tem principalmente o objetivo de se inserir no movimento da nova
                                                      evangelizaç~o,     que    une,     pouco   a    pouco,    todos     na    Igreja”.
                                                      “Quer-se concentrar a atenção sobre estes lugares, que Paulo VI chamava de
                                                      ‘clínicas do espírito’, porque em um período de vasta secularização, os
                                                      santuários têm uma missão mais importante que nunca, porque talvez as pessoas
16 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      que não freqüentam regularmente a Igreja ou que não a freqüentam de forma
                                                      alguma, ao se encontrarem em uma viagem ou em férias, por um interesse
                                                      artístico ou diversas razões, decidem entrar em um santuário.” “Ent~o – explicou
                                                      – poderiam ser unificados de alguma maneira todos esses elementos para
                                                      propiciar o encontro com o Senhor, a revisão da própria vida, através de todos os
                                                      elementos que o santu|rio leva consigo”.

                                                                                              ROMA, quinta-feira, 18 de agosto de 2011.


                                                                                                                            Fonte:
                                                                     Na internet: http://www.zenit.org/article-28613?l=portuguese
Caderno

        Notícias
  CONSELHO GERAL VISITA A PROVÍNCIA DE CAMPO
                   GRANDE
                 Todas as comunidades foram visitadas

                      O Conselho Geral da nossa
                      Congregação     está    visitando    a
                      Província de Campo Grande desde 07
                      de agosto. O Encerramento da visita
                      será no dia 07 de setembro, na
                      assembleia geral, em Campo Grande.
                      Padre Enrique López, vigário geral, e
                      Irmão Jeffrey Rolle, conselheiro geral,
                      foram nomeados para esta visita.

        Além das visitas às comunidades religiosas, os conselheiros também
estão tendo oportunidade para dialogar com o povo de Deus, apreciando o
trabalho integrado dos Redentoristas com os leigos nas diversas realidades da
Província. “A visita do conselho geral manifesta a comunh~o da congregaç~o
presente em 77 países”, disse padre Enrique. “É uma alegria conhecer a vida e a   17 Informativo oficial da Província de Campo Grande
miss~o os Redentoristas na Província de Campo Grande”, falou Irm~o Jeffrey.

        Os confrades estão apreciando esta visita, pois sentem a solidariedade
dos conselheiros nas diversas realidades pastorais.
PADRE LOURENÇO LANÇA LIVRO
                                                               Os sacramentos é o tema publicado pela Scala Editora

                                                                                           O nosso confrade Lourenço Kearns lançou
                                                                                  neste mês de agosto o livro OS SACRAMENTOS:
                                                                                  sinais visíveis do amor de Deus ao seu povo, pela
                                                                                  Scala Editora. Obra de 255 páginas com um
                                                                                  excelente conteúdo na área dos sacramentos, que
                                                                                  poderá ser utilizado nas comunidades paróquias.

                                                                                           Segundo o editor do livro, Ir. Vinicius, esta
                                                                                  obra é indispensável para catequistas e agentes de
                                                                                  pastoral que aborda a riqueza dos sacramentos de
                                                                                  iniciação cristã (Batismo, Confirmação e Eucaristia)
                                                                                  e os sacramentos de cura (Reconciliação e Unção
                                                                                  dos Enfermos).

                                                               Com um texto profundo em teologia e espiritualidade, mas com uma
                                                      linguagem popular acessível a todos, este livro traz questões para reflexão e
                                                      aprofundamento em grupo no final de cada capítulo. Com certeza sua leitura é um
                                                      excelente investimento na qualidade e na eficácia de seu trabalho pastoral,
                                                      destaca o editor.

                                                               A Província de Campo Grande se rejubila por esta publicação, pois os
                                                      escritos de Lourenço têm sido uma grande contribuição à vida pastoral e à vida
                                                      religiosa no Brasil. Parabéns Lourenço por esta obra!
18 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                                                                             Pe. Joaquim Parron, C.Ss.R.
PRIMEIRA REUNIÃO DO FORUM PAROQUIAL DA
                   PROVÍNCIA
           Nestes dias 05 e 06 de agosto, tivemos a primeira reunião do forum de
                                                     congregados Redentoristas e
                                                           leigos das paróquias e
                                                       Santuários da Provincia de
                                                                  Campo Grande.
                                                    Vieram confrades e leigos das
                                                         seguintes comunidades:
                                                             Curitiba (Santuário)
                                                               Paranaguá (Rocio)
                                                                       Guaratuba
                                                                 Telêmaco Borba
                                                      Campo Grande (NSra. Guia e
                                                                       Santuário)
                                                                     Aquidauana
                                                     Londrina (São Luiz Gonzaga)
                                                          Postulantado (Curitiba)




A reunião começou no dia
05 de agosto, com a missa
   celebrada pelo padre
      Joaquim Parron,
                                                                                    19 Informativo oficial da Província de Campo Grande
provincial desta Unidade.
  Após a missão, tivemos
 uma explanação sobre o
  discipulado de Jesus na
       espiritualidade
     redentorista. Essa
 explanação foi orientada
    pelo padre Gelson.


No sábado (06) houve uma oração incial, explanação sobre as diretrizes Gerais da
CNBB 2011-2015, feita pelo padre Agenor. Em seguida foi realizada a explanação
sobre a setorização e reflexão sobre o projeto de paróquia Misionária provincial.
                                                      Das reflexões ficou estipulado o seguinte:


                                                      1. A importancia de se trabalhar a espiritualidade redentorista, as diretrizes e
                                                      Documento de Aparecida com as lideranças das paróquias da Provincia.

                                                      2. A importancia de se continuar a refletir sobre a pastoral missionária a nivel
                                                      provincial.

                                                      3. A importancia de se ter uma unidade missionária provincial

                                                      4. Retiro para funcionários da provincia a nivel de espiritualidade redentorista

                                                      5. A importancia de se ter a participação de leigos nas assembléias provinciais

                                                      6. De se ter outro forum deste nivel

                                                      As decisões foram:

                                                      1. Estudar as diretrizes da CNBB em cada paróquia com as lideranças: CPP, CPC e
                                                      CAEPs

                                                      2. Nova reunião do Forum em fevereiro de 2012

                                                      3. Avaliar as experiencias que irão acontecer em Guaratuba e Ponta Porã.

                                                                                                 (FONTE: site www.redentoristas.org.br) .
20 Informativo oficial da Província de Campo Grande
ATA DO XXX ENCONTRO NACIONAL DE JUNIORISTAS
                  DO BRASIL
            Unidade de Campo Grande, cidade de Curitiba-Pr




Aos 10 dias do mês junho de 2011 no Santuário Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro na cidade de Curitiba estado do Paraná com a Santa Missa presidida pelo
Pe. Joaquim Parron, superior Provincial da Unidade de Campo Grande, e
concelebrada pelo confrades Padres Antonio Carlos de Mello, formador do
Juniorato São Clemente/ CG 4100, Roque Sutil Gabriel, Primo Aparecido Hipólito,
deu-se inicio o XXX Encontro Nacional dos Junioristas do Brasil com o tema O

                                                                                     21 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Perfil do Novo Redentorista, estavam presentes: Unidade Porto Alegre-
Fr.Arnaldo Fr.Marcos; Unidade de Goias- Fr. Diogo Conceição da Silva, Fr. Nildo
Barbosa; Unidade de São Paulo, Fr.Francisco de Jesus dos Santos, Fr.Tiago dos
Santos, Fr.José Luiz Queimado, Fr. Lucas Emanuel Almeida; Unidade de Recife-
Ir.Antonio Monteiro de Melo, Fr.Douglas Gonçalves da Silva, Fr.Guilherme da Silva;
Unidade de Manaus -Fr. Francisco Andrade; Unidade do Rio de Janeiro- Fr. Fagner
D. Mapa; Unidade da Fortaleza- Fr. Julio Costa Maia; Unidade Campo Grande-
Fr.Aparecido Filho, Fr.Marco Leutherio, Fr.Thiago Palmeira Machado.

Na segunda-feira contamos com a presença do Pe. Joaquim Parron, realizando um
resgate histórico dos últimos 30 anos do Encontro dos Junioristas. As 16 horas
tivemos a Santa Missa celebrada pelo Pe. Parron. Apóso a Santa missa fomos
caminhar no Jardim Bot}nico. A noite uma deliciosa “noite da pizza” regada com
                                                      bons causos da formação.

                                                      Na terça feira contamos com a presença do Pe. José Ulysses da Silva abordando o
                                                      tema central do Encontro: O Perfil do Novo Redentorista. Ás 17 horas teve a Santa
                                                      Missa e logo depois jantar acompanhado de algumas rodadas de bingo, ou
                                                      melhor, Show de Prêmios.




                                                      Na quarta-feira após as Laudes e café da manhã fomos conhecer o Bosque do
                                                      Papa, lugar onde João Paulo II foi acolhido pelo comunidade polonesa quando
22 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      esteve em Curitiba em 1981. Em seguida fomos conhecer a Casa Central da
                                                      Província de Campo Grande, após fomos conhecer o Passeio Público, Catedral e
                                                      Largo da Ordem, os estádios do Coxa e Atlético.

                                                      Após o almoço participamos das novenas das 14,15,16 horas no Santuário Nossa
                                                      Senhora do Perpétuo Socorro, cada grupo ficou responsável pela presidência de
                                                      uma das novenas, ás 17:30 fomos recepcionados pela comunidade do Santuário
                                                      com um delicioso café da tarde na casa paroquial.

                                                      À noite fomos conhecer e degustar a culinária curitibana e acompanhar o jogo da
                                                      Copa América, onde o Brasil ganhou de 4 a 2 do Equador. O clima estava
                                                      agradável o que proporcionou um bom passeio pelo centro histórico à noite.
Na quinta-feira após as Laudes fomos em direção ao litoral paranaense; Curitiba
como sempre amanheceu entre a neblina e alguns raios de sol, mais nada iria
impedir o espírito aventureiro dos Junioristas. A aventura começou pela estrada
da graciosa, apesar de muita neblina, o grupo pode se privilegiar-se de algumas
lindas paisagens entre pequenos trechos abertos entre as montanhas da serra da
graciosa. Por volta do meio dia o almoço foi servido em um aconchegante
restaurante na pacata cidade de Antonina, com uma belíssima paisagem.

Em seguida o grupo dirigiu-se para a cidade histórica de Paranaguá, onde fora
preparado um passeio no centro histórico, possibilitando o grupo conhecer com
riquezas de detalhes a história religiosa de Paranaguá, logo depois o grupo foi
conduzido a um passeio pela ilharga frente ao porto de Paranaguá. O contraste
das realidades entre as riquezas históricas e a infraestrutura da modernidade,
deu ao passeio um charmoso requinte.

Ao final do passeio o Santuário de Nossa Senhora do Rocio, proporcional mais um
momento de fraternidade para com o grupo de Junioristas, com um delicioso
lanche e um pequeno vídeo da encantadora história de Nossa Senhora do Rocio.
Por volta das 19h seguimos para Curitiba.

Sexta-feira, pe. Lourenço agraciou o grupo de junioristas com uma profunda
reflexão sobre a espiritualidade redentorista e suas origens em Santo Afonso.
Percorrendo o caminho dos capítulos gerais e demonstrando o crescimento dos
missionários redentoristas em relação ao sua herança espiritual. As 17h pe.
Lourenço presidiu a Eucaristia rendendo graças pelo tempo oportuno de
crescimento e amadurecimento dos jovens redentoristas.


                                                                                  23 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Sábado, 16 de Julho de 2011 encerrou o Trigésimo encontro nacional dos
Junioristas Redentoristas do Brasil, às 9h deu-se inicio a avaliação tendo na
maioria pontos positivos, (o relatório de avaliação encontra-se nos arquivos do
encontro nacional), também fica decido por unanimidade de o próximo encontro
acontecerá na unidade de Manaus, inaugurando um novo formato do encontro
nacional, inserindo uma experiência de missão junto ao encontro (ideia ainda a
ser desenvolvida pelo grupo de coordenadores). Com uma celebração Eucarística
com Pe. Primo Hipólito, sela trigésimo e encontro nacional. As 12h é servido um
delicioso almoço de encerramento.



                                        Junioristas da Unidade de Campo Grande
Caderno
                                                        Vocacional
                                                      JUVENTUDE MISSIONÁRIA REDENTORISTA (JUMIRE)
                                                                  LANÇANDO AS REDES...


                                                                                              “Fortes na fé, alegres na
                                                                                     esperança, fervorosos na caridade,
                                                                                     inflamados no zelo, humildes e
                                                                                     sempre dados à oração...” é
                                                                                     mergulhado neste espírito que o
                                                                                     JUMIRE colabora com a obra
                                                                                     missionária da congregação. Mas,
                                                                                     particularmente, de maneira
                                                                                     especial na promoção de futuros
                                                                                     missionários redentoristas
                                                                                     consagrados.
24 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                               Sinto-me seguro na
                                                      missão que Deus me propôs,
                                                      pois estou recebendo muito
                                                          apoio do JUMIRE. É uma
                                                            juventude animada no
                                                        espírito da congregação e
                                                                que quer conosco,
                                                              consagrados, levar à
                                                            humanidade a copiosa
                                                                        redenção.
Conosco, a juventude missionária está empenhada nas liturgias
                                                referentes aos nossos santos
                                                   redentoristas, lembro aqui a
                                                     celebração do dia de Santo
                                                      Afonso que foi muito bem
                                                    preparada por estes jovens.
                                                 Empenham-se semanalmente,
                                                         também, nos plantões
                                              vocacionais durante as quartas-
                                                 feiras em nosso santuário de
                                                  Campo Grande e em grandes
                                             concentrações religiosa, como na
                                                  missa presidida pelo padre
                                                                       Robson.




      Como é gratificante
  perceber que há jovens
 em nosso meio com este
      ardor missionário e
 prontos a colaborar com
as vocações missionárias.

                                                                                  25 Informativo oficial da Província de Campo Grande



Parabéns ao JUMIRE que tanto nos apóia e obrigado pelo carinho e respeito por
nós consagrados. E recebam pelas nossas mãos a benção que vem do Pai, por
intercessão de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

                                                  Padre Donizete Araújo, CSsR.
                                                         Promotor vocacional
SEMANA VOCACIONAL,
                                                                             Comunidade São luís Gonzaga
                                                      A Semana Vocacional que se iniciou com na ultima terça-feira, 23, em toda a
                                                      Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso, tem sido um forte momento espiritual
                                                      em nossas comunidades, bem como a revelação de um projeto pastoral de
                                                      consciência paroquial, endossado pelos Missionários Redentoristas: padres
                                                      Miguelito, Marcos V., Vicente e Francisco. Esta semana, por sua vez, quer ajudar a
                                                      reforçar os laços vocacionais dos cristãos, proporcionando, assim, um despertar
                                                      para novas vocações e ministérios dentro da igreja. "Vós fostes
                                                      chamados à liberdade, irmãos" (GL 5,13).

                                                                                                Comunidade São Luis Gonzada, Nereidas
26 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Caderno
                  Pastoral
                                                                     RESUMO DAS
Diretrizes Gerais da ação Evangelizadora no Brasil 2011-20151

                                                    Jesus Cristo, “Caminho, Verdade e
                                                                   Vida”

                                                   Objetivo Geral das Diretrizes
                                                   2011-2015

                                                   Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e
                                                   na força do Espirito Santo, como
                                                   Igreja discípula missionária e
                                                   profética, alimentada pela Palavra
                                                   de Deus e pela Eucaristia, à luz da
                                                   evangélica opção preferencial pelos
                                                   pobres, para que todos tenham vida
                                                   (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino de Deus.

                                                                           Introdução

Desde o Plano de Emergência (1962) e do Plano Pastoral de Conjunto (1966) a                    27 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Igreja no Brasil vive o processo de planejamento pastoral, e elabora diretrizes de
modo a evangelizar melhor (DGEA 1). Diretrizes são rumos que indicam o
caminho e ajudam as Igrejas Particulares, paróquias, comunidades, organismos,
movimentos leigos, institutos de vida consagrada, agentes de pastoral a efetivar
planos (DGAE 2). Planejamentos pastorais só podem ser executados numa firme

1
 CNBB. Diretrizes Gerais da ação Evangelizadora no Brasil 2011-2015: Jesus Cristo, “Caminho,
Verdade e Vida” (Jo 14,6). Brasilia: CNBB, 2011.
espiritualidade e exige: oração, contemplação, fraternidade e serviço em Jesus.
                                                      (cf. DGAE 4).

                                                                                          Capitulo I

                                                                                   Partir de Jesus Cristo

                                                      Voltados para o Senhor como discípulos missionários

                                                      Todos são chamados a serem discípulos missionários de Jesus, voltados para ele.
                                                      Mas, antes de qualquer coisa, cada um precisa saber quem é Jesus. O discipulado
                                                      missionário é manifesto somente quando se contempla Jesus, presente e atuante
                                                      na realidade. Na luz de Jesus ele compreende a realidade, com ela relaciona o
                                                      desejo de que seu olhar, ser e agir sejam reflexos do seguimento fiel a Jesus
                                                      (DGAE 4).

                                                      Atitudes do Discípulo Missionário

                                                      Viver o encontro com Jesus implica prática do amor, profetismo, gratuidade,
                                                      alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão, diálogo, unidade na
                                                      diversidade, partilha, compreensão, tolerância, respeito, reconciliação e missão.
                                                      Assim, cada discípulo missionário torna-se fonte de paz, justiça, concórdia e
                                                      solidariedade. (cf. DGAE 16).

                                                      1. Alteridade e Gratuidade: Discípulo de Jesus não pode se isolar, no
                                                      individualismo e em atitudes que transformam pessoas em mercadorias. Isso leva
                                                      ao pecado da idolatria e semeia infelicidade. É preciso atitudes de alteridade e
                                                      gratuidade. Alteridade se refere ao outro, ao próximo em qualquer lugar do
28 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      planeta (cf. DGAE 8). Todo relacionamento do discípulo missionário precisa
                                                      acontecer na gratuidade, que significa amar, em Jesus, a todos, respondendo com
                                                      atitudes, a grande questão: quem é o meu próximo (Lc 10, 29) (cf. DGAE 9).
                                                      Gratuidade e alteridade são fontes de paz, reconciliação e fraternidade (cf. DGAE
                                                      10).

                                                      2. Missionariedade: É pela atitude de constante ida ao encontro dos outros que o
                                                      discípulo missionário contempla a realidade, não desejando que ela se encaixe em
                                                      suas expectativas, mas nela discerne a presença do Reino e trabalha para que alo
                                                      ele cresça (cf. DGAE 12). O discípulo sabe que não exerce sua missão
                                                      isoladamente. Ao contrário, ele exerce na Igreja, comunidade dos discípulos
                                                      missionários (DGAE 13).
3. Profetismo: Pelas suas escolhas e atitudes, o discípulo missionário questiona
profeticamente o mundo que prioriza o lucro e o mercado. Pois num mundo do
Deus da troca, do negócio, da preocupação exacerbada com o lucrar (cf. DGAE 15)
há um forte apelo ao individualismo e o consumismo. Assim, surgem propostas
religiosas, que dizem oferecer o encontro com Deus sem o efetivo compromisso
cristão e a formação de comunidade (cf. DGAE 15). Tais atitudes geram violência,
vingança, guerra e destruição. Num mundo do descartável – até mesmo das
pessoas –, o compromisso fiel torna-se uma das características fundamentais do
discípulo missionário (cf. DGAE 12).

4. Comunitariedade: Não há como ser verdadeiro discípulo missionário, sem
vinculo efetivo e afetivo com a comunidade do Senhor. Na Igreja, o discípulo
missionário percebe a força da união, que ultrapassa raças, condições
econômicas, sociais, preconceitos, discriminações etc. (cf. DGAE 14).

                                   Capitulo II

                Marcas de nosso tempo - Pôr os pés na realidade

O Vaticano II conclama a considerar atentamente a realidade, para nela
testemunhar a fé, solidários a todos, especialmente aos mais pobres (cf. DGAE
18). Nela estão as luzes e sombras, alegrias e preocupações. Discípulo missionário
anuncia o Evangelho a partir do conhecer e mergulhar na realidade, dialogar com
ela, com olhar de fé, visão critica e atitude de discernimento (cf. DGAE 17-18).

Aparecida indica que vivemos um tempo de transformações profundas que
afetam a realidade como um todo (cf. DGAE 19). Duas atitudes se destacam: o
agudo relativismo e os fundamentalismos. Cf. DGAE 20). Estas se desdobram em
outras, como: o laicismo militante, anti-eclesiais e anti-evangélicas; a             29 Informativo oficial da Província de Campo Grande
irracionalidade da chamada cultura midiática; o amoralismo generalizado;
atitudes de desrespeito diante do povo; um projeto de nação que nem sempre
considera os anseios deste mesmo povo. Em situação de contradições e
perplexidades, o discípulo missionário reage, segundo o espirito das bem-
aventuranças, pela defesa e promoção da vida, negada e ameaçada por várias
formas de banalização e desrespeito. (cf. DGAE 21).



É preciso responder a essas mudanças de modo missionário, com um novo ardor,
novos métodos e nova expressão e recomeçar sempre a partir de Jesus (DGAE
24).
Capítulo III

                                                                           Cinco Urgências na Ação Missionária

                                                      Quando a realidade se transforma, devem se transformar os caminhos para a ação
                                                      evangelizadora. Instrumentos e métodos que deram certo em outros momentos
                                                      históricos, com resultados eficazes, podem não apresentar, em nossos dias,
                                                      condições de transmitir e sustentar a fé (cf. DGAE 25).

                                                      Para Aparecida a conversão pastoral é o caminho de uma ação evangelizadora de
                                                      novas iniciativas para mudar várias estruturas pastorais em todos os níveis,
                                                      serviços, organismos, movimentos e associações (DGAE 26). Surgem, então,
                                                      algumas urgências na evangelização, que devem estar presentes em todos os
                                                      processos de planejamento e nos planos, independentemente do local onde as
                                                      ações evangelizadoras aconteçam. Tais urgências dizem respeito à busca e ao
                                                      encontro de caminhos para a transmissão e a sedimentação da fé neste período
                                                      histórico de transformações profundas (cf. DGAE 28).

                                                      1ª Urgência: Igreja em estado permanente de missão

                                                      Não é competir para se ter maior numero de fiéis. Nem buscar privilégios para a
                                                      Igreja. Mas, é reconhecer que o distanciamento de Jesus e do seu Reino traz
                                                      graves consequências para a humanidade (cf. DGAE 33). Dois elementos se
                                                      destacam: consciência missionária e repensar as estruturas.

                                                      Consciência missionária: A consciência missionária interpela o discípulo a sair
                                                      ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades, dos povos para lhes
                                                      comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo. Estamos num tempo de
30 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      sair em todas as direções, para proclamar que o mal e a morte não tem palavra
                                                      (cf. DGAE 31). Trata-se de suscitar em cada batizado de contribuir efetivamente
                                                      para o novo e fazer surgir uma nova história (cf. DGAE 31). Emerge assim, o papel
                                                      missionário de cada batizado em todos os lugares e situações que se encontrar
                                                      (cf. DGAE 33). Quem se apaixona por Jesus, o transborda no testemunho e no
                                                      anúncio explícito de sua Pessoa e mensagem (cf. DGAE 30). É a busca em ser uma
                                                      Igreja de apaixonados por Jesus. Em virtude do enfraquecimento das instituições
                                                      e das tradições, cresce a responsabilidade pessoal. Este, portanto, é o tempo do
                                                      testemunho (cf. DGAE 33).

                                                      Repensar as estruturas: Urge pensar estruturas paroquiais que favoreçam a
                                                      realização da atual consciência missionária que tome todas as estruturas eclesiais
                                                      e todos os planos pastorais (cf. DGAE 34). Não é negar tudo que foi feito em
outras épocas, mas reconhecer que, nesta mudança de época, é preciso agir com
firmeza e rapidez. É nesse sentido que Aparecida convoca à conversão pastoral,
ultrapassando os limites de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral
decididamente missionária (cf. DGAE 34). É dar sentido missionário à tudo que se
faz (cf. DGAE 35). Isso reforça no Brasil o compromisso com a missão continental
(cf. DGAE 35), um grande serviço que a Igreja discípula missionária de Jesus
Cristo é chamada a prestar neste momento da história (cf. DGAE 36).

2ª Urgência: Igreja: Casa de iniciação à vida cristã (Iniciação Cristã na família)

A descoberta do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, dom salvifico para
toda a humanidade só acontece pela mediação dos outros (cf. Rm 10, 14) (cf.
DGAE 37).

Em nossos dias, meios utilizados em outros tempos para o anúncio de Jesus Cristo
já não possuem a mesma eficácia de antes. Um exemplo é a família, que não
possui mais o mesmo folego de outras épocas. Essa situação exige radical
transformação no modo de concretizar a ação evangelizadora (cf. DGAE 39).

Iniciação Cristã: O estado permanente de missão só é possível a partir de uma
efetiva iniciação cristã (cf. DGAE 39). Um dos mais urgentes sentidos do termo
missão em nossos dias é o desafio de anunciar Jesus, recomeçando a partir dele,
sem dar nada como pressuposto ou descontado. Por isso, é preciso desenvolver
nas comunidades um processo de iniciação à vida cristã que conduza a um
encontro pessoal, cada vez maior com Jesus Cristo (cf. DGAE 40). A iniciação
cristã não se esgota na preparação aos sacramentos do Batismo, Crisma e
Eucaristia. Ela acontece quando chegam os filhos, quando o adolescente busca sua

                                                                                     31 Informativo oficial da Província de Campo Grande
identidade, quando o jovem prepara suas escolhas futuras, no noivado, no
matrimonio, nas experiências de dor e fragilidades. As comunidades precisam
estar preparadas para que o encontro com Jesus aconteça e se refaça
permanentemente (cf. DGAE 41).



Implicâncias da Novidade na evangelização: Esta perspectiva catecumenal das
comunidades apresenta uma série de consequências para a ação evangelizadora.
Implica estruturas de estilo catecumenal nos mais diversos lugares e horários,
sempre disponíveis a acolher, apresentar Jesus Cristo e dar razões da fé e da
esperança. Implica um novo perfil de evangelizador, no qual o Ministério dos
introdutores e catequistas assuma papel preponderante (cf. DGAE 42). Assim, a
ação evangelizadora se põe em diálogo com o atual momento histórico, que pede
                                                      o anuncio explicito e continuo de Jesus e o chamado à comunhão (cf. DGAE 43).

                                                      3ª Urgência: Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral (A Palavra de
                                                      Deus na vida)

                                                      Quem conhece a Palavra divina, conhece também o significado de toda criatura
                                                      (cf. DGAE 44). Ainda existem muitos povos que não conheceram a Boa Nova e
                                                      muitos cristãos que tem necessidade de um novo anuncio para poderem
                                                      experimentar concretamente a força do Evangelho (DGAE 45).

                                                      Iniciação cristã e Palavra de Deus estão intimamente ligadas. Uma não pode
                                                      acontecer sem a outra. Ignorar as escrituras é ignorar o próprio Cristo (Cf. DGAE
                                                      46). É no contato eclesial com a Palavra de Deus que o discípulo missionário
                                                      encontra forças para atravessar o período histórico de pluralismo e grandes
                                                      incertezas (cf. DGAE 46). Nosso tempo carece de conhecer verdadeiramente a
                                                      Palavra, deixar-se apaixonar por ela e, caminhar pelas sendas do Reino (cf. DGAE
                                                      48). O discípulo missionário é chamado a fazer a Palavra brilhar como fonte de
                                                      vida justiça e paz (cf. DGAE 49). Não é o discípulo missionário que indica à
                                                      Palavra o que ela deve dizer, mas é um ouvinte da Palavra (Is 50, 5). Ele a deve
                                                      acolher apaixonadamente e se deixar interpelar (cf. DGAE 50). O contato
                                                      interpretativo, orante e vivencial da Palavra de Deus não forma doutores, mas
                                                      santos. Esta perspectiva deve orientar também a formação inicial e permanente
                                                      dos presbíteros (cf. DGAE 53).

                                                      4ª Urgência: Igreja: comunidade de comunidades (rede de comunidades)

                                                      A paróquia: O discípulo missionário de Jesus necessariamente vive sua fé em
32 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      comunidade (cf. DGAE 56). Sem vida em comunidade, não há como viver a
                                                      proposta cristã, o Reino de Deus. A comunidade acolhe, forma e transforma, envia
                                                      em missão, restaura, celebra, adverte e sustenta (cf. DGAE 56). As Diretrizes
                                                      anteriores afirmavam que a maioria dos fiéis, na relação com a Igreja, se restringe
                                                      aos chamados serviços paroquiais. A paróquia é espaço onde, atualmente, a
                                                      maioria das pessoas se relaciona com a Igreja, por isso, ela tem um papel
                                                      fundamental na Evangelização e precisa tornar-se sempre mais comunidade
                                                      dinâmica de discípulos missionários de Jesus (cf. DGAE 57).

                                                      Setorização: O caminho para que a paróquia se torne verdadeiramente uma
                                                      comunidade de comunidades é inevitavelmente a setorização, favorecendo o
                                                      nascimento de comunidades, pois valoriza os vínculos humanos e sociais. Assim, a
                                                      Igreja se faz presente nas diversas realidades, vai ao encontro dos afastados,
promove novas lideranças, e a iniciação à vida cristã acontece no ambiente em
que as pessoas vivem (cf. DGAE 62). Comunidades são escolas de diálogo interno
e externo. São pontos de partida para o anúncio do Deus da vida, que acolhe,
redime, purifica, gera comunhão e envia em missão (cf. DGAE 64). Deve ser
sempre mais valorizada a atuação dos leigos na animação das comunidades (cf.
DGAE 63).

5ª Urgência: Igreja a serviço da vida plena para todos (Igreja como serviço)

A Palavra de Deus ilumina o compromisso com a rede de comunidades, e faz
pulsar a vida do Espirito nas artérias da Igreja e em meio ao mundo. A missão dos
discípulos é serviço à vida plena (DGAE 65). É através da promoção da cultura da
vida que os discípulos missionários testemunham verdadeiramente sua fé (cf.
DGAE 68).

                                    Capitulo IV

          Cinco Perspectivas de Ação – Proposta para o enfrentamento

É útil lembrar que entre 2012 a 2015 se comemora os 50 anos da realização do
vaticano II, com várias ações na Igreja do Brasil (cf. DGAE 75).

1ª Perspectiva – Igreja em estado permanente de missão

Estado permanente de missão: Aparecida nos convoca a ser uma igreja toda
missionária em estado permanente de missão. A Igreja nasce da missão e existe
para a missão. Existe para outros e precisa ir a todos. A própria comunidade
cristã precisa ser ela mesma anuncio, pois o mensageiro é também mensagem.

                                                                                       33 Informativo oficial da Província de Campo Grande
Cabe a cada comunidade eclesial perguntar quais são as prioridades de
evangelização. As vezes são jovens, outras pessoas vivendo na periferia das
cidades, intelectuais, artistas, políticos, formadores de opinião, trabalhadores com
grande mobilidade, nômades, etc (cf. DGAE 76).

Missões populares: As missões populares, indo ao encontro do apelo da Missão
Continental, tem se mostrado um caminho eficaz. A pastoral da visitação pode dar
maior organicidade e eficácia a este serviço (cf. DGAE 78).

Ecumenismo e catolicidade: Contradiz a dinâmica do Reino de Deus
comunidades cristãs fechadas em torno de si mesmas, sem relacionamento com a
sociedade, com as culturas e com os demais irmãos que também creem em Jesus.
O escândalo da divisão entre os cristãos nos interpela a evitar a diferença (cf.
DGAE 82). Eventos esportivos como a Copa do mundo, as olimpíadas que o Brasil
                                                      vai sediar nos próximos anos, podem ser momentos de evangelização (cf. DGAE
                                                      80). Uma Igreja em estado permanente de missão nos interpela à missão ad
                                                      gentes, dando da pobreza, em outras regiões além fronteiras (cf. DGAE 84).

                                                      2ª Perspectiva – Igreja: casa de iniciação à vida cristã

                                                      É preciso desenvolver um processo de iniciação na vida cristã, que conduza ao
                                                      encontro pessoal com Jesus Cristo. “As pessoas n~o buscam em primeiro lugar as
                                                      doutrinas, mas o encontro pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a
                                                      acolhida, vivencia implícita do próprio Evangelho” (DGAE 89).

                                                      Lugar da Iniciação: a catequese de inspiração catecumenal, que equivale ao
                                                      processo de iniciação cristã, deve ser feita a todos. O lugar da iniciação cristã é a
                                                      comunidade eclesial, não somente de crianças, mas também de adultos batizados
                                                      e não suficientemente evangelizados (cf. DGAE 90). A formação dos discípulos
                                                      missionários precisa articular fé e vida e integrar cinco aspectos fundamentais: o
                                                      encontro com Jesus, a conversão, o discipulado, a comunhão e a missão.

                                                      A formação: O processo formativo é alimento para a vida cristã (cf. DGAE 91). A
                                                      formação não pode limitar-se à questão doutrinal, mas integral à vida cristã (cf.
                                                      DGAE 85). A formação não se reduz a cursos, mas integra a vivência comunitária,
                                                      a participação em celebrações e encontros, a interação com os meios de
                                                      comunicação, a inserção nas diferentes atividades pastorais e espaços de
                                                      capacitação, movimentos e associações (cf. DGAE 91). As muitas manifestações da
                                                      piedade popular católica precisam ser valorizadas e estimuladas e, se necessário,
                                                      purificadas (cf. DGAE 86). Ela se torna mais efetiva e frutuosa quando integrada
34 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      em um projeto orgânico que contemple a formação básica de todos os membros
                                                      da comunidade (cf. DGAE 91).

                                                      3ª Perspectiva – Lugar de animação bíblica da vida e da pastoral

                                                      Não é só ter a Bíblia, a pessoa precisa ser ajudada a ler corretamente a Bíblia (cf.
                                                      DGAE 93). É preciso criar ou fortalecer equipes de animação bíblica da pastoral,
                                                      com especifica missão de propiciar meios de aproximação de cada pessoa à
                                                      Palavra de Deus, para conhecê-la e interpreta-la corretamente (cf. DGAE 94).
                                                      Dentre as diferentes formas de animação bíblica, sobressaem aquelas que reúnem
                                                      grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno á
                                                      meditação e vivencia da Palavra. Importa saber utilizar também os meios de
                                                      comunicação social, que constituem um novo fórum para ressoar o evangelho (cf.
                                                      DGAE 95). A leitura orante – lectio divina – também merece destaque (cf. DGAE
96). A homilia precisa atualizar a mensagem da Bíblia de modo que os fiéis sejam
levados a descobrir a presença e a eficácia da Palavra de Deus no momento atual
da vida (cf. DGAE 97).

4ª Perspectiva – Igreja: comunidade de comunidades

No interior da comunidade eclesial, o diálogo é caminho permanente da boa
convivência e aprofundamento da comunhão (cf. DGAE 98). Na maioria das vezes,
a relação com a paróquia se restringe aos serviços administrativos, deixando
insatisfeito um bom numero de pessoas que buscam formas mais comunitárias de
viver sua fé. Por isso, é urgente que a paróquia seja comunidade de comunidades
vivas e dinâmicas de discípulos missionários de Jesus (cf. DGAE 99). Precisa de
renovação, reformulação das estruturas, para propiciar uma real experiência de
discípulos missionários de Jesus, em comunhão (cf. DGAE 100).

Setorização: Entre as formas de renovação da paróquia está a setorização em
unidades territoriais menores (cf. DGAE 101). Isso nem sempre é fácil, mas é
preciso iniciar o processo, reconhecendo o que já existe e levando a ninguém se
isentar de dar esses passos (cf. DGAE 101).

CEBs: Fruto de longa experiência em muitas regiões do Brasil, destacam-se as
CEBs, forma privilegiada de vivencia comunitária da fé. Elas resgatam a
experiência das primeiras comunidades, conforme os Atos dos Apóstolos (cf.
DGAE 102). Junto com as CEBs existem outras formas válidas de pequenas
comunidades, e inclusive redes de comunidades, de movimentos, de grupos de
vida, de oração e de reflexão da Palavra (cf. DGAE 103).



União de todos: A efetivação de uma Igreja comunidade de comunidades, com
                                                                                   35 Informativo oficial da Província de Campo Grande
espirito missionário, manifesta-se também pela bela experiência das paróquias
irmãs. É imprescindível o empenho de todos na diversidade de carismas, serviços
e ministérios A formação e o funcionamento de comissões, assembleias pastorais
e conselhos, tanto no âmbito pastoral como no âmbito econômico-pastoral-
administrativo. A articulação das ações evangelizadoras, através da pastoral
orgânica de conjunto (Cf. DGAE 104; 105).

5ª Perspectiva – Igreja a serviço da vida plena para todos

É preciso tratar o ser humano como fim, não como meio. O serviço à vida começa
pelo respeito à dignidade da pessoa humana (cf. DGAE 107).
Pastorais: a Pastoral familiar poderá contribuir para que a família seja lugar de
                                                      realização humana. Olhar especial merece a família, patrimônio da humanidade,
                                                      lugar e escola da comunhão, primeiro local para a iniciação à vida cristã das
                                                      crianças. Cf. DGAE 108). A Pastoral infanto-juvenil precisa ser mais consistente
                                                      e efetiva em nossas Igrejas (cf. DGAE 110).

                                                      Políticas públicas e sociais: Urge lutar contra o desemprego e subemprego (cf.
                                                      DGAE 110). Cabe promover uma sociedade que respeite as diferenças,
                                                      combatendo o preconceito e a discriminação nas mais diversas esferas,
                                                      efetivando a convivência pacífica das várias etnias, culturas e expressões
                                                      religiosas, o respeito das legítimas diferenças (cf. DGAE 112). Importante campo
                                                      de ação hoje é educar para a preservação da natureza e o cuidado com a ecologia
                                                      humana (cf. DGAE 114). A participação social e política dos cristãos e leigos nos
                                                      diversos níveis e instituições, promovendo-se formação permanente de ações
                                                      concretas (cf. DGAE 115). Aos cidadãos cristãos, é preciso o empenho na busca de
                                                      políticas públicas que ofereçam as condições necessárias ao bem estar de
                                                      pessoas, famílias e povos (cf. DGAE 116).

                                                      Formação de Pensadores: Tarefa de grande importância é a formação de
                                                      pensadores e pessoas em níveis de decisão, evangelizando, com especial atenção
                                                      e empenho, os novos aerópagos. Um dos areópagos é o mundo universitário.
                                                      Outro é a comunicação e o outro são os empresários, políticos, formadores de
                                                      opinião no mundo do trabalho, sindicatos (cf. DGAE 117). O empenho da Igreja
                                                      pela promoção da cultura e pela justiça social exige amplo e decidido esforço para
                                                      educar a comunidade eclesial. Precisa-se conhecer e aplicar a doutrina social da
                                                      Igreja, como decorrência imprescindível da própria fé cristã (cf. DGAE 120).
36 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      Ética: A ética social cristã não é opção para alguns, mas exigência para todos. Ela
                                                      é contribuição própria da Igreja para a construção de uma sociedade justa e
                                                      solidária, e precisa ocupar lugar de destaque em nossos programas de formação,
                                                      planos de pastoral e na própria pregação inspirada pelo Evangelho (cf. DGAE
                                                      120).

                                                                                         Capitulo V

                                                             Indicações de operacionalização - Indicações para concretização

                                                      Para uma ação evangelizadora eficaz, é preciso ir além da definição das diretrizes.
                                                      É preciso elaborar um plano diocesano de pastoral, de planos específicos em
todos os âmbitos e serviços eclesiais, imprescindível para uma pastoral orgânica
de conjunto (cf. DGAE 121).

1ª Indicação – Planejamento

Planejar é pensar a ação antes e depois dela. Um bom plano é sempre fruto de um
processo de planejamento (cf. DGAE 123). Todo processo precisa ser preparado.
Uma ação que não tiver um antes não terá um depois. A preparação começa pela
sensibilização dos membros da comunidade eclesial sobre importância da
participação de todos, isso é Igreja de comunhão e participação. Preparação do
processo implica também a definição conjunta de seus passos metodológicos (cf.
DGAE 124; 125).

2ª indicação - Passos metodológicos

Sete passos necessários (cf. DGAE 126).

1º passo – onde estamos: Colocar os pés no chão. Ignorar a realidade é fracassar
na evangelização. Indicação das verdadeiras necessidades da evangelização. É
preciso avaliar a caminhada e o plano de pastoral.

2ª passo – onde precisamos estar: O ponto de chegada é sempre o Reino de
Deus. A história não pode ter a ultima palavra. A esperança do cristão se funda em
Jesus, que conhece além da história. É um agir pela Palavra, liturgia, sociedade,
pessoa, comunidade (cf. DGAE 128; 130).

3º passo – novas urgências pastorais

Identificar as urgências pastorais. No capítulo I foram apresentadas cinco. É
preciso averiguar no processo em que medida tais urgências correspondem aos           37 Informativo oficial da Província de Campo Grande
desafios (cf. DGAE 131).

4º passo – o que queremos alcançar: Os resultados almejados estão nos
objetivos: geral e especifico. À luz dessas diretrizes é importante que cada Igreja
Particular elabore seus objetivos e planos pastorais, sem prejuízo de sua
autonomia. (cf. DGAE 132).

5º passo – Como Agir: Tanto a unidade eclesial quanto a eficácia na
evangelização exigem critérios comuns na ação. No espirito da Evangelii
Nuntiandi, as Diretrizes sugeriram quatro exigências da ação evangelizadora:
serviço, diálogo, anuncio e testemunho da comunhão. O serviço se concretiza
especialmente na dimensão sócio transformadora; o diálogo religioso; o anuncio
se concretiza na dimensão missionária; testemunho de comunhão se concretiza
                                                      na dimensão comunitário-participativa (cf. DGAE 134).

                                                      6º passo – O que vamos fazer: É preciso assumir, só o que é assumido é
                                                      redimido (Sto Irineu). É a programação. Algo mais do que um cronograma de
                                                      ações, mas um elenco de atividades pontuais e diversas a fim de gerarem um
                                                      processo. Precisam ser definidas segundo o curso de ação, dado que
                                                      determinadas ações dependem da realização de outras. Os programas aterrissam
                                                      na prática, através de projetos, que podem ser pensados em suas metas (o quê),
                                                      passos (como), responsáveis (quem), recursos (O que), data (quando) e lugar
                                                      (onde) (cf. DGAE 136).

                                                      7º passo – A renovação das Estruturas: mudadas as ações é preciso igualmente
                                                      mudar as estruturas que lhe dão suporte. Sem renovação das estruturas e da
                                                      instituição, o processo de mudanças estará prejudicado. (cf. DGAE 137). Neste
                                                      particular, à luz do apelo do Documento de Aparecida, em prol de uma Igreja em
                                                      estado permanente de missão, apresenta-se o grande desafio de renovação da
                                                      paróquia, através de sua setorização em unidades menores, tendo á frente uma
                                                      equipe de coordenação integrada por leigos e leigas e, dentro dos setores, a
                                                      criação de comunidades de família (cf. DGAE 138).



                                                                                                         Leitura do Documento
                                                      Objetivo Geral: Fazer discípulos missionários de Jesus para que o Reino de Deus
                                                      aconteça

                                                      Como? Proporcionar o Encontro com Jesus / fazendo o “encontrado” fortalecer a
38 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      fé, envia-lo aos outros.

                                                      Meios: Valorizar o espaço apropriado para isso / fazendo com que todas as
                                                      estruturas sejam missionárias / Fazendo da Igreja uma comunidade de
                                                      comunidades de Jesus.

                                                      Lugar para isso: A paróquia é um espaço onde a maioria faz sua experiência de
                                                      encontro com Jesus com Jesus e de fé. Mas, ela precisa ser comunidade de
                                                      comunidades.

                                                      Passos: Reestruturando a paróquia: Setorizá-la em unidades menores, para
                                                      que ofereçam possibilidades dos discípulos missionários viverem bem a fé,
                                                      amadureçam seu encontro com Jesus, vivam os ensinamentos bíblicos, pratiquem
a comunitariedade, vivam a missão e exerçam tudo o que aprendem de Jesus
fazendo com que o Reino de Deus vá acontecendo na realidade. Tudo isso exige
um planejamento e uma metodologia.

                                            [Resumo das Diretrizes elaborado pelo
                                               confrade Gelson L. Mikuszka, CSsR).



    Diretrizes da Ação Evangelizadora no Brasil – 2011-2015

A 49ª.Assembléia Geral da CNBB, realizada em Aparecida de 4 a 13 de maio,
discutiu e aprovou as novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil
para os próximos 4 anos. As Diretrizes, aprovadas pela quase unanimidade dos
bispos, indicam as grandes linhas por onde o trabalho evangelizador deverá ser
orientado e expressam a vontade comum e a responsabilidade compartilhada dos
Bispos pelos rumos da Igreja no Brasil.

As Diretrizes têm um significado eclesial próprio e valem, não apenas para a
CNBB e para os próprios Bispos, mas devem ser levadas em conta por todas as
organizações da Igreja no Brasil. Nelas repercutem fortemente as questões
levantadas pela V Conferência Geral, em Aparecida, e as conclusões às quais
chegou aquela Conferência do Episcopado do Continente Latino-Americano, em
maio de 2007. Mas também a centralidade da Palavra de Deus na vida e na missão
da Igreja está bem retratada, como aparece na Exortação Apostólica Pós-Sinodal
Verbum Domini.

O ponto de partida imprescindível e constante da vida e da missão da Igreja é o
próprio Jesus Cristo. A Igreja perde sua referência, se ela não tem Jesus Cristo e
seu Evangelho sempre diante dos olhos. Vale a pena lembrar sempre de novo
aquilo que o Papa Bento XVI disse na Encíclica Deus Caritas est e também no
Discurso de abertura da Conferência de Aparecida: Nossa fé cristã não é resultado
                                                                                      39 Informativo oficial da Província de Campo Grande
de um raciocínio lógico, nem também de um grande ideal moral, mas do encontro
com uma pessoa – Jesus Cristo.

As Diretrizes trazem isso como ponto de partida para toda a ação evangelizadora:
sem o encontro pessoal e contagiante com Jesus Cristo, não há discípulos nem
missionários; e o trabalho da Igreja teria apenas a força e significado de qualquer
ONG ou iniciativa humana. A Igreja não pode esquecer que é, antes de tudo, obra
de Deus, que conta, certamente, com nossa constante participação e colaboração.

Em seguida, as Diretrizes ocupam-se com as “marcas” da sociedade, da cultura e
da própria Igreja em nosso tempo. Várias urgências decorrem, para a
evangelização, desses cenários diversificados. A Igreja precisa colocar-se em
estado permanente de missão; não bastam mais os métodos tradicionais,
                                                      voltados, sobretudo, para a “conservaç~o” daquilo que j| tinha sido feito; de uma
                                                      pastoral de conservação, é preciso passar a uma pastoral missionária. E assim, a
                                                      Igreja redescobre aquilo que é sua natureza e característica essencial: um povo
                                                      enviado em missão para o meio do mundo! Somos um povo missionário; e nossas
                                                      organizações eclesiais precisam traduzir isso sempre mais claramente através de
                                                      uma nova prática missionária.

                                                      Mas a Igreja no Brasil não quer apenas jogar sementes ao vento: Ela quer formar
                                                      discípulos, que tenham uma forte experiência de fé, a partir de um profundo
                                                      encontro com Deus por meio de Jesus Cristo, no dom do Espírito Santo. Por isso, a
                                                      CNBB indica como prioridade a introdução ampla de um processo de iniciação à
                                                      vida cristã, por meio do qual os batizados possam tornar-se verdadeiramente
                                                      discípulos de Jesus. Isso é tanto mais necessário em nossos dias, quando a fé já
                                                      não é mais transmitida simplesmente pelo ambiente e pelos agentes tradicionais
                                                      de comunicação da fé; a família e a escola, por exemplo, já não conseguem fazê-lo
                                                      de maneira satisfatória. As comunidades cristãs, bem constituídas, precisam
                                                      tornar-se sempre mais os sujeitos de uma iniciação mais completa à vida cristã,
                                                      para que os batizados católicos estejam firmes na fé, enraizados em Cristo,
                                                      “prontos a dar as razões de sua esperança a quem lhas pedir”.

                                                      Elemento fundamental para a iniciação à vida cristã e a formação de discípulos é a
                                                      Palavra de Deus; os cristãos católicos não podem ignorar a Sagrada Escritura e só
                                                      conseguir~o progredir no “conhecimento de Jesus Cristo”, se tiverem constantes e
                                                      ricos contatos com Deus através de sua Palavra, na Escritura e na vida da Igreja.
                                                      Segundo a recomendaç~o do Papa Bento XVI, a “animaç~o bíblica” n~o deve ser
                                                      objeto de mais uma “pastoral”, mas é preciso fazer a animaç~o bíblica de toda a
                                                      pastoral.

                                                      Finalmente, as Diretrizes indicam as direções para que a Igreja no Brasil seja
40 Informativo oficial da Província de Campo Grande




                                                      testemunha da caridade e da esperança e, a exemplo de Jesus, se coloque a
                                                      serviço da vida plena para todos: a atividade pastoral consiste em fazer como fez
                                                      o Bom Pastor, que não veio para ser servido, mas para servir e para que as
                                                      ovelhas tenham vida e vida plena. As novas Diretrizes Gerais da Ação
                                                      Evangelizadora da Igreja no Brasil precisam, agora, ser assimiladas pelos nossos
                                                      planos e projetos de pastoral.

                                                                                                                   Dom Odilo Scheler
                                                                                           Publicado em O SÃO PAULO, ed de 17.05.2011
Eventos
                  Caderno


                 ANIVENSARIANTES DO MÊS
08 Jaime Figueiredo
13 Estevão Vânyo e Antônio Mello
22 Karl Esker
24 Fernando Cordeiro


FESTA LITURGICA
26 Beato Gaspar Stanggassinger, CsR

MEMÓRIA
26 Pe. Antonio Antunes Natal (2003)

ASSEMBLEIA PROVINCIAL
Início: 05
Termino: 08
                                                      41 Informativo oficial da Província de Campo Grande
ENCONTRO DOS NOVOS CONFRADES (até 10 anos de votos)
08 à noite

              MÊS DE SETEMBRO MÊS DA BÍBLIA.

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Famílias abençoadas na Semana Paroquial

  • 1.
  • 2. Nesta Edição PALAVRA DO PROVINCIAL 02 Redentoristas encarnados na realidade CADERNO PARÓQUIAS E SANTUÁRIO 04 Uma semana da família para ficar na história. 07 Jovens do Santuário N. S. do Perpétuo Socorro de Curitiba. 08 70 anos de inauguração do Santuário de Campo Grande. 11 Campos Grande recebe a imagem peregrina do Divino Pai Eterno. 13 Santuários: Espaço fecundo contra a secularização. CADERNO DE NOTÍCIAS 16 Conselho geral visita província de Campo Grande. 18 Primeira reunião do fórum paroquial da província. 20 Ata do XXX Encontro nacional dos Junioristas do Brasil. 2 Informativo oficial da Província de Campo Grande CADERNO VOCACIONAL 23 Juventude Missionária Redentorista. 25 Semana Vocacional – Paróquia N.S. do Bom Sucesso. CADERNO PASTORAL 26 Resumo das Diretrizes gerais da Evangelização do Brasil 2011. 38 Diretrizes da Ação Evangelizadora do Brasil 2011-2015 CADERNO DE EVENTOS 40 Aniversariantes
  • 3. Palavra do Provincial REDENTORISTAS ENCARNADOS NA REALIDADE Diretrizes Gerais ajudam na direção pastoral Os Redentoristas são conhecidos pela atuação inserida junto ao povo de Deus, no anúncio da Redenç~o, como ‘mission|rios do povo’. Nesta mesma perspectiva os Redentoristas buscam integrar com a caminhada da Igreja local. Nisto as Constituições destacam: “Os Redentoristas tenham sempre em vista, ao mesmo tempo, a pastoral orgânica do território e o carisma da Congregação. Em espírito sincero de serviço e com generosa disponibilidade, integrem-se nas obras e estruturas missionárias da diocese ou da regi~o nas quais trabalham...” (C. 18). Assim, a Congregaç~o est| a serviço do Reino de Deus atuando em comunhão na Igreja. 3 Informativo oficial da Província de Campo Grande Neste sentido, está se fazendo um esforço para que as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil 2011-2015 (DGAE) estejam presentes nas diversas realidades da Província. O Secretariado da Evangelização e o Centro Missionário realizaram estudos com os leigos e representantes das comunidades da Província. E durante a Assembleia 2011 um tempo será reservado para este estudo. As cinco urgências pastorais devem permear a nossa atuação missionária: 1. Igreja em estado permanente de missa; 2. Igreja: Casa de iniciação à vida cristã; 3. Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; 4. Igreja: comunidade de comunidades; 5. Igreja a serviço da vida plena para todos. Estas urgências estão
  • 4. entrando nos planos diocesanos e também devem estar nos planos das nossas comunidades. Que Santo Afonso nos ilumine a “Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espirito Santo, como Igreja discípula missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino de Deus” (cf. Objetivo Geral - DGAE). Fraternalmente, Pe. Joaquim Parron, C.Ss.R. Provincial 4 Informativo oficial da Província de Campo Grande
  • 5. Paróquias Caderno Santuários UMA SEMANA DA FAMÍLIA PARA FICAR NA HISTÓRIA DA PARÓQUIA NOSSA SRA. DO BOM SUCESSO 5 Informativo oficial da Província de Campo Grande O contexto atual exige da nossa ação evangelizadora um profundo ardor missionário para ajudar as famílias à não perderem de vista a sua missão primordial de ser a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade. A família participa decisivamente no desenvolvimento da sociedade. É o lugar privilegiado para forjar no coração do homem os valores perenes, sejam eles espirituais ou civis. Foi essa motivação versada no espírito do Evangelho - “Em atenção a tua palavra,lançarei as redes” (Lc 5,5) – que a Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso motivou as pastorais, movimentos e grupos para a Semana Paroquial da Família. Mostrando assim a força evangelizadora das de nossas famílias guaratubanas. Eis alguns belos testemunhos que edificam o Reino de Deus nos encontros com as famílias na Semana Paroquial da Família: 1. “Padres, a paz! Hoje tivemos o último
  • 6. encontro nas famílias; durante os encontros estivemos em contato com pessoas doentes, pessoas com problemas de desemprego, famílias separa. É muito triste constatar a realidade de nossas famílias. Contudo, cada vez mais tenho certeza da missão que o Senhor nos deixou de levar o seu amor a todos, para que se sintam amados e voltem ao encontro do Senhor. Nunca fomos tão bem recebidos como nestes dias, era maravilhoso o semblante de cada um. Por exemplo, conhecemos uma moradora nova que nos acompanhou todos os dias e disse que quando resolver alguns detalhes finais para estabelecer aqui, vai ajudar na comunidade na catequese ou até na liturgia, fiquei contente porque o Senhor usou do encontro para dar frutos. Quero parabenizá-los pelo belo trabalho muito rico; eu e as meninas adoramos; louvo ao Senhor pelo zelo que todos vocês estão tendo pela nossa Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso, que o Divino Espírito Santo ilumine vossas vidas. Deus abençoe. Abraços fraternos.” Carinhosamente Lúcia (é 6 Informativo oficial da Província de Campo Grande Coordenadora Paroquial da Renovação Carismática e Discípula Missionária da Comunidade São José Operário, em Piçarras);
  • 7. 2. “Padre foi maravilhoso compartilhar com as famílias, aprendi muitas coisas e me fortaleci em Deus ... Um grande abraço de sua irmã em Cristo.”IDINEIA (é Discípula Missionária na Coordenação do Dízimo na Comunidade São Luis Gonzaga, Nereidas); 3. “S~o dias de graças e bênçãos. Dias de frutos do Reino de Deus.” (Sérgio, Discípulo Missionário na Comunidade São Luis Gonzaga e Coordenador Paroquial dos Ministros); 4. “Padre, a Semana Paroquial da Família está sendo linda. Muito bonita. Um momento de encontro com Deus.” (Viviane, Discípula Missionária Catequista na Comunidade Nossa. Sra. Aparecida, Caieiras, e Secretária Paroquial); 5. “Padre, os encontros da Semana Paroquial da Família estão motivando nossa 7 Informativo oficial da Província de Campo Grande comunidade.” (Tatiane, Discípula Missionária na Comunidade Nossa Sra. dos Navegantes, Barra do Saí); 6. “A Semana Paroquial da Família está sendo uma bênção de Deus.” (Seu Osni, Discípulo Missionário na Comunidade Santo Antônio, Coroados). Esses são alguns dos ricos testemunhos sobre a Semana Paroquial da Família. Muitos outros estão sendo partilhados em diversas comunidades tais como: São Sebastião, Mirim; Nossa Sra. do Bom Sucesso, matriz; Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Brejatuba; e assim por diante. Fonte: Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso
  • 8. JOVENS DO SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Participam da XXVI Jornada Mundial da Juventude em Madri-Espanha. 8 Informativo oficial da Província de Campo Grande
  • 9. 70 ANOS DE INAUGURAÇÃO DO SANTUÁRIO DE CAMPO GRANDE Sete décadas de história e missão redentorista A igreja santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Campo Grande, completou 70 anos de inauguração dia 03 de agosto. Foi uma grande festa e a comunidade redentorista unida à comunidade de lideranças foi notícia em vários meios de comunicação da cidade e do Estado. A festa teve início dia 01 de agosto, com a linda missa vocacional celebrando o dia 9 Informativo oficial da Província de Campo Grande de Santo Afonso. A missa foi presidida pelo Pe. Donizete Araújo, promotor vocacional, e animada pelo JUMIRE, que caprichou na organização. Também esteve presente uma caravana da recém criada Paróquia Santo Afonso, do Bairro Serradinho. No dia 02, terça-feira, outra missa solene, com santuário lotado, onde fizemos um resgate histórico desses 70 anos, colocando no Altar, com alegria, gestos de ação de graças por tudo que foi vivido e celebrado durante essas sete décadas. Apenas para mencionar alguns números, durante esse tempo foram celebrados mais de 27 mil batizados e quase 8 mil matrimônios. E os Missionários Redentoristas marcaram presença e conquistaram o coração de muita gente nesta cidade.
  • 10. Dia 03, data da inauguração, quarta-feira. As novenas foram mais lotadas ainda, exatamente pela grande cobertura da imprensa. O jornal estadual da TV Morena (MSTV 1ª Edição) fez três chamadas ao vivo, com entrevistas e outras reportagens sobre a importância da Igreja para a cidade de Campo Grande e o Estado de Mato Grosso do Sul. Às 19h, também com cobertura ao vivo pela TV Morena (MSTV 2ª Edição), foi cortado um bolo de 70 metros na rua lateral do santuário. Centenas de pessoas se fizeram presentes para compartilhar esse momento de festa. E fechando a programação dos 70 anos, houve uma sessão solene na Câmara Municipal de Campo Grande, na noite de 04 de agosto, onde várias pessoas foram homenageadas pelos serviços prestados em prol de nosso santuário. Entre os presentes, a primeira dama do Estado, Sra. Elizabeth Puccinelli, freqüentadora fiel das novenas, foi uma das homenageadas. E seu esposo, o Governador André Puccinelli, também estava presente e se disse emocionado e impressionado com a expressão que o santuário é hoje em nível não somente municipal, mas também estadual. À pedido dos Missionários 10 Informativo oficial da Província de Campo Grande
  • 11. Redentoristas, ele comprometeu-se a fazer o que for possível para que Nossa Senhora do Perpétuo Socorro seja oficializada Padroeira do Estado de Mato Grosso do Sul. Enfim, foram dias muito bonitos e especiais porque pudemos ouvir tantas histórias lindas de pessoas que frequentam o santuário há décadas e são eternamente agradecidas: a Deus, a Nossa Senhora e aos Missionários Redentoristas. É muito bom ouvir isso das pessoas. Que venham muitos e muitos anos pra celebrarmos a alegria e a fidelidade de nossa presença sendo sinais de redenção, acolhimento, fé e esperança. Continuemos fazendo Nossa Senhora do Perpétuo Socorro conhecida no mundo inteiro, como nos pediu a Igreja, na pessoa do Papa Pio IX e como nos garantiu Santo Afonso, de que “o verdadeiro devoto de Maria jamais se perde”. 11 Informativo oficial da Província de Campo Grande
  • 12. CAMPO GRANDE RECEBE A VISITA DA IMAGEM PEREGRINA DO DIVINO PAI ETERNO Redentoristas de Goiás junto com os de Campo Grande, na evangelização. 12 Informativo oficial da Província de Campo Grande O santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro teve a alegria de trazer, pela primeira vez a Campo Grande e ao MS, a visita da Imagem Peregrina do Divino Pai Eterno, com a presença do Missionário Redentorista, Pe. Robson de Oliveira, reitor do santuário em Trindade/GO. Foi um encontro redentorista. Alguns da província de Goiás unidos a alguns da província de Campo Grande com a mesma intenção: mostrar às pessoas o amor imenso do Pai. A Praça do Papa, mesmo com o frio intenso que fez na tarde do dia 21 de agosto, concentrou grande número de pessoas para a celebração da Eucaristia acolhendo a imagem peregrina. A prefeitura municipal, a câmara e outros organismos nos ajudaram a montar toda a estrutura para a celebração. A equipe de 15 pessoas
  • 13. que trabalham com o Padre Robson, unida às equipes formadas no santuário de Campo Grande fez com que tudo saísse de modo muito organizado, acolhedor e marcante. Mais de 500 pessoas se envolveram na organização. Padre Álvaro, juntamente com cantores do santuário, fez bonito na parte da animação litúrgica. Padre Donizete juntamente com o JUMIRE caprichou na “tenda vocacional”. E todos os confrades estiveram envolvidos no sentido de fazer desse momento, uma forma de “miss~o redentorista”, unindo forças para evangelizar. Agradecemos ao Ir. Hélio Nunes e ao Pe. Joaquim Parron, pela presença no evento. Foi momento também de divulgação de nosso carisma marcando nossa presença em Campo Grande. Muito bom saber que, com formas diferentes e até “ousadas”, existem v|rias tentativas para evangelizar “de modo sempre novo”. 13 Informativo oficial da Província de Campo Grande
  • 14. Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Curitiba-PR. SANTUÁRIOS: ESPAÇOS FECUNDOS CONTRA A SECULARIZAÇÃO Lugar de encontrar e amar Cristo, no meio do mundo Os santuários podem contribuir de forma eficaz para deter a secularização e podem ainda estimular a prática religiosa, convertendo-se cada vez mais em locais da nova evangelização. Isso é o que se lê na Carta circular, firmada pelo cardeal Mauro Piacenza e pelo arcebispo Celso Morga Iruzubieta, presidente e 14 Informativo oficial da Província de Campo Grande secretário da Congregação para o Clero, um texto dirigido aos reitores dos santuários do mundo. “Num clima de difuso secularismo, o santu|rio continua, de fato, ainda em nossos dias, a representar um lugar privilegiado, no qual o homem, peregrino nesta terra, faz a experiência da presença amorosa e salvífica de Deus.” No Santu|rio, escreve a Congregaç~o para o Clero, se “encontra um espaço fecundo, distante dos afãs quotidianos, onde possa recolher-se e reabastecer-se de vigor espiritual para retomar o caminho de fé com maior ardor, e procurar, encontrar e amar Cristo na vida ordin|ria, no meio do mundo”. Além disso, “a piedade popular é de grande import}ncia para a fé, a cultura e a identidade crist~ de muitos povos”.
  • 15. Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Campo Grande-MS. “Essa é express~o da fé de um povo, verdadeiro tesouro do povo de Deus, na Igreja e para a Igreja: para compreender bem esta idéia, basta imaginar a pobreza que seria para a história da espiritualidade cristã do Ocidente a ausência do ‘Ros|rio’ ou da ‘Via Sacra’, bem como das procissões. S~o somente dois exemplos, mas que s~o suficientemente evidentes para relevar a sua imprescindibilidade.” 15 Informativo oficial da Província de Campo Grande Quanto às missas celebradas nos santuários, a Congregação para o Clero recorda a dignidade necessária. Neste sentido, destaca a importância do canto e da seleç~o adequada dos “instrumentos musicais”, como “as vestes que s~o usadas pelos ministros, juntamente com as alfaias utilizadas na Liturgia”. Estas devem corresponder aos cânones de nobreza e sacralidade. Depois de convidar a promover a adoração eucarística, a carta exorta a dar uma “not|vel import}ncia ao lugar do Sacr|rio no Santu|rio (ou também de uma capela destinada exclusivamente à adoração do Santíssimo) porque é, em si mesmo, um ‘ím~’, convite e estímulo { oraç~o, a adoraç~o e a meditaç~o, a intimidade com o Senhor”.
  • 16. Santuário Nossa Senhora do Rocio, Paranaguá-PR. Em uma entrevista à Rádio Vaticano, o cardeal Mauro Piacenza explicou que a carta “tem principalmente o objetivo de se inserir no movimento da nova evangelizaç~o, que une, pouco a pouco, todos na Igreja”. “Quer-se concentrar a atenção sobre estes lugares, que Paulo VI chamava de ‘clínicas do espírito’, porque em um período de vasta secularização, os santuários têm uma missão mais importante que nunca, porque talvez as pessoas 16 Informativo oficial da Província de Campo Grande que não freqüentam regularmente a Igreja ou que não a freqüentam de forma alguma, ao se encontrarem em uma viagem ou em férias, por um interesse artístico ou diversas razões, decidem entrar em um santuário.” “Ent~o – explicou – poderiam ser unificados de alguma maneira todos esses elementos para propiciar o encontro com o Senhor, a revisão da própria vida, através de todos os elementos que o santu|rio leva consigo”. ROMA, quinta-feira, 18 de agosto de 2011. Fonte: Na internet: http://www.zenit.org/article-28613?l=portuguese
  • 17. Caderno Notícias CONSELHO GERAL VISITA A PROVÍNCIA DE CAMPO GRANDE Todas as comunidades foram visitadas O Conselho Geral da nossa Congregação está visitando a Província de Campo Grande desde 07 de agosto. O Encerramento da visita será no dia 07 de setembro, na assembleia geral, em Campo Grande. Padre Enrique López, vigário geral, e Irmão Jeffrey Rolle, conselheiro geral, foram nomeados para esta visita. Além das visitas às comunidades religiosas, os conselheiros também estão tendo oportunidade para dialogar com o povo de Deus, apreciando o trabalho integrado dos Redentoristas com os leigos nas diversas realidades da Província. “A visita do conselho geral manifesta a comunh~o da congregaç~o presente em 77 países”, disse padre Enrique. “É uma alegria conhecer a vida e a 17 Informativo oficial da Província de Campo Grande miss~o os Redentoristas na Província de Campo Grande”, falou Irm~o Jeffrey. Os confrades estão apreciando esta visita, pois sentem a solidariedade dos conselheiros nas diversas realidades pastorais.
  • 18. PADRE LOURENÇO LANÇA LIVRO Os sacramentos é o tema publicado pela Scala Editora O nosso confrade Lourenço Kearns lançou neste mês de agosto o livro OS SACRAMENTOS: sinais visíveis do amor de Deus ao seu povo, pela Scala Editora. Obra de 255 páginas com um excelente conteúdo na área dos sacramentos, que poderá ser utilizado nas comunidades paróquias. Segundo o editor do livro, Ir. Vinicius, esta obra é indispensável para catequistas e agentes de pastoral que aborda a riqueza dos sacramentos de iniciação cristã (Batismo, Confirmação e Eucaristia) e os sacramentos de cura (Reconciliação e Unção dos Enfermos). Com um texto profundo em teologia e espiritualidade, mas com uma linguagem popular acessível a todos, este livro traz questões para reflexão e aprofundamento em grupo no final de cada capítulo. Com certeza sua leitura é um excelente investimento na qualidade e na eficácia de seu trabalho pastoral, destaca o editor. A Província de Campo Grande se rejubila por esta publicação, pois os escritos de Lourenço têm sido uma grande contribuição à vida pastoral e à vida religiosa no Brasil. Parabéns Lourenço por esta obra! 18 Informativo oficial da Província de Campo Grande Pe. Joaquim Parron, C.Ss.R.
  • 19. PRIMEIRA REUNIÃO DO FORUM PAROQUIAL DA PROVÍNCIA Nestes dias 05 e 06 de agosto, tivemos a primeira reunião do forum de congregados Redentoristas e leigos das paróquias e Santuários da Provincia de Campo Grande. Vieram confrades e leigos das seguintes comunidades: Curitiba (Santuário) Paranaguá (Rocio) Guaratuba Telêmaco Borba Campo Grande (NSra. Guia e Santuário) Aquidauana Londrina (São Luiz Gonzaga) Postulantado (Curitiba) A reunião começou no dia 05 de agosto, com a missa celebrada pelo padre Joaquim Parron, 19 Informativo oficial da Província de Campo Grande provincial desta Unidade. Após a missão, tivemos uma explanação sobre o discipulado de Jesus na espiritualidade redentorista. Essa explanação foi orientada pelo padre Gelson. No sábado (06) houve uma oração incial, explanação sobre as diretrizes Gerais da CNBB 2011-2015, feita pelo padre Agenor. Em seguida foi realizada a explanação
  • 20. sobre a setorização e reflexão sobre o projeto de paróquia Misionária provincial. Das reflexões ficou estipulado o seguinte: 1. A importancia de se trabalhar a espiritualidade redentorista, as diretrizes e Documento de Aparecida com as lideranças das paróquias da Provincia. 2. A importancia de se continuar a refletir sobre a pastoral missionária a nivel provincial. 3. A importancia de se ter uma unidade missionária provincial 4. Retiro para funcionários da provincia a nivel de espiritualidade redentorista 5. A importancia de se ter a participação de leigos nas assembléias provinciais 6. De se ter outro forum deste nivel As decisões foram: 1. Estudar as diretrizes da CNBB em cada paróquia com as lideranças: CPP, CPC e CAEPs 2. Nova reunião do Forum em fevereiro de 2012 3. Avaliar as experiencias que irão acontecer em Guaratuba e Ponta Porã. (FONTE: site www.redentoristas.org.br) . 20 Informativo oficial da Província de Campo Grande
  • 21. ATA DO XXX ENCONTRO NACIONAL DE JUNIORISTAS DO BRASIL Unidade de Campo Grande, cidade de Curitiba-Pr Aos 10 dias do mês junho de 2011 no Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na cidade de Curitiba estado do Paraná com a Santa Missa presidida pelo Pe. Joaquim Parron, superior Provincial da Unidade de Campo Grande, e concelebrada pelo confrades Padres Antonio Carlos de Mello, formador do Juniorato São Clemente/ CG 4100, Roque Sutil Gabriel, Primo Aparecido Hipólito, deu-se inicio o XXX Encontro Nacional dos Junioristas do Brasil com o tema O 21 Informativo oficial da Província de Campo Grande Perfil do Novo Redentorista, estavam presentes: Unidade Porto Alegre- Fr.Arnaldo Fr.Marcos; Unidade de Goias- Fr. Diogo Conceição da Silva, Fr. Nildo Barbosa; Unidade de São Paulo, Fr.Francisco de Jesus dos Santos, Fr.Tiago dos Santos, Fr.José Luiz Queimado, Fr. Lucas Emanuel Almeida; Unidade de Recife- Ir.Antonio Monteiro de Melo, Fr.Douglas Gonçalves da Silva, Fr.Guilherme da Silva; Unidade de Manaus -Fr. Francisco Andrade; Unidade do Rio de Janeiro- Fr. Fagner D. Mapa; Unidade da Fortaleza- Fr. Julio Costa Maia; Unidade Campo Grande- Fr.Aparecido Filho, Fr.Marco Leutherio, Fr.Thiago Palmeira Machado. Na segunda-feira contamos com a presença do Pe. Joaquim Parron, realizando um resgate histórico dos últimos 30 anos do Encontro dos Junioristas. As 16 horas tivemos a Santa Missa celebrada pelo Pe. Parron. Apóso a Santa missa fomos
  • 22. caminhar no Jardim Bot}nico. A noite uma deliciosa “noite da pizza” regada com bons causos da formação. Na terça feira contamos com a presença do Pe. José Ulysses da Silva abordando o tema central do Encontro: O Perfil do Novo Redentorista. Ás 17 horas teve a Santa Missa e logo depois jantar acompanhado de algumas rodadas de bingo, ou melhor, Show de Prêmios. Na quarta-feira após as Laudes e café da manhã fomos conhecer o Bosque do Papa, lugar onde João Paulo II foi acolhido pelo comunidade polonesa quando 22 Informativo oficial da Província de Campo Grande esteve em Curitiba em 1981. Em seguida fomos conhecer a Casa Central da Província de Campo Grande, após fomos conhecer o Passeio Público, Catedral e Largo da Ordem, os estádios do Coxa e Atlético. Após o almoço participamos das novenas das 14,15,16 horas no Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, cada grupo ficou responsável pela presidência de uma das novenas, ás 17:30 fomos recepcionados pela comunidade do Santuário com um delicioso café da tarde na casa paroquial. À noite fomos conhecer e degustar a culinária curitibana e acompanhar o jogo da Copa América, onde o Brasil ganhou de 4 a 2 do Equador. O clima estava agradável o que proporcionou um bom passeio pelo centro histórico à noite.
  • 23. Na quinta-feira após as Laudes fomos em direção ao litoral paranaense; Curitiba como sempre amanheceu entre a neblina e alguns raios de sol, mais nada iria impedir o espírito aventureiro dos Junioristas. A aventura começou pela estrada da graciosa, apesar de muita neblina, o grupo pode se privilegiar-se de algumas lindas paisagens entre pequenos trechos abertos entre as montanhas da serra da graciosa. Por volta do meio dia o almoço foi servido em um aconchegante restaurante na pacata cidade de Antonina, com uma belíssima paisagem. Em seguida o grupo dirigiu-se para a cidade histórica de Paranaguá, onde fora preparado um passeio no centro histórico, possibilitando o grupo conhecer com riquezas de detalhes a história religiosa de Paranaguá, logo depois o grupo foi conduzido a um passeio pela ilharga frente ao porto de Paranaguá. O contraste das realidades entre as riquezas históricas e a infraestrutura da modernidade, deu ao passeio um charmoso requinte. Ao final do passeio o Santuário de Nossa Senhora do Rocio, proporcional mais um momento de fraternidade para com o grupo de Junioristas, com um delicioso lanche e um pequeno vídeo da encantadora história de Nossa Senhora do Rocio. Por volta das 19h seguimos para Curitiba. Sexta-feira, pe. Lourenço agraciou o grupo de junioristas com uma profunda reflexão sobre a espiritualidade redentorista e suas origens em Santo Afonso. Percorrendo o caminho dos capítulos gerais e demonstrando o crescimento dos missionários redentoristas em relação ao sua herança espiritual. As 17h pe. Lourenço presidiu a Eucaristia rendendo graças pelo tempo oportuno de crescimento e amadurecimento dos jovens redentoristas. 23 Informativo oficial da Província de Campo Grande Sábado, 16 de Julho de 2011 encerrou o Trigésimo encontro nacional dos Junioristas Redentoristas do Brasil, às 9h deu-se inicio a avaliação tendo na maioria pontos positivos, (o relatório de avaliação encontra-se nos arquivos do encontro nacional), também fica decido por unanimidade de o próximo encontro acontecerá na unidade de Manaus, inaugurando um novo formato do encontro nacional, inserindo uma experiência de missão junto ao encontro (ideia ainda a ser desenvolvida pelo grupo de coordenadores). Com uma celebração Eucarística com Pe. Primo Hipólito, sela trigésimo e encontro nacional. As 12h é servido um delicioso almoço de encerramento. Junioristas da Unidade de Campo Grande
  • 24. Caderno Vocacional JUVENTUDE MISSIONÁRIA REDENTORISTA (JUMIRE) LANÇANDO AS REDES... “Fortes na fé, alegres na esperança, fervorosos na caridade, inflamados no zelo, humildes e sempre dados à oração...” é mergulhado neste espírito que o JUMIRE colabora com a obra missionária da congregação. Mas, particularmente, de maneira especial na promoção de futuros missionários redentoristas consagrados. 24 Informativo oficial da Província de Campo Grande Sinto-me seguro na missão que Deus me propôs, pois estou recebendo muito apoio do JUMIRE. É uma juventude animada no espírito da congregação e que quer conosco, consagrados, levar à humanidade a copiosa redenção.
  • 25. Conosco, a juventude missionária está empenhada nas liturgias referentes aos nossos santos redentoristas, lembro aqui a celebração do dia de Santo Afonso que foi muito bem preparada por estes jovens. Empenham-se semanalmente, também, nos plantões vocacionais durante as quartas- feiras em nosso santuário de Campo Grande e em grandes concentrações religiosa, como na missa presidida pelo padre Robson. Como é gratificante perceber que há jovens em nosso meio com este ardor missionário e prontos a colaborar com as vocações missionárias. 25 Informativo oficial da Província de Campo Grande Parabéns ao JUMIRE que tanto nos apóia e obrigado pelo carinho e respeito por nós consagrados. E recebam pelas nossas mãos a benção que vem do Pai, por intercessão de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Padre Donizete Araújo, CSsR. Promotor vocacional
  • 26. SEMANA VOCACIONAL, Comunidade São luís Gonzaga A Semana Vocacional que se iniciou com na ultima terça-feira, 23, em toda a Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso, tem sido um forte momento espiritual em nossas comunidades, bem como a revelação de um projeto pastoral de consciência paroquial, endossado pelos Missionários Redentoristas: padres Miguelito, Marcos V., Vicente e Francisco. Esta semana, por sua vez, quer ajudar a reforçar os laços vocacionais dos cristãos, proporcionando, assim, um despertar para novas vocações e ministérios dentro da igreja. "Vós fostes chamados à liberdade, irmãos" (GL 5,13). Comunidade São Luis Gonzada, Nereidas 26 Informativo oficial da Província de Campo Grande
  • 27. Caderno Pastoral RESUMO DAS Diretrizes Gerais da ação Evangelizadora no Brasil 2011-20151 Jesus Cristo, “Caminho, Verdade e Vida” Objetivo Geral das Diretrizes 2011-2015 Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espirito Santo, como Igreja discípula missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino de Deus. Introdução Desde o Plano de Emergência (1962) e do Plano Pastoral de Conjunto (1966) a 27 Informativo oficial da Província de Campo Grande Igreja no Brasil vive o processo de planejamento pastoral, e elabora diretrizes de modo a evangelizar melhor (DGEA 1). Diretrizes são rumos que indicam o caminho e ajudam as Igrejas Particulares, paróquias, comunidades, organismos, movimentos leigos, institutos de vida consagrada, agentes de pastoral a efetivar planos (DGAE 2). Planejamentos pastorais só podem ser executados numa firme 1 CNBB. Diretrizes Gerais da ação Evangelizadora no Brasil 2011-2015: Jesus Cristo, “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14,6). Brasilia: CNBB, 2011.
  • 28. espiritualidade e exige: oração, contemplação, fraternidade e serviço em Jesus. (cf. DGAE 4). Capitulo I Partir de Jesus Cristo Voltados para o Senhor como discípulos missionários Todos são chamados a serem discípulos missionários de Jesus, voltados para ele. Mas, antes de qualquer coisa, cada um precisa saber quem é Jesus. O discipulado missionário é manifesto somente quando se contempla Jesus, presente e atuante na realidade. Na luz de Jesus ele compreende a realidade, com ela relaciona o desejo de que seu olhar, ser e agir sejam reflexos do seguimento fiel a Jesus (DGAE 4). Atitudes do Discípulo Missionário Viver o encontro com Jesus implica prática do amor, profetismo, gratuidade, alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão, diálogo, unidade na diversidade, partilha, compreensão, tolerância, respeito, reconciliação e missão. Assim, cada discípulo missionário torna-se fonte de paz, justiça, concórdia e solidariedade. (cf. DGAE 16). 1. Alteridade e Gratuidade: Discípulo de Jesus não pode se isolar, no individualismo e em atitudes que transformam pessoas em mercadorias. Isso leva ao pecado da idolatria e semeia infelicidade. É preciso atitudes de alteridade e gratuidade. Alteridade se refere ao outro, ao próximo em qualquer lugar do 28 Informativo oficial da Província de Campo Grande planeta (cf. DGAE 8). Todo relacionamento do discípulo missionário precisa acontecer na gratuidade, que significa amar, em Jesus, a todos, respondendo com atitudes, a grande questão: quem é o meu próximo (Lc 10, 29) (cf. DGAE 9). Gratuidade e alteridade são fontes de paz, reconciliação e fraternidade (cf. DGAE 10). 2. Missionariedade: É pela atitude de constante ida ao encontro dos outros que o discípulo missionário contempla a realidade, não desejando que ela se encaixe em suas expectativas, mas nela discerne a presença do Reino e trabalha para que alo ele cresça (cf. DGAE 12). O discípulo sabe que não exerce sua missão isoladamente. Ao contrário, ele exerce na Igreja, comunidade dos discípulos missionários (DGAE 13).
  • 29. 3. Profetismo: Pelas suas escolhas e atitudes, o discípulo missionário questiona profeticamente o mundo que prioriza o lucro e o mercado. Pois num mundo do Deus da troca, do negócio, da preocupação exacerbada com o lucrar (cf. DGAE 15) há um forte apelo ao individualismo e o consumismo. Assim, surgem propostas religiosas, que dizem oferecer o encontro com Deus sem o efetivo compromisso cristão e a formação de comunidade (cf. DGAE 15). Tais atitudes geram violência, vingança, guerra e destruição. Num mundo do descartável – até mesmo das pessoas –, o compromisso fiel torna-se uma das características fundamentais do discípulo missionário (cf. DGAE 12). 4. Comunitariedade: Não há como ser verdadeiro discípulo missionário, sem vinculo efetivo e afetivo com a comunidade do Senhor. Na Igreja, o discípulo missionário percebe a força da união, que ultrapassa raças, condições econômicas, sociais, preconceitos, discriminações etc. (cf. DGAE 14). Capitulo II Marcas de nosso tempo - Pôr os pés na realidade O Vaticano II conclama a considerar atentamente a realidade, para nela testemunhar a fé, solidários a todos, especialmente aos mais pobres (cf. DGAE 18). Nela estão as luzes e sombras, alegrias e preocupações. Discípulo missionário anuncia o Evangelho a partir do conhecer e mergulhar na realidade, dialogar com ela, com olhar de fé, visão critica e atitude de discernimento (cf. DGAE 17-18). Aparecida indica que vivemos um tempo de transformações profundas que afetam a realidade como um todo (cf. DGAE 19). Duas atitudes se destacam: o agudo relativismo e os fundamentalismos. Cf. DGAE 20). Estas se desdobram em outras, como: o laicismo militante, anti-eclesiais e anti-evangélicas; a 29 Informativo oficial da Província de Campo Grande irracionalidade da chamada cultura midiática; o amoralismo generalizado; atitudes de desrespeito diante do povo; um projeto de nação que nem sempre considera os anseios deste mesmo povo. Em situação de contradições e perplexidades, o discípulo missionário reage, segundo o espirito das bem- aventuranças, pela defesa e promoção da vida, negada e ameaçada por várias formas de banalização e desrespeito. (cf. DGAE 21). É preciso responder a essas mudanças de modo missionário, com um novo ardor, novos métodos e nova expressão e recomeçar sempre a partir de Jesus (DGAE 24).
  • 30. Capítulo III Cinco Urgências na Ação Missionária Quando a realidade se transforma, devem se transformar os caminhos para a ação evangelizadora. Instrumentos e métodos que deram certo em outros momentos históricos, com resultados eficazes, podem não apresentar, em nossos dias, condições de transmitir e sustentar a fé (cf. DGAE 25). Para Aparecida a conversão pastoral é o caminho de uma ação evangelizadora de novas iniciativas para mudar várias estruturas pastorais em todos os níveis, serviços, organismos, movimentos e associações (DGAE 26). Surgem, então, algumas urgências na evangelização, que devem estar presentes em todos os processos de planejamento e nos planos, independentemente do local onde as ações evangelizadoras aconteçam. Tais urgências dizem respeito à busca e ao encontro de caminhos para a transmissão e a sedimentação da fé neste período histórico de transformações profundas (cf. DGAE 28). 1ª Urgência: Igreja em estado permanente de missão Não é competir para se ter maior numero de fiéis. Nem buscar privilégios para a Igreja. Mas, é reconhecer que o distanciamento de Jesus e do seu Reino traz graves consequências para a humanidade (cf. DGAE 33). Dois elementos se destacam: consciência missionária e repensar as estruturas. Consciência missionária: A consciência missionária interpela o discípulo a sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades, dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo. Estamos num tempo de 30 Informativo oficial da Província de Campo Grande sair em todas as direções, para proclamar que o mal e a morte não tem palavra (cf. DGAE 31). Trata-se de suscitar em cada batizado de contribuir efetivamente para o novo e fazer surgir uma nova história (cf. DGAE 31). Emerge assim, o papel missionário de cada batizado em todos os lugares e situações que se encontrar (cf. DGAE 33). Quem se apaixona por Jesus, o transborda no testemunho e no anúncio explícito de sua Pessoa e mensagem (cf. DGAE 30). É a busca em ser uma Igreja de apaixonados por Jesus. Em virtude do enfraquecimento das instituições e das tradições, cresce a responsabilidade pessoal. Este, portanto, é o tempo do testemunho (cf. DGAE 33). Repensar as estruturas: Urge pensar estruturas paroquiais que favoreçam a realização da atual consciência missionária que tome todas as estruturas eclesiais e todos os planos pastorais (cf. DGAE 34). Não é negar tudo que foi feito em
  • 31. outras épocas, mas reconhecer que, nesta mudança de época, é preciso agir com firmeza e rapidez. É nesse sentido que Aparecida convoca à conversão pastoral, ultrapassando os limites de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária (cf. DGAE 34). É dar sentido missionário à tudo que se faz (cf. DGAE 35). Isso reforça no Brasil o compromisso com a missão continental (cf. DGAE 35), um grande serviço que a Igreja discípula missionária de Jesus Cristo é chamada a prestar neste momento da história (cf. DGAE 36). 2ª Urgência: Igreja: Casa de iniciação à vida cristã (Iniciação Cristã na família) A descoberta do amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, dom salvifico para toda a humanidade só acontece pela mediação dos outros (cf. Rm 10, 14) (cf. DGAE 37). Em nossos dias, meios utilizados em outros tempos para o anúncio de Jesus Cristo já não possuem a mesma eficácia de antes. Um exemplo é a família, que não possui mais o mesmo folego de outras épocas. Essa situação exige radical transformação no modo de concretizar a ação evangelizadora (cf. DGAE 39). Iniciação Cristã: O estado permanente de missão só é possível a partir de uma efetiva iniciação cristã (cf. DGAE 39). Um dos mais urgentes sentidos do termo missão em nossos dias é o desafio de anunciar Jesus, recomeçando a partir dele, sem dar nada como pressuposto ou descontado. Por isso, é preciso desenvolver nas comunidades um processo de iniciação à vida cristã que conduza a um encontro pessoal, cada vez maior com Jesus Cristo (cf. DGAE 40). A iniciação cristã não se esgota na preparação aos sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia. Ela acontece quando chegam os filhos, quando o adolescente busca sua 31 Informativo oficial da Província de Campo Grande identidade, quando o jovem prepara suas escolhas futuras, no noivado, no matrimonio, nas experiências de dor e fragilidades. As comunidades precisam estar preparadas para que o encontro com Jesus aconteça e se refaça permanentemente (cf. DGAE 41). Implicâncias da Novidade na evangelização: Esta perspectiva catecumenal das comunidades apresenta uma série de consequências para a ação evangelizadora. Implica estruturas de estilo catecumenal nos mais diversos lugares e horários, sempre disponíveis a acolher, apresentar Jesus Cristo e dar razões da fé e da esperança. Implica um novo perfil de evangelizador, no qual o Ministério dos introdutores e catequistas assuma papel preponderante (cf. DGAE 42). Assim, a
  • 32. ação evangelizadora se põe em diálogo com o atual momento histórico, que pede o anuncio explicito e continuo de Jesus e o chamado à comunhão (cf. DGAE 43). 3ª Urgência: Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral (A Palavra de Deus na vida) Quem conhece a Palavra divina, conhece também o significado de toda criatura (cf. DGAE 44). Ainda existem muitos povos que não conheceram a Boa Nova e muitos cristãos que tem necessidade de um novo anuncio para poderem experimentar concretamente a força do Evangelho (DGAE 45). Iniciação cristã e Palavra de Deus estão intimamente ligadas. Uma não pode acontecer sem a outra. Ignorar as escrituras é ignorar o próprio Cristo (Cf. DGAE 46). É no contato eclesial com a Palavra de Deus que o discípulo missionário encontra forças para atravessar o período histórico de pluralismo e grandes incertezas (cf. DGAE 46). Nosso tempo carece de conhecer verdadeiramente a Palavra, deixar-se apaixonar por ela e, caminhar pelas sendas do Reino (cf. DGAE 48). O discípulo missionário é chamado a fazer a Palavra brilhar como fonte de vida justiça e paz (cf. DGAE 49). Não é o discípulo missionário que indica à Palavra o que ela deve dizer, mas é um ouvinte da Palavra (Is 50, 5). Ele a deve acolher apaixonadamente e se deixar interpelar (cf. DGAE 50). O contato interpretativo, orante e vivencial da Palavra de Deus não forma doutores, mas santos. Esta perspectiva deve orientar também a formação inicial e permanente dos presbíteros (cf. DGAE 53). 4ª Urgência: Igreja: comunidade de comunidades (rede de comunidades) A paróquia: O discípulo missionário de Jesus necessariamente vive sua fé em 32 Informativo oficial da Província de Campo Grande comunidade (cf. DGAE 56). Sem vida em comunidade, não há como viver a proposta cristã, o Reino de Deus. A comunidade acolhe, forma e transforma, envia em missão, restaura, celebra, adverte e sustenta (cf. DGAE 56). As Diretrizes anteriores afirmavam que a maioria dos fiéis, na relação com a Igreja, se restringe aos chamados serviços paroquiais. A paróquia é espaço onde, atualmente, a maioria das pessoas se relaciona com a Igreja, por isso, ela tem um papel fundamental na Evangelização e precisa tornar-se sempre mais comunidade dinâmica de discípulos missionários de Jesus (cf. DGAE 57). Setorização: O caminho para que a paróquia se torne verdadeiramente uma comunidade de comunidades é inevitavelmente a setorização, favorecendo o nascimento de comunidades, pois valoriza os vínculos humanos e sociais. Assim, a Igreja se faz presente nas diversas realidades, vai ao encontro dos afastados,
  • 33. promove novas lideranças, e a iniciação à vida cristã acontece no ambiente em que as pessoas vivem (cf. DGAE 62). Comunidades são escolas de diálogo interno e externo. São pontos de partida para o anúncio do Deus da vida, que acolhe, redime, purifica, gera comunhão e envia em missão (cf. DGAE 64). Deve ser sempre mais valorizada a atuação dos leigos na animação das comunidades (cf. DGAE 63). 5ª Urgência: Igreja a serviço da vida plena para todos (Igreja como serviço) A Palavra de Deus ilumina o compromisso com a rede de comunidades, e faz pulsar a vida do Espirito nas artérias da Igreja e em meio ao mundo. A missão dos discípulos é serviço à vida plena (DGAE 65). É através da promoção da cultura da vida que os discípulos missionários testemunham verdadeiramente sua fé (cf. DGAE 68). Capitulo IV Cinco Perspectivas de Ação – Proposta para o enfrentamento É útil lembrar que entre 2012 a 2015 se comemora os 50 anos da realização do vaticano II, com várias ações na Igreja do Brasil (cf. DGAE 75). 1ª Perspectiva – Igreja em estado permanente de missão Estado permanente de missão: Aparecida nos convoca a ser uma igreja toda missionária em estado permanente de missão. A Igreja nasce da missão e existe para a missão. Existe para outros e precisa ir a todos. A própria comunidade cristã precisa ser ela mesma anuncio, pois o mensageiro é também mensagem. 33 Informativo oficial da Província de Campo Grande Cabe a cada comunidade eclesial perguntar quais são as prioridades de evangelização. As vezes são jovens, outras pessoas vivendo na periferia das cidades, intelectuais, artistas, políticos, formadores de opinião, trabalhadores com grande mobilidade, nômades, etc (cf. DGAE 76). Missões populares: As missões populares, indo ao encontro do apelo da Missão Continental, tem se mostrado um caminho eficaz. A pastoral da visitação pode dar maior organicidade e eficácia a este serviço (cf. DGAE 78). Ecumenismo e catolicidade: Contradiz a dinâmica do Reino de Deus comunidades cristãs fechadas em torno de si mesmas, sem relacionamento com a sociedade, com as culturas e com os demais irmãos que também creem em Jesus. O escândalo da divisão entre os cristãos nos interpela a evitar a diferença (cf.
  • 34. DGAE 82). Eventos esportivos como a Copa do mundo, as olimpíadas que o Brasil vai sediar nos próximos anos, podem ser momentos de evangelização (cf. DGAE 80). Uma Igreja em estado permanente de missão nos interpela à missão ad gentes, dando da pobreza, em outras regiões além fronteiras (cf. DGAE 84). 2ª Perspectiva – Igreja: casa de iniciação à vida cristã É preciso desenvolver um processo de iniciação na vida cristã, que conduza ao encontro pessoal com Jesus Cristo. “As pessoas n~o buscam em primeiro lugar as doutrinas, mas o encontro pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a acolhida, vivencia implícita do próprio Evangelho” (DGAE 89). Lugar da Iniciação: a catequese de inspiração catecumenal, que equivale ao processo de iniciação cristã, deve ser feita a todos. O lugar da iniciação cristã é a comunidade eclesial, não somente de crianças, mas também de adultos batizados e não suficientemente evangelizados (cf. DGAE 90). A formação dos discípulos missionários precisa articular fé e vida e integrar cinco aspectos fundamentais: o encontro com Jesus, a conversão, o discipulado, a comunhão e a missão. A formação: O processo formativo é alimento para a vida cristã (cf. DGAE 91). A formação não pode limitar-se à questão doutrinal, mas integral à vida cristã (cf. DGAE 85). A formação não se reduz a cursos, mas integra a vivência comunitária, a participação em celebrações e encontros, a interação com os meios de comunicação, a inserção nas diferentes atividades pastorais e espaços de capacitação, movimentos e associações (cf. DGAE 91). As muitas manifestações da piedade popular católica precisam ser valorizadas e estimuladas e, se necessário, purificadas (cf. DGAE 86). Ela se torna mais efetiva e frutuosa quando integrada 34 Informativo oficial da Província de Campo Grande em um projeto orgânico que contemple a formação básica de todos os membros da comunidade (cf. DGAE 91). 3ª Perspectiva – Lugar de animação bíblica da vida e da pastoral Não é só ter a Bíblia, a pessoa precisa ser ajudada a ler corretamente a Bíblia (cf. DGAE 93). É preciso criar ou fortalecer equipes de animação bíblica da pastoral, com especifica missão de propiciar meios de aproximação de cada pessoa à Palavra de Deus, para conhecê-la e interpreta-la corretamente (cf. DGAE 94). Dentre as diferentes formas de animação bíblica, sobressaem aquelas que reúnem grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno á meditação e vivencia da Palavra. Importa saber utilizar também os meios de comunicação social, que constituem um novo fórum para ressoar o evangelho (cf. DGAE 95). A leitura orante – lectio divina – também merece destaque (cf. DGAE
  • 35. 96). A homilia precisa atualizar a mensagem da Bíblia de modo que os fiéis sejam levados a descobrir a presença e a eficácia da Palavra de Deus no momento atual da vida (cf. DGAE 97). 4ª Perspectiva – Igreja: comunidade de comunidades No interior da comunidade eclesial, o diálogo é caminho permanente da boa convivência e aprofundamento da comunhão (cf. DGAE 98). Na maioria das vezes, a relação com a paróquia se restringe aos serviços administrativos, deixando insatisfeito um bom numero de pessoas que buscam formas mais comunitárias de viver sua fé. Por isso, é urgente que a paróquia seja comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de discípulos missionários de Jesus (cf. DGAE 99). Precisa de renovação, reformulação das estruturas, para propiciar uma real experiência de discípulos missionários de Jesus, em comunhão (cf. DGAE 100). Setorização: Entre as formas de renovação da paróquia está a setorização em unidades territoriais menores (cf. DGAE 101). Isso nem sempre é fácil, mas é preciso iniciar o processo, reconhecendo o que já existe e levando a ninguém se isentar de dar esses passos (cf. DGAE 101). CEBs: Fruto de longa experiência em muitas regiões do Brasil, destacam-se as CEBs, forma privilegiada de vivencia comunitária da fé. Elas resgatam a experiência das primeiras comunidades, conforme os Atos dos Apóstolos (cf. DGAE 102). Junto com as CEBs existem outras formas válidas de pequenas comunidades, e inclusive redes de comunidades, de movimentos, de grupos de vida, de oração e de reflexão da Palavra (cf. DGAE 103). União de todos: A efetivação de uma Igreja comunidade de comunidades, com 35 Informativo oficial da Província de Campo Grande espirito missionário, manifesta-se também pela bela experiência das paróquias irmãs. É imprescindível o empenho de todos na diversidade de carismas, serviços e ministérios A formação e o funcionamento de comissões, assembleias pastorais e conselhos, tanto no âmbito pastoral como no âmbito econômico-pastoral- administrativo. A articulação das ações evangelizadoras, através da pastoral orgânica de conjunto (Cf. DGAE 104; 105). 5ª Perspectiva – Igreja a serviço da vida plena para todos É preciso tratar o ser humano como fim, não como meio. O serviço à vida começa pelo respeito à dignidade da pessoa humana (cf. DGAE 107).
  • 36. Pastorais: a Pastoral familiar poderá contribuir para que a família seja lugar de realização humana. Olhar especial merece a família, patrimônio da humanidade, lugar e escola da comunhão, primeiro local para a iniciação à vida cristã das crianças. Cf. DGAE 108). A Pastoral infanto-juvenil precisa ser mais consistente e efetiva em nossas Igrejas (cf. DGAE 110). Políticas públicas e sociais: Urge lutar contra o desemprego e subemprego (cf. DGAE 110). Cabe promover uma sociedade que respeite as diferenças, combatendo o preconceito e a discriminação nas mais diversas esferas, efetivando a convivência pacífica das várias etnias, culturas e expressões religiosas, o respeito das legítimas diferenças (cf. DGAE 112). Importante campo de ação hoje é educar para a preservação da natureza e o cuidado com a ecologia humana (cf. DGAE 114). A participação social e política dos cristãos e leigos nos diversos níveis e instituições, promovendo-se formação permanente de ações concretas (cf. DGAE 115). Aos cidadãos cristãos, é preciso o empenho na busca de políticas públicas que ofereçam as condições necessárias ao bem estar de pessoas, famílias e povos (cf. DGAE 116). Formação de Pensadores: Tarefa de grande importância é a formação de pensadores e pessoas em níveis de decisão, evangelizando, com especial atenção e empenho, os novos aerópagos. Um dos areópagos é o mundo universitário. Outro é a comunicação e o outro são os empresários, políticos, formadores de opinião no mundo do trabalho, sindicatos (cf. DGAE 117). O empenho da Igreja pela promoção da cultura e pela justiça social exige amplo e decidido esforço para educar a comunidade eclesial. Precisa-se conhecer e aplicar a doutrina social da Igreja, como decorrência imprescindível da própria fé cristã (cf. DGAE 120). 36 Informativo oficial da Província de Campo Grande Ética: A ética social cristã não é opção para alguns, mas exigência para todos. Ela é contribuição própria da Igreja para a construção de uma sociedade justa e solidária, e precisa ocupar lugar de destaque em nossos programas de formação, planos de pastoral e na própria pregação inspirada pelo Evangelho (cf. DGAE 120). Capitulo V Indicações de operacionalização - Indicações para concretização Para uma ação evangelizadora eficaz, é preciso ir além da definição das diretrizes. É preciso elaborar um plano diocesano de pastoral, de planos específicos em
  • 37. todos os âmbitos e serviços eclesiais, imprescindível para uma pastoral orgânica de conjunto (cf. DGAE 121). 1ª Indicação – Planejamento Planejar é pensar a ação antes e depois dela. Um bom plano é sempre fruto de um processo de planejamento (cf. DGAE 123). Todo processo precisa ser preparado. Uma ação que não tiver um antes não terá um depois. A preparação começa pela sensibilização dos membros da comunidade eclesial sobre importância da participação de todos, isso é Igreja de comunhão e participação. Preparação do processo implica também a definição conjunta de seus passos metodológicos (cf. DGAE 124; 125). 2ª indicação - Passos metodológicos Sete passos necessários (cf. DGAE 126). 1º passo – onde estamos: Colocar os pés no chão. Ignorar a realidade é fracassar na evangelização. Indicação das verdadeiras necessidades da evangelização. É preciso avaliar a caminhada e o plano de pastoral. 2ª passo – onde precisamos estar: O ponto de chegada é sempre o Reino de Deus. A história não pode ter a ultima palavra. A esperança do cristão se funda em Jesus, que conhece além da história. É um agir pela Palavra, liturgia, sociedade, pessoa, comunidade (cf. DGAE 128; 130). 3º passo – novas urgências pastorais Identificar as urgências pastorais. No capítulo I foram apresentadas cinco. É preciso averiguar no processo em que medida tais urgências correspondem aos 37 Informativo oficial da Província de Campo Grande desafios (cf. DGAE 131). 4º passo – o que queremos alcançar: Os resultados almejados estão nos objetivos: geral e especifico. À luz dessas diretrizes é importante que cada Igreja Particular elabore seus objetivos e planos pastorais, sem prejuízo de sua autonomia. (cf. DGAE 132). 5º passo – Como Agir: Tanto a unidade eclesial quanto a eficácia na evangelização exigem critérios comuns na ação. No espirito da Evangelii Nuntiandi, as Diretrizes sugeriram quatro exigências da ação evangelizadora: serviço, diálogo, anuncio e testemunho da comunhão. O serviço se concretiza especialmente na dimensão sócio transformadora; o diálogo religioso; o anuncio
  • 38. se concretiza na dimensão missionária; testemunho de comunhão se concretiza na dimensão comunitário-participativa (cf. DGAE 134). 6º passo – O que vamos fazer: É preciso assumir, só o que é assumido é redimido (Sto Irineu). É a programação. Algo mais do que um cronograma de ações, mas um elenco de atividades pontuais e diversas a fim de gerarem um processo. Precisam ser definidas segundo o curso de ação, dado que determinadas ações dependem da realização de outras. Os programas aterrissam na prática, através de projetos, que podem ser pensados em suas metas (o quê), passos (como), responsáveis (quem), recursos (O que), data (quando) e lugar (onde) (cf. DGAE 136). 7º passo – A renovação das Estruturas: mudadas as ações é preciso igualmente mudar as estruturas que lhe dão suporte. Sem renovação das estruturas e da instituição, o processo de mudanças estará prejudicado. (cf. DGAE 137). Neste particular, à luz do apelo do Documento de Aparecida, em prol de uma Igreja em estado permanente de missão, apresenta-se o grande desafio de renovação da paróquia, através de sua setorização em unidades menores, tendo á frente uma equipe de coordenação integrada por leigos e leigas e, dentro dos setores, a criação de comunidades de família (cf. DGAE 138). Leitura do Documento Objetivo Geral: Fazer discípulos missionários de Jesus para que o Reino de Deus aconteça Como? Proporcionar o Encontro com Jesus / fazendo o “encontrado” fortalecer a 38 Informativo oficial da Província de Campo Grande fé, envia-lo aos outros. Meios: Valorizar o espaço apropriado para isso / fazendo com que todas as estruturas sejam missionárias / Fazendo da Igreja uma comunidade de comunidades de Jesus. Lugar para isso: A paróquia é um espaço onde a maioria faz sua experiência de encontro com Jesus com Jesus e de fé. Mas, ela precisa ser comunidade de comunidades. Passos: Reestruturando a paróquia: Setorizá-la em unidades menores, para que ofereçam possibilidades dos discípulos missionários viverem bem a fé, amadureçam seu encontro com Jesus, vivam os ensinamentos bíblicos, pratiquem
  • 39. a comunitariedade, vivam a missão e exerçam tudo o que aprendem de Jesus fazendo com que o Reino de Deus vá acontecendo na realidade. Tudo isso exige um planejamento e uma metodologia. [Resumo das Diretrizes elaborado pelo confrade Gelson L. Mikuszka, CSsR). Diretrizes da Ação Evangelizadora no Brasil – 2011-2015 A 49ª.Assembléia Geral da CNBB, realizada em Aparecida de 4 a 13 de maio, discutiu e aprovou as novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para os próximos 4 anos. As Diretrizes, aprovadas pela quase unanimidade dos bispos, indicam as grandes linhas por onde o trabalho evangelizador deverá ser orientado e expressam a vontade comum e a responsabilidade compartilhada dos Bispos pelos rumos da Igreja no Brasil. As Diretrizes têm um significado eclesial próprio e valem, não apenas para a CNBB e para os próprios Bispos, mas devem ser levadas em conta por todas as organizações da Igreja no Brasil. Nelas repercutem fortemente as questões levantadas pela V Conferência Geral, em Aparecida, e as conclusões às quais chegou aquela Conferência do Episcopado do Continente Latino-Americano, em maio de 2007. Mas também a centralidade da Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja está bem retratada, como aparece na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Verbum Domini. O ponto de partida imprescindível e constante da vida e da missão da Igreja é o próprio Jesus Cristo. A Igreja perde sua referência, se ela não tem Jesus Cristo e seu Evangelho sempre diante dos olhos. Vale a pena lembrar sempre de novo aquilo que o Papa Bento XVI disse na Encíclica Deus Caritas est e também no Discurso de abertura da Conferência de Aparecida: Nossa fé cristã não é resultado 39 Informativo oficial da Província de Campo Grande de um raciocínio lógico, nem também de um grande ideal moral, mas do encontro com uma pessoa – Jesus Cristo. As Diretrizes trazem isso como ponto de partida para toda a ação evangelizadora: sem o encontro pessoal e contagiante com Jesus Cristo, não há discípulos nem missionários; e o trabalho da Igreja teria apenas a força e significado de qualquer ONG ou iniciativa humana. A Igreja não pode esquecer que é, antes de tudo, obra de Deus, que conta, certamente, com nossa constante participação e colaboração. Em seguida, as Diretrizes ocupam-se com as “marcas” da sociedade, da cultura e da própria Igreja em nosso tempo. Várias urgências decorrem, para a evangelização, desses cenários diversificados. A Igreja precisa colocar-se em
  • 40. estado permanente de missão; não bastam mais os métodos tradicionais, voltados, sobretudo, para a “conservaç~o” daquilo que j| tinha sido feito; de uma pastoral de conservação, é preciso passar a uma pastoral missionária. E assim, a Igreja redescobre aquilo que é sua natureza e característica essencial: um povo enviado em missão para o meio do mundo! Somos um povo missionário; e nossas organizações eclesiais precisam traduzir isso sempre mais claramente através de uma nova prática missionária. Mas a Igreja no Brasil não quer apenas jogar sementes ao vento: Ela quer formar discípulos, que tenham uma forte experiência de fé, a partir de um profundo encontro com Deus por meio de Jesus Cristo, no dom do Espírito Santo. Por isso, a CNBB indica como prioridade a introdução ampla de um processo de iniciação à vida cristã, por meio do qual os batizados possam tornar-se verdadeiramente discípulos de Jesus. Isso é tanto mais necessário em nossos dias, quando a fé já não é mais transmitida simplesmente pelo ambiente e pelos agentes tradicionais de comunicação da fé; a família e a escola, por exemplo, já não conseguem fazê-lo de maneira satisfatória. As comunidades cristãs, bem constituídas, precisam tornar-se sempre mais os sujeitos de uma iniciação mais completa à vida cristã, para que os batizados católicos estejam firmes na fé, enraizados em Cristo, “prontos a dar as razões de sua esperança a quem lhas pedir”. Elemento fundamental para a iniciação à vida cristã e a formação de discípulos é a Palavra de Deus; os cristãos católicos não podem ignorar a Sagrada Escritura e só conseguir~o progredir no “conhecimento de Jesus Cristo”, se tiverem constantes e ricos contatos com Deus através de sua Palavra, na Escritura e na vida da Igreja. Segundo a recomendaç~o do Papa Bento XVI, a “animaç~o bíblica” n~o deve ser objeto de mais uma “pastoral”, mas é preciso fazer a animaç~o bíblica de toda a pastoral. Finalmente, as Diretrizes indicam as direções para que a Igreja no Brasil seja 40 Informativo oficial da Província de Campo Grande testemunha da caridade e da esperança e, a exemplo de Jesus, se coloque a serviço da vida plena para todos: a atividade pastoral consiste em fazer como fez o Bom Pastor, que não veio para ser servido, mas para servir e para que as ovelhas tenham vida e vida plena. As novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil precisam, agora, ser assimiladas pelos nossos planos e projetos de pastoral. Dom Odilo Scheler Publicado em O SÃO PAULO, ed de 17.05.2011
  • 41. Eventos Caderno ANIVENSARIANTES DO MÊS 08 Jaime Figueiredo 13 Estevão Vânyo e Antônio Mello 22 Karl Esker 24 Fernando Cordeiro FESTA LITURGICA 26 Beato Gaspar Stanggassinger, CsR MEMÓRIA 26 Pe. Antonio Antunes Natal (2003) ASSEMBLEIA PROVINCIAL Início: 05 Termino: 08 41 Informativo oficial da Província de Campo Grande ENCONTRO DOS NOVOS CONFRADES (até 10 anos de votos) 08 à noite MÊS DE SETEMBRO MÊS DA BÍBLIA.