Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
As dinâmicas da dança em espaços abertos
1. As dinâmicas da dança em espaços abertos
maria joão alves | FMH.UTL
2. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Espaços público vs. Esfera íntima
A renovação da visão da audiência
12-IX-2012 maria joão alves | FMH.UTL
3. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Site-specific dance
“Site-specific dance, which is often defined as dance that occurs outside of the
conventional theater space, challenges choreographers to look at, listen to, feel,
and think about the space in which the dance is performed.
(MacBean, 2004, p.97)
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4. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Público
Performer Coreógrafo
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5. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Espectro didático-democrático
(Butterworth, 2004)
1. Coreógrafo como perito -
dançarino como
instrumento
2. Coreógrafo como autor -
dançarino como intérprete
3. Coreógrafo como piloto -
dançarino como
contribuinte
4. Coreógrafo como facilitador
- dançarino como criador
5. Coreógrafo como
colaborador - dançarino
como coproprietário
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6. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Cadopi (1992)
Tipos de tarefas de dança
REPRODUÇÃO
MODELAÇÃO
IMPROVISAÇÃO
Cadopi (1992)
COMPOSIÇÃO
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7. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Improvisação em dança
“Improvisation is used as a tool in
almost any dance form existing today,
from (neoclassic) ballet to hybrid
forms of modern and postmodern
dance, contact improvisation, dance
theatre and physical theatre to
concept dance.” (Spain, 2003, p.25)
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8. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Perspetiva pessoal do improvisador
sobre a organização da performance
« L’improvisateur doit opérer un codage sensoriel et perceptuel en temps réel,
procéder à une allocation parfaite de l’attention, interpréter les événements,
prendre des décisions, faire des prédictions (des actions des autres), stocker en
mémoire et rappeler, corriger des erreurs, contrôler ses mouvements et intégrer de
manière optimale et ‘sans couture » tous ces éléments dans un ensemble d’états
qui reflètent à la fois la perspective personnelle de l’improvisateur sur
l’organisation de la performance et une capacité à atteindre le public »
(Valet, 2001, p. 248)
In Cadopi (2001)
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9. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Características de ação na improvisação
Criatividade Intuição
surge quando as envolve um grau de
"escolhas" são feitas novidade ou desvio da
sem o recurso a uma prática padrão
análise formal
(Sawyer, 2000)
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10. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Comportamento decisional
Comportamento
decisional
Araújo (2009)
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11. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Variação na composição
Exploração de movimento
Jogos de movimento
Imaginação guiada
Técnicas de improvisação
Discussão focada
Inspiração literária
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12. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
(Mason & Dalman, 2009)
Coreografia
Colaborativa
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13. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Variação
Seleção
(Mason & Dalman, 2009)
Complexidade
Organização
Memorização
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14. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Aprendizagem colaborativa
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15. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Improvisação
Apresenta
condições
especiais de
Baseia-se no
desempenho
conhecido
Funciona com uma
estrutura
Espontaneidade
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16. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Improvisação como prática de atenção
(Spain, 2003)
12-IX-2012
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17. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Graus de improvisação
(Lampert in Jurgens, 2011)
Improvisação
Improvisação
Imitação Interpretação Conectividade não
estruturada
estruturada
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18. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Criatividade Vs. Elementos da
improvisação
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19. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
O Produto
criativo
Investigação no campo da O Envolvimento
criativo
A Pessoa
Criatividade
criativa
O Processo
criativo
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20. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
“Because many creativity concepts can be
found within the structure of
improvisation, looking at the similarities
between these two phenomena has much
to teach us about the tools we can use to
encourage creative thinking and innovative
problem solving in everyday settings.”
(Lemons, 2005, p.25)
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21. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
COMUNICAÇÃO
ELEMENTOS DE IMPROVISAÇÃO
TRABALHO EM
ALEGRIA EQUIPE
Lemons (2005)
AUTOREALIZAÇÃO RISCO/ DESAFIO
EXPRESSÃO
EMOCIONAL SEGURANÇA
HONESTA
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22. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Objectivos-base PARA desenvolver a capacidade
de improvisar
1. Gerar movimento espontaneamente
2. Concentrar-se
3. Estar fisicamente alerta/disponível
4. Assumir a responsabilidade nas decisões de movimento
5. Relacionar-se com os outros em movimento
6. Observar o movimento dos outros
Lord (2001)
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23. III Congresso Regional de Educação Artística
As dinâmicas da dança em espaços abertos
Aceitar todas as contribuições
Ouvir
Tolerar o erro
Alternar de funções
Incentivar o conforto com ambiguidades e questões
não resolvidas
Exercícios práticos de improvisação
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24. As dinâmicas da dança em espaços abertos
maria joão alves | FMH.UTL
Notas del editor
A dança é a arte que tem mais características para jogar com o espaço, constantemente inventando novas arquiteturas, no palco, e não só , mas também através do corpo e direção do olhar / foco.Os Coreógrafos têm investido na apresentação de performances de dança em espaços públicos (praças, jardins, o património ...) ou, por contraposição, na exploração da esfera íntima do intérprete (apartamentos, salas para um único espectador ...) para renovar constantemente a experiência do espectador.Podemos, então, perguntar-nos se Esta mudança induz um processo diferente de criação artística? E, na educação formal, Como se processa a aprendizagem das pessoas através do ato de improvisar e compor?Fournier, em 2004, defende que a relação entre coreógrafos e bailarinos representa um modelo de aprendizagem através do trabalho criativoe fornece-nos muitas informações sobre os aspetos percetivos do pensamento e sobre a resolução de problemas em dança. Esta autora explica que este sistema criativo tenta articular e encontrar uma intenção estética usando um vocabulário metafórico, em que a reciprocidade (criativa) entre coreógrafo e bailarinos é uma componente essencial do processo de composição.Dance is the art that have more characteristics to play with space, constantly inventing new architectures not only in stage but also throughthe body and gaze/look. Choreographers and investing public spaces (squares, gardens, heritage...) or explore the intimate sphere (apartments, room for one viewer ...)to constantly renew the viewer's experience. Thus, we ask if This shift induces a different process ofartistic creation?And, in formal educationHow do peoplelearnthroughtheactofcomposingTo the audience is asked to participate sharing an experience and interacting with the space The relationship with the public Is now the heart of creationArtistic? is it looking for another way of relating to the public which is at the source of artistic inspiration? The link with viewer it becomes the challenge of today’s dance? put the viewer in action is it the challenge of dancing today?