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.. PENAS EPENAS E
GOZOSGOZOS
FUTUROSFUTUROS
O homem temO homem tem
instintivamente horrorinstintivamente horror
ao nada, porque o nadaao nada, porque o nada
não existe.não existe.
Que será dele após o instanteQue será dele após o instante
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."Crer em Deus,."Crer em Deus,
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de Deus. Nenhuma há, porde Deus. Nenhuma há, por
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• A felicidade dosA felicidade dos
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diferença entre odiferença entre o
bem e o malbem e o mal
A duração dosA duração dos
sofrimentos do culpadosofrimentos do culpado
baseia-se no tempobaseia-se no tempo
necessário para que senecessário para que se
melhore. Sendo o estadomelhore. Sendo o estado
de sofrimento ou dede sofrimento ou de
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espírito, a duração e aespírito, a duração e a
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sofrimentos dependemsofrimentos dependem
do tempo que ele gastedo tempo que ele gaste
em melhorar-seem melhorar-se..
As penas jamaisAs penas jamais
poderão serpoderão ser
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bom senso e abom senso e a
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perpétua, motivadaperpétua, motivada
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Paraíso, inferno e purgatórioParaíso, inferno e purgatório
• As penas e gozos são inerentes ao grauAs penas e gozos são inerentes ao grau
de perfeição dos espíritosde perfeição dos espíritos
• O inferno e o paraíso, assim, nada maisO inferno e o paraíso, assim, nada mais
são do que simples alegoriassão do que simples alegorias
• os espíritos de uma mesma ordemos espíritos de uma mesma ordem
reúnem-se por simpatia;reúnem-se por simpatia;
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  • 1. .. PENAS EPENAS E GOZOSGOZOS FUTUROSFUTUROS
  • 2. O homem temO homem tem instintivamente horrorinstintivamente horror ao nada, porque o nadaao nada, porque o nada não existe.não existe. Que será dele após o instanteQue será dele após o instante fatal?fatal?
  • 3. ."Crer em Deus,."Crer em Deus, sem admitir a vidasem admitir a vida futura, seria umfutura, seria um contra-senso. Ocontra-senso. O sentimento desentimento de uma existênciauma existência melhor reside nomelhor reside no foro íntimo deforo íntimo de todos os homenstodos os homens e não é possívele não é possível que Deus aí oque Deus aí o tenha colocadotenha colocado em vão."em vão."
  • 4. Os sentimentosOs sentimentos que dominam osque dominam os homens nohomens no momento damomento da morte são: amorte são: a dúvida, nosdúvida, nos cépticoscépticos empedernidos; oempedernidos; o terror, nosterror, nos culpados; aculpados; a esperança, nosesperança, nos homens de bemhomens de bem
  • 5. o sentimentoo sentimento inato queinato que temos datemos da justiça nosjustiça nos dá a intuiçãodá a intuição das penas edas penas e recompensarecompensa s futuras."s futuras."
  • 6. .""Todas as nossas ações.""Todas as nossas ações estão submetidas às leisestão submetidas às leis de Deus. Nenhuma há, porde Deus. Nenhuma há, por mais insignificante que nosmais insignificante que nos pareça, que não possa serpareça, que não possa ser uma violação daquelasuma violação daquelas leis. Se sofremos asleis. Se sofremos as consequências dessaconsequências dessa violação, só nos devemosviolação, só nos devemos queixar de nós mesmos,queixar de nós mesmos, que desse modo nosque desse modo nos fazemos os causadores dafazemos os causadores da nossa felicidade, ou danossa felicidade, ou da nossa infelicidade futura.nossa infelicidade futura.
  • 7. • A felicidade dosA felicidade dos bons espíritosbons espíritos consiste "emconsiste "em conhecerem todasconhecerem todas as coisas; em nãoas coisas; em não sentirem ódio, nemsentirem ódio, nem ciúme, nem inveja,ciúme, nem inveja, nem ambição, nemnem ambição, nem qualquer dasqualquer das paixões quepaixões que ocasionam aocasionam a desgraça dosdesgraça dos homens.homens.
  • 8. Entre os maus e osEntre os maus e os perfeitos há umaperfeitos há uma infinidade de graus eminfinidade de graus em que os gozos sãoque os gozos são relativos ao estadorelativos ao estado moral...".Os sofrimentosmoral...".Os sofrimentos dos espíritos inferioresdos espíritos inferiores "são tão variados como as"são tão variados como as causas que oscausas que os determinam edeterminam e proporcionais ao grau deproporcionais ao grau de inferioridade, como osinferioridade, como os gozos o são ao degozos o são ao de superioridadesuperioridade
  • 9. O espiritismo ensinaO espiritismo ensina o homem a suportaro homem a suportar as provas comas provas com paciência epaciência e resignação, afasta-oresignação, afasta-o dos atos quedos atos que possam retardar-lhepossam retardar-lhe a felicidade, masa felicidade, mas ninguém diz que,ninguém diz que, sem ele, não possasem ele, não possa ela ser conseguida.ela ser conseguida.
  • 10. O arrependimentoO arrependimento dá-se no estadodá-se no estado espiritual, masespiritual, mas também podetambém pode ocorrer no estadoocorrer no estado corporal, quando acorporal, quando a pessoa bempessoa bem compreende acompreende a diferença entre odiferença entre o bem e o malbem e o mal
  • 11. A duração dosA duração dos sofrimentos do culpadosofrimentos do culpado baseia-se no tempobaseia-se no tempo necessário para que senecessário para que se melhore. Sendo o estadomelhore. Sendo o estado de sofrimento ou dede sofrimento ou de felicidade proporcional aofelicidade proporcional ao grau de purificação dograu de purificação do espírito, a duração e aespírito, a duração e a natureza de seusnatureza de seus sofrimentos dependemsofrimentos dependem do tempo que ele gastedo tempo que ele gaste em melhorar-seem melhorar-se..
  • 12. As penas jamaisAs penas jamais poderão serpoderão ser eternas, coisa que oeternas, coisa que o bom senso e abom senso e a razão repelem, poisrazão repelem, pois uma condenaçãouma condenação perpétua, motivadaperpétua, motivada por algunspor alguns momentos de erro,momentos de erro, seria a negação daseria a negação da bondade de Deusbondade de Deus
  • 13. "Poderá, um dia,"Poderá, um dia, implantar-se na Terra oimplantar-se na Terra o reinado do bem?reinado do bem? O bem reinará na TerraO bem reinará na Terra quando, entre osquando, entre os espíritos que a vêmespíritos que a vêm habitar, os bonshabitar, os bons predominarem, porque,predominarem, porque, então, farão com que aíentão, farão com que aí reinem o amor e areinem o amor e a justiça, fonte do bem ejustiça, fonte do bem e da felicidade.da felicidade.
  • 14. Paraíso, inferno e purgatórioParaíso, inferno e purgatório • As penas e gozos são inerentes ao grauAs penas e gozos são inerentes ao grau de perfeição dos espíritosde perfeição dos espíritos • O inferno e o paraíso, assim, nada maisO inferno e o paraíso, assim, nada mais são do que simples alegoriassão do que simples alegorias • os espíritos de uma mesma ordemos espíritos de uma mesma ordem reúnem-se por simpatia;reúnem-se por simpatia; • o purgatório consiste nas provas da vidao purgatório consiste nas provas da vida corporalcorporal