SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 70
Evolucionismo x Criacionismo
1. Criacionismo Religioso
2. Design Inteligente
3. Disputas pela Política Educacional
4. A Ciência: Introdução ao Método Científico e às Te
5. História do Pensamento Evolutivo
6. Lamarckismo
7. Darwinismo
8. Tabela com Argumentos Criacionistas e Evolucioni
 Introdução.
Dentro do termo criacionismo várias hipóteses podem ser
enquadradas que sustentam a interpretação de diversos
livros sagrados.
O criacionismo se caracteriza pela oposição às teorias
científicas sobre fenômenos relacionados à origem do
Universo, da vida e da evolução das espécies.
 Distinção.
Basicamente duas vertentes podem ser detectadas. Os
criacionistas puros, que acreditam na criação divina e ponto,
e os criacionistas evolucionistas, que aceitam as teorias
evolucionistas e ao mesmo tempo acreditam que essas
teorias descrevam o método como Deus criou todas as
coisas.
 Religiões.
 Cristãos – Abrigam as duas correntes, criacionistas que apóiam
a criação da Terra em 6 dias, outros aceitam a idade da Terra e
do Universo defendida pelos cientistas, mas mantendo posições
conflitantes com a biologia evolucionista.
 Os criacionistas evolucionistas dizem que a Bíblia e outros livros
sagrados dão margem a uma mistura da evolução, origem da
vida e criação dizendo que Deus deu origem à vida, mas
permitiu que ela evoluísse.
 Hinduísmo – Afirmam que o tempo não é linear como nas
religiões anteriores.
• O tempo tem uma natureza circular.
• Criação e evolução são repetidas eternamente em ciclos
de renovação e destruição.
• Obs.: O ciclo de renovação e destruição pode ser
observado tanto na vida dos seres vivos, nascimento e
morte, tantas vezes quantas forem necessárias para a sua
evolução, quanto na criação e destruição do Universo (sopro
de Brahma)
 Criação segundo a Mitologia Grega
Tudo começa com Caos, deus (ou entidade) que
simboliza a matéria desordenada a
desagregação.
De pedaços de Caos surgem Érebo (a escuridão) e Nix (a noite). Caos
também gera Gaia (Mãe terra), tartaro (abismo abaixo de Gaia as trevas
profundas) e Eros (deus do amor, da agregação).
Nix sozinha da origem a deuses como
Éris (a Discórdia), a miséria,os sonhos e
os irmão gêmeos Hypnos (Deus do sono)
e Thanatos (Deus da morte). Porem da
relação com seu irmão Érebo (a
escuridão) nascem ÉterÉter (o ar,
conhecido como a Luz celestial) e
HemeraHemera (o Dia)
Já Gaia (a mãe terra) sozinha gera as montanhas (não
são uma entidade “viva”), Urano (o céu) e Pontos (o
mar). Gaia se relaciona com seus próprios filhos,
tendo com ambos descendentes. De Urano nascem os
Titãs surgindo toda uma genealogia que inclui
Prometeu e seu irmão Epimeteu.
Nyx, deusa da noite
(William-Adolphe
Bouguereau - La Nuit
(1883))
A Prometeu e seu irmão Epimeteu foi dada a tarefa de criar os homens e todos os
animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la
depois de pronta, assim Epimeteu atribuiu a cada animal seus dons variados. Porém,
quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu
gastara todos os recursos, assim, recorre a seu irmão Prometeu que roubou o fogo e
ofertou aos homens, ensinando-lhe também como trabalhar com ele, garantindo assim
sua superioridade.
Porém o fogo era uma exclusividade dos deuses que castigaram Prometeu, Epimeteu e
também a humanidade.
voltarvoltar
Definição: é a assertação de que "certas características
do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por
uma causa inteligente, e não por um processo não-
direcionado como a seleção natural". Teoria segundo qual
causas inteligentes seriam responsáveis pela origem do
universo e da vida, em toda a sua diversidade. Seus
defensores sustentam que há provas empíricas da
existência de Deus ou de agentes superinteligentes.
Em 1987 nos E.U.A após decisão da Corte sobre o caso
Edwards vs. Aguilard de incorporar tema religioso na
formação dos alunos.
A Teoria do Design Inteligente
 Visão Geral: O design inteligente é apresentado como uma
alternativa as explicações naturais para a origem e diversidade da
vida. Ela se situa em oposição à ciência biológica convencional,
que depende do método científico para explicar a vida através de
processos observáveis como mutações e a seleção natural.
x
 Complexidade Irredutível:
Um único sistema que é composto de várias partes
interativas bem integradas que contribuem para a função
básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com
que o sistema deixe de funcionar efetivamente.
 Complexidade Específica:
Uma vez que padrões complexos específicos podem ser
encontrados em organismos, alguma forma de orientação
deve ter sido responsável por sua aparição, sendo
impossível terem se desenvolvido de processos do acaso.
 Princípio Antrópico:
Afirma que o mundo e o Universo estão finamente
ajustados para permitir a vida na Terra. Requer que as
variáveis estejam perfeitamente harmonizadas.
Complexidade Irredutível
Visão – Det. Olho
Contra producente à sobrevivência
Eliminada pela Seleção Natural
Mecanismo Flagelo Celular
Para os defendores do D.I.,
algumas
estruturas biológicas não podem
ser
explicadas pela Seleção Natural
Complexidade Específica
Castelo de Areia
Seria impossível que
padrões
complexos se desenvolvam
através do acaso
Sequência do DNA
Mensagens transmitidas pelo
DNA na célula eram
especificadas
por uma inteligência
Princípio Antrópico
Afirma que o mundo e o universo estão “finamente ajustados”
para permitir a vida na Terra. A existência e desenvolvimento
da vida na Terra requerem que tantas variáveis estejam
perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas
elas chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos
não-coordenados.
Teoria do Design Inteligente não identifica a fonte da
inteligência mas a maioria dos teóricos são teístas.
Ateus que não conseguem negar a forte evidência do
agente inteligente, porém não admitem a existência de
um Deus Criador.
A Teoria do D.I. não é Criacionismo Bíblico.
Criacionismo Bíblico Teóricos do D I
Concluem que o relato bíblico da
criação é confiável e correto.
Criação de Deus.
Partem a esfera natural e chegam à
conclusão subsequente de que a
vida na Terra foi desenhada por
um agente inteligente (quem quer
que seja)
voltarvoltar
 Não pretendemos fazer nenhum juízo de valor
 Propiciar o questionamento
 Educação como base para propagação de uma
linha de pensamento
 Histórico do ensino religioso no Brasil
 Catecismo tradicional (jesuítas), religião católica Romana, oficial do Império.
 1ª República passa a ser facultativa
 Proclamação da república 1889, Estado laico, liberdade religiosa, porém na
prática predominava o ensino da religião católica
 CF/88 Art 210 § único “ O ensino religioso, de matrícula facultativa,
constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas”
 LDB/96 Art 33, estabelece que o ensino religioso será oferecido sem ônus
para os cofres públicos. Sendo o mesmo de caráter confessional de acordo com
a opção do aluno ou responsável. (sem proselitismo)
 Escolas particulares religiosas, são autorizadas legalmente a ministrar
religião de acordo com sua proposta estratégica pedagógica
 QUESTÕES IMPORTANTES
 Será o ensino religioso uma ameaça ao conhecimento científico?
“ O principal problema não é levar a religião para escola, mas a forma como ela será abordada” (Silas
Guerriero, Sociólogo e professor)
 Religião e ciência devem estar no mesmo plano ?
 A dúvida é um pressuposto da ciência, enquanto a religião é uma questão fundamentalmente
de fé.
 “Não vamos contrapor as teses, mas o equivocado seria oferecer só uma informação. O evolucionismo
é tão questionado quanto o criacionismo” (Suzana Vieira, secretaria de Educação do Rio de
Janeiro)
 O Criacionismo religioso pode ser considerado ciência?
 As Escolas particulares religiosas são procuradas por oferecerem ensino religioso ou pela
qualidade dos seus diversos serviços?
 Será o ensino religioso o problema maior das escolas públicas ? Seria uma prioridade essa
questão ?
 Mensagem importante
- “Se te preparas para um ano, plante cereais, se te preparas para uma
década, plante árvores, se te preparas para uma vida, eduque e treine
seus homens” (pensador chinês)
- Independente do que se é ensinado, o mais importante é a
qualidade e a importância da educação.
voltarvoltar
Pela primeira vez o homem busca explicação da
natureza dentro da natureza e abandona as
explicações mitológicas, aquilo que alguns
historiadores costumam chamar de "milagre
grego", ou seja, a passagem do saber mítico para o
pensamento racional, filosófico. Os pensadores
jônios podem ser vistos como precursores da
ciência moderna e Tales de Mileto como o primeiro
ser humano a ser considerado um cientista.
-Criada em 331 a.c.
-700.000 livros
Bibliotecário-chefe Período
Demétrio de Faléreo 284 a.C.
Zenôdoto de Éfeso 284-260 a.C.
Calímaco de Cirene 260-240 a.C.
Apolônio de Rodes 240-235 a.C.
Erastóstenes de
Cirene
235-195 a.C.
Apolônio Eidógrafo 180-160 a.C.
Aristarco de
Samotrácia
160-145 a.C.
Pelas referências de Arquimedes, sabemos que as
suas teorias astronômicas tinham uma clara base
heliocêntrica - quase dois milênios antes de
Copérnico.
Demonstrou a esfericidade da Terra e mediu com
precisão e engenhosidade o perímetro de sua
circunferência.
O último cientista a trabalhar na
biblioteca foi... uma mulher.
Distinguiu-se na matemática, na
astronomia, na física e foi ainda
responsável pela escola de
filosofia neoplatônica. Apesar do
grande perigo que corria,
continuou a ensinar e a publicar
até que no ano de 415, a caminho
do seu trabalho, foi atacada por
um grupo de partidários do
arcebispo Cirilo.
Hipátia
No ano de 389, Teófilo é nomeado patriarca de
Alexandria e inicia imediatamente uma violenta
campanha de destruição de todos os templos e
santuários não-cristãos, tendo apoio do imperador
Teodósio. Esta destruição culminou no ano de 391
com a destruição do templo de Serapis e da sua
biblioteca
Quem tem a coragem de explorar a
estrutura e textura do cosmos,
mesmo quando difere
acentuadamente dos seus desejos e
crenças, penetrará profundamente
nos seus mistérios.
As teorias científicas distinguem-se
dos mitos por serem criticáveis e por
estarem abertas a modificações à luz
da crítica.
O conhecimento científico pode ser
descrito como um grupo de
asserções com graus variáveis de
incerteza; algumas mais prováveis
que outras, mas nenhuma
absolutamente certa.
OS 7 “PECADOS”*OS 7 “PECADOS”*
CAPITAIS DOCAPITAIS DO
CONHECIMENTOCONHECIMENTO
CIENTÍFICOCIENTÍFICO
*Nos termos da Escolástica; pensamento cristão da Idade Média, que tentava conciliar a
racionalidade platônica e aristotélica com a concepção cristã de contato direto com a verdade
revelada. Por extensão de sentido, passou a designar qualquer filosofia elaborada em função de
uma doutrina religiosa, cujos seguidores perpetuam um pensamento acrítico, ortodoxo,
tradicionalista e dogmático.
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É verdadeiro?
Não, mas também não é falso.
Pretende ser plausível,
o máximo que for capaz. Não se
apresenta como verdade, se
expressa por probabilidades.
PRIMEIRO PECADO CAPITAL:PRIMEIRO PECADO CAPITAL: PROBABILIDADEPROBABILIDADE
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É indubitável?
Não, mas também não é duvidoso.
Prima por ser dubitável, sendo
inseparável da dúvida, que não o
deixa se estagnar no
dogmatismo.
SEGUNDO PECADO CAPITAL:SEGUNDO PECADO CAPITAL: DÚVIDADÚVIDA
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É perfeito?
Não, mas também não é malfeito.
Por ser imperfeito, é plenamente
perfectível e, por ser uma obra
aberta e inacabada, está sempre
pronto para reformular-se.
TERCEIRO PECADO CAPITAL:TERCEIRO PECADO CAPITAL: IMPERFEIÇÃOIMPERFEIÇÃO
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É definitivo?
Não, mas também não é indeciso.
O seu parecer é decisivo e não
hesita, sabendo que seu risco de
errar foi minimizado, dentro das
contingências, mas não eliminado.
QUARTO PECADO CAPITAL:QUARTO PECADO CAPITAL: CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É provado?
Não, mas também não é inválido.
Observação e experimentação
fazem dele a representação da
realidade mais provável criada até
hoje. Mesmo assim, não pode fazer
afirmações categóricas sobre ela.
QUINTO PECADO CAPITAL:QUINTO PECADO CAPITAL: REFUTABILIDADEREFUTABILIDADE
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É descoberta?
Não, mas também não é ilusório.
Inventa modelos que tentam
reproduzir, com êxito progressivo,
o funcionamento da natureza; o que
não evidencia serem descrições fiéis
de como ela exatamente é.
SEXTO PECADO CAPITAL:SEXTO PECADO CAPITAL: INVENÇÃOINVENÇÃO
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É certo?
Não, mas também não é errado.
Tem um nível de incerteza que
sempre está se esforçando para
tornar o menor possível.
SÉTIMO PECADO CAPITAL:SÉTIMO PECADO CAPITAL: INCERTEZAINCERTEZA
O que defendiam os fixistas ?
Espécies permanentes
 Espécies Perfeitas
Espécies Imutáveis
Independentes umas das outras
Os evolucionistas consideram que
os seres vivos da atualidade são
o resultado da modificação dos
seres vivos que existiram no
passado.
O que defendem os
evolucionistas ?
Teorias fixistas
Criacionismo: Espontaneísmo:
Catastrofismo:
Queda de um
meteorito
Erupção Vulcânica
Teorias EvolucionistasTeorias Evolucionistas
Lamarckismo - Lamarck
Evolução por Seleção Natural
Darwin e Wallace
voltarvoltar
Apesar de, nos tempos antigos, a idéia do fixismo, de que as
espécies são imutáveis, dominasse, havia, também, certo
pensamento evolutivo.
 Chineses: os filósofos taoístas acreditavam que o céu, a
natureza e os seres humanos estavam em um estado de
“constante transformação”. Acreditavam, ainda, que os seres
vivos desenvolviam atributos diferentes em resposta a
ambientes diferentes.
 Gregos:
 Anaximandro (610-546 a.C) – a vida se originou no mar e
depois alcançou a terra;
Empédocles (490-430 a.C) – a origem não foi sobrenatural; sugeriu
uma forma de seleção natural: “Onde quer que todas as partes
apareçam tal como seriam se tivessem sido feitas para um
determinado fim, tais coisas sobreviveram, sendo organizadas
espontaneamente num modo adequado; enquanto outros que crescera
de outra maneira pereceram e continuam a perecer...” ;
Platão (438-428 a.C) – foi “o grande anti-herói do evolucionismo”:
“Demiurgo” criou todas as formas de vida (isso era essencial para
a criação perfeita) de modo que fossem tão parecidas com ele
como fosse possível, “porque ele é bom”.
Aristóteles (384-322 a.C) – é o historiador natural mais antigo:
estudos biológicos na Ilha de Lesbos com o objetivo de classificar
hierarquicamente os animais em “Scala Naturae”.
Após a queda do Império Romano do Ocidente muitas das
teorias evolutivas sumiram da Europa.
 Povos Islâmicos – Na Idade de ouro da cultura islâmica
(séculos VIII a XIII), teorias evolutivas iniciais foram ensinadas em
escolas islâmicas.
 Os primeiros cientistas islâmicos tentaram explicar os efeitos do
ambiente nas chances de sobrevivência dos seres vivos e descrever
a luta pela vida
 Outros tentaram mostrar como se deu o desenvolvimento da vida:
matéria vapor água minérios plantas
animais primatas seres humanos;
 Renascença e Iluminismo : caráter mais materialista – surge a idéia de um
ancestral comum. A visão estática da natureza, segundo o fixismo, começa a perder
créditos.
 Paleontologia : os estudos começam a se basear em registros fósseis. A escala
geológica começa a ser descoberta e, então surge a idéia de que a história da vida é
um resultado de sucessivos eventos catastróficos de extinção ou de forças
geológicas graduais.
 Jean-Baptiste de Lamarck (início do século XIX): teoria da transmutação de
espécies – acreditava que o uso e desuso de certas partes do corpo eram a causa de
sua maior complexidade. Essa característica adquirida seria passada de pai para
filho. Ele creditava em abiogênese e evolução linear.
 Charles Robert Darwin e Alfred Russel Wallace : durante a sua viagem às
Ilhas Galápagos no Beagle, Darwin observou os padrões biogeográficos e supôs
uma evolução divergente ou ramificada. A idéia Malthusiana de crescimento
populacional, que levaria a uma luta pela sobrevivência, aliada ao seu
conhecimento de como os criadores selecionavam os seus rebanhos, levaram à
concepção da teoria da seleção natural. Na metade do século XIX, Darwin e
Wallace publicam a Teoria de Seleção Natural, que é explicada no livro “A Origem
das Espécies”. Apesar de muitos anteciparem aspectos da seleção natural, somente
Darwin conseguiu desenvolver a idéia e convencer a comunidade científica de sua
importância. Levou a uma rápida aceitação da evolução, mas não da seleção
natural, pois Darwin não conseguiu explicar a fonte de variação em características
dentro de uma espécie e como ocorria a transmissão dessas características de
geração para outra.
 Alternativas à seleção natural :
I. Evolucionismo Teísta: A evolução é apenas o meio que Deus
adotou para a Criação;
II. Neo-Lamarckismo: Lamarck estava mais certo que Darwin, a
herança de caracteres adquiridos é o fator mais importante
para a evolução;
III. Ortogênese: os seres vivos apresentam uma característica
inata à mudança, que leva a uma evolução linear rumo à
perfeição;
IV. Saltacionismo: as novas espécies surgem apenas através de
grandes mutações.
 Genética de Populações: durante os anos 1920 e 1930; síntese da
teoria darwiniana de seleção natural com a genética de
hereditariedade mendeliana;
 Síntese Evolutiva Moderna : durante os anos 1930 e 1940;
avanço da genética permite a integração da genética de
populações com diversas áreas da Biologia.
A partir dos anos 1950 e 1960, com o desenvolvimento da
genética molecular, surge uma visão gene-cêntrica da evolução;
percebeu-se, também, a importância da deriva genética e da
seleção sexual.
Com o desenvolvimento da computação evolutiva e o
aprimoramento do seqüenciamento de DNA, pôde-se entender
melhor a história evolutiva.
Além disso, a transferência horizontal de genes e fatores de
simbiogênese recentemente descobertos introduziram ainda
mais complexidade à história evolutiva. voltarvoltar
 O primeiro a tentar explicar o
processo da evolução foi Jean-
Baptiste Lamarck (1744-1829)
 teorias transformistas
 a tendência dos seres vivos para
um melhoramento constante
rumo a perfeição, gerando uma
linhagem contínua e progressiva
 Lei do uso e desuso: pelo uso
ou pelo desuso de certas partes
do corpo, gera-se alterações no
organismo do indivíduo
 os seres vivos vão
desenvolvendo determinados
órgãos de acordo com suas
necessidades de sobrevivência
 Lei das características adquiridas: a transmissão das
características adquiridas pelo uso ou desuso, de
geração a geração
 as constantes mudanças que o ambiente terrestre sofre,
forçam os seres vivos a se adaptarem ao novo meio,
transmitindo e acumulando as transformações
adquiridas
voltarvoltar
Originalmente, a teoria da evolução por seleção natural, foi publica em 1858,
pela leitura de manuscritos de Darwin e Wallace, na Sociedade Lineana de
Londres. Ela sugeria que na luta pela sobrevivência os indivíduos que variavam
ao acaso, nas direções favorecidas pelo ambiente, tendiam a prosperar,
enquanto aqueles com variações em outras direções tendiam a ser eliminados.
*Seleção Artificial
*Teorias uniformitaristas – a Terra é muito antiga e está constantemente
em mudança
Baseou-se:
Dois aspectos principais:
**As diversas formas de vida surgiram a partir de ancestrais por
modificações na descendências
**O mecanismo de modificação é a seleção natural
Selecção natural
Antes da
revolução
industrial
Depois de
revolução
industrial
Argumentos a favor :
Diferentes áreas contribuíram para a consolidação do conceito de evolução
✿✿ Paleontologia
✿✿ Anatomia Comparada
✿✿ Embriologia
✿✿ Biogeografia
✿✿ Biologia celular e Molecular
 A Paleontologia é o estudo dos fósseis e estes
podem corresponder a formas já extintas ou a
formas vivas.
Anatomia Comparada
Embriologia – comparação dos embriões
Darwin - A escolha das fêmeas é um importante mecanismo de seleção e portanto
de mudança de perfil de uma espécie.
Em A origem das espécies, de 1859, Darwin dedicou 3 páginas ao mecanismo da
seleção sexual. Em 1871 em seu A origem do homem e a seleção natural (Descent
of man and selection in relation to sex), mais de 350 páginas, quase 70%, são
dedicadas a apresentar e tentar explicar as diferenças estruturais secundárias
entre os sexos em inúmeros grupos de animais incluindo os humanos. Os
primeiros 30% do livro tratam de mostrar a origem comum, estrutural e
comportamental, entre a espécie humana, outros primatas e certos mamíferos.
Todo o “resto” do livro é para discutir e tentar resolver o enigma das diferenças
entre fêmeas e machos. O mecanismo que Darwin propõe é o poder
discriminatório da fêmea. Mas qual o significado das masculinas caudas dos
pavões, das galhadas dos alces, dos cantos dos pássaros para elas? Por que se
dão ao trabalho de escolher?
Wallace - As características sexuais secundárias são de fato úteis. Cores, chifres
servem para identificação, por exemplo. Ou em alguns casos, para a defesa
mesmo. De uma maneira mais genérica: a seleção sexual é apenas uma
extensão da seleção natural.
Lamarckismo Darwin e Wallace
Neodarwinismo
Explica a a hereditariedade por
características transmitidas
através da código genético
voltarvoltar
Criacionistas x Evolucionistas
Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma
atual há menos de 10 mil anos
O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e
gradual transformação que remonta há milhões de anos
Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não
conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-
se do dilúvio
Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de
espécies também faz parte do processo evolutivo
Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito
e uma intenção
As transformações evolutivas são resultado de mutações
genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente
O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e,
portanto, não descende de primatas
O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem
uma relação de parentesco. Ambos descendem de um
ancestral comum já extinto
Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório
e, portanto, ela não é científica
Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a
evolução por seleção e adaptação, como no caso de
populações de bactérias resistentes a determinados
antibióticos
Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram
revistos, o que prova sua inconsistência
Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no
tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da
Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial,
a teoria é válida há 145 anos
A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas
tendem naturalmente à entropia (desorganização)
A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas
abertos, como os seres vivos
A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um
Criador inteligente
Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O
apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem
função
Mesmo admitindo a Evolução, ela só poderia ser de origem
divina por caminhar sempre no sentido da maior
complexidade e do aperfeiçoamento biológico
A evolução não caminha sempre para a maior complexidade.
Insetos atuais são mais simples que seus ancestrais já extintos.
Nem sempre evolução significa melhoria, apenas maior
adaptação ao meio ambiente
A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório
pelos evolucionistas
Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda
precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e
não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses
FimFim
Referências Bibliográficas
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_pensamento_evolutivo
 http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT884203-1664-9,00.html
 http://tempora-mores.blogspot.com/
 http://www.folha.uol.com.br/
 www.criacionismo.com
 www.cristianansewrs.net
 revista eletronica de ciencias sociais
 O ensino religioso na escola pública Brasileira(Cézar de Alencar de Toledo e Fátima Aparecida)
 Lei de Diretrizes e Bases e Constituição da República Federativa do Brasil. 
  http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_inteligente 
 http://darwinismo.wordpress.com/2008/10/04/publicacoes-que-defendem-o-design-inteligente/
 http://www.skepdic.com/brazil/di.html
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega
 http://greciantiga.org/
 http://geocities.yahoo.com.br/nonagiria
 http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT884203-1664-8,00.html
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Criacionismo
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolucionismo
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Introdução_à_evolução
.BUSS, David M. A paixão perigosa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
.CRONIN, Helena. A formiga e o pavão: altruísmo e seleção sexual de Darwin até hoje.
Campinas: Papirus, 1995.
.DARWIN, Charles. A origem do homem e a seleção sexual. Belo Horizonte: Itattiaia,2004.
.DARWIN, Charles. Origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp,1985.
.DAWKINS, Richard. O gene egoísta. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp, 1979.
.DENNETT, Daniel C. 1998 A perigosa idéia de Darwin. Rio de Janeiro, Rocco, 1998.
.DESMOND, Adrian e MOORE, James Darwin: a vida de um evolucionista atormentado.
São Paulo: Geração Editorial, 2000.
.DIAMOND, Jared Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas.
Rio de Janeiro: Record, 2001.
.Gallavotti, B. 1997. Segredos da Vida. DoGi. Itália.
.Gribbin, J. 1999. O Pequeno Livro da Ciência. Editorial Bizâncio. Lisboa.
.MAYR, Ernst O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília, EdunB, 1998.
.MILLER, Geoffrey F. A mente seletiva. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
.POPPER, K. R., (1959), A lógica da pesquisa científica, Ed. Cultrix (tradução, 1975), São Paulo.
.RIDLEY, Matt The red queen: sex and the evolution of human nature. New York:Penguin Books, 1995.
.SAGAN, CARL (1980) Cosmos, Gradiva,Lisboa: 2001
.SAGAN, CARL Mundo Assombrado Pelos Demonios, O. COMPANHIA DAS LETRAS, 1996.
.ZAHAVI, Amotz; ZAHAVI, Avish. The handicap principle: a missing piece of Darwin’s puzzle. Oxford:
Oxford University Press, 1999.
Site:
http://www.bibalex.org/English/index.aspx

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialMódulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialBernardo Motta
 
Módulo IIIC - São Tomás de Aquino
Módulo IIIC - São Tomás de AquinoMódulo IIIC - São Tomás de Aquino
Módulo IIIC - São Tomás de AquinoBernardo Motta
 
Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)
Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)
Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)Marcos Mamute
 
Aula 2 antropogenese
Aula 2   antropogeneseAula 2   antropogenese
Aula 2 antropogeneseLeialdo Pulz
 
Francis collins a linguagem de deus
Francis collins   a linguagem de deusFrancis collins   a linguagem de deus
Francis collins a linguagem de deusWorld Center fashion
 
Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin)
Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin) Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin)
Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin) Jerbialdo
 
Bertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-ciencia
Bertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-cienciaBertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-ciencia
Bertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-cienciaGeka Skaf
 
A Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusA Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusNaspereira
 
Módulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia MedievalMódulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia MedievalBernardo Motta
 
A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271
A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271
A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271Jorge Moreira
 
Teoria do criacionismo
Teoria do criacionismoTeoria do criacionismo
Teoria do criacionismoOrlando Jardim
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2Gecira Di Fiori
 
Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-
Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-
Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-presley bryan
 
Posições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deusPosições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deusIsabel Moura
 

La actualidad más candente (19)

Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialMódulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência Artificial
 
Módulo IIIC - São Tomás de Aquino
Módulo IIIC - São Tomás de AquinoMódulo IIIC - São Tomás de Aquino
Módulo IIIC - São Tomás de Aquino
 
Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)
Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)
Santo Tomás de Aquino (Santo Tomás de Aquino)
 
Aula 2 antropogenese
Aula 2   antropogeneseAula 2   antropogenese
Aula 2 antropogenese
 
Francis collins a linguagem de deus
Francis collins   a linguagem de deusFrancis collins   a linguagem de deus
Francis collins a linguagem de deus
 
Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin)
Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin) Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin)
Ensaios sobre Ateísmo (Michael Martin)
 
Bertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-ciencia
Bertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-cienciaBertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-ciencia
Bertrand russel-a-filosofia-entre-a-religiao-e-a-ciencia
 
A Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De DeusA Prova Científica Da Existência De Deus
A Prova Científica Da Existência De Deus
 
Módulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia MedievalMódulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia Medieval
 
Design Inteligente
Design InteligenteDesign Inteligente
Design Inteligente
 
Santo Agostinho
Santo AgostinhoSanto Agostinho
Santo Agostinho
 
A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271
A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271
A Vida no Centro do Universo, Revista o instalador 271
 
Teoria do criacionismo
Teoria do criacionismoTeoria do criacionismo
Teoria do criacionismo
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2
 
Porquê Deus? Uma causa inicial
Porquê Deus? Uma causa inicialPorquê Deus? Uma causa inicial
Porquê Deus? Uma causa inicial
 
Fisica quantica e espiritualidade pdf
Fisica quantica e espiritualidade pdfFisica quantica e espiritualidade pdf
Fisica quantica e espiritualidade pdf
 
Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-
Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-
Cosmovisão bíblico-cristã-pdf-
 
Posições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deusPosições acerca da natureza e existência de deus
Posições acerca da natureza e existência de deus
 
Aula 3 as cinco vias
Aula 3 as cinco viasAula 3 as cinco vias
Aula 3 as cinco vias
 

Similar a Evolucionismo x Criacionismo: Uma análise das principais teorias

Evolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x CriacionismoEvolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x CriacionismoRafael
 
Claudia aparecida alves criação x evolução
Claudia aparecida alves   criação x evoluçãoClaudia aparecida alves   criação x evolução
Claudia aparecida alves criação x evoluçãoAristoteles Rocha
 
A origem do universo
A origem do universoA origem do universo
A origem do universoemrcja
 
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciênciaResenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciênciaPaulo Pereira
 
Vozes do cosmo marcelo barros
Vozes do cosmo   marcelo barrosVozes do cosmo   marcelo barros
Vozes do cosmo marcelo barrosgilbraz
 
Aula 3 - Avanços em evolução.
Aula 3 -  Avanços em evolução.Aula 3 -  Avanços em evolução.
Aula 3 - Avanços em evolução.bioalvarenga
 
Atividade 2 capítulos 1 e 2 filosofia e ética na ci atualizada
Atividade 2  capítulos 1 e 2  filosofia e ética  na ci   atualizadaAtividade 2  capítulos 1 e 2  filosofia e ética  na ci   atualizada
Atividade 2 capítulos 1 e 2 filosofia e ética na ci atualizadaRita Gonçalves
 
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptHistória-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptVinciusMartinsBrito
 
O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...
O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...
O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...André Roubles de Castilho
 
Criacinismo e evolucionismo
Criacinismo e evolucionismoCriacinismo e evolucionismo
Criacinismo e evolucionismoOlavo Neto
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfSEDUC-PA
 
O conflito entre ciência e religião
O conflito entre ciência e religiãoO conflito entre ciência e religião
O conflito entre ciência e religiãoFernando Alcoforado
 

Similar a Evolucionismo x Criacionismo: Uma análise das principais teorias (20)

Evolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x CriacionismoEvolucionismo x Criacionismo
Evolucionismo x Criacionismo
 
Claudia aparecida alves criação x evolução
Claudia aparecida alves   criação x evoluçãoClaudia aparecida alves   criação x evolução
Claudia aparecida alves criação x evolução
 
A origem do universo
A origem do universoA origem do universo
A origem do universo
 
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciênciaResenha filosofia da religião e filosofia da ciência
Resenha filosofia da religião e filosofia da ciência
 
Vozes do cosmo marcelo barros
Vozes do cosmo   marcelo barrosVozes do cosmo   marcelo barros
Vozes do cosmo marcelo barros
 
Filosofia 03 - Helenismo
Filosofia 03 - HelenismoFilosofia 03 - Helenismo
Filosofia 03 - Helenismo
 
Aula 3 - Avanços em evolução.
Aula 3 -  Avanços em evolução.Aula 3 -  Avanços em evolução.
Aula 3 - Avanços em evolução.
 
Aula 3 evolução
Aula 3   evoluçãoAula 3   evolução
Aula 3 evolução
 
Atividade 2 capítulos 1 e 2 filosofia e ética na ci atualizada
Atividade 2  capítulos 1 e 2  filosofia e ética  na ci   atualizadaAtividade 2  capítulos 1 e 2  filosofia e ética  na ci   atualizada
Atividade 2 capítulos 1 e 2 filosofia e ética na ci atualizada
 
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.pptHistória-pensamento-evolutivo-mod.ppt
História-pensamento-evolutivo-mod.ppt
 
O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...
O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...
O ensino do criacionismo nas aulas de ciências, a perspectiva dos professores...
 
A origem da humanidade
A origem da humanidadeA origem da humanidade
A origem da humanidade
 
Antropologia Filosófica
Antropologia FilosóficaAntropologia Filosófica
Antropologia Filosófica
 
Criacinismo e evolucionismo
Criacinismo e evolucionismoCriacinismo e evolucionismo
Criacinismo e evolucionismo
 
Livro 407
Livro 407Livro 407
Livro 407
 
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdfAPOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
APOSTILA TEOLOGIA SISTEMATICA - Aula 04 - Homem.pdf
 
A Darwin o que é de Darwin ....pdf
A Darwin o que é de Darwin ....pdfA Darwin o que é de Darwin ....pdf
A Darwin o que é de Darwin ....pdf
 
O conflito entre ciência e religião
O conflito entre ciência e religiãoO conflito entre ciência e religião
O conflito entre ciência e religião
 
Trabalho 11 mp 11
Trabalho 11 mp  11Trabalho 11 mp  11
Trabalho 11 mp 11
 
Origem da vida 2
Origem da vida 2Origem da vida 2
Origem da vida 2
 

Último

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Último (20)

637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

Evolucionismo x Criacionismo: Uma análise das principais teorias

  • 2. 1. Criacionismo Religioso 2. Design Inteligente 3. Disputas pela Política Educacional 4. A Ciência: Introdução ao Método Científico e às Te 5. História do Pensamento Evolutivo 6. Lamarckismo 7. Darwinismo 8. Tabela com Argumentos Criacionistas e Evolucioni
  • 3.
  • 4.  Introdução. Dentro do termo criacionismo várias hipóteses podem ser enquadradas que sustentam a interpretação de diversos livros sagrados. O criacionismo se caracteriza pela oposição às teorias científicas sobre fenômenos relacionados à origem do Universo, da vida e da evolução das espécies.  Distinção. Basicamente duas vertentes podem ser detectadas. Os criacionistas puros, que acreditam na criação divina e ponto, e os criacionistas evolucionistas, que aceitam as teorias evolucionistas e ao mesmo tempo acreditam que essas teorias descrevam o método como Deus criou todas as coisas.
  • 5.  Religiões.  Cristãos – Abrigam as duas correntes, criacionistas que apóiam a criação da Terra em 6 dias, outros aceitam a idade da Terra e do Universo defendida pelos cientistas, mas mantendo posições conflitantes com a biologia evolucionista.  Os criacionistas evolucionistas dizem que a Bíblia e outros livros sagrados dão margem a uma mistura da evolução, origem da vida e criação dizendo que Deus deu origem à vida, mas permitiu que ela evoluísse.
  • 6.  Hinduísmo – Afirmam que o tempo não é linear como nas religiões anteriores. • O tempo tem uma natureza circular. • Criação e evolução são repetidas eternamente em ciclos de renovação e destruição. • Obs.: O ciclo de renovação e destruição pode ser observado tanto na vida dos seres vivos, nascimento e morte, tantas vezes quantas forem necessárias para a sua evolução, quanto na criação e destruição do Universo (sopro de Brahma)
  • 7.  Criação segundo a Mitologia Grega Tudo começa com Caos, deus (ou entidade) que simboliza a matéria desordenada a desagregação.
  • 8. De pedaços de Caos surgem Érebo (a escuridão) e Nix (a noite). Caos também gera Gaia (Mãe terra), tartaro (abismo abaixo de Gaia as trevas profundas) e Eros (deus do amor, da agregação).
  • 9. Nix sozinha da origem a deuses como Éris (a Discórdia), a miséria,os sonhos e os irmão gêmeos Hypnos (Deus do sono) e Thanatos (Deus da morte). Porem da relação com seu irmão Érebo (a escuridão) nascem ÉterÉter (o ar, conhecido como a Luz celestial) e HemeraHemera (o Dia) Já Gaia (a mãe terra) sozinha gera as montanhas (não são uma entidade “viva”), Urano (o céu) e Pontos (o mar). Gaia se relaciona com seus próprios filhos, tendo com ambos descendentes. De Urano nascem os Titãs surgindo toda uma genealogia que inclui Prometeu e seu irmão Epimeteu. Nyx, deusa da noite (William-Adolphe Bouguereau - La Nuit (1883))
  • 10. A Prometeu e seu irmão Epimeteu foi dada a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la depois de pronta, assim Epimeteu atribuiu a cada animal seus dons variados. Porém, quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu gastara todos os recursos, assim, recorre a seu irmão Prometeu que roubou o fogo e ofertou aos homens, ensinando-lhe também como trabalhar com ele, garantindo assim sua superioridade. Porém o fogo era uma exclusividade dos deuses que castigaram Prometeu, Epimeteu e também a humanidade. voltarvoltar
  • 11.
  • 12. Definição: é a assertação de que "certas características do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não- direcionado como a seleção natural". Teoria segundo qual causas inteligentes seriam responsáveis pela origem do universo e da vida, em toda a sua diversidade. Seus defensores sustentam que há provas empíricas da existência de Deus ou de agentes superinteligentes. Em 1987 nos E.U.A após decisão da Corte sobre o caso Edwards vs. Aguilard de incorporar tema religioso na formação dos alunos. A Teoria do Design Inteligente
  • 13.  Visão Geral: O design inteligente é apresentado como uma alternativa as explicações naturais para a origem e diversidade da vida. Ela se situa em oposição à ciência biológica convencional, que depende do método científico para explicar a vida através de processos observáveis como mutações e a seleção natural. x
  • 14.  Complexidade Irredutível: Um único sistema que é composto de várias partes interativas bem integradas que contribuem para a função básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.  Complexidade Específica: Uma vez que padrões complexos específicos podem ser encontrados em organismos, alguma forma de orientação deve ter sido responsável por sua aparição, sendo impossível terem se desenvolvido de processos do acaso.  Princípio Antrópico: Afirma que o mundo e o Universo estão finamente ajustados para permitir a vida na Terra. Requer que as variáveis estejam perfeitamente harmonizadas.
  • 15. Complexidade Irredutível Visão – Det. Olho Contra producente à sobrevivência Eliminada pela Seleção Natural Mecanismo Flagelo Celular Para os defendores do D.I., algumas estruturas biológicas não podem ser explicadas pela Seleção Natural
  • 16. Complexidade Específica Castelo de Areia Seria impossível que padrões complexos se desenvolvam através do acaso Sequência do DNA Mensagens transmitidas pelo DNA na célula eram especificadas por uma inteligência
  • 17. Princípio Antrópico Afirma que o mundo e o universo estão “finamente ajustados” para permitir a vida na Terra. A existência e desenvolvimento da vida na Terra requerem que tantas variáveis estejam perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas elas chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos não-coordenados.
  • 18. Teoria do Design Inteligente não identifica a fonte da inteligência mas a maioria dos teóricos são teístas. Ateus que não conseguem negar a forte evidência do agente inteligente, porém não admitem a existência de um Deus Criador. A Teoria do D.I. não é Criacionismo Bíblico. Criacionismo Bíblico Teóricos do D I Concluem que o relato bíblico da criação é confiável e correto. Criação de Deus. Partem a esfera natural e chegam à conclusão subsequente de que a vida na Terra foi desenhada por um agente inteligente (quem quer que seja) voltarvoltar
  • 19.
  • 20.  Não pretendemos fazer nenhum juízo de valor  Propiciar o questionamento  Educação como base para propagação de uma linha de pensamento
  • 21.  Histórico do ensino religioso no Brasil  Catecismo tradicional (jesuítas), religião católica Romana, oficial do Império.  1ª República passa a ser facultativa  Proclamação da república 1889, Estado laico, liberdade religiosa, porém na prática predominava o ensino da religião católica  CF/88 Art 210 § único “ O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas”  LDB/96 Art 33, estabelece que o ensino religioso será oferecido sem ônus para os cofres públicos. Sendo o mesmo de caráter confessional de acordo com a opção do aluno ou responsável. (sem proselitismo)  Escolas particulares religiosas, são autorizadas legalmente a ministrar religião de acordo com sua proposta estratégica pedagógica
  • 22.  QUESTÕES IMPORTANTES  Será o ensino religioso uma ameaça ao conhecimento científico? “ O principal problema não é levar a religião para escola, mas a forma como ela será abordada” (Silas Guerriero, Sociólogo e professor)  Religião e ciência devem estar no mesmo plano ?  A dúvida é um pressuposto da ciência, enquanto a religião é uma questão fundamentalmente de fé.  “Não vamos contrapor as teses, mas o equivocado seria oferecer só uma informação. O evolucionismo é tão questionado quanto o criacionismo” (Suzana Vieira, secretaria de Educação do Rio de Janeiro)  O Criacionismo religioso pode ser considerado ciência?  As Escolas particulares religiosas são procuradas por oferecerem ensino religioso ou pela qualidade dos seus diversos serviços?  Será o ensino religioso o problema maior das escolas públicas ? Seria uma prioridade essa questão ?
  • 23.  Mensagem importante - “Se te preparas para um ano, plante cereais, se te preparas para uma década, plante árvores, se te preparas para uma vida, eduque e treine seus homens” (pensador chinês) - Independente do que se é ensinado, o mais importante é a qualidade e a importância da educação. voltarvoltar
  • 24.
  • 25. Pela primeira vez o homem busca explicação da natureza dentro da natureza e abandona as explicações mitológicas, aquilo que alguns historiadores costumam chamar de "milagre grego", ou seja, a passagem do saber mítico para o pensamento racional, filosófico. Os pensadores jônios podem ser vistos como precursores da ciência moderna e Tales de Mileto como o primeiro ser humano a ser considerado um cientista.
  • 26. -Criada em 331 a.c. -700.000 livros Bibliotecário-chefe Período Demétrio de Faléreo 284 a.C. Zenôdoto de Éfeso 284-260 a.C. Calímaco de Cirene 260-240 a.C. Apolônio de Rodes 240-235 a.C. Erastóstenes de Cirene 235-195 a.C. Apolônio Eidógrafo 180-160 a.C. Aristarco de Samotrácia 160-145 a.C.
  • 27. Pelas referências de Arquimedes, sabemos que as suas teorias astronômicas tinham uma clara base heliocêntrica - quase dois milênios antes de Copérnico. Demonstrou a esfericidade da Terra e mediu com precisão e engenhosidade o perímetro de sua circunferência.
  • 28. O último cientista a trabalhar na biblioteca foi... uma mulher. Distinguiu-se na matemática, na astronomia, na física e foi ainda responsável pela escola de filosofia neoplatônica. Apesar do grande perigo que corria, continuou a ensinar e a publicar até que no ano de 415, a caminho do seu trabalho, foi atacada por um grupo de partidários do arcebispo Cirilo. Hipátia
  • 29. No ano de 389, Teófilo é nomeado patriarca de Alexandria e inicia imediatamente uma violenta campanha de destruição de todos os templos e santuários não-cristãos, tendo apoio do imperador Teodósio. Esta destruição culminou no ano de 391 com a destruição do templo de Serapis e da sua biblioteca
  • 30. Quem tem a coragem de explorar a estrutura e textura do cosmos, mesmo quando difere acentuadamente dos seus desejos e crenças, penetrará profundamente nos seus mistérios.
  • 31. As teorias científicas distinguem-se dos mitos por serem criticáveis e por estarem abertas a modificações à luz da crítica.
  • 32. O conhecimento científico pode ser descrito como um grupo de asserções com graus variáveis de incerteza; algumas mais prováveis que outras, mas nenhuma absolutamente certa.
  • 33.
  • 34. OS 7 “PECADOS”*OS 7 “PECADOS”* CAPITAIS DOCAPITAIS DO CONHECIMENTOCONHECIMENTO CIENTÍFICOCIENTÍFICO *Nos termos da Escolástica; pensamento cristão da Idade Média, que tentava conciliar a racionalidade platônica e aristotélica com a concepção cristã de contato direto com a verdade revelada. Por extensão de sentido, passou a designar qualquer filosofia elaborada em função de uma doutrina religiosa, cujos seguidores perpetuam um pensamento acrítico, ortodoxo, tradicionalista e dogmático.
  • 35. O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico É verdadeiro? Não, mas também não é falso. Pretende ser plausível, o máximo que for capaz. Não se apresenta como verdade, se expressa por probabilidades. PRIMEIRO PECADO CAPITAL:PRIMEIRO PECADO CAPITAL: PROBABILIDADEPROBABILIDADE
  • 36. O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico É indubitável? Não, mas também não é duvidoso. Prima por ser dubitável, sendo inseparável da dúvida, que não o deixa se estagnar no dogmatismo. SEGUNDO PECADO CAPITAL:SEGUNDO PECADO CAPITAL: DÚVIDADÚVIDA
  • 37. O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico É perfeito? Não, mas também não é malfeito. Por ser imperfeito, é plenamente perfectível e, por ser uma obra aberta e inacabada, está sempre pronto para reformular-se. TERCEIRO PECADO CAPITAL:TERCEIRO PECADO CAPITAL: IMPERFEIÇÃOIMPERFEIÇÃO
  • 38. O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico É definitivo? Não, mas também não é indeciso. O seu parecer é decisivo e não hesita, sabendo que seu risco de errar foi minimizado, dentro das contingências, mas não eliminado. QUARTO PECADO CAPITAL:QUARTO PECADO CAPITAL: CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA
  • 39. O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico É provado? Não, mas também não é inválido. Observação e experimentação fazem dele a representação da realidade mais provável criada até hoje. Mesmo assim, não pode fazer afirmações categóricas sobre ela. QUINTO PECADO CAPITAL:QUINTO PECADO CAPITAL: REFUTABILIDADEREFUTABILIDADE
  • 40. O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico É descoberta? Não, mas também não é ilusório. Inventa modelos que tentam reproduzir, com êxito progressivo, o funcionamento da natureza; o que não evidencia serem descrições fiéis de como ela exatamente é. SEXTO PECADO CAPITAL:SEXTO PECADO CAPITAL: INVENÇÃOINVENÇÃO
  • 41. O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico É certo? Não, mas também não é errado. Tem um nível de incerteza que sempre está se esforçando para tornar o menor possível. SÉTIMO PECADO CAPITAL:SÉTIMO PECADO CAPITAL: INCERTEZAINCERTEZA
  • 42. O que defendiam os fixistas ? Espécies permanentes  Espécies Perfeitas Espécies Imutáveis Independentes umas das outras Os evolucionistas consideram que os seres vivos da atualidade são o resultado da modificação dos seres vivos que existiram no passado. O que defendem os evolucionistas ?
  • 44. Teorias EvolucionistasTeorias Evolucionistas Lamarckismo - Lamarck Evolução por Seleção Natural Darwin e Wallace voltarvoltar
  • 45.
  • 46. Apesar de, nos tempos antigos, a idéia do fixismo, de que as espécies são imutáveis, dominasse, havia, também, certo pensamento evolutivo.  Chineses: os filósofos taoístas acreditavam que o céu, a natureza e os seres humanos estavam em um estado de “constante transformação”. Acreditavam, ainda, que os seres vivos desenvolviam atributos diferentes em resposta a ambientes diferentes.  Gregos:  Anaximandro (610-546 a.C) – a vida se originou no mar e depois alcançou a terra;
  • 47. Empédocles (490-430 a.C) – a origem não foi sobrenatural; sugeriu uma forma de seleção natural: “Onde quer que todas as partes apareçam tal como seriam se tivessem sido feitas para um determinado fim, tais coisas sobreviveram, sendo organizadas espontaneamente num modo adequado; enquanto outros que crescera de outra maneira pereceram e continuam a perecer...” ; Platão (438-428 a.C) – foi “o grande anti-herói do evolucionismo”: “Demiurgo” criou todas as formas de vida (isso era essencial para a criação perfeita) de modo que fossem tão parecidas com ele como fosse possível, “porque ele é bom”. Aristóteles (384-322 a.C) – é o historiador natural mais antigo: estudos biológicos na Ilha de Lesbos com o objetivo de classificar hierarquicamente os animais em “Scala Naturae”.
  • 48. Após a queda do Império Romano do Ocidente muitas das teorias evolutivas sumiram da Europa.  Povos Islâmicos – Na Idade de ouro da cultura islâmica (séculos VIII a XIII), teorias evolutivas iniciais foram ensinadas em escolas islâmicas.  Os primeiros cientistas islâmicos tentaram explicar os efeitos do ambiente nas chances de sobrevivência dos seres vivos e descrever a luta pela vida  Outros tentaram mostrar como se deu o desenvolvimento da vida: matéria vapor água minérios plantas animais primatas seres humanos;
  • 49.  Renascença e Iluminismo : caráter mais materialista – surge a idéia de um ancestral comum. A visão estática da natureza, segundo o fixismo, começa a perder créditos.  Paleontologia : os estudos começam a se basear em registros fósseis. A escala geológica começa a ser descoberta e, então surge a idéia de que a história da vida é um resultado de sucessivos eventos catastróficos de extinção ou de forças geológicas graduais.  Jean-Baptiste de Lamarck (início do século XIX): teoria da transmutação de espécies – acreditava que o uso e desuso de certas partes do corpo eram a causa de sua maior complexidade. Essa característica adquirida seria passada de pai para filho. Ele creditava em abiogênese e evolução linear.  Charles Robert Darwin e Alfred Russel Wallace : durante a sua viagem às Ilhas Galápagos no Beagle, Darwin observou os padrões biogeográficos e supôs uma evolução divergente ou ramificada. A idéia Malthusiana de crescimento populacional, que levaria a uma luta pela sobrevivência, aliada ao seu conhecimento de como os criadores selecionavam os seus rebanhos, levaram à concepção da teoria da seleção natural. Na metade do século XIX, Darwin e Wallace publicam a Teoria de Seleção Natural, que é explicada no livro “A Origem das Espécies”. Apesar de muitos anteciparem aspectos da seleção natural, somente Darwin conseguiu desenvolver a idéia e convencer a comunidade científica de sua importância. Levou a uma rápida aceitação da evolução, mas não da seleção natural, pois Darwin não conseguiu explicar a fonte de variação em características dentro de uma espécie e como ocorria a transmissão dessas características de geração para outra.
  • 50.
  • 51.  Alternativas à seleção natural : I. Evolucionismo Teísta: A evolução é apenas o meio que Deus adotou para a Criação; II. Neo-Lamarckismo: Lamarck estava mais certo que Darwin, a herança de caracteres adquiridos é o fator mais importante para a evolução; III. Ortogênese: os seres vivos apresentam uma característica inata à mudança, que leva a uma evolução linear rumo à perfeição; IV. Saltacionismo: as novas espécies surgem apenas através de grandes mutações.
  • 52.  Genética de Populações: durante os anos 1920 e 1930; síntese da teoria darwiniana de seleção natural com a genética de hereditariedade mendeliana;  Síntese Evolutiva Moderna : durante os anos 1930 e 1940; avanço da genética permite a integração da genética de populações com diversas áreas da Biologia. A partir dos anos 1950 e 1960, com o desenvolvimento da genética molecular, surge uma visão gene-cêntrica da evolução; percebeu-se, também, a importância da deriva genética e da seleção sexual. Com o desenvolvimento da computação evolutiva e o aprimoramento do seqüenciamento de DNA, pôde-se entender melhor a história evolutiva. Além disso, a transferência horizontal de genes e fatores de simbiogênese recentemente descobertos introduziram ainda mais complexidade à história evolutiva. voltarvoltar
  • 53.
  • 54.  O primeiro a tentar explicar o processo da evolução foi Jean- Baptiste Lamarck (1744-1829)  teorias transformistas  a tendência dos seres vivos para um melhoramento constante rumo a perfeição, gerando uma linhagem contínua e progressiva  Lei do uso e desuso: pelo uso ou pelo desuso de certas partes do corpo, gera-se alterações no organismo do indivíduo  os seres vivos vão desenvolvendo determinados órgãos de acordo com suas necessidades de sobrevivência
  • 55.
  • 56.  Lei das características adquiridas: a transmissão das características adquiridas pelo uso ou desuso, de geração a geração  as constantes mudanças que o ambiente terrestre sofre, forçam os seres vivos a se adaptarem ao novo meio, transmitindo e acumulando as transformações adquiridas
  • 58.
  • 59.
  • 60. Originalmente, a teoria da evolução por seleção natural, foi publica em 1858, pela leitura de manuscritos de Darwin e Wallace, na Sociedade Lineana de Londres. Ela sugeria que na luta pela sobrevivência os indivíduos que variavam ao acaso, nas direções favorecidas pelo ambiente, tendiam a prosperar, enquanto aqueles com variações em outras direções tendiam a ser eliminados. *Seleção Artificial *Teorias uniformitaristas – a Terra é muito antiga e está constantemente em mudança Baseou-se: Dois aspectos principais: **As diversas formas de vida surgiram a partir de ancestrais por modificações na descendências **O mecanismo de modificação é a seleção natural
  • 62. Argumentos a favor : Diferentes áreas contribuíram para a consolidação do conceito de evolução ✿✿ Paleontologia ✿✿ Anatomia Comparada ✿✿ Embriologia ✿✿ Biogeografia ✿✿ Biologia celular e Molecular
  • 63.  A Paleontologia é o estudo dos fósseis e estes podem corresponder a formas já extintas ou a formas vivas.
  • 66. Darwin - A escolha das fêmeas é um importante mecanismo de seleção e portanto de mudança de perfil de uma espécie. Em A origem das espécies, de 1859, Darwin dedicou 3 páginas ao mecanismo da seleção sexual. Em 1871 em seu A origem do homem e a seleção natural (Descent of man and selection in relation to sex), mais de 350 páginas, quase 70%, são dedicadas a apresentar e tentar explicar as diferenças estruturais secundárias entre os sexos em inúmeros grupos de animais incluindo os humanos. Os primeiros 30% do livro tratam de mostrar a origem comum, estrutural e comportamental, entre a espécie humana, outros primatas e certos mamíferos. Todo o “resto” do livro é para discutir e tentar resolver o enigma das diferenças entre fêmeas e machos. O mecanismo que Darwin propõe é o poder discriminatório da fêmea. Mas qual o significado das masculinas caudas dos pavões, das galhadas dos alces, dos cantos dos pássaros para elas? Por que se dão ao trabalho de escolher? Wallace - As características sexuais secundárias são de fato úteis. Cores, chifres servem para identificação, por exemplo. Ou em alguns casos, para a defesa mesmo. De uma maneira mais genérica: a seleção sexual é apenas uma extensão da seleção natural.
  • 67. Lamarckismo Darwin e Wallace Neodarwinismo Explica a a hereditariedade por características transmitidas através da código genético voltarvoltar
  • 68. Criacionistas x Evolucionistas Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há menos de 10 mil anos O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e gradual transformação que remonta há milhões de anos Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem- se do dilúvio Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção As transformações evolutivas são resultado de mutações genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, não descende de primatas O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem uma relação de parentesco. Ambos descendem de um ancestral comum já extinto Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório e, portanto, ela não é científica Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a evolução por seleção e adaptação, como no caso de populações de bactérias resistentes a determinados antibióticos Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram revistos, o que prova sua inconsistência Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, a teoria é válida há 145 anos A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas tendem naturalmente à entropia (desorganização) A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas abertos, como os seres vivos A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um Criador inteligente Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem função Mesmo admitindo a Evolução, ela só poderia ser de origem divina por caminhar sempre no sentido da maior complexidade e do aperfeiçoamento biológico A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. Insetos atuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. Nem sempre evolução significa melhoria, apenas maior adaptação ao meio ambiente A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório pelos evolucionistas Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses FimFim
  • 69. Referências Bibliográficas  http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_pensamento_evolutivo  http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT884203-1664-9,00.html  http://tempora-mores.blogspot.com/  http://www.folha.uol.com.br/  www.criacionismo.com  www.cristianansewrs.net  revista eletronica de ciencias sociais  O ensino religioso na escola pública Brasileira(Cézar de Alencar de Toledo e Fátima Aparecida)  Lei de Diretrizes e Bases e Constituição da República Federativa do Brasil.    http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_inteligente   http://darwinismo.wordpress.com/2008/10/04/publicacoes-que-defendem-o-design-inteligente/  http://www.skepdic.com/brazil/di.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega  http://greciantiga.org/  http://geocities.yahoo.com.br/nonagiria  http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT884203-1664-8,00.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/Criacionismo  http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolucionismo  http://pt.wikipedia.org/wiki/Introdução_à_evolução
  • 70. .BUSS, David M. A paixão perigosa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. .CRONIN, Helena. A formiga e o pavão: altruísmo e seleção sexual de Darwin até hoje. Campinas: Papirus, 1995. .DARWIN, Charles. A origem do homem e a seleção sexual. Belo Horizonte: Itattiaia,2004. .DARWIN, Charles. Origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp,1985. .DAWKINS, Richard. O gene egoísta. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp, 1979. .DENNETT, Daniel C. 1998 A perigosa idéia de Darwin. Rio de Janeiro, Rocco, 1998. .DESMOND, Adrian e MOORE, James Darwin: a vida de um evolucionista atormentado. São Paulo: Geração Editorial, 2000. .DIAMOND, Jared Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record, 2001. .Gallavotti, B. 1997. Segredos da Vida. DoGi. Itália. .Gribbin, J. 1999. O Pequeno Livro da Ciência. Editorial Bizâncio. Lisboa. .MAYR, Ernst O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília, EdunB, 1998. .MILLER, Geoffrey F. A mente seletiva. Rio de Janeiro: Campus, 2000. .POPPER, K. R., (1959), A lógica da pesquisa científica, Ed. Cultrix (tradução, 1975), São Paulo. .RIDLEY, Matt The red queen: sex and the evolution of human nature. New York:Penguin Books, 1995. .SAGAN, CARL (1980) Cosmos, Gradiva,Lisboa: 2001 .SAGAN, CARL Mundo Assombrado Pelos Demonios, O. COMPANHIA DAS LETRAS, 1996. .ZAHAVI, Amotz; ZAHAVI, Avish. The handicap principle: a missing piece of Darwin’s puzzle. Oxford: Oxford University Press, 1999. Site: http://www.bibalex.org/English/index.aspx