O documento discute a avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria do estudante. A avaliação deve cuidar do aluno para obter os melhores resultados em seu desempenho e desenvolvimento. O professor deve refletir sobre como sua avaliação influencia o aluno e pode ajudá-lo.

1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
ATIVIDADE: A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO UM
PRINCÍPIO NO DESENVOLVIMENTO DA AUTORIA.
MEDIADOR PEDAGÓGICO: MARCOS MONTEIRO
CURSISTA: MARIA HELENA CAMPOS SILVA

2. Avaliar a aprendizagem é um ato
de cuidar do estudante, tendo em
vista a obtenção dos melhores
resultados em termos de seu
desempenho como ser humano e
como aprendiz.
Cipriano Carlos Luckesi

3. Segundo Jussara Hoffman para
que o professor ou qualquer
pessoa que pretenda avaliar
alguém, necessita ter noção do
quanto ele influencia professor
podendo intervir, ajudar e
orientar seu aluno.

4. Piaget pensou nessa
construção num processo de
“equilibração”, um novo
problema gera desequilíbrio e
remete a novas reflexões,
comparações e hipóteses,
assim ele busca o novo
equilíbrio.
A interação entre os alunos, os conteúdos de aprendizagem e o
professor dão origem ao conhecimento. Tudo depende da mediação
do professor através do ensino, por isso é preciso então obedecer a
propósitos para que haja uma perfeita harmonia entre alunos,
conteúdo e professor:

5. O educador que trabalha com avaliação da aprendizagem,
efetivamente, cuida de seus educandos para que aprendam e, por
isso, se desenvolvam. A eficácia da avaliação no processo de ensino-
aprendizagem ocorrerá por meio da reflexão sobre a sua aplicação
como prática pedagógica de inclusão para democratização do ensino
e seus efeitos no processo de aprendizagem.

6. O educador que trabalha com avaliação
da aprendizagem, efetivamente, cuida de
seus educandos para que aprendam e, por
isso, se desenvolvam. A eficácia da
avaliação no processo de ensino-
aprendizagem ocorrerá por meio da
reflexão sobre a sua aplicação como
prática pedagógica de inclusão para
democratização do ensino e seus efeitos
no processo de aprendizagem.
“Avaliar nesse novo paradigma é dinamizar oportunidades de ação-reflexão,
num acompanhamento permanente do professor e este deve propiciar ao aluno
em seu processo de aprendizagem, reflexões acerca do mundo, formando seres
críticos libertários e participativos na construção de verdades formuladas e
reformuladas”. (HOFFMANN, 2002. p 86).

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Avaliação na aprendizagem na escola: investigação e intervenção de Cipriano Carlos Luckesi.
• Avaliação formativa ou avaliação mediadora de Jussara Hoffmann- Inserido as páginas
14,15,18e19.
• Avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva formativa reguladora de Janssen
Felipe Silva.
• Nas dobras cotidianas, pistas da complexidade escolar - Maria Teresa Esteban
• Aprender ou não aprender? - Jussara Hoffmann
• Respeitar ou valorizar as diferenças – Jussara Hoffmann
• Quantidade ou qualidade em avaliação – Jussara Hoffmann
• Intencionalidades da Avaliação na Língua Portuguesa – Telma Ferraz Leal
• De que avaliação precisamos em arte e educação física – Suzana Maria Barros Luis
• O cenário da avaliação no ensino de ciências, história e geografia – Jussara Hofmann
• Planejamento e avaliação em matemática – Verônica Gitirana
• O trabalho com projetos e avaliação na Educação básica - Menga Ludke
• Pedagogia de projetos: entrelaçando o ensinar _o aprender e o avaliar - Maria Teresa Esteban
• Avaliação escolar: diálogo com professores - Claudia de Oliveira Fernandes
• O desafio da ética na avaliação - Jussara M. de Paula Luch