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Da pág. 82 à 95 e da pág. 100 à 103
(livro novo) (do livro antigo: pág. 80 à
91 e da 94 à 97)
1. Estado do tempo e clima.
2. Elementos e fatores climáticos
3. Variação da temperatura com o
movimento de rotação, translação,
latitude, pressão atmosférica, altitude
(relevo), proximidade do mar e
interioridade.
Estado de tempo ≠ Clima
 Conjunto de condições
atmosféricas que se verificam
num determinado lugar, num
curto período de tempo.
 Sucessão habitual dos estados do
tempo, durante um longo período
(geralmente 30 ou mais anos).
pág. 96
Elementos climáticos
Exercício de correspondência
1. Soma dos valores totais de precipitação dos 12 meses do ano num determinado local.
A Temperatura Média
Anual
2. Valor mais baixo da temperatura que se regista num dia, mês ou ano, num determinado
local
B Amplitude Térmica
Anual
3. Sucessão regular dos diferentes estados do tempo, num dado lugar e durante um longo
período.
C Temperatura Mínima
4. Soma das temperaturas médias mensais, a dividir pelo número de meses do ano.
D Precipitação total
Anual
5. Diferença entre a temperatura média do mês mais quente e a temperatura média do mês
mais frio.
E Clima
6. Conjunto de condições atmosféricas que se verificam num determinado local, num curto
período de tempo.
F Estado do Tempo
7. Queda de água no estado líquido ou sólido.
G Dia Natural
8. Período de tempo entre o nascer do sol e o pôr do sol, ou seja quando o sol está acima da
linha do horizonte.
H Precipitação
???
Clima
Temperatura
Grau de aquecimento de um corpo
Precipitação
Queda de água nos estados líquido
(chuva) e sólido (neve e
granizo/saraiva)
é condicionado por três elementos:
Pressão Atmosférica
Peso do ar
Temperatura
Variação ao longo do dia
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
Movimento que a Terra executa em torno do seu próprio eixo. Realiza-se no
sentido directo (O-E) e demora aproximadamente 24 horas, dando origem aos
dias e às noites.
MOVIMENTO DIURNO APARENTE DO SOL
Movimento que o Sol parece realizar ao longo do dia, no sentido E-O. É uma das
consequências do movimento de rotação da Terra.
8 h 10 h 12 h 14 h 16 h 20 h 24 h
Variação da Temperatura ao longo do
dia
pág. 99
Temperatura
Variação ao longo do dia
OU SEJA:
• De manhã e ao fim da tarde os raios solares vão atingir a Terra fazendo um maior
percurso, menor ângulo de incidência e aquecendo uma maior superfície;
• Na altura do meio-dia solar o Sol encontra-se sobre a vertical do lugar e os raios solares
vão ter um menor percurso, aquecer uma menor superfície e ter um ângulo maior,
daí que a temperatura seja maior.
pág. 100
Temperatura
Variação ao longo do ano
EQUINÓCIO DE MARÇO
(Primavera)
21 de Março
SOLSTÍCIO DE DEZEMBRO
21 ou 22 de Dezembro
O Sol encontra-se no plano do
Trópico de Capricórnio
SOLSTÍCIO DE JUNHO
21 de Junho
O Sol encontra-se no plano do
Trópico de Câncer
EQUINÓCIO DE
SETEMBRO
(Outono)
22 ou 23 de Setembro
pág. 101
Temperatura
Variação ao longo do ano
Equinócios (dia igual à noite)
O Sol incide verticalmente sobre o
equador, o que se verifica duas vezes no
ano. Nos dias que marcam o início da
Primavera e do Outono, o dia natural
tem, em qualquer lugar, 12 horas, ou seja,
o dia tem a mesma duração que a noite.
Este fenómeno deve-se ao facto da Terra
estar paralela ao Sol.
pág. 101
Temperatura
Variação ao longo do ano
Solstício (dia diferente da noite) de Junho
No Solstício de Junho, o Sol incide
verticalmente no trópico de Câncer.
Em qualquer lugar do Hemisfério
Norte:
• O dia natural é maior que a noite;
• A duração do período diurno vai
aumentar, então, em latitude. No
Pólo Norte, está-se a meio de um
período de 6 meses de dia.
pág. 101
Temperatura
Variação ao longo do ano
No Solstício de Dezembro, o Sol
incide verticalmente no trópico de
Capricórnio. Em qualquer lugar do
Hemisfério Norte:
• O dia natural é menor que a
noite;
• A duração do período diurno vai
diminuir, então, em latitude. No
Pólo Norte, está-se a meio de um
período de 6 meses de noite.
Solstício (dia diferente da noite) de Dezembro
pág. 101
Os principais factores climáticos
 Latitude  Pressão atmosférica
 Proximidade e afastamento do
mar
 Relevo
pág. 106
Factores Climáticos
 Os factores climáticos representam o conjunto de
todas as circunstâncias que têm influência nos
elementos climáticos, podendo modificar o seu
comportamento. Incluem-se neste conjunto de
factores, a latitude, o relevo e a altitude, a
disposição e orientação geográfica dos
alinhamentos montanhosos, os mares e oceanos,
as correntes marítimas, o rumo dos ventos
predominantes, entre outros.
Factores
Climáticos
Latitude
Obliquidade dos
raios solares
Zonas climáticas
Proximidade ou
afastamento do
mar /
continentalidade
Efeito amenizador
dos oceanos
Valores mais
elevados de
precipitação junto
ao oceano
Altitude (relevo)
Altura
orientação
Disposição /
orientação
Gradiente térmicos
0.6ºC/100 metros
Pressão atmosférica
Altas Pressões
Baixas pressões
Centros
barométricos
Correntes marítimas
Correntes quentes
Correntes frias
Massas de ar
Massas de ar quente
e frias
Superfície frontal
Podem ser
influenciados por:
pág. 106
Temperatura
Variação com a latitude
• Zona intertropical, quente ou tórrida, que
se situa sensivelmente entre os trópicos de
Câncer e Capricórnio onde se verificam as mais
elevadas temperaturas.
• Zonas Temperadas, situadas uma em cada
hemisfério e entre os trópicos e os círculos
polares de cada um dos hemisférios.
• Zonas Frias, também situadas uma em cada
hemisfério nas latitudes situada acima dos
círculos polares e onde se registam as mais
baixas temperaturas do planeta. (figura 19 pág.
106
pág. 106
Temperatura
Variação da temperatura com a latitude
A variação da temperatura com a latitude obedece às leis fundamentais:
1. Quanto maior for o percurso dos raios solares, menor é a temperatura;
2. Quanto maior for a superfície aquecida, menor é a temperatura;
3. Quanto maior for o ângulo de incidência, maior é a temperatura;
Temperatura
Variação com a ALTITUDE
Conclusão: A temperatura diminui à medida que a altitude aumenta, porque a quantidade
de componentes atmosféricos, grandes absorvedores de calor (vapor de água, dióxido de
carbono, poeiras), diminui.
Gradiente térmico vertical
Diminuição da temperatura em
cerca de 6 ºC por cada 1000
metros de altitude ou 0.6 por
cada 100 metros.
+ ºC
- ºC
Altitude de
um ponto na
Terra é a
distância
medida na
vertical entre
o nível médio
das águas do
mar e esse
mesmo ponto
pág. 109
e 110
Mapa de Portugal Continental
IMAGINA QUE ESTÁS JUNTO À
PRAIA, NA FIGUEIRA DA FOZ, E
ESTÃO 26ºc. À MESMA LATITUDE,
MAS A ALTITUDES DIFERENTES,
PERTO DE 2000 METROS, ESTÁ
UM PRIMO TEU, NA SERRA DA
ESTRELA. TENDO EM CONTA O
GRADIENTE TÉRMICO VERTICAL,
QUAL A TEMPERATURA NA
SERRA DA ESTRELA?
Precipitação
Variação com a
ALTITUDE
Chuvas orográficas
A chuva orográfica, ou chuva de relevo,
ocorre quando uma massa de ar carregada de
humidade sobe ao encontrar uma elevação do
relevo, como uma montanha, provocando
chuva. Quando a massa é forçada a ascender,
precipita a barlavento, em muitos casos não
precipita do outro lado, a sotavento.
CONCLUSÃO: à medida que a altitude aumenta, a
precipitação aumenta também. Os lugares mais
próximos do oceano (litoral) registam uma
precipitação mais elevada.
pág. 110
 Diz-se que o relevo é concordante
quando está disposto ("alinhado") com a
linha de costa. Isto vai fazer com que os
ventos vindos do litoral não o consigam
contornar, sendo então obrigados a
"subir pelo relevo", originando assim
chuvas orográficas. Esta é uma das razões
que as áreas de menor continentalidade
sejam mais pluviosas.
Diz-se que o relevo é discordante,
quando o relevo (as montanhas) estão
dispostas, ou "alinhadas" mais ou
menos perpendicularmente, à linha de
costa. Isto vai fazer com que os ventos
húmidos vindos do mar, consigam
passar entre as montanhas.
Deste modo, é mais difícil que haja
precipitações junto ao litoral,
havendo precipitações mais para o
interior (provocadas por outros
factores).
pág. 109
Temperatura
Variação com a PROXIMIDADE DO MAR
Os oceanos e os continentes têm características diferentes que
vão influenciar a temperatura à superfície da Terra.
A TERRA AQUECE E ARREFECE MAIS
DEPRESSA QUE OS OCEANOS – figura 27 pág. 110
Comparativamente com os oceanos a temperatura dos
continentes é no:
Verão - mais elevada
Inverno - mais baixa
Temperatura
Variação com a PROXIMIDADE DO MAR
No Verão as áreas litorais não aquecem tanto porque o oceano,
que está ao seu lado, se encontra mais frio e vai diminuir as
temperaturas.
No Inverno, as temperaturas das áreas litorais, não vão arrefecer
tanto, porque os oceanos vão libertar o calor que haviam
recebido durante o Verão.
Os oceanos vão ter uma AÇÃO MODERADORA, tornando as
temperaturas mais amenas (menos frias) no Inverno e mais
suaves (menos quentes) no Verão.
Pressão Atmosférica
O peso do ar
Aparelho que permite medir a pressão
atmosférica. Exprime-se em milibares (mb)
ou hectopascais (hpa).
Barómetro
Pressão Atmosférica
O peso do ar
1. O Peso normal do ar é 1013 mb (milibares);
2. Sempre que estamos numa zona em que o peso do ar é maior que 1013 mb
estamos num a ALTA PRESSÃO ou ANTICICLONE (A);
3. Sempre que estamos numa zona em que o peso do ar é menor que 1013
mb estamos num a BAIXA PRESSÃO ou DEPRESSÃO (B);
Isóbara – linha que une
pontos de igual valor de
pressão atmosférica
Pressão Atmosférica
Circulação do ar nos centros de pressão (centros
barométricos)
Numa baixa pressão (depressão) o ar, como é leve, converge à superfície e ascende;
Numa alta pressão (anticiclone) o ar, como é pesado, desce em altitude e diverge;
Convergente
Ascendente
Divergente
Descendente
Vento
Deslocação do ar das altas para as baixas pressões
Conceitos:
 A humidade é a quantidade de vapor de água na
atmosfera. Fisicamente, a humidade relativa é
definida como a razão da quantidade de vapor de água
presente numa porção da atmosfera com a quantidade
máxima de vapor de água que a atmosfera pode
suportar a uma determinada temperatura . A humidade
relativa é uma importante variável usada na previsão do
tempo, e indica a possibilidade de precipitação (chuva,
neve, entre outros), orvalho ou nevoeiro.
 Ponto de saturação - em física, chama-se ponto de
saturação à quantidade máxima de vapor de água que
o ar pode conter, a uma determinada temperatura e
pressão.
 Condensação é uma das fases em que ocorre a
transformação da matéria, do estado gasoso para o
estado líquido. A condensação que normalmente
ocorre quando o vapor é resfriado pode ocorrer em
sistemas fechados com o vapor comprimido sendo que
ambas as situações dependem somente do equilíbrio
entre a pressão e temperatura.
pág. 108
A pressão atmosférica
Variação da pressão atmosférica
 Com a altitude: à medida que aumenta a altitude
diminui a pressão atmosférica, porque: quanto maior é
a altitude menor é a coluna de ar que vai até ao limite
superior da atmosfera; a densidade do ar diminui com
a altitude, tornando-se, por isso, mais leve.
 Com a temperatura: o ar quando aquece dilata e
torna-se mais leve; quando arrefece contrai-se e torna-
se mais pesado, por isso, a pressão varia na razão
inversa da temperatura.
 Com a latitude: a pressão à superfície do globo
dispõe-se por faixas, mais ou menos paralelas segundo
a latitude e alternadamente de baixas e de altas
pressões.
Centros barométricos: os ciclones e os anticiclones
 Se numa região a pressão atmosférica apresentar os seus
valores mais baixos no centro, isto é, se a pressão diminuir
da periferia para o centro, temos nessa região um centro
de baixas pressões ou centro ciclónico ou depressão
barométrica;
 Se, pelo contrário, os valores mais altos da pressão se
encontrarem no centro, ou seja, se a pressão aumentar da
periferia para o centro, temos um centro de altas pressões,
ou centro anticiclónico ou anticiclone.
A circulação do ar nos centros barométricos
 O vento é o ar em movimento e resulta sempre da
diferença de pressão atmosférica entre dois lugares.
 O vento sopra das pressões mais altas para as pressões
mais baixas e a sua velocidade é tanto maior quanto
maior for a diferença de pressão entre os dois lugares.
 Nos centros de Altas pressões ou Anticiclones o ar desce na
vertical, aumentando de temperatura, aumentando a sua
capacidade higrométrica, ausência de formação de nuvens e de
chuvas; nos centros de baixas pressões, ou depressões
barométricas ocorre o inverso.
 Os centros anticiclónicos estão associados ao bom tempo e as
depressões ao mau tempo.
 Esses centros de pressão deslocam-se com as respectivas massas
de ar, criando uma faixa de separação entre elas, superfície
frontal polar e suas respectivas perturbações (no Hemisfério
Norte, no verão sobem para Norte, no Inverno descem para Sul,
em simultâneo deslocam-se segundo o fluxo de oeste).
pág. 108
Pressão Atmosférica
Circulação do ar na atmosfera
Ventos de oeste
Ventos de leste
Ventos alísios
A precipitação varia de acordo com a latitude e a variação de pressão atmosféricas
ao de acordo com a localização dos centros de altas e baixas pressões.
Altas Pressões Polares
Baixas Pressões Subpolares
Altas Pressões Subtropicais
Baixas Pressões Equatoriais
pág.
108/9
Variação com as correntes marítimas
CORRENTES MARÍTIMAS
São deslocamentos de grandes massas de água, que, de acordo com a
orientação dos movimentos, podem ser horizontais ou verticais e, de
acordo com a temperatura relativa da água, podem ser quentes ou
frias.
Correntes frias
Contribuem para um maior arrefecimento do ar no Inverno e um maior
aquecimento no Verão. Assim, estão associadas a uma amplitude térmica anual
mais elevada.
Correntes quentes
Contribuem para moderar as temperaturas, permitindo a amenização das
temperaturas dos lugares localizados junto à costa (litoral).
CORRENTES MARÍTIMAS MUNDIAIS
Massas de ar
 Massas de ar, superfícies frontais e frentes
 Massa de ar – grande porção de ar na troposfera com
características semelhantes de temperatura e humidade
ao nível horizontal. Consoante as regiões onde têm
origem, que conferem características próprias, assim
podemos considerar três grandes tipos de massas de ar
primárias: equatorial, tropical e polar.
 Ex.: massas de ar quente que atingem a Península
Ibérica durante o verão e massas de ar frio vindo da
Sibéria que atinge o nosso território no inverno.
 massa de ar equatorial: formam-se nas regiões
envolvendo o equador, onde as temperaturas e a humidade
são elevadas; trata-se, por isso de massas de ar muito
quentes e muito húmidas.
 massa de ar tropical: originam-se nas regiões
atravessadas pelos trópicos. São muito quentes e podem ser
mais ou menos húmidas; se se formam nos oceanos são
muito húmidas e denominam-se massas de ar tropical
marítimo; se têm origem sobre os continentes, são muito
quentes e muito secas e designam-se massas de ar
tropical continental.
 massas de ar Polar: formam-se nas regiões muito frias, de
altas latitudes; são muito frias. Se tiverem origem sobre os
continentes, são frias e secas, designando-se de massa de
ar polar continental; se tiverem origem sobre os oceanos,
são frias e húmidas e chamam-se massas de ar polar
marítimo.
As massas de ar são dinâmicas, evoluem, transformam-se,
deslocam-se e modificam-se consoante as características das
regiões atravessadas e o tempo gasto no seu percurso.
Superfície frontal e frente
 Quando massas de ar diferentes entram em contacto não se
misturam e formam, por isso, uma faixa de separação entre elas
que se denomina superfície frontal: quente ou fria, consoante a
sua velocidade relativa, portanto a sua capacidade de
substituição do ar, quente pelo frio e vice-versa. À intercepção
da superfície frontal com a superfície terrestre damos o nome
de frente, que pode ser quente ou fria .
 As frentes raramente surgem isoladas e andam
associadas a centros ciclónicos no interior dos quais elas
se movimentam.
 Ao conjunto de duas ou mais frentes damos o nome de
sistema frontal
 Perturbação frontal é o conjunto de duas frentes, uma
quente e outra fria, associadas a um centro ciclónico
 Entende-se por frente ou superfície frontal a linha de
contacto entre duas massas de ar contíguas e que diferem na
temperatura e na densidade. Uma superfície frontal
caracteriza-se por uma forte instabilidade atmosférica por
ser um mecanismo que força a ascensão do ar quente.
 A frente fria consiste no avanço do ar frio posterior sobre o ar
quente. O ar frio, por ser mais denso, introduz-se como uma
cunha por baixo do ar quente, obrigando-o a subir de forma
abrupta e rápida, originando nuvens de grande
desenvolvimento vertical - com fortes aguaceiros de curta
duração. Numa frente quente o ar quente, por ser mais leve e
menos denso, avança gradualmente sobre o ar frio anterior,
arrefecendo mais lentamente, havendo formação de nuvens
de desenvolvimento mais horizontal, podendo não ocorrer
precipitação”
 As perturbações frontais ocorrem nas latitudes
intermédias influenciando os estados do tempo e
respectivos climas. Portugal localizado na Zona
Temperada do Norte, é influenciado, sobretudo no
Inverno, por estas perturbações frontais.
 São exemplificados, na figura que se segue, os estados
do tempo correspondentes à passagem de uma
perturbação frontal.
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Factores do clima

  • 1. Da pág. 82 à 95 e da pág. 100 à 103 (livro novo) (do livro antigo: pág. 80 à 91 e da 94 à 97) 1. Estado do tempo e clima. 2. Elementos e fatores climáticos 3. Variação da temperatura com o movimento de rotação, translação, latitude, pressão atmosférica, altitude (relevo), proximidade do mar e interioridade.
  • 2. Estado de tempo ≠ Clima  Conjunto de condições atmosféricas que se verificam num determinado lugar, num curto período de tempo.  Sucessão habitual dos estados do tempo, durante um longo período (geralmente 30 ou mais anos). pág. 96
  • 3. Elementos climáticos Exercício de correspondência 1. Soma dos valores totais de precipitação dos 12 meses do ano num determinado local. A Temperatura Média Anual 2. Valor mais baixo da temperatura que se regista num dia, mês ou ano, num determinado local B Amplitude Térmica Anual 3. Sucessão regular dos diferentes estados do tempo, num dado lugar e durante um longo período. C Temperatura Mínima 4. Soma das temperaturas médias mensais, a dividir pelo número de meses do ano. D Precipitação total Anual 5. Diferença entre a temperatura média do mês mais quente e a temperatura média do mês mais frio. E Clima 6. Conjunto de condições atmosféricas que se verificam num determinado local, num curto período de tempo. F Estado do Tempo 7. Queda de água no estado líquido ou sólido. G Dia Natural 8. Período de tempo entre o nascer do sol e o pôr do sol, ou seja quando o sol está acima da linha do horizonte. H Precipitação ???
  • 4. Clima Temperatura Grau de aquecimento de um corpo Precipitação Queda de água nos estados líquido (chuva) e sólido (neve e granizo/saraiva) é condicionado por três elementos: Pressão Atmosférica Peso do ar
  • 5. Temperatura Variação ao longo do dia MOVIMENTO DE ROTAÇÃO Movimento que a Terra executa em torno do seu próprio eixo. Realiza-se no sentido directo (O-E) e demora aproximadamente 24 horas, dando origem aos dias e às noites. MOVIMENTO DIURNO APARENTE DO SOL Movimento que o Sol parece realizar ao longo do dia, no sentido E-O. É uma das consequências do movimento de rotação da Terra. 8 h 10 h 12 h 14 h 16 h 20 h 24 h Variação da Temperatura ao longo do dia pág. 99
  • 6. Temperatura Variação ao longo do dia OU SEJA: • De manhã e ao fim da tarde os raios solares vão atingir a Terra fazendo um maior percurso, menor ângulo de incidência e aquecendo uma maior superfície; • Na altura do meio-dia solar o Sol encontra-se sobre a vertical do lugar e os raios solares vão ter um menor percurso, aquecer uma menor superfície e ter um ângulo maior, daí que a temperatura seja maior. pág. 100
  • 7. Temperatura Variação ao longo do ano EQUINÓCIO DE MARÇO (Primavera) 21 de Março SOLSTÍCIO DE DEZEMBRO 21 ou 22 de Dezembro O Sol encontra-se no plano do Trópico de Capricórnio SOLSTÍCIO DE JUNHO 21 de Junho O Sol encontra-se no plano do Trópico de Câncer EQUINÓCIO DE SETEMBRO (Outono) 22 ou 23 de Setembro pág. 101
  • 8. Temperatura Variação ao longo do ano Equinócios (dia igual à noite) O Sol incide verticalmente sobre o equador, o que se verifica duas vezes no ano. Nos dias que marcam o início da Primavera e do Outono, o dia natural tem, em qualquer lugar, 12 horas, ou seja, o dia tem a mesma duração que a noite. Este fenómeno deve-se ao facto da Terra estar paralela ao Sol. pág. 101
  • 9. Temperatura Variação ao longo do ano Solstício (dia diferente da noite) de Junho No Solstício de Junho, o Sol incide verticalmente no trópico de Câncer. Em qualquer lugar do Hemisfério Norte: • O dia natural é maior que a noite; • A duração do período diurno vai aumentar, então, em latitude. No Pólo Norte, está-se a meio de um período de 6 meses de dia. pág. 101
  • 10. Temperatura Variação ao longo do ano No Solstício de Dezembro, o Sol incide verticalmente no trópico de Capricórnio. Em qualquer lugar do Hemisfério Norte: • O dia natural é menor que a noite; • A duração do período diurno vai diminuir, então, em latitude. No Pólo Norte, está-se a meio de um período de 6 meses de noite. Solstício (dia diferente da noite) de Dezembro pág. 101
  • 11. Os principais factores climáticos  Latitude  Pressão atmosférica  Proximidade e afastamento do mar  Relevo pág. 106
  • 12. Factores Climáticos  Os factores climáticos representam o conjunto de todas as circunstâncias que têm influência nos elementos climáticos, podendo modificar o seu comportamento. Incluem-se neste conjunto de factores, a latitude, o relevo e a altitude, a disposição e orientação geográfica dos alinhamentos montanhosos, os mares e oceanos, as correntes marítimas, o rumo dos ventos predominantes, entre outros.
  • 13. Factores Climáticos Latitude Obliquidade dos raios solares Zonas climáticas Proximidade ou afastamento do mar / continentalidade Efeito amenizador dos oceanos Valores mais elevados de precipitação junto ao oceano Altitude (relevo) Altura orientação Disposição / orientação Gradiente térmicos 0.6ºC/100 metros Pressão atmosférica Altas Pressões Baixas pressões Centros barométricos Correntes marítimas Correntes quentes Correntes frias Massas de ar Massas de ar quente e frias Superfície frontal Podem ser influenciados por: pág. 106
  • 14. Temperatura Variação com a latitude • Zona intertropical, quente ou tórrida, que se situa sensivelmente entre os trópicos de Câncer e Capricórnio onde se verificam as mais elevadas temperaturas. • Zonas Temperadas, situadas uma em cada hemisfério e entre os trópicos e os círculos polares de cada um dos hemisférios. • Zonas Frias, também situadas uma em cada hemisfério nas latitudes situada acima dos círculos polares e onde se registam as mais baixas temperaturas do planeta. (figura 19 pág. 106 pág. 106
  • 15. Temperatura Variação da temperatura com a latitude A variação da temperatura com a latitude obedece às leis fundamentais: 1. Quanto maior for o percurso dos raios solares, menor é a temperatura; 2. Quanto maior for a superfície aquecida, menor é a temperatura; 3. Quanto maior for o ângulo de incidência, maior é a temperatura;
  • 16. Temperatura Variação com a ALTITUDE Conclusão: A temperatura diminui à medida que a altitude aumenta, porque a quantidade de componentes atmosféricos, grandes absorvedores de calor (vapor de água, dióxido de carbono, poeiras), diminui. Gradiente térmico vertical Diminuição da temperatura em cerca de 6 ºC por cada 1000 metros de altitude ou 0.6 por cada 100 metros. + ºC - ºC Altitude de um ponto na Terra é a distância medida na vertical entre o nível médio das águas do mar e esse mesmo ponto pág. 109 e 110
  • 17. Mapa de Portugal Continental IMAGINA QUE ESTÁS JUNTO À PRAIA, NA FIGUEIRA DA FOZ, E ESTÃO 26ºc. À MESMA LATITUDE, MAS A ALTITUDES DIFERENTES, PERTO DE 2000 METROS, ESTÁ UM PRIMO TEU, NA SERRA DA ESTRELA. TENDO EM CONTA O GRADIENTE TÉRMICO VERTICAL, QUAL A TEMPERATURA NA SERRA DA ESTRELA?
  • 18. Precipitação Variação com a ALTITUDE Chuvas orográficas A chuva orográfica, ou chuva de relevo, ocorre quando uma massa de ar carregada de humidade sobe ao encontrar uma elevação do relevo, como uma montanha, provocando chuva. Quando a massa é forçada a ascender, precipita a barlavento, em muitos casos não precipita do outro lado, a sotavento. CONCLUSÃO: à medida que a altitude aumenta, a precipitação aumenta também. Os lugares mais próximos do oceano (litoral) registam uma precipitação mais elevada. pág. 110
  • 19.  Diz-se que o relevo é concordante quando está disposto ("alinhado") com a linha de costa. Isto vai fazer com que os ventos vindos do litoral não o consigam contornar, sendo então obrigados a "subir pelo relevo", originando assim chuvas orográficas. Esta é uma das razões que as áreas de menor continentalidade sejam mais pluviosas. Diz-se que o relevo é discordante, quando o relevo (as montanhas) estão dispostas, ou "alinhadas" mais ou menos perpendicularmente, à linha de costa. Isto vai fazer com que os ventos húmidos vindos do mar, consigam passar entre as montanhas. Deste modo, é mais difícil que haja precipitações junto ao litoral, havendo precipitações mais para o interior (provocadas por outros factores). pág. 109
  • 20. Temperatura Variação com a PROXIMIDADE DO MAR Os oceanos e os continentes têm características diferentes que vão influenciar a temperatura à superfície da Terra. A TERRA AQUECE E ARREFECE MAIS DEPRESSA QUE OS OCEANOS – figura 27 pág. 110 Comparativamente com os oceanos a temperatura dos continentes é no: Verão - mais elevada Inverno - mais baixa
  • 21. Temperatura Variação com a PROXIMIDADE DO MAR No Verão as áreas litorais não aquecem tanto porque o oceano, que está ao seu lado, se encontra mais frio e vai diminuir as temperaturas. No Inverno, as temperaturas das áreas litorais, não vão arrefecer tanto, porque os oceanos vão libertar o calor que haviam recebido durante o Verão. Os oceanos vão ter uma AÇÃO MODERADORA, tornando as temperaturas mais amenas (menos frias) no Inverno e mais suaves (menos quentes) no Verão.
  • 22. Pressão Atmosférica O peso do ar Aparelho que permite medir a pressão atmosférica. Exprime-se em milibares (mb) ou hectopascais (hpa). Barómetro
  • 23. Pressão Atmosférica O peso do ar 1. O Peso normal do ar é 1013 mb (milibares); 2. Sempre que estamos numa zona em que o peso do ar é maior que 1013 mb estamos num a ALTA PRESSÃO ou ANTICICLONE (A); 3. Sempre que estamos numa zona em que o peso do ar é menor que 1013 mb estamos num a BAIXA PRESSÃO ou DEPRESSÃO (B); Isóbara – linha que une pontos de igual valor de pressão atmosférica
  • 24. Pressão Atmosférica Circulação do ar nos centros de pressão (centros barométricos) Numa baixa pressão (depressão) o ar, como é leve, converge à superfície e ascende; Numa alta pressão (anticiclone) o ar, como é pesado, desce em altitude e diverge; Convergente Ascendente Divergente Descendente Vento Deslocação do ar das altas para as baixas pressões
  • 25. Conceitos:  A humidade é a quantidade de vapor de água na atmosfera. Fisicamente, a humidade relativa é definida como a razão da quantidade de vapor de água presente numa porção da atmosfera com a quantidade máxima de vapor de água que a atmosfera pode suportar a uma determinada temperatura . A humidade relativa é uma importante variável usada na previsão do tempo, e indica a possibilidade de precipitação (chuva, neve, entre outros), orvalho ou nevoeiro.  Ponto de saturação - em física, chama-se ponto de saturação à quantidade máxima de vapor de água que o ar pode conter, a uma determinada temperatura e pressão.  Condensação é uma das fases em que ocorre a transformação da matéria, do estado gasoso para o estado líquido. A condensação que normalmente ocorre quando o vapor é resfriado pode ocorrer em sistemas fechados com o vapor comprimido sendo que ambas as situações dependem somente do equilíbrio entre a pressão e temperatura. pág. 108
  • 26. A pressão atmosférica Variação da pressão atmosférica  Com a altitude: à medida que aumenta a altitude diminui a pressão atmosférica, porque: quanto maior é a altitude menor é a coluna de ar que vai até ao limite superior da atmosfera; a densidade do ar diminui com a altitude, tornando-se, por isso, mais leve.  Com a temperatura: o ar quando aquece dilata e torna-se mais leve; quando arrefece contrai-se e torna- se mais pesado, por isso, a pressão varia na razão inversa da temperatura.  Com a latitude: a pressão à superfície do globo dispõe-se por faixas, mais ou menos paralelas segundo a latitude e alternadamente de baixas e de altas pressões.
  • 27. Centros barométricos: os ciclones e os anticiclones  Se numa região a pressão atmosférica apresentar os seus valores mais baixos no centro, isto é, se a pressão diminuir da periferia para o centro, temos nessa região um centro de baixas pressões ou centro ciclónico ou depressão barométrica;  Se, pelo contrário, os valores mais altos da pressão se encontrarem no centro, ou seja, se a pressão aumentar da periferia para o centro, temos um centro de altas pressões, ou centro anticiclónico ou anticiclone.
  • 28. A circulação do ar nos centros barométricos  O vento é o ar em movimento e resulta sempre da diferença de pressão atmosférica entre dois lugares.  O vento sopra das pressões mais altas para as pressões mais baixas e a sua velocidade é tanto maior quanto maior for a diferença de pressão entre os dois lugares.
  • 29.  Nos centros de Altas pressões ou Anticiclones o ar desce na vertical, aumentando de temperatura, aumentando a sua capacidade higrométrica, ausência de formação de nuvens e de chuvas; nos centros de baixas pressões, ou depressões barométricas ocorre o inverso.  Os centros anticiclónicos estão associados ao bom tempo e as depressões ao mau tempo.  Esses centros de pressão deslocam-se com as respectivas massas de ar, criando uma faixa de separação entre elas, superfície frontal polar e suas respectivas perturbações (no Hemisfério Norte, no verão sobem para Norte, no Inverno descem para Sul, em simultâneo deslocam-se segundo o fluxo de oeste). pág. 108
  • 30. Pressão Atmosférica Circulação do ar na atmosfera Ventos de oeste Ventos de leste Ventos alísios A precipitação varia de acordo com a latitude e a variação de pressão atmosféricas ao de acordo com a localização dos centros de altas e baixas pressões. Altas Pressões Polares Baixas Pressões Subpolares Altas Pressões Subtropicais Baixas Pressões Equatoriais pág. 108/9
  • 31. Variação com as correntes marítimas CORRENTES MARÍTIMAS São deslocamentos de grandes massas de água, que, de acordo com a orientação dos movimentos, podem ser horizontais ou verticais e, de acordo com a temperatura relativa da água, podem ser quentes ou frias. Correntes frias Contribuem para um maior arrefecimento do ar no Inverno e um maior aquecimento no Verão. Assim, estão associadas a uma amplitude térmica anual mais elevada. Correntes quentes Contribuem para moderar as temperaturas, permitindo a amenização das temperaturas dos lugares localizados junto à costa (litoral).
  • 33. Massas de ar  Massas de ar, superfícies frontais e frentes  Massa de ar – grande porção de ar na troposfera com características semelhantes de temperatura e humidade ao nível horizontal. Consoante as regiões onde têm origem, que conferem características próprias, assim podemos considerar três grandes tipos de massas de ar primárias: equatorial, tropical e polar.  Ex.: massas de ar quente que atingem a Península Ibérica durante o verão e massas de ar frio vindo da Sibéria que atinge o nosso território no inverno.
  • 34.  massa de ar equatorial: formam-se nas regiões envolvendo o equador, onde as temperaturas e a humidade são elevadas; trata-se, por isso de massas de ar muito quentes e muito húmidas.  massa de ar tropical: originam-se nas regiões atravessadas pelos trópicos. São muito quentes e podem ser mais ou menos húmidas; se se formam nos oceanos são muito húmidas e denominam-se massas de ar tropical marítimo; se têm origem sobre os continentes, são muito quentes e muito secas e designam-se massas de ar tropical continental.  massas de ar Polar: formam-se nas regiões muito frias, de altas latitudes; são muito frias. Se tiverem origem sobre os continentes, são frias e secas, designando-se de massa de ar polar continental; se tiverem origem sobre os oceanos, são frias e húmidas e chamam-se massas de ar polar marítimo.
  • 35. As massas de ar são dinâmicas, evoluem, transformam-se, deslocam-se e modificam-se consoante as características das regiões atravessadas e o tempo gasto no seu percurso. Superfície frontal e frente  Quando massas de ar diferentes entram em contacto não se misturam e formam, por isso, uma faixa de separação entre elas que se denomina superfície frontal: quente ou fria, consoante a sua velocidade relativa, portanto a sua capacidade de substituição do ar, quente pelo frio e vice-versa. À intercepção da superfície frontal com a superfície terrestre damos o nome de frente, que pode ser quente ou fria .
  • 36.  As frentes raramente surgem isoladas e andam associadas a centros ciclónicos no interior dos quais elas se movimentam.  Ao conjunto de duas ou mais frentes damos o nome de sistema frontal  Perturbação frontal é o conjunto de duas frentes, uma quente e outra fria, associadas a um centro ciclónico
  • 37.  Entende-se por frente ou superfície frontal a linha de contacto entre duas massas de ar contíguas e que diferem na temperatura e na densidade. Uma superfície frontal caracteriza-se por uma forte instabilidade atmosférica por ser um mecanismo que força a ascensão do ar quente.
  • 38.  A frente fria consiste no avanço do ar frio posterior sobre o ar quente. O ar frio, por ser mais denso, introduz-se como uma cunha por baixo do ar quente, obrigando-o a subir de forma abrupta e rápida, originando nuvens de grande desenvolvimento vertical - com fortes aguaceiros de curta duração. Numa frente quente o ar quente, por ser mais leve e menos denso, avança gradualmente sobre o ar frio anterior, arrefecendo mais lentamente, havendo formação de nuvens de desenvolvimento mais horizontal, podendo não ocorrer precipitação”
  • 39.
  • 40.  As perturbações frontais ocorrem nas latitudes intermédias influenciando os estados do tempo e respectivos climas. Portugal localizado na Zona Temperada do Norte, é influenciado, sobretudo no Inverno, por estas perturbações frontais.  São exemplificados, na figura que se segue, os estados do tempo correspondentes à passagem de uma perturbação frontal.