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ProteínasProteínas
Prof. Me. Lorrana Nara
lorrana.nobrega@ifgoiano.edu.brlorrana.nobrega@ifgoiano.edu.br
PROTEÍNAS
o As proteínas, cujo nome vem da palavra grega protos, que
significa “a primeira” ou a “mais importante”, são as
biomoléculas mais abundantes nos seres vivos, estando
presentes em todas as partes de uma célula.
PROTEÍNAS
o Sua composição é variada no organismo.
MÚSCULO SANGUE PELE
80% 70% 90%
PROTEÍNAS
o As proteínas são compostos orgânicos de alto peso
molecular (>10.000 u), formados pela condensação
(ligações peptídicas) de α-aminoácidos.
Ligação Péptica
Aminoácido 2Aminoácido 1
Duplo Peptídeo
Água
o A ligação peptídica forma-se entre o átomo de carbono
(C) do grupo carboxílico e o átomo de azoto (N) do grupo
amina com eliminação de água. As duas extremidades da
cadeia assim formada são designadas por "terminal
amino " e " terminal carboxílico"
PROTEÍNAS
o A ligação peptídica apesar de ser representada por um
único traço de ligação, tem características intermediárias
entre uma ligação simples e uma dupla ligação, devido às
interações entre as duas formas de ressonância.
o A consequência desse caráter parcial da dupla ligação é
que não há possibilidade de rotação em torno da ligação
peptídica.
PROTEÍNAS
o A rotação ocorre neste caso, em torno das ligações
simples do carbono α:
Ângulo ϕ: Cα – N
Ângulo ψ: Cα – C=O
PROTEÍNAS
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Primária
o A estrutura primária de uma proteína consiste na sequência
de aminoácidos constituintes, formando uma cadeia linear.
Estrutura primária
(sequencia de amino ácidos)
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Primária
o A identificação da sequência inicia-se no terminal amino.
Por exemplo, consideremos a reação entre os aminoácidos
alanina e serina. Com estes aminoácidos podemos formar
dois dipeptídeos com estrutura primária diferente: AS e SA.
Alanina-Serina Serina-Alanina
• Primária
o A estrutura primária do peptídeo representado na figura
seguinte é ASG. A azul está representada a cadeia principal
(backbone) e a vermelho identificam-se as cadeias laterais.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Terminal N
Terminal C
• Secundária
o A estrutura secundária se refere ao arranjo espacial
helicoidal de segmentos de aminoácidos que estejam
próximos um dos outros na seqüência linear.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Estrutura secundária
• Secundária
o Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações entre
os carbonos alfa e os grupamentos amina e carboxila
vizinhos.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Secundária
o As duas principais conformações assumidas são
denominadas α-hélice e folha β-pregueada.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Secundária
1. Estrutura em α-hélice
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
A cadeia polipeptídica
principal é fortemente
helicoidizada formando a
parte interna do bastão .
Exemplos:
DNA
• Secundária
2. Estrutura em folha β-pregueda
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Consiste em uma cadeia peptídica quase
totalmente distendida ao invés de firmemente
enrolada .
Visão superior Visão lateral
Exemplos:
Queratina, Insulina
• Terciária
o Essa estrutura descreve o dobramento final da cadeia
polipeptídica por interações não covalentes entre os grupos
R de seus aminoácidos.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Terciária
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Forças Intermoleculares
o A ligação química que mantém os átomos de uma
moléculas unidas é uma força intramolecular.
o A força de atração entre moléculas é uma força
intermolecular.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Tipo de ligação Composto Energia de ligação
(kJ/mol)
Ligação iônica NaCl 788
Interação iônica NaCl - NaCl 200
• Forças Intermoleculares
Pontes de Hidrogênio
• É a principal interação que ocorre nas proteínas. São
estabelecidas entre os grupo R dos aminoácidos
polares.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Forças Intermoleculares
Interação íon-íon
• É a interação que ocorre entre aminoácidos ácidos e
básicos.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Forças Intermoleculares
Interação de Van der Walls
• É uma interação entre aminoácidos apolares.
Importante porque os aminoácidos hidrofóbicos se
estabilizam com interações no interior da molécula,
impedindo a infiltração de água. Essa é uma interação
um pouco mais forte.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Forças Intermoleculares
Interação íon-íon
• É uma interação entre aminoácidos apolares.
Importante porque os aminoácidos hidrofóbicos se
estabilizam com interações no interior da molécula,
impedindo a infiltração de água.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Forças Intermoleculares
Pontes de dissulfeto
É uma interação entre átomos de enxofre, importante para
a manutenção da estrutura terciária. Essa interação é
típica da cisteína e sua força pode ser comparada á
uma ligação peptídica típica.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Forças Intermoleculares
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Quaternária
o A grande maioria das proteínas são formadas por duas ou
mais cadeias polipeptídicas (subunidades) que interagem
entre si por meio de forças intermoleculares. A estrutura
quaternária é o resultado da associação das subunidades à
formação proteína funcional.
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
Exemplo da hemoglobina. Observe
que a proteína contém quatro partes
distintas.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Quanto à sua conformação:
Proteínas Fibrosas
o As proteínas fibrosas apresentam forma alongada, são
geralmente insolúveis e desempenham um papel
basicamente estrutural nos sistemas biológicos. A queratina
e o colágeno são exemplos de proteínas fibrosas.
Queratina
CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Quanto à sua conformação:
Proteínas globulares
o As proteínas que apresentam uma forma final
aproximadamente esférica são chamadas globulares. São
geralmente solúveis. A mioglobina e a hemoglobina são
exemplos de proteínas globulares.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Quanto à sua composição:
Proteínas Simples
o São formadas apenas por aminoácidos (albuminas e
globulinas).
Proteínas Conjugadas
o Apresentam uma porção não protéica.
Proteína conjugada Grupo prostético
glicoproteína carboidrato
lipoproteína lipídio
nucleoproteína Ácido nucléico
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o A solubilidade das proteínas é definida
fundamentalmente por sua estrutura primária e sua
interação com a água. Apesar disso, pode ser
afetada por características do meio:
 pH
 Concentração de sais;
 Constante dielétrica do solvente
SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS
o pH: a variação da carga líquida de uma proteína tem
implicações na sua solubilidade.
SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS
Pesq. agropec. bras. vol.35 no.1 Brasília Jan. 2000
o Concentração de sais: algumas proteínas tornam-se
solúveis em água com a adição de sais.
SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS
o Constante dielétrica dos solventes: alguns solventes
ao serem adicionados à água reduzem a constane
dielétrica do meio e reduzem a solubilidade das
proteínas.
SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS
o Ao ser sintetizada na célula, a proteína primária dobra-se
espontaneamente, originando uma estrutura primária ou
secundária. Essa proteína adquire a sua forma nativa.
o Quando essa proteína sofre alterações em físicas ou
químicas no seu ambiente, a sua estrutura espacial é
modificada e ocorre a perda da sua função biológica. Essa
proteína é dita desnaturada.
DESNATURAÇÃO DE PROTEÍNAS
Rompimento das ligação não covalentes
• Fatores que afetam a desnaturação:
o Temperatura;
o Ácidos e álcalis fortes;
o Solventes orgânicos;
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  • 2. PROTEÍNAS o As proteínas, cujo nome vem da palavra grega protos, que significa “a primeira” ou a “mais importante”, são as biomoléculas mais abundantes nos seres vivos, estando presentes em todas as partes de uma célula.
  • 3. PROTEÍNAS o Sua composição é variada no organismo. MÚSCULO SANGUE PELE 80% 70% 90%
  • 4. PROTEÍNAS o As proteínas são compostos orgânicos de alto peso molecular (>10.000 u), formados pela condensação (ligações peptídicas) de α-aminoácidos. Ligação Péptica Aminoácido 2Aminoácido 1 Duplo Peptídeo Água
  • 5. o A ligação peptídica forma-se entre o átomo de carbono (C) do grupo carboxílico e o átomo de azoto (N) do grupo amina com eliminação de água. As duas extremidades da cadeia assim formada são designadas por "terminal amino " e " terminal carboxílico" PROTEÍNAS
  • 6. o A ligação peptídica apesar de ser representada por um único traço de ligação, tem características intermediárias entre uma ligação simples e uma dupla ligação, devido às interações entre as duas formas de ressonância. o A consequência desse caráter parcial da dupla ligação é que não há possibilidade de rotação em torno da ligação peptídica. PROTEÍNAS
  • 7. o A rotação ocorre neste caso, em torno das ligações simples do carbono α: Ângulo ϕ: Cα – N Ângulo ψ: Cα – C=O PROTEÍNAS
  • 8. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS • Primária o A estrutura primária de uma proteína consiste na sequência de aminoácidos constituintes, formando uma cadeia linear. Estrutura primária (sequencia de amino ácidos)
  • 9. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS • Primária o A identificação da sequência inicia-se no terminal amino. Por exemplo, consideremos a reação entre os aminoácidos alanina e serina. Com estes aminoácidos podemos formar dois dipeptídeos com estrutura primária diferente: AS e SA. Alanina-Serina Serina-Alanina
  • 10. • Primária o A estrutura primária do peptídeo representado na figura seguinte é ASG. A azul está representada a cadeia principal (backbone) e a vermelho identificam-se as cadeias laterais. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Terminal N Terminal C
  • 11. • Secundária o A estrutura secundária se refere ao arranjo espacial helicoidal de segmentos de aminoácidos que estejam próximos um dos outros na seqüência linear. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Estrutura secundária
  • 12. • Secundária o Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações entre os carbonos alfa e os grupamentos amina e carboxila vizinhos. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 13. • Secundária o As duas principais conformações assumidas são denominadas α-hélice e folha β-pregueada. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 14. • Secundária 1. Estrutura em α-hélice ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS A cadeia polipeptídica principal é fortemente helicoidizada formando a parte interna do bastão . Exemplos: DNA
  • 15. • Secundária 2. Estrutura em folha β-pregueda ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Consiste em uma cadeia peptídica quase totalmente distendida ao invés de firmemente enrolada . Visão superior Visão lateral Exemplos: Queratina, Insulina
  • 16. • Terciária o Essa estrutura descreve o dobramento final da cadeia polipeptídica por interações não covalentes entre os grupos R de seus aminoácidos. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 18. • Forças Intermoleculares o A ligação química que mantém os átomos de uma moléculas unidas é uma força intramolecular. o A força de atração entre moléculas é uma força intermolecular. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Tipo de ligação Composto Energia de ligação (kJ/mol) Ligação iônica NaCl 788 Interação iônica NaCl - NaCl 200
  • 19. • Forças Intermoleculares Pontes de Hidrogênio • É a principal interação que ocorre nas proteínas. São estabelecidas entre os grupo R dos aminoácidos polares. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 20. • Forças Intermoleculares Interação íon-íon • É a interação que ocorre entre aminoácidos ácidos e básicos. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 21. • Forças Intermoleculares Interação de Van der Walls • É uma interação entre aminoácidos apolares. Importante porque os aminoácidos hidrofóbicos se estabilizam com interações no interior da molécula, impedindo a infiltração de água. Essa é uma interação um pouco mais forte. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 22. • Forças Intermoleculares Interação íon-íon • É uma interação entre aminoácidos apolares. Importante porque os aminoácidos hidrofóbicos se estabilizam com interações no interior da molécula, impedindo a infiltração de água. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 23. • Forças Intermoleculares Pontes de dissulfeto É uma interação entre átomos de enxofre, importante para a manutenção da estrutura terciária. Essa interação é típica da cisteína e sua força pode ser comparada á uma ligação peptídica típica. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
  • 25. • Quaternária o A grande maioria das proteínas são formadas por duas ou mais cadeias polipeptídicas (subunidades) que interagem entre si por meio de forças intermoleculares. A estrutura quaternária é o resultado da associação das subunidades à formação proteína funcional. ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS Exemplo da hemoglobina. Observe que a proteína contém quatro partes distintas.
  • 26. CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS • Quanto à sua conformação: Proteínas Fibrosas o As proteínas fibrosas apresentam forma alongada, são geralmente insolúveis e desempenham um papel basicamente estrutural nos sistemas biológicos. A queratina e o colágeno são exemplos de proteínas fibrosas. Queratina
  • 27. CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS • Quanto à sua conformação: Proteínas globulares o As proteínas que apresentam uma forma final aproximadamente esférica são chamadas globulares. São geralmente solúveis. A mioglobina e a hemoglobina são exemplos de proteínas globulares.
  • 28. CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS • Quanto à sua composição: Proteínas Simples o São formadas apenas por aminoácidos (albuminas e globulinas). Proteínas Conjugadas o Apresentam uma porção não protéica. Proteína conjugada Grupo prostético glicoproteína carboidrato lipoproteína lipídio nucleoproteína Ácido nucléico metaloproteína metal
  • 29. o A solubilidade das proteínas é definida fundamentalmente por sua estrutura primária e sua interação com a água. Apesar disso, pode ser afetada por características do meio:  pH  Concentração de sais;  Constante dielétrica do solvente SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS
  • 30. o pH: a variação da carga líquida de uma proteína tem implicações na sua solubilidade. SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS Pesq. agropec. bras. vol.35 no.1 Brasília Jan. 2000
  • 31. o Concentração de sais: algumas proteínas tornam-se solúveis em água com a adição de sais. SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS
  • 32. o Constante dielétrica dos solventes: alguns solventes ao serem adicionados à água reduzem a constane dielétrica do meio e reduzem a solubilidade das proteínas. SOLUBILIDADE DAS PROTEÍNAS
  • 33. o Ao ser sintetizada na célula, a proteína primária dobra-se espontaneamente, originando uma estrutura primária ou secundária. Essa proteína adquire a sua forma nativa. o Quando essa proteína sofre alterações em físicas ou químicas no seu ambiente, a sua estrutura espacial é modificada e ocorre a perda da sua função biológica. Essa proteína é dita desnaturada. DESNATURAÇÃO DE PROTEÍNAS Rompimento das ligação não covalentes
  • 34. • Fatores que afetam a desnaturação: o Temperatura; o Ácidos e álcalis fortes; o Solventes orgânicos; DESNATURAÇÃO DE PROTEÍNAS

Notas del editor

  1. Como reagem?
  2. Como reagem?
  3. Como reagem?
  4. Como reagem?
  5. Como reagem?
  6. Como reagem?
  7. Como reagem?
  8. Como reagem?