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A Vida quotidiana<br />Nesta época, Roma foi a mais rica e poderosa cidade do mundo conhecido:<br /> - Uma metrópole sofisticada, com os seus magníficos templos, palácios e edifícios públicos, onde vivia mais de um milhão de pessoas e que servia de modelo para todas as cidades do império.<br />Mas Roma foi, também, uma cidade de enormes contrastes: de um lado, a cidade sumptuosa e elegante dos grandes senhores; do outro, a urbe barulhenta e suja da plebe.<br />         <br />       Latifúndio<br />O termo latifúndio deriva do latim latifundiu. Na antiguidade, era o grande domínio privado da aristocracia, já no sentido moderno, é um regime de propriedade agrária caracterizado pela concentração desequilibrada de terras pertencentes a poucos proprietários com ou sem aproveitamento físico destas. Ou seja, os latifúndios são extensas propriedades rurais onde existe uma grande proporção de terras cultivadas ou não e são exploradas com tecnologia obsoleta e de baixa produtividade com mão-de-obra de baixo custo.<br />Vila romana<br />As vilas eram constituídas por três partes:<br />Na pars urbana viviam o proprietário e a sua família. Era em tudo semelhante à habitação urbana dos cidadãos abastados. As paredes eram pintadas com motivos decorativos, por vezes de uma grande beleza e complexidade. Muitas vilas possuíam água corrente, graças a um sistema de canalizações que só muitos séculos depois voltaria a ser usado no Ocidente. Por vezes eram dotadas de um holocausto, um sistema de aquecimento central em que o ar era aquecido sob o pavimento.<br />Na pars rústica viviam e trabalhavam os servos e escravos. Esta parte da habitação incluía ainda despensas e alojamentos para os animais domésticos.<br />Por fim, na pars frumentaria situavam-se as instalações de uso comum como os celeiros e armazéns com produtos agrícolas da vila, como por exemplo azeite, vinho, cereais ou uvas, que seriam transportados e vendidos por vezes nas mais distantes paragens do império.<br />Outras divisões incluíam o escritório, o templo doméstico, quartos de dormir e a sala de jantar.<br />Vestuário Romano<br />Cobertura para a cabeça<br />Os romanos não tinham por hábito cobrir a cabeça, a não ser por ocasião de uma viagem. Nessas alturas poderiam colocar o petasus, um chapéu de abas largas, ou o cucullus, um capuz. Quando efetuavam sacrifícios, os homens romanos tapavam as cabeças com uma banda da toga ou do pallium.<br />Entre as mulheres existia o hábito de cobrir-se com a palla (um manto comprido que chegava até os pés) quando se deixava a casa. As viúvas utilizavam o ricinium, uma espécie de xale.<br />Roupa interior<br />Sabe-se pouco no que diz respeito à roupa interior (indumenta). As mulheres utilizavam uma faixa de tecido no peito (fascia pectoralis, também designada pelos nomes mammilia, strophium ou taenia) e o subligaculum, uma faixa de tecido colocada em volta dos rins. Esta última peça era também usada de início pelos homens, mas foi abandonada.<br />Vestuário das crianças<br />As crianças usavam a toga praetexta, uma toga que possuía uma banda púrpura. A partir dos 17 anos, os rapazes tomavam a toga uirilis, evento que significa a entrada na vida adulta e era marcado por uma cerimônia; as meninas usariam a stola a partir do momento em que se casassem.<br />Trabalho realizado por:<br />Fátima Costa, nº17, 7ºC <br />
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