2. • Afirma-se que os chineses trituravam as cascas das
feridas produzidas pela varíola, onde o vírus estava
presente, porém morto, e sopravam o pó através de um
cano de bambu nas narinas das crianças.
• Mas foi só em 1796, que um médico inglês, Edward
Jenner, estabeleceu as primeiras bases científicas.
• Jenner usou o vírus da varíola bovina, retirado das
pústulas de vacas doentes, que inoculava em
camponeses ingleses de forma a protegê-los da doença.
Utilizou o termo ‘variola vaccinae’, que significa
literalmente, varíola das vacas. Daí surgiu o nome
“VACINA”.
3. • As vacinas são
substâncias, como
proteínas, toxinas,
partes de bactérias ou
mesmo vírus e
bactérias inteiros,
atenuados ou mortos,
que ao serem
introduzidos no
organismo de um
animal, suscitam uma
reação do sistema
imunológico.
4. • Tem com objetivo fundamental a
imunização prévia do indivíduo, de
modo que ele passe a responder
rápida e eficientemente quando em
contato com o agente infeccioso,
evitando assim a ocorrência ou
desenvolvimento da doença.
5. 1ª
Geração:
• agente patogênico na sua constituição
completa;
• micro-organismos inativados, exemplo: varíola.
2ª
Geração:
• Indução de anticorpos através de antígenos.
3ª
Geração:
• Emprego da informação genética do patógeno
(Vacinas Gênicas).
6. Vacinas
Replicantes
(Vivas
atenuadas)
Multiplicação em
células
especializadas;
Imunização de
Viroses:
caxumba,
sarampo, rubéola;
Vacinas Não
Replicantes
(inativadas)
Organismo não
se replica
Exemplo:
Hepatite A e B,
Cólera, Influenza;
Combinadas
Antígenos de
diferentes
organismos
Dose única
Exemplo: Vacinas
do E. COLI
7. • Primeiras ideias de que genes
poderiam atuar como vacina;
Década de
1950/60
• Desenvolvimento da terapia
gênica;
Década de
1970/80
• 1993: primeira demonstração;
• 1996: estudos envolvendo lifomas
de célula T, a gripe e Herpes.
Década de
1990
8. Fragmento
de DNA
Codificador de
proteína
imunogênica ou
imunomoduladora;
Inserido em um vetor
de expressão
bacteriano;
Ativação da
memória
imunológica.
Uma vez
dentro da
célula:
Núcleo: genes
RNAm
Citoplasma: RNAm
proteínas
antigênicas
9.
10.
11.
12. I. Isolar parasita, fungo, bactéria ou vírus causador da doença;
II. Retirar fração da molécula de DNA;
III. Esse pedaço é colocado no sangue da pessoa geralmente
através de plasmídeos;
IV. Dentro do organismo, a molécula de DNA do parasita entra
nas células;
V. Combina-se com o DNA e forma proteínas;
VI. Proteínas produz anticorpos contra o parasita.
13. • Inoculação do
plasmídeo pelas vias:
• Intramuscular
• Subcutânea
• Oral
• Intradérmica
• Intravenosa
• Intraorbital
• Via mucosa
14. • Gene Gun:
• Cobertura de partículas de ouro ou
tungstênio com o DNA de interesse;
• Projetam-se a enorme velocidade sobre
as células que devem modificar com o
fim de cruzar sua membrana celular.
15. VACINA GÊNICA VACINA TRADICIONAL
Utiliza apenas o DNA do organismo
infeccioso
Utiliza forma inativa ou morta dos
organismos infecciosos
Diminui o risco de uso do real
organismo infeccioso
Apresenta o possível risco de
fatalidade
Promove tanto a imunização humoral
quanto a celular
Promove imunização humoral
16. • Apresentam mais vantagens econômicas, técnicas e logísticas;
• Controle de qualidade mais simples;
• Não necessitam de refrigeração para seu transporte, já que elas são
estáveis em temperatura ambiente;
• Possuem baixo custo de produção e manutenção;
• Estimulam a produção de linfócitos T, responsáveis por identificar e
matar as células infectadas;
• Atende os indivíduos imunocomprometidos;
• Crianças e idosos.
17. • Dificuldade em reconhecer, selecionar e correlacionar
todas as partes do DNA do agente que se quer
combater;
• Possibilidade da indução de uma doença autoimune;
• Integração do DNA no cromossomo do hospedeiro,
causando mutações que poderiam levar ao
aparecimento de um câncer;
• Indução de tolerância do hospedeiro às substâncias
estimuladas pelo DNA.
18. • A Vacina de DNA mais estudada é a de Plasmídeo;
• Ainda não estão disponíveis para humanos;
• Testes da vacina de DNA contra HIV, Malária, Raiva,
Esclerose Múltipla em animais;
• Foram licenciadas duas vacinas de DNA para animais:
• Contra o vírus da febre do Nilo do Ocidente, em equinos;
• Contra o vírus da Necrose, em salmão.