5. Meteorologia
A ciência que estuda as variações do tempo e observa o padrão do clima de um lugar é
chamada de meteorologia.
6. Estação Meteorológica
(1)Termômetro; Dois sensores de temperatura
(2) Higrômetro; Umidade do ar
(3) Anemômetro; Velocidade do vento
(4) Cata-Vento; Direção do vento
(5) Piranômetros; Cinco sensores de radiação solar
(1)Termômetro; Dois sensores de temperatura
(2) Higrômetro; Umidade do ar
(3) Anemômetro; Velocidade do vento
(4) Cata-Vento; Direção do vento
(5) Piranômetros; Cinco sensores de radiação solar
(6) Barômetro; Pressão Atmosférica
(7) Pluviômetro; Precipitação
(6) Barômetro; Pressão Atmosférica
(7) Pluviômetro; Precipitação
7. Estação Meteorológica
A origem da palavra meteorologia é meteoro que significa aaqquuiilloo qquuee eessttáá eelleevvaaddoo ou
contido na atmosfera.
12. Símbolos Meteorológicos
Turbulência
Neve
Granizo
Tempestade de Areia
Ensolarado
Sol entre Nuvens
Nublado
Trovoadas
Chuva com gelo
Turbulência Moderada
Chuva
28. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
2 – Umidade (Precipitação)
- Corresponde à quantidade de vapor de água que
encontramos na atmosfera.
A umidade nnããoo éé vviissíívveell aa oollhhoo nnuu, necessita-se de aparelhos como o hhiiggrrôômmeettrroo
para observá-la, mas ao saturar, o ar provoca alterações visíveis como é o caso de
nneevvooeeiirrooss ee nneebblliinnaass que se apresentam em forma de gotículas de ar que se formam
quando há perda de calor transformado as gotículas de ar em gotículas de água;
oorrvvaallhhoo que é provocado por gotículas de água que se formam em superfícies que
perdem calor e geada que é provocada pelo congelamento do orvalho quando a
temperatura chega a ser inferior que 0ºC.
A umidade pode ser expressa em números absolutos (g/m³) e relativos (%) onde os
relativos se sobressaem. Quando usado sob forma relativa, aponta para capacidade
limite que o ar possui que o permite reter o vapor de água. No iinnvveerrnnoo, a umidade
relativa do ar é bem baixa causando ar seco, ddooeennççaass rreessppiirraattóórriiaass ee ddiiffiiccuullddaaddeess ddee
rreessppiirraarr. Já no vveerrããoo, a umidade do ar é mais alta o que faz com que o corpo libere
líquido através ddoo ssuuoorr, resfriando assim o corpo.
A umidade não éé vviissíívveell aa oollhhoo nnuu, necessita-se de aparelhos como o hhiiggrrôômmeettrroo
para observá-la, mas ao saturar, o ar provoca alterações visíveis como é o caso de
nneevvooeeiirrooss ee nneebblliinnaass que se apresentam em forma de gotículas de ar que se formam
quando há perda de calor transformado as gotículas de ar em gotículas de água;
oorrvvaallhhoo que é provocado por gotículas de água que se formam em superfícies que
perdem calor e geada que é provocada pelo congelamento do orvalho quando a
temperatura chega a ser inferior que 0ºC.
A umidade pode ser expressa em números absolutos (g/m³) e relativos (%) onde os
relativos se sobressaem. Quando usado sob forma relativa, aponta para capacidade
limite que o ar possui que o permite reter o vapor de água. No iinnvveerrnnoo, a umidade
relativa do ar é bem baixa causando ar seco, ddooeennççaass rreessppiirraattóórriiaass ee ddiiffiiccuullddaaddeess ddee
rreessppiirraarr. Já no vveerrããoo, a umidade do ar é mais alta o que faz com que o corpo libere
líquido através ddoo ssuuoorr, resfriando assim o corpo.
29.
30. O Galo do Tempo
O conhecido galinho meteorológico é um
curioso antecessor de qualquer dispositivo
computacional. Uma camada de cclloorreettoo
ddee ccoobbaallttoo,, componente químico com a
propriedade de mudar de cor em função
da umidade relativa do ar, reveste a
superfície do galo. A ccoorr aazzuull iinnddiiccaa
ppoouuccaa uummiiddaaddee, enquanto os ttoonnss ddee
rroossaa iinnddiiccaamm uumm aammbbiieennttee ccoomm mmaaiioorr
uummiiddaaddee rreellaattiivvaa ddoo aarr. Obviamente a
precisão desse sistema é limitada, uma
vez que a umidade de um ambiente não
depende exclusivamente do clima,
podendo o cloreto de cobalto ser afetado
por outros fatores que não sejam as
condições climáticas. (fonte: arquivo
pessoal)
O conhecido galinho meteorológico é um
curioso antecessor de qualquer dispositivo
computacional. Uma camada de cclloorreettoo
ddee ccoobbaallttoo,, componente químico com a
propriedade de mudar de cor em função
da umidade relativa do ar, reveste a
superfície do galo. A ccoorr aazzuull iinnddiiccaa
ppoouuccaa uummiiddaaddee, enquanto os ttoonnss ddee
rroossaa iinnddiiccaamm uumm aammbbiieennttee ccoomm mmaaiioorr
uummiiddaaddee rreellaattiivvaa ddoo aarr. Obviamente a
precisão desse sistema é limitada, uma
vez que a umidade de um ambiente não
depende exclusivamente do clima,
podendo o cloreto de cobalto ser afetado
por outros fatores que não sejam as
condições climáticas. (fonte: arquivo
pessoal)
31. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
3 - Pressão atmosférica
O peso que exerce sobre nós a totalidade da
atmosfera denomina-se pressão atmosférica.
O barômetro é
o instrumento
usado para
medir a
pressão
atmosférica.
32.
33.
34.
35. Pressão Atmosférica
Regra geral : Quanto
menor a temperatura
do ar, maior a pressão
atmosférica e vice-versa.
36.
37. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
3 - Pressão atmosférica
MAIOR altitude = MENOR pressão atmosférica
MAIOR latitude = MAIOR pressão atmosférica
Ar quente = leve = sobe = diminui a pressão
Ar frio = denso = desce = aumenta a pressão
REGIÕES MAIS QUENTES (equatorial) = o ar se dilata e se
torna mais leve = BAIXA PRESSÃO ATMOSFÉRICA.
REGIÕES MAIS FRIAS (próximas aos pólos) = o frio contrai o ar
que se torna mais denso = MAIOR PRESSÃO ATMOSFÉRICA
38. ISÓBARAS: linhas que unem pontos de igual valor ISÓBARAS: linhas que unem pontos de igual valor d dee p prreessssããoo a attmmoossfféérricicaa..
39.
40. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
4 - Ventos
Vento = diferenças de aquecimento entre superfícies +
das diferenças na pressão
O movimento do ar que decorre da diferença de
pressão = VENTO
41. CIRCULAÇÃO DE AR E ESTADOS DE TEMPO
ASSOCIADOS AOS CENTROS DE PRESSÃO
43. CENTRO DE ALTAS
PRESSÕES OU
ANTICICLONE
CENTRO DE BAIXAS
PRESSÕES, CICLONE
OU DEPRESSÃO
44.
45. Os ventos resultam das diferenças de pressão,
Os ventos resultam das diferenças de pressão,
soprando das áreas onde há alta pressão (anticiclones)
soprando das áreas onde há alta pressão (anticiclones)
para aquelas de baixa pressão (ciclones).
para aquelas de baixa pressão (ciclones).
VENTO
Alta pressão
Baixa temperatura
Baixa pressão
Alta temperatura
47. Ciclone : é o nome genérico para ventos circulares,
como tufão, furacão, tornado e willy-willy.
Caracteriza-se por uma tempestade violenta que
ocorre em regiões tropicais ou subtropicais,
produzida por grandes massas de ar em alta
velocidade de rotação. Os ventos os superam 50
km/h.
Willy-willy : nome que os ciclones recebem na Austrália
e demais países do sul da Oceania.
Ciclone : é o nome genérico para ventos circulares,
como tufão, furacão, tornado e willy-willy.
Caracteriza-se por uma tempestade violenta que
ocorre em regiões tropicais ou subtropicais,
produzida por grandes massas de ar em alta
velocidade de rotação. Os ventos os superam 50
km/h.
Willy-willy : nome que os ciclones recebem na Austrália
e demais países do sul da Oceania.
Furacão : vento circular forte, com velocidade igual
ou superior a 108 km/h. Os furacões são os ciclones
que surgem no mar do Caribe (oceano Atlântico)
ou nos EUA. Os ventos precisam ter mais de 119
km/h para uma tempestade ser considerada um
furacão. Giram no sentido horário (no hemisfério
Sul) ou anti-horário (no hemisfério Norte) e medem
de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua curva se
assemelha a uma parabólica.
Furacão : vento circular forte, com velocidade igual
ou superior a 108 km/h. Os furacões são os ciclones
que surgem no mar do Caribe (oceano Atlântico)
ou nos EUA. Os ventos precisam ter mais de 119
km/h para uma tempestade ser considerada um
furacão. Giram no sentido horário (no hemisfério
Sul) ou anti-horário (no hemisfério Norte) e medem
de 200 km a 400 km de diâmetro. Sua curva se
assemelha a uma parabólica.
48. Tufão : é o nome que se dá aos ciclones formados no
sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre
julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na
região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem
no mar da China e atingem o leste asiático.
Tufão : é o nome que se dá aos ciclones formados no
sul da Ásia e na parte ocidental do oceano Índico, entre
julho e outubro. É o mesmo que furacão, só que na
região equatorial do Oceano Pacífico. Os tufões surgem
no mar da China e atingem o leste asiático.
Tornado : é o mais forte dos fenômenos meteorológicos,
menor e mais intenso que os demais tipos de ciclone.
Com alto poder de destruição, atinge até 490 km/h de
velocidade no centro do cone. Produz fortes redemoinhos
e eleva poeira. Forma-se entre 10 e 30 minutos e tem, no
máximo, 10 km de diâmetro. O tornado é menor e em
geral mais breve do que o furacão, e ocorre em zonas
temperadas do Hemisfério Norte. Forma-se nos
continentes
Tornado : é o mais forte dos fenômenos meteorológicos,
menor e mais intenso que os demais tipos de ciclone.
Com alto poder de destruição, atinge até 490 km/h de
velocidade no centro do cone. Produz fortes redemoinhos
e eleva poeira. Forma-se entre 10 e 30 minutos e tem, no
máximo, 10 km de diâmetro. O tornado é menor e em
geral mais breve do que o furacão, e ocorre em zonas
temperadas do Hemisfério Norte. Forma-se nos
continentes
49. 5- Radiação Solar
•Esta energia é utilizada pelo mecanismo climático para fazer
evaporar a água existente no planeta, aquecer e,
conseqüentemente, movimentar a atmosfera.
•Resumindo, a energia solar é o motor que impulsiona o clima.
50. AAllbbeeddoo
Medida da quantidade de radiação solar refletida por
um corpo ou uma superfície
56. Altitude
• Quanto maior a altitude menor será a temperatura.
Isto porque o ar se torna rarefeito, ou seja, a
concentração de gases e de umidade à medida que
aumenta a altitude, é menor, o que vai reduzir a
retenção de calor nas camadas mais elevadas da
atmosfera. Lembrando que a atmosfera é aquecida de
baixo para cima, com a irradiação solar .
64. Hemisfério Norte : As Correntes deslocam-se no sentido horário.
Hemisfério Sul: As Correntes deslocam-se no sentido Anti-horário.
Hemisfério Norte : As Correntes deslocam-se no sentido horário.
Hemisfério Sul: As Correntes deslocam-se no sentido Anti-horário.
67. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
Massas de Ar
Um dos fatores mais decisivos na caracterização do clima
de uma dada região é a atuação das massas de ar, pois
“emprestam” suas características ao tempo e ao clima dos
lugares por onde circulam. A origem quanto às zonas
climáticas determinará a temperatura das massas, assim,
as que se formarem na zona polar serão frias e as das
zonas tropical e equatorial, serão quentes. Da mesma
forma, a origem oceânica ou continental irá determinar
sua umidade que poderá, entretanto, variar com o
deslocamento da massa por sobre regiões de umidade
distinta.
70. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
Massas de Ar
Massa Equatorial Contineltal (mEc)
É uma massa quente e instável originada
na Amazônia Ocidental, que atua sobre
todas as regiões do país. Apesar de
continental é uma massa úmida, em razão
da presença de rios caudalosos e da
intensa transpiração da massa vegetal da
Amazônia, região em que provoca chuvas
abundantes e quase diárias,
principalmente no verão e no outono. No
verão, avança para o interior do país
provocando as “chuvas de verão”.
71. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
Massas de Ar
Massa Equatorial Atlântica (mEa)
É quente, úmida e originária do
Atlântico Norte (próximo à Ilha
de Açores). Atua nas regiões
litorânes do Norte do Nordeste,
principalmente no verão e na
primavera, sendo também
formadoras dos ventos alísios
de nordeste.
72. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
Massas de Ar
Massa Tropical Atlântica (mTa)
Origina-se no Oceano Atlântico e
atua na faixa litorânea do
Nordeste ao Sul do país. Quente
e úmida, provoca as chuvas
frontais de inverno na região
Nordeste a partir do seu
enconttro com a Massa Polar
Atlântica e as chuvas de relevo
nos litorais sul e sudeste, a partir
do choque com a Serra do Mar.
Também é formadora dos ventos
alísios de sudeste.
73. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
Massas de Ar
Massa Tropical Continental (mTc)
Originada na Depressão do
Chaco, é quente e seca e
atua basicamente em sua
área de origem, causando
longos períodos quentes e
secos no sul da região
Centro-oeste e no interior das
regiões Sul e Sudeste.
74. Massas de Ar
Massa Polar Atlântica (mPa)
Forma-se no Oceano Atlântico
sul (próximo à Patagônia),
sendo fria e úmida e atuando
subretudo no inverno no litoral
nordestino (causa chuvas
frontais), nos estados sulinos
(causa queda de temperatura e
geadas) e na Amazônia
Ocidental (causa fenômeno da
friagem, queda brusca na
temperatura).
75. Frente
Encontro de 2 massas de ar.
FFrreennttee FFrriiaa:: A massa de ar fria é mais forte
que a quente e empurra a quente.
FFrreennttee QQuueennttee:: A massa quente é mais forte
e empurra a fria
FFrreennttee EEssttaacciioonnáárriiaa:: As duas massas de ar
tem a mesma força e não se movimentam.
Chove no local em excesso.
76.
77.
78. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
Fatores dos Climas do Brasil
POSIÇÃO GEOGRÁFICA
O Brasil ocupa uma área de 8,5
milhões de km². Desse total, cerca
de 90% está localizada entre os
trópicos de Câncer e Capricórnio.
Daí o termo país tropical. Algumas
características do clima tropical
estão presentes em grande parte do
território brasileiro: temperatura
média elevada, muita chuva durante
o ano e formações vegetais típicas,
como florestas fechadas e cerrados.
Isso não quer dizer que o clima do
Brasil é uniforme.
79. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
POSIÇÃO GEOGRÁFICA
Essa área inclui a parte da Terra
onde o sol alcança um ponto
diretamente acima pelo menos uma
vez durante o ano solar (ao norte
do Trópico de Câncer e ao sul do
Trópico de Capricórnio o sol nunca
alcança um azimute de 90°ou uma
posição diretamente acima).
80. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
CLIMA EQUATORIAL
Domina a região amazônica e se
caracteriza por temperaturas médias
entre 24º C e 26º C e amplitude
térmica anual (diferença entre a
máxima e a mínima registrada
durante um ano) de até 3º C. As
chuvas são abundantes (mais de
2.500 mm/ano) e regulares,
causadas pela ação da massa
equatorial continental. No inverno, a
região pode receber frentes frias
originárias da massa polar atlântica.
Elas são as responsáveis pelo
fenômeno da friagem, a queda
brusca na temperatura, que pode
chegar a 10º C.
81. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
CLIMA TROPICAL TÍPICO
É um clima semi-úmido, que
possui invernos secos e
verões chuvosos e abrange a
região central do país (Minas
Gerais e Goiás, parte de São
Paulo, Mato Grosso do Sul,
parte da Bahia, do Maranhão,
do Piauí e do Ceará). No
verão, a principal influência é
da Massa Equatorial
Continental e Tropical
Atlântica (causam as chuvas
de verão).
82. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE
Típico das regiões
serranas do Espírito
Santo, Rio de Janeiro e
Serra da Mantiqueira, que
se diferencia por
apresentar apresentar
verões mais brandos e
invernos mais
rigorosos, além e ser
mais chuvoso.
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83. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
CLIMA TROPICAL ATLÂNTICO OU LITORÂNEO ÚMIDO
Manifesta-se no litoral do
Nordeste e do Sudeste, sendo
controlado pela Massa Tropical
Atlântica, que causa no verão as
chamadas chuvas
orográficas ou de relevo, ao
chocar-se com as serras do
Planalto Atlântico (Chapada da
Borborema, Serras do Mar, da
Mantiqueira, etc.). No litoral
nordestino, há concentração de
chuvas no outono e no inverno,
em razão do choque da Massa
Polar Atlântica (mais intensa nesta
época) com a Tropical Atlântica.
Professor Jakes Paulo - jakespaulo@gmail.com
84. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
CLIMA SEMI-ÁRIDO
Manifesta-se no Sertão do Nordeste e no
norte de Minas Gerais e é marcado pela
atuação irregular das massas de ar. As
massas que atingem o Sertão Nordestino são
de origem úmida ( principalmente a Tropical
Atlântica e a Equatorial Continental), mas
descarregam sua umidade antes de atingir a
região, como ocorre ao se chocarem contra a
Chapada da Borborema. A pouca atuação de
ventos, também em razão de fatores como o
relevo, contribui para as elevadas
temperaturas (médias térmicas em torno de
28ºC). É também caracterizado pela
escassez de chuvas, apresentando os
menores índices pluviométricos anuais do
mundo (menores que 1.000 mm).
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85. Geografia do Brasil - Climas do Brasil
CLIMA SUBTROPICAL ÚMIDO
É típico da região Sul do país
em é marcado pela distinção
clara entre as estações do ano,
com chuvas bem distribuídas.
É influenciado principalmente
pela Massa Tropical Atlântica ,
mas os invernos, relativamente
rigorosos, são marcados pela
penetração na Massa Polar
Atlântica, que também causa
geadas e até mesmo neve ao
propiciar quedas de
temperatura.
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