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Escola Básica e
Secundária da Povoação
União Europeia
Como nasceu e expandiu a
União Europeia?
As raízes históricas da União Europeia residem após a
segunda guerra Mundial. Com o objectivo de colocar fim ás guerras
no continente Europeu, reconstruir a economia e combater à fome e à
pobreza, foi criado o Plano de Marshall, a 1947, pelo o secretário
George Marshall dos Estados Unidos. A 1948 foi criado
a Organização Europeia de Cooperação Económica (OECE), com
intuito de promover a cooperação entre os países.
A ideia de criar uma união permanente dos estados europeus
foi avançada pelo ministro dos negócios estrangeiros Francês, Robert
Schuman, que, a 9 de maio de 1950, tornou pública a intenção de criar
a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).
História da União Europeia
-Tratado de
Paris;
-Tratado de
Roma;
-Entrada da
França,
Bélgica,
Holanda,
Luxemburgo,
Itália, e
República
Federal da
Alemanha;
-Politica
Agrícola
Comum (PAC);
-União
Aduaneira;
-Entrada da
Dinamarca,
Irlanda e
Reino Unido;
-Entrada da
Grécia;
-Reunificação
da Alemanha;
-Tratado de
Maastricht;
-Entrada da
Suécia,
Finlândia e
Áustria;
-Entrada da
Estónia,
Eslováquia,
Eslovénia,
Letónia,
Lituânia,
Malta,
Chipre,
Republica
Checa,
Hungria e
Polónia ;
-Entrada da
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Roménia;
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-Entrada de
Portugal e
Espanha;
-Ato Único
Europeu; -Euro;
-Critérios de
Copenhaga;
Os Impactos dos Alargamentos
Aspetos Positivos:
• Prosperidade económica;
• Prospriedade social e ambiental;
• Expansão do Mercado Único;
• O reforço da posição da União no contexto político internacional
e no mercado mundial;
• Aumento de trocas;
• Redução de conflitos;
• Reforço da cidadania;
• Aumento da possibilidade de emprego;
• Vantagens para os consumidores;
Aspetos Negativos
• Superfície e população total aumentaram significativamente;
• Maior heterogeneidade;
• Ao nível das políticas e dos fundos comunitários;
• Ao nivel das suas instituições;
Os diferentes alargamentos na EU, tiveram impactos
distintos na Europa, no Mundo, e em Portugal.
Na primeira fase de adesão de Portugal, foi um período de
grande propriedade económica, onde levou Portugal para o grupo dos
países mais desenvolvidos.
Porém com os mais recentes alargamentos a leste, coloca
Portugal numa posição mais periférica.
Aspetos Positivos
• Maior possibilidade
de internacionalização
da economia
portuguesa e
alargamento do
potencial mercado
consumidor de
produtos portugueses;
• Participação no maior
mercado comum do
mundo;
Aspetos Negativos
• Portugal tornou-se
mais periférico;
• Viu reduzidos os
fundos estruturais;
• Maior concorrência
para as exportações
portuguesas;
• Maior concorrência na
captação de
investimento
estrangeiro;
Candidatos à Adesão
Montenegro;
Sérvia;
República da Macedónia;
Turquia;
Islândia;
Albânia;
Bósnia-Herzegovina;
Kosovo;
As Instituições da UE
Conselho Europeu
Parlamento Europeu
Concelho de Ministros
Comissão Europeia
Tribunal de Justiça
Tribunal de Conta
Comité Económico e Social
Comité das Regiões
O Banco Europeu de Investimento
Banco Central Europeu
O Conselho Europeu Bruxelas
Parlamento Europeu Estrasburgo/ Bruxelas
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Comité das Regiões Bruxelas
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A Distribuição dos Fundos
Os fundos europeus são distribuídos de forma desigual,
consoante a situação económica de cada país. Assim, cada país
contribui com uma parcela para os fundos e orçamento da EU, em
função da sua riqueza.
Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
(FEDER);
Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP);
Fundo Social Europeu (FSE);
Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola
(FEOGA);
Politica Ambiental Comunitária
A política ambiental da UE baseia-se nos princípios da
precaução, da prevenção e da correção da poluição na fonte, e no
princípio do «poluidor-pagador».
Na EU, atualmente está em vigor o 7º Programa Geral de
Ação. Tem como lema, «Viver bem, dentro das limitações do nosso
planeta».
Os seus principais objetivos são:
• Proteger, conservar e reforçar o capital natural da União.
• Proteger os cidadãos da União contra pressões de caráter ambiental
e riscos para a saúde e o bem-estar.
• Assegurar investimentos para a política relativa ao ambiente e ao
clima e determinar corretamente os preços.
• Aumentar a sustentabilidade das cidades da União.
• Melhorar a eficácia da União na confrontação dos desafios
ambientais à escala regional e mundial.
O desenvolvimento sustentável é um desenvolvimento com
base não em recursos que destruam o meio ambiente, mas sim que
seja preservado a pensar nas gerações futuras. (Logo se deveria
promover um desenvolvimento sustentável)
O desenvolvimento sustentável visa proteger não só o
planeta, como também o conforto e o bem-estar físico dos seres
humanos a longo prazo.
Esta forma de desenvolvimento equilibrada visa,
essencialmente o futuro do planeta, pretende evitar a proliferação de
agressões ao ambiente como:
 A desflorestação
 A poluição e destruição dos recursos hídricos
 A destruição da camada de ozono e o efeito de estufa
Portugal tem de acompanhar e dar concretização às grandes opções
comunitárias no âmbito da politica ambiental. Para isso:
oFoi elaborado um Quadro legislativo, em matéria de ambiente, que
respeita o Direito Internacional e fez-se a transposição das
directivas e normas comunitárias;
oCriou-se, em 1990, o Ministério do Ambiente, mais tarde associado
também ao Ordenamento do Território e ao Desenvolvimento
Regional;
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do Território;
oCanalizaram-se maiores recursos financeiros para o ambiente, em
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União Europeia 11ºano

  • 1. Escola Básica e Secundária da Povoação União Europeia
  • 2. Como nasceu e expandiu a União Europeia?
  • 3. As raízes históricas da União Europeia residem após a segunda guerra Mundial. Com o objectivo de colocar fim ás guerras no continente Europeu, reconstruir a economia e combater à fome e à pobreza, foi criado o Plano de Marshall, a 1947, pelo o secretário George Marshall dos Estados Unidos. A 1948 foi criado a Organização Europeia de Cooperação Económica (OECE), com intuito de promover a cooperação entre os países. A ideia de criar uma união permanente dos estados europeus foi avançada pelo ministro dos negócios estrangeiros Francês, Robert Schuman, que, a 9 de maio de 1950, tornou pública a intenção de criar a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).
  • 5. -Tratado de Paris; -Tratado de Roma; -Entrada da França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Itália, e República Federal da Alemanha; -Politica Agrícola Comum (PAC); -União Aduaneira; -Entrada da Dinamarca, Irlanda e Reino Unido; -Entrada da Grécia; -Reunificação da Alemanha; -Tratado de Maastricht; -Entrada da Suécia, Finlândia e Áustria; -Entrada da Estónia, Eslováquia, Eslovénia, Letónia, Lituânia, Malta, Chipre, Republica Checa, Hungria e Polónia ; -Entrada da Bulgária e Roménia; -Entrada da Croácia; -Entrada de Portugal e Espanha; -Ato Único Europeu; -Euro; -Critérios de Copenhaga;
  • 6.
  • 7. Os Impactos dos Alargamentos
  • 8. Aspetos Positivos: • Prosperidade económica; • Prospriedade social e ambiental; • Expansão do Mercado Único; • O reforço da posição da União no contexto político internacional e no mercado mundial; • Aumento de trocas; • Redução de conflitos; • Reforço da cidadania; • Aumento da possibilidade de emprego; • Vantagens para os consumidores;
  • 9. Aspetos Negativos • Superfície e população total aumentaram significativamente; • Maior heterogeneidade; • Ao nível das políticas e dos fundos comunitários; • Ao nivel das suas instituições;
  • 10. Os diferentes alargamentos na EU, tiveram impactos distintos na Europa, no Mundo, e em Portugal. Na primeira fase de adesão de Portugal, foi um período de grande propriedade económica, onde levou Portugal para o grupo dos países mais desenvolvidos. Porém com os mais recentes alargamentos a leste, coloca Portugal numa posição mais periférica.
  • 11. Aspetos Positivos • Maior possibilidade de internacionalização da economia portuguesa e alargamento do potencial mercado consumidor de produtos portugueses; • Participação no maior mercado comum do mundo; Aspetos Negativos • Portugal tornou-se mais periférico; • Viu reduzidos os fundos estruturais; • Maior concorrência para as exportações portuguesas; • Maior concorrência na captação de investimento estrangeiro;
  • 13.
  • 16.
  • 17. Conselho Europeu Parlamento Europeu Concelho de Ministros Comissão Europeia Tribunal de Justiça Tribunal de Conta Comité Económico e Social Comité das Regiões O Banco Europeu de Investimento Banco Central Europeu
  • 18. O Conselho Europeu Bruxelas Parlamento Europeu Estrasburgo/ Bruxelas Concelho de Ministros Estrasburgo/Bruxelas Comissão Europeia Bruxelas Tribunal de Justiça Luxemburgo Tribunal de Conta Luxemburgo Comité Económico e Social Bruxelas Comité das Regiões Bruxelas O Banco Europeu de Investimento Luxemburgo Banco Central Europeu Frankfurt
  • 20. Os fundos europeus são distribuídos de forma desigual, consoante a situação económica de cada país. Assim, cada país contribui com uma parcela para os fundos e orçamento da EU, em função da sua riqueza.
  • 21. Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER); Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca (IFOP); Fundo Social Europeu (FSE); Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA);
  • 23.
  • 24. A política ambiental da UE baseia-se nos princípios da precaução, da prevenção e da correção da poluição na fonte, e no princípio do «poluidor-pagador». Na EU, atualmente está em vigor o 7º Programa Geral de Ação. Tem como lema, «Viver bem, dentro das limitações do nosso planeta».
  • 25. Os seus principais objetivos são: • Proteger, conservar e reforçar o capital natural da União. • Proteger os cidadãos da União contra pressões de caráter ambiental e riscos para a saúde e o bem-estar. • Assegurar investimentos para a política relativa ao ambiente e ao clima e determinar corretamente os preços. • Aumentar a sustentabilidade das cidades da União. • Melhorar a eficácia da União na confrontação dos desafios ambientais à escala regional e mundial.
  • 26. O desenvolvimento sustentável é um desenvolvimento com base não em recursos que destruam o meio ambiente, mas sim que seja preservado a pensar nas gerações futuras. (Logo se deveria promover um desenvolvimento sustentável) O desenvolvimento sustentável visa proteger não só o planeta, como também o conforto e o bem-estar físico dos seres humanos a longo prazo. Esta forma de desenvolvimento equilibrada visa, essencialmente o futuro do planeta, pretende evitar a proliferação de agressões ao ambiente como:  A desflorestação  A poluição e destruição dos recursos hídricos  A destruição da camada de ozono e o efeito de estufa
  • 27. Portugal tem de acompanhar e dar concretização às grandes opções comunitárias no âmbito da politica ambiental. Para isso: oFoi elaborado um Quadro legislativo, em matéria de ambiente, que respeita o Direito Internacional e fez-se a transposição das directivas e normas comunitárias; oCriou-se, em 1990, o Ministério do Ambiente, mais tarde associado também ao Ordenamento do Território e ao Desenvolvimento Regional; oForam criadas as Direcções Regionais do Ambiente e Ordenamento do Território; oCanalizaram-se maiores recursos financeiros para o ambiente, em parte no âmbito de programas comunitários.