Gestão da demanda dos recursos hídricos é o foco deste projeto que visa formular políticas e estratégias de consumo sustentável da água nas edificações.
Por meio de um conjunto de ações planejadas, este programa consiste no emprego de metodologias que propiciam o entendimento de Governança Hídrica.
A partir deste conceito, criam-se indicadores que apresentam, de forma quantitativa e qualitativa, os volumes despendidos, a fim de propiciarmos um senso de utilização e consumo racional da água.
2. Produzir soluções e melhorias contínuas à gestão de facilidades, customizando
recursos e com aprimoramento constante da mão-de-obra.
Nossa Missão
Nossa Visão
Administrar empreendimentos através de metodologias que proporcionem a
mensuração quantitativa e qualitativa dos serviços prestados, otimizando a
variabilidade nos processos de trabalho, produzindo como resultado a verdadeira
gestão de facilidades.
Nossos Valores
Prezar por uma gestão assertiva e transparente, em toda sua amplitude, com
eficiente emprego de todos os recursos.
3. Operação
Valorização de pessoas,
como catalisador das
operações.
Alianças estratégicas.
Legislação como base:
melhoria contínua
Organização e Disciplina
Respeito e Ética nos
Negócios
Desenvolvimento
Liderança
Ordenação para o
desenvolvimento
Comunicação e
Engajamento
Atuação local, visão global
Lealdade
Sustentabilidade
Garantia de transparência
Legalidade
Observação de tendências
Boas práticas
Aculturamento
Legado para operações
futuras
Política de Gestão
5. A WGPS acredita que, apesar das diversas disciplinas envolvidas na
rotina da administração de facilidades, a área e o profissional, devem
possuir uma gama de conhecimentos que são estratégicos no seu dia a
dia.
Nosso público é variado e inconsistente e esta profissão nos exige jogo
de cintura.
Assegurar e praticar prática as normas, os procedimentos e a legislação
vigente, são habilidades dos nossos profissionais.
Nossos gestores detém habilidades técnicas, conceituais e humanas.
6. A WGPS acredita que a combinação destas habilidades é
imprescindível ao Gestor de Facilidades, pois o torna um profissional
apto a entender as demandas e tomar decisões.
Em cada organização o Gestor de Facilidades soluciona problemas,
dimensiona recursos, planeja sua aplicação, desenvolve estratégias,
efetua diagnóstico de situações, para tomar a decisão mais apropriada
possível.
7. Para nós, a administração de facilidades é a área responsável pela
imagem corporativa, por projetos específicos para atendimento legal e
todas as atividades indiretas que alavancam o posicionamento
estratégico das empresas.
Sendo assim, nossos líderes são generalistas na arte de pensar e
especialistas na ciência do agir.
8. A parametrização das atividades desenvolvidas por meio da
aplicabilidade de indicadores e da mensuração através de acordos de
níveis de serviço, nos permite gerenciar quantitativa, qualitativa,
transparente e equilibradamente, todos os processos destinados à
operacionalização dos empreendimentos, sem prejudicar a
flexibilidade e as necessidades específicas de cada cliente,
possibilitando o aprimoramento constante da prestação de serviços.
Modus Operandi
9. Equipe de Gestão
Engenheira de Segurança do Trabalho, com 25 anos de
experiência na área de Gestão da Qualidade e SMS com as
seguintes qualificações :
• Gerência de Sistemas de Gestão da Qualidade, calçados
nas Normas ISO série 9000, ISO/TS 29001.
• Participação da implementação, operacionalização e
monitoramento de Sistemas de Gestão da Qualidade nos
segmentos de Empreendimentos Integrados, Engenharia
de Projeto, Fabricação, Construção e Montagem.
• Treinamentos na Área da Qualidade e SMS.
• Execução de Auditorias da Qualidade e SMS.
ANGELA DEPENTOR
10. Equipe de Gestão
Engenheiro de Segurança do Trabalho com carreira
desenvolvida em Gestão, com destacada experiência
na administração logística e no gerenciamento de
materiais, elaboração de relatórios gerenciais e
liderança de equipes, atuando com foco na redução
de custos, eliminação de falhas, melhoria contínua e
excelências nos produtos e serviços.
Atuante na formulação e execução da política e nas
diretrizes a serem adotadas, identificando as
necessidades, planejando, organizando, dirigindo,
controlando, coordenando e orientando as
atividades, planos, programas e projetos.
BRUNO LUCIANO DEPENTOR
11. Equipe de Gestão
Arquiteta e Urbanista, com MBA em Gestão Estratégica e
Serviços na London Business School, prêmios e experiência
internacional.
Executiva com 13 anos de experiência nas áreas de
Infraestrutura, Instalações, Gestão de Trabalho, Construção
e Projetos em grandes empresas nacionais e multinacionais
no Brasil e no exterior.
Comprovada competência em Facilities Management em
prédios administrativos altamente complexos, gestão de
todos os processos inerentes ao seu bom funcionamento.
Experiência em gerenciamento de serviços de
infraestrutura em instalações operacionais, tais como
portos, usinas e ferrovias e suas respectivas áreas
administrativas e na gestão de recursos e prazos.
LISETE GOMES
12. Equipe de Gestão
Engenheiro mecânico, com MBA em Gerenciamento de
Projetos pela FGV, com 29 anos de experiência na elaboração
e supervisão de projetos básicos e de detalhamento de
instrumentação, implantação, montagem e comissionamento
de sistemas de automação (SDCD, SCADA, PLC) associados a
empreendimentos nas áreas de petróleo, petroquímica,
mineração e geração de energia.LUIZ CARLOS NERY
13. Equipe de Gestão
Know how nas áreas de Administração Predial, Facilities, Utilities,
Segurança Patrimonial e Real Estate, adquirido no decorrer de oito
anos na gestão de escritórios de padrão “Triple A”, com desempenho
avaliado mediante consideráveis acordos de níveis de serviços e
severos KPI´s.
Socialização da expertise disseminada através da ministração de cursos
de aperfeiçoamento profissional para a WGPS Property Management e
atividades de consultoria em Inspeções Prediais, de acordo com as
disposições constantes da NBR 5674, Procedimentos de Manutenção
das Edificações.
Operou como Coordenador de Manutenção no Centro Empresarial
Senado, empreendimento dotado de 189.000 m2 , com quatro torres,
divididas em dois edifícios, com população fixa de 10.340 pessoas e
flutuante de 3.000, considerado o “Triple A” número um da América
Latina, com a Petrobras como monousuário.
Atua como Gestor Operacional do Edifício Sede da Petrobras, na Av.
Chile, 65, no Centro do Rio de Janeiro.
LUIS EVANGELHO
14. Equipe de Gestão
Biólogo, MBA em Planejamento e Gestão Ambiental.
Experiência em gerenciamento de resíduos sólidos, elaboração e
implantação de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
(PGRS) e áreas operacionais do Meio Ambiente na indústria e no
comércio.
Gestão de contratos com empresas terceirizadas.
Socialização da expertise disseminada através da ministração de
cursos de aperfeiçoamento profissional para a WGPS Property
Management e atividades de consultoria em sustentabilidade.
Responsável pela implantação do sistema de Gerenciamento de
Resíduos no Centro Empresarial Senado, empreendimento dotado
de 189.000 m2 , com quatro torres, divididas em dois edifícios, com
população fixa de 10.340 pessoas e flutuante de 3.000,
considerado o “Triple A” número um da América Latina, com a
Petrobras como monousuário.
VITOR TAVARES
16. Diretoria Operacional
Conhecimentos adquiridos nas áreas de Operação Predial,
Facilities e Real Estate, acumulados ao longo de dezesseis
anos e desenvolvidos na gestão, de escritórios de padrão
“Triple A”, shoppings centers e empreendimentos
residenciais multifamiliares, com performance avaliada
através de agressivos acordos de níveis de serviços.
Socialização da expertise disseminada através da
realização de cursos de extensão, seminários e palestras,
voltados à profissionais do segmento de Property
Management.
Após dezesseis anos exercendo atividades em favor de
terceiros, instituiu a WGPS World Group Of Private
Services, uma empresa voltada a gestão predial.
LUIZ CLAUDIO ALMEIDA
17. Diretoria Property Management
Experiência adquirida nas áreas de Property Management,
Facilities, Real Estate e Segurança do Trabalho, acumulada
ao longo de 20 anos, desenvolvidos na gestão, de
escritórios de padrão “Triple A”, construídos com
certificação LEED, shoppings centers, com performance
avaliada através de agressivos acordos de níveis de
serviços.
Reconhecida na edição 151 da Revista Infra e destacada
como Personagem do Mundo Empresarial de Facilities e
Real Estate.
Socialização da expertise disseminada através de
publicações em portais de projetos educacionais, sites de
referência nacional no segmento de Facilities
Management, compartilhando, ainda, a vivência neste
mercado mediante a difusão de artigos em revistas do
ramo.
MAYB FERREIRA
19. 19
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
A questão da disponibilidade de água no Brasil é realmente interessante.
Dados estatísticos mostram que cerca de 70% de toda água do Brasil
encontra-se na região Amazônica, ocupada por apenas 7% da população do
país.
Comparando-se, a região Sudeste que detém cerca de 42% da população e
disponibiliza 6% da água doce brasileira.
Por isso, esta desigual distribuição demográfica da água doce acaba
ocasionando um estado de stress hídrico em pontos das regiões Nordeste,
Centro-Oeste, Sudeste e Sul, principalmente junto aos centros urbanos,
acarretando até mesmo numa disponibilidade por habitante similar a regiões
desérticas.
20. 20
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
Diante desta situação, e ainda da questão da qualidade das águas e da
poluição de grande parte dos mananciais brasileiros, é cada vez mais claro que
a busca pelo Uso Eficiente da Água e a implementação de ações concretas são
uma necessidade real, principalmente nas regiões com grande adensamento
populacional no país.
Represa Atibainha, parte do Cantareira, SP.
22. 22
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
Consumimos, em média, 354 litros de água/dia apenas
nos sanitários, considerando dois banhos, três
escovações de dentes e três descargas.
354 litros por dia, 2.478 litros por semana, 10.620 litros
por mês, 129.210 litros de água por ano.
Este número equivale a 177 garrafas PET de 2 litros num
único dia.
Um adulto de 60 anos, provavelmente já terá usado
mais de 6,5 milhões de litros de água, utilizando mais de
2,5 vezes o tamanho de uma piscina olímpica (2.500.000
litros).
23. 23
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
Uma torneira gotejando desperdiça mais de 40 litros de água por dia.
O banho de 15 minutos consome 243 litros de água.
Uma bacia sanitária com válvula gasta de 10 a 14 litros por descarga.
Escovar os dentes com torneira aberta por cinco minutos gasta 80 litros de
água.
Lavar a louça, com a torneira meio aberta durante 15 minutos, consome
243 litros de água.
Lavar calçada com a mangueira, em 15 minutos, são despendidos 279 litros
de água.
Lavar o carro durante 30 minutos com a mangueira não muito aberta gasta
216 litros de água. Com meia volta de abertura, o desperdício
chega a 560 litros.
25. 25
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
Gestão da demanda dos recursos hídricos é o foco deste projeto que visa
formular políticas e estratégias de consumo sustentável da água nas
edificações.
Por meio de um conjunto de ações planejadas, este programa consiste no
emprego de metodologias que propiciam o entendimento de Governança
Hídrica.
A partir deste conceito, criam-se indicadores que apresentam, de forma
quantitativa e qualitativa, os volumes despendidos, a fim de propiciarmos um
senso de utilização e consumo consciente da água.
De maneira eficaz, as ações deste projeto serão desenvolvidas em fases,
podendo existir simultaneidade, ou não, determinados em função da situação
encontrada na edificação no momento do diagnóstico.
26. 26
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
Fase 1 Colunas1 Fase 2 Colunas12 Fase 3 Colunas122 Fase 4 Colunas1222 Fase 5
Diagnóstico
Edificação
Hábitos de Consumo
Elaboração
Planos de Ação
Ações
Aperfeiçoamento
Hábitos de Consumo
Viabilidade
Utilização Fontes
Alternativas
Emprego Produtos e
Tecnologias
Eficientes
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PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
Museu de Arte de São Paulo
Assis Chateaubriand (MASP)
O projeto piloto teve início em 2013 no Museu de Arte de São Paulo Assis
Chateaubriand (MASP).
Após um mês de instalação das tecnologias economizadoras, verificou-se
uma redução de 41,3% no consumo de água.
O museu, que recebe cerca de duas mil pessoas por dia, utilizava em média
1.700 m³ de água ao mês, passando para 998m³. No período de um ano, o
MASP terá economizado 8.424 m³, o equivalente a 3,3 piscinas olímpicas.
29. 29
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
Edifício Paul Cezanne, no Méier, Rio de Janeiro
Através de um ponto de captação de águas pluviais são armazenados 6 mil
litros.
Estes reservatórios destinam-se a irrigação dos jardins e lavação do térreo.
30. 30
PROJETO GOVERNANÇA HÍDRICA PARA EDIFICAÇÕES
“Ser diligente como nunca em custos”, foi o desafio anunciado pelo
presidente da Vale, Murilo Ferreira, aos empregados da empresa, em 2012.
http://www.revistainfra.com.br/portal/Textos/?Entrevistas/13262/Esquadr%C3%A3o-verde--
O contraponto de uma gestão austera é a conduta diplomática.
Mobilizar pessoas para que cada uma contribua para os bons resultados da
gestão foi a principal meta. Medidas que foram adotadas possibilitaram uma
redução no consumo de água e energia, o que proporcionou uma
diminuição de mais de 25% dos valores praticados.
Ações simples e eficientes, como substituir lâmpadas comuns por outras de
menor potência, readequar a localização de luminárias, apagar as luzes mais
cedo, aumentar um grau no setpoint do sistema de climatização e reduzir o
fluxo de água nos sanitários, trouxeram excelentes ganhos.