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                                          ESTADO, POLÍTICAS

                                       EDUCACIONAIS E GESTÃO

                                     DEMOCRÁTICA DA ESCOLA NO

                                                BRASIL




                                 PROF. DR. PAULO GOMES LIMA
                              PROF ª DRª MARIA ALICE DE MIRANDA
                               PROF.DR. ANTONIO BOSCO DE LIMA
ESTADO, POLÍTICAS EDUCACIONAIS E ESCOLA NO BRASIL

                                              PROF DR. PAULO GOMES LIMA

 Problematiza a trilogia Estado, políticas educacionais e escola no Brasil,
como dimensões articuladas das intervenções dos organismos de
financiamento multilaterais.


 Essa trilogia ao longo do tempo tem se constituído como um marco
regulador e reforçador da educação dualista, delimitada pela divisão social
de classes.


 Relação entre Estado,        políticas educacionais e a escola no Brasil
orientada pela lógica internacionalizada de uma solidariedade cujos
parâmetros foram urdidos na tessitura do mercado.
O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL



    As formas de regulação transnacional de mercado ao
                    final da década de 1980:
   Reorganização da lógica   capitalista na perspectiva de mudança
    reestruturativa da produção, do papel do Estado, enquanto
    agente regulador e dos meios para a naturalização de seus
    pressupostos, dentre os quais a educação e o combate à miséria
    eram comumente o foco.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO         - 1994
O cerne de seu mandato seria a garantia de condições dignas de
  vida para o mais humilde cidadão e que promoveria o
  desenvolvimento do país com justiça social, crescimento com
  melhores salários, progresso com carteira assinada, saúde e
  crianças na escola e isto atrelado a interface da C&T.
Prioridade dar estabilidade e condições de bom funcionamento
  aos principais centros de excelência do país, tornar os mestrados
  mais eficientes e voltados para o mercado de trabalho e a
  diminuição do tempo e melhoria da qualidade dos doutores
  brasileiros.
O seu programa trazia a proposta da privatização como elemento
  saneador da falta de recursos e propunha encaminhamentos para
  esta área por meio de empréstimos e entradas externas.
Década de 1990

  Estado brasileiro: agente regulador da economia, atendeu aos rogos

do mercado internacional com forte ênfase na introdução e desenvolvimento

 de novos padrões da força produtiva e da adequação da força de trabalho.


           A orientação neoliberal de uma reestruturação

           produtiva: solicitava a reforma do Estado.

 “Cidadão globalizado para a “inclusão social brasileira”

das “benfeitorias da relação capital-trabalho enfaticamente valorizada

 pelos países centrais por meio de suas ideologias em sentido

                    restrito”.
A ESCOLA NO BRASIL
   Agente fomentador e catalisador das manifestações econômicas, políticas e
    ideológicas na proposição de uma “falseada consciência do real”.

   o Estado brasileiro não logrou resistências para a reforma da escola, uma vez
    que sob o discurso da social-democracia propunha a elevação da oferta, acesso,
    gratuidade e qualidade educacional pela orientação de uma “revolução
    educacional gerenciada”.

   A escola no Brasil condicionada por um Estado neoliberal inculcava a
    necessidade de uma postura reflexiva por parte dos         professores, pais e
    comunidade quanto à luta contra a exclusão, com o comprometimento de uma
    educação de qualidade para todos, contra a violência, a favor da construção
    crítica da cidadania.

   As intencionalidades da exploração do capital e a adesão e adequação brasileira
    de sua escola a esse processo dissimulado e metamorfoseado de solidariedade.
O papel político da educação escolar


Levando em conta a relação da acumulação do capital: produz e reforça a

  hegemonia de classes sociais com a ênfase na expansão de educação básica

  para o povo e sua preparação para um mercado de trabalho determinado e, ao

  mesmo tempo, promove a contenção das medidas estruturais para a educação

  superior daquelas, na medida em que confere ao âmbito meritocrático o

  acesso e ingresso à universidade pública, por seu caráter de atendimento

  elitista.
Políticas educacionais no Brasil: consensualidade e a naturalização

   Dimensão democrática e luta popular à luz do neoliberalismo: valer políticas sociais
    muito mais voltadas para o populismo do que às demandas populares, muito mais a
    ratificação do sistema capitalista do que a projeção de sua superação.

   O espaço amplo de liberdade é reduzido às conveniências da lógica do mercado
    internacional e as políticas educacionais contingenciadas à conservação ou
    consecução dos parâmetros que dêem sustentação para a sua teoria social.

   As políticas educacionais no Brasil não estiveram e não estão imunes à
    orquestração da “ordem capitalista mundial”

o   A consensualidade quanto ao ideário neoliberal nas            políticas educacionais:
    premissas centrais eram correspondentes aos pressupostos privatistas do
    empresariado e da classe hegemônica, materializou-se na elaboração da
    “Constituição Federal de 1988, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
    9.394/96, da lei n. 9.424/96, da Emenda Constitucional n.14/96 [...]” dentre outros
    (SILVA, 2002, p.4).
A naturalização das medidas externas dos organismos multilaterais tem sido
  trabalhada como “receita” às necessidades locais do Estado brasileiro, uma vez
  que educação e políticas sociais assistencialistas são colocadas no mesmo
  patamar de equivalência.

As políticas educacionais, a partir da reforma do Estado de FHC: orientadas
  como políticas sociais, como medidas corretivas para uma problemática
  gestada pelas “circunstâncias” desumanizantes, não de responsabilidade do
  Estado e nem do mercado, carecendo de ações compensatórias e solidária a
  partir da teoria social do capital.

Ideário neoliberal deflagrado no governo de Fernando Henrique Cardoso teve
  sua continuidade no governo de Luis Inácio Lula da Silva: “revolução
  educacional gerenciada”.

reivindicações sociais.
     A constituição de políticas educacionais paliativa, à medida que se
               apresentam as tensões e reivindicações sociais.
Estado, políticas educacionais e escola no Brasil:
                            alternativas?

    Estado de expropriação passando do liberalismo clássico para a assunção

     do neoliberalismo, transvestido de políticas públicas sociais

    pretensamente emancipatórias, mas de fato alijadoras do direito civil

        numa dita sociedade democrática.



    Ideário neoliberal prescrito pelos organismos multilaterais:

    caminho       salvacionista:       explícita     preocupação         com      o     social     e
   implícita interesses do mercado.

                  Qual seria a alternativa contraposta a essa proposição?


O caminho para a emancipação do Estado, das políticas educacionais : centra-se no rompimento com
   a lógica capitalista e na universalização da educação e trabalho como atividade humana auto-
   realizadora.
A PARTICIPAÇÃO COMO PONTO DE CONVERGÊNCIA NA GESTÃO DA
      POLÍTICA EDUCACIONAL DOS ANOS INICIAIS DO SÉCULO XXI


                                               PROFª Dr.ª MARIA ALICE DE MIRANDA ARANDA




O movimento atual que rege a sociedade capitalista em termos econômico, social
  e político: orientando a configuração da democracia no movimento
  educacional brasileiro, demonstrando que a participação, nem sempre se
  sustenta num princípio que inspire um compromisso social e político que
  venha a assegurar uma concepção de educação que conceba o homem como
  sujeito da história e não sujeitado a ela.
CONCEPÇÃO DE PARTICIPAÇÃO PRESENTE NO ESPAÇO EDUCACIONAL
                     NO DECORRER DA DÉCADA DE 1990




Neves (2002): O discurso é pautado na participação popular, mas na prática se
   percebe uma inibição da percepção dos sujeitos históricos quanto ao
   autoritarismo crônico atrelada à própria correlação de forças na busca do poder
   dentro das instituições.



O significado do princípio da participação vem indicando que a democracia
   não tem conseguido se articular a uma concepção que legitime seus valores
   efetivos e empiricamente é afirmado que a participação é reduzida, restrita,
   mínima, controlada, regulada, cooptada: a participação da população não
   tem sentido ao parecer “[...] que tudo o que há de essencial e substantivo
   está previamente decidido” (DI GIORGI, 2004, p. 120).
PARTICIPAÇÃO E POLÍTICA EDUCACIONAL


A política educacional : entendida como o conjunto de ações, programas,
  projetos, leis que movimenta a área educacional, sempre pautada numa
  determinada concepção de sociedade e de homem.



Entende-se a participação como uma categoria histórica construída nas relações
  sociais, um princípio orientador de ações que precisam ser constantemente
  aprendidas e apreendidas de modo que os homens possam se constituir em
  sujeitos da história, fazer a história, mesmo com a percepção de que nesta
  estrutura social as condições para esse fazer não lhe são dadas a priori, mas
  precisam ser conquistadas no movimento histórico presente nas relações
  sociais, políticas e econômicas.
Entende-se o termo “política” como princípio para a ação e o termo “social”
   como a qualidade da ação política a ser desenvolvida e os requerimentos
   necessários à satisfação de determinadas demandas e necessidades.



Pereira (2008), a política social é uma ação ampla e complexa resultante de
   um esforço coletivo, organizado e pactuado, voltado para “atender as
   necessidades sociais cuja resolução ultrapassa a iniciativa privada,
   individual e espontânea, e regida por princípio de justiça social .


Senna (2000) no sentido de que esta autora mostra que a política educacional brasileira
   ainda está longe de ser considerada como uma política global, de caráter universal.



Historicamente, no Brasil, a solução dos „problemas sociais‟ não tem se pautado em
   uma política global: „desvios‟ que podem ser solucionados com políticas pontuais
   e focalizadas”
POLÍTICA EDUCACIONAL


A política educacional, Höfling (2001), conceitua a educação como uma
  política pública de corte social. É pública porque é uma ação de
  responsabilidade do Estado.

Sua implementação e manutenção ocorrem a partir de um processo de
  tomada de decisões que envolvem diferentes organismos e agentes da
  sociedade a ela relacionada. Extrapola os limites do Estado necessitando de
  outros atores sociais para se efetivar.

E é social: diz respeito à necessidade de proteção da sociedade pelo Estado
  com vistas à diminuição das desigualdades estruturais produzidas pelo
  desenvolvimento socioeconômico.
O PONTO DE CONVERGÊNCIA: “A PARTICIPAÇÃO” NA POLÍTICA
                                     EDUCACIONAL


Primeira metade do século XX: o exercício da democracia direta e da democracia
   representativa é estratégia para resolver as tensões e conflitos resultantes dos diferentes
   interesses entre o Estado e a sociedade.

Os conselhos escolares: se situam na interface entre o Estado e a sociedade, “ora na
   defesa dos interesses das elites, tutelando a sociedade, ora, e de maneira mais incisiva
   nos tempos atuais, buscando a co-gestão das políticas públicas e se constituindo canais
   de participação popular na realização do interesse público” (BRASIL, 2004b, p. 18).



No Brasil, como o advento da República: a gestão da coisa pública é marcada por uma
   concepção patrimonialista de Estado, este pertencente a uma determinada autoridade
   que se institui por uma burocracia baseada na obediência à vontade superior.
O que se pode aferir: que a forma de participação delineada no Caderno
  Introdutório do Programa de Fortalecimento dos Conselhos
  Escolares, ao ser entendida como possível de ser radicada no coletivo,
  oportunizando ao cidadão se tornar amplo, isento da exclusão social e se
  situar como governante do processo social, precisa passar por um
  processo reflexivo quanto a aprofundar a compreensão da natureza da
  estrutura do sistema-capital que não chega a negar no espaço
  educacional do capitalismo uma mobilização e engajamento para a
  participação nas formulações e implementação de suas políticas, mas a
  delimita quanto às possibilidades mais amplas que poderiam superar tal
  sistema.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: A DECOMPOSIÇÃO DO
                      CONCRETIZADO


Problematizar o projeto de gestão escolar atual requer a compreensão da
  concepção de gestão democrática e de opções teóricas e políticas para superar
  um modelo, que julgamos ser inoperante ao projeto de emancipação humana.

Marx: a humanidade só apresenta problemas que é capaz de resolver, o problema
  só surge quando as condições objetivas para a sua resolução ou já existiam ou
  estavam sendo construída.

Bakunin: afirma que ninguém pode querer destruir um projeto sem ter ao menos
  uma idéia remota, verdadeira ou falsa, da ordem das coisas que deveria
  suceder ao projeto em disputa.



                                   PROF DR. ANTONIO BOSCO DE LIMA
GESTÃO DEMOCRÁTICA TRÊS POSTULADOS


Primeiro postulado: a idéia é tratar a análise da gestão democrática           a partir daquilo que foi
    preconizado/idealizado como gestão democrática (tese), aquilo que temos, ou seja, o que tem sido a
    gestão (antítese), e, a partir destes elementos, compor algumas idéias de um vir a ser, aquilo que
    entendemos e queremos com a gestão democrática (síntese).

Segundo postulado: a gestão democrática, como a democracia, é um processo, e como tal não é
    produto acabado. E, por estar em constante construção, oscila entre as possibilidades participativas e
    os limites centralizadores.

Terceiro postulado: existem três elementos básicos para a construção da gestão democrática: a
    descentralização, a autonomia e a participação. Sendo que a descentralização contempla os preceitos
    da autonomia e da participação.

   Um processo de descentralização articula o poder político de projetar e planejar de forma
    autônoma e participativa o ente descentralizado, aquilo que conhecemos como poder local.



   Não existe descentralização sem autonomia e sem participação. Tampouco gestão
    democrática.
SÍNTESE DOS POSTULADOS


A gestão democrática só é possível quando o poder está
  descentralizado,   existem   sujeitos   participativos   no
  processo, que ao atuarem no processo              decisório
  contribuem para consolidar o movimento histórico
  necessário para tornar as instituições democráticas e,
  assim, fazer a democracia avançar.
PROBLEMATIZANDO

O elemento participação para por em discussão a efetividade,
a possibilidade e a necessidade de gestão democrática.


   O plano da efetividade de gestão democrática: A efetividade da
    gestão democrática está ligada a sua infalibilidade.
   O plano da possibilidade de gestão democrática:a gestão
    democrática só se configura se articulada a partir do modelo
    democrático-participativo, o que significa superar a perspectiva
    meramente representativa que as eleições, os colegiados e a demais
    formas de manifestação e organização foram ganhando nos últimos
    anos.
O Plano das necessidades da gestão democrática: A gestão democrática, a
  partir da efetivação de uma participação transformadora, passa por questões
  subjetivas e objetivas em suas duas dimensões: pela dimensão do plano
  real e pelo plano das necessidades de cada um e, pela dimensão do
  campo da formação e do campo de trabalho.




   Quem tem, portanto, a necessidade de implantar a gestão democrática:

    os órgãos centrais, os dirigentes escolares e/ou a comunidade escolar?
O que é a gestão democrática hoje?




Está voltada com ações na verdade reprodutoras de uma sociedade
  infelizmente alienada e passiva, ditando regras e não estabelecendo uma
  relação de diálogo ideal com os envolvidos, estabelecendo meramente
  uma transmissão de ordens, alegando, na maioria das vezes cumprirem
  determinações que lhes vêm de cima, não proporcionando assim,
  momentos para discussão.
   Gestão democrática não é nada daquilo que pressupõe uma idealização
                      progressiva de autonomia e poder decisório.

   O que temos concretamente não tem sido uma prática emancipatória, mas uma
    centralização de decisões substantivas, enquanto o supérfluo fica para ser
    “decidido” pelo que aprendemos a chamar de comunidade escolar.

   Os pais, responsáveis por alunos, alunos, professores, supervisores, orientadores,
    inspetores escolar, diretores, vice-diretores, bedéis, cozinheiras, serventes, e
    outros mais, não têm identidade coletiva.

     Os princípios da democratização, da participação e da autonomia: submetidos
    à lógica de mercado, individualizam os sujeitos, impingindo-lhes competências
    de adequação e adaptação aos processos de exclusão social, o que significa que a
    responsabilidade sobre o sucesso ou fracasso de cada um será obra de cada um.



    É preciso estabelecer o pacto coletivo, de escolhas coletivas, onde cada um
                  de nós é sujeito da história, e responsável por ela.

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Participação na política educacional brasileira

  • 1. MESTRANDA MARICLEI PRZYLEPA ESTADO, POLÍTICAS EDUCACIONAIS E GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA NO BRASIL PROF. DR. PAULO GOMES LIMA PROF ª DRª MARIA ALICE DE MIRANDA PROF.DR. ANTONIO BOSCO DE LIMA
  • 2. ESTADO, POLÍTICAS EDUCACIONAIS E ESCOLA NO BRASIL PROF DR. PAULO GOMES LIMA  Problematiza a trilogia Estado, políticas educacionais e escola no Brasil, como dimensões articuladas das intervenções dos organismos de financiamento multilaterais.  Essa trilogia ao longo do tempo tem se constituído como um marco regulador e reforçador da educação dualista, delimitada pela divisão social de classes.  Relação entre Estado, políticas educacionais e a escola no Brasil orientada pela lógica internacionalizada de uma solidariedade cujos parâmetros foram urdidos na tessitura do mercado.
  • 3. O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL As formas de regulação transnacional de mercado ao final da década de 1980:  Reorganização da lógica capitalista na perspectiva de mudança reestruturativa da produção, do papel do Estado, enquanto agente regulador e dos meios para a naturalização de seus pressupostos, dentre os quais a educação e o combate à miséria eram comumente o foco.
  • 4. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - 1994 O cerne de seu mandato seria a garantia de condições dignas de vida para o mais humilde cidadão e que promoveria o desenvolvimento do país com justiça social, crescimento com melhores salários, progresso com carteira assinada, saúde e crianças na escola e isto atrelado a interface da C&T. Prioridade dar estabilidade e condições de bom funcionamento aos principais centros de excelência do país, tornar os mestrados mais eficientes e voltados para o mercado de trabalho e a diminuição do tempo e melhoria da qualidade dos doutores brasileiros. O seu programa trazia a proposta da privatização como elemento saneador da falta de recursos e propunha encaminhamentos para esta área por meio de empréstimos e entradas externas.
  • 5. Década de 1990 Estado brasileiro: agente regulador da economia, atendeu aos rogos do mercado internacional com forte ênfase na introdução e desenvolvimento de novos padrões da força produtiva e da adequação da força de trabalho. A orientação neoliberal de uma reestruturação produtiva: solicitava a reforma do Estado. “Cidadão globalizado para a “inclusão social brasileira” das “benfeitorias da relação capital-trabalho enfaticamente valorizada pelos países centrais por meio de suas ideologias em sentido restrito”.
  • 6. A ESCOLA NO BRASIL  Agente fomentador e catalisador das manifestações econômicas, políticas e ideológicas na proposição de uma “falseada consciência do real”.  o Estado brasileiro não logrou resistências para a reforma da escola, uma vez que sob o discurso da social-democracia propunha a elevação da oferta, acesso, gratuidade e qualidade educacional pela orientação de uma “revolução educacional gerenciada”.  A escola no Brasil condicionada por um Estado neoliberal inculcava a necessidade de uma postura reflexiva por parte dos professores, pais e comunidade quanto à luta contra a exclusão, com o comprometimento de uma educação de qualidade para todos, contra a violência, a favor da construção crítica da cidadania.  As intencionalidades da exploração do capital e a adesão e adequação brasileira de sua escola a esse processo dissimulado e metamorfoseado de solidariedade.
  • 7. O papel político da educação escolar Levando em conta a relação da acumulação do capital: produz e reforça a hegemonia de classes sociais com a ênfase na expansão de educação básica para o povo e sua preparação para um mercado de trabalho determinado e, ao mesmo tempo, promove a contenção das medidas estruturais para a educação superior daquelas, na medida em que confere ao âmbito meritocrático o acesso e ingresso à universidade pública, por seu caráter de atendimento elitista.
  • 8. Políticas educacionais no Brasil: consensualidade e a naturalização  Dimensão democrática e luta popular à luz do neoliberalismo: valer políticas sociais muito mais voltadas para o populismo do que às demandas populares, muito mais a ratificação do sistema capitalista do que a projeção de sua superação.  O espaço amplo de liberdade é reduzido às conveniências da lógica do mercado internacional e as políticas educacionais contingenciadas à conservação ou consecução dos parâmetros que dêem sustentação para a sua teoria social.  As políticas educacionais no Brasil não estiveram e não estão imunes à orquestração da “ordem capitalista mundial” o A consensualidade quanto ao ideário neoliberal nas políticas educacionais: premissas centrais eram correspondentes aos pressupostos privatistas do empresariado e da classe hegemônica, materializou-se na elaboração da “Constituição Federal de 1988, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96, da lei n. 9.424/96, da Emenda Constitucional n.14/96 [...]” dentre outros (SILVA, 2002, p.4).
  • 9. A naturalização das medidas externas dos organismos multilaterais tem sido trabalhada como “receita” às necessidades locais do Estado brasileiro, uma vez que educação e políticas sociais assistencialistas são colocadas no mesmo patamar de equivalência. As políticas educacionais, a partir da reforma do Estado de FHC: orientadas como políticas sociais, como medidas corretivas para uma problemática gestada pelas “circunstâncias” desumanizantes, não de responsabilidade do Estado e nem do mercado, carecendo de ações compensatórias e solidária a partir da teoria social do capital. Ideário neoliberal deflagrado no governo de Fernando Henrique Cardoso teve sua continuidade no governo de Luis Inácio Lula da Silva: “revolução educacional gerenciada”. reivindicações sociais. A constituição de políticas educacionais paliativa, à medida que se apresentam as tensões e reivindicações sociais.
  • 10. Estado, políticas educacionais e escola no Brasil: alternativas? Estado de expropriação passando do liberalismo clássico para a assunção do neoliberalismo, transvestido de políticas públicas sociais pretensamente emancipatórias, mas de fato alijadoras do direito civil numa dita sociedade democrática. Ideário neoliberal prescrito pelos organismos multilaterais: caminho salvacionista: explícita preocupação com o social e implícita interesses do mercado. Qual seria a alternativa contraposta a essa proposição? O caminho para a emancipação do Estado, das políticas educacionais : centra-se no rompimento com a lógica capitalista e na universalização da educação e trabalho como atividade humana auto- realizadora.
  • 11. A PARTICIPAÇÃO COMO PONTO DE CONVERGÊNCIA NA GESTÃO DA POLÍTICA EDUCACIONAL DOS ANOS INICIAIS DO SÉCULO XXI PROFª Dr.ª MARIA ALICE DE MIRANDA ARANDA O movimento atual que rege a sociedade capitalista em termos econômico, social e político: orientando a configuração da democracia no movimento educacional brasileiro, demonstrando que a participação, nem sempre se sustenta num princípio que inspire um compromisso social e político que venha a assegurar uma concepção de educação que conceba o homem como sujeito da história e não sujeitado a ela.
  • 12. CONCEPÇÃO DE PARTICIPAÇÃO PRESENTE NO ESPAÇO EDUCACIONAL NO DECORRER DA DÉCADA DE 1990 Neves (2002): O discurso é pautado na participação popular, mas na prática se percebe uma inibição da percepção dos sujeitos históricos quanto ao autoritarismo crônico atrelada à própria correlação de forças na busca do poder dentro das instituições. O significado do princípio da participação vem indicando que a democracia não tem conseguido se articular a uma concepção que legitime seus valores efetivos e empiricamente é afirmado que a participação é reduzida, restrita, mínima, controlada, regulada, cooptada: a participação da população não tem sentido ao parecer “[...] que tudo o que há de essencial e substantivo está previamente decidido” (DI GIORGI, 2004, p. 120).
  • 13. PARTICIPAÇÃO E POLÍTICA EDUCACIONAL A política educacional : entendida como o conjunto de ações, programas, projetos, leis que movimenta a área educacional, sempre pautada numa determinada concepção de sociedade e de homem. Entende-se a participação como uma categoria histórica construída nas relações sociais, um princípio orientador de ações que precisam ser constantemente aprendidas e apreendidas de modo que os homens possam se constituir em sujeitos da história, fazer a história, mesmo com a percepção de que nesta estrutura social as condições para esse fazer não lhe são dadas a priori, mas precisam ser conquistadas no movimento histórico presente nas relações sociais, políticas e econômicas.
  • 14. Entende-se o termo “política” como princípio para a ação e o termo “social” como a qualidade da ação política a ser desenvolvida e os requerimentos necessários à satisfação de determinadas demandas e necessidades. Pereira (2008), a política social é uma ação ampla e complexa resultante de um esforço coletivo, organizado e pactuado, voltado para “atender as necessidades sociais cuja resolução ultrapassa a iniciativa privada, individual e espontânea, e regida por princípio de justiça social . Senna (2000) no sentido de que esta autora mostra que a política educacional brasileira ainda está longe de ser considerada como uma política global, de caráter universal. Historicamente, no Brasil, a solução dos „problemas sociais‟ não tem se pautado em uma política global: „desvios‟ que podem ser solucionados com políticas pontuais e focalizadas”
  • 15. POLÍTICA EDUCACIONAL A política educacional, Höfling (2001), conceitua a educação como uma política pública de corte social. É pública porque é uma ação de responsabilidade do Estado. Sua implementação e manutenção ocorrem a partir de um processo de tomada de decisões que envolvem diferentes organismos e agentes da sociedade a ela relacionada. Extrapola os limites do Estado necessitando de outros atores sociais para se efetivar. E é social: diz respeito à necessidade de proteção da sociedade pelo Estado com vistas à diminuição das desigualdades estruturais produzidas pelo desenvolvimento socioeconômico.
  • 16. O PONTO DE CONVERGÊNCIA: “A PARTICIPAÇÃO” NA POLÍTICA EDUCACIONAL Primeira metade do século XX: o exercício da democracia direta e da democracia representativa é estratégia para resolver as tensões e conflitos resultantes dos diferentes interesses entre o Estado e a sociedade. Os conselhos escolares: se situam na interface entre o Estado e a sociedade, “ora na defesa dos interesses das elites, tutelando a sociedade, ora, e de maneira mais incisiva nos tempos atuais, buscando a co-gestão das políticas públicas e se constituindo canais de participação popular na realização do interesse público” (BRASIL, 2004b, p. 18). No Brasil, como o advento da República: a gestão da coisa pública é marcada por uma concepção patrimonialista de Estado, este pertencente a uma determinada autoridade que se institui por uma burocracia baseada na obediência à vontade superior.
  • 17. O que se pode aferir: que a forma de participação delineada no Caderno Introdutório do Programa de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, ao ser entendida como possível de ser radicada no coletivo, oportunizando ao cidadão se tornar amplo, isento da exclusão social e se situar como governante do processo social, precisa passar por um processo reflexivo quanto a aprofundar a compreensão da natureza da estrutura do sistema-capital que não chega a negar no espaço educacional do capitalismo uma mobilização e engajamento para a participação nas formulações e implementação de suas políticas, mas a delimita quanto às possibilidades mais amplas que poderiam superar tal sistema.
  • 18. GESTÃO DEMOCRÁTICA: A DECOMPOSIÇÃO DO CONCRETIZADO Problematizar o projeto de gestão escolar atual requer a compreensão da concepção de gestão democrática e de opções teóricas e políticas para superar um modelo, que julgamos ser inoperante ao projeto de emancipação humana. Marx: a humanidade só apresenta problemas que é capaz de resolver, o problema só surge quando as condições objetivas para a sua resolução ou já existiam ou estavam sendo construída. Bakunin: afirma que ninguém pode querer destruir um projeto sem ter ao menos uma idéia remota, verdadeira ou falsa, da ordem das coisas que deveria suceder ao projeto em disputa. PROF DR. ANTONIO BOSCO DE LIMA
  • 19. GESTÃO DEMOCRÁTICA TRÊS POSTULADOS Primeiro postulado: a idéia é tratar a análise da gestão democrática a partir daquilo que foi preconizado/idealizado como gestão democrática (tese), aquilo que temos, ou seja, o que tem sido a gestão (antítese), e, a partir destes elementos, compor algumas idéias de um vir a ser, aquilo que entendemos e queremos com a gestão democrática (síntese). Segundo postulado: a gestão democrática, como a democracia, é um processo, e como tal não é produto acabado. E, por estar em constante construção, oscila entre as possibilidades participativas e os limites centralizadores. Terceiro postulado: existem três elementos básicos para a construção da gestão democrática: a descentralização, a autonomia e a participação. Sendo que a descentralização contempla os preceitos da autonomia e da participação.  Um processo de descentralização articula o poder político de projetar e planejar de forma autônoma e participativa o ente descentralizado, aquilo que conhecemos como poder local.  Não existe descentralização sem autonomia e sem participação. Tampouco gestão democrática.
  • 20. SÍNTESE DOS POSTULADOS A gestão democrática só é possível quando o poder está descentralizado, existem sujeitos participativos no processo, que ao atuarem no processo decisório contribuem para consolidar o movimento histórico necessário para tornar as instituições democráticas e, assim, fazer a democracia avançar.
  • 21. PROBLEMATIZANDO O elemento participação para por em discussão a efetividade, a possibilidade e a necessidade de gestão democrática.  O plano da efetividade de gestão democrática: A efetividade da gestão democrática está ligada a sua infalibilidade.  O plano da possibilidade de gestão democrática:a gestão democrática só se configura se articulada a partir do modelo democrático-participativo, o que significa superar a perspectiva meramente representativa que as eleições, os colegiados e a demais formas de manifestação e organização foram ganhando nos últimos anos.
  • 22. O Plano das necessidades da gestão democrática: A gestão democrática, a partir da efetivação de uma participação transformadora, passa por questões subjetivas e objetivas em suas duas dimensões: pela dimensão do plano real e pelo plano das necessidades de cada um e, pela dimensão do campo da formação e do campo de trabalho. Quem tem, portanto, a necessidade de implantar a gestão democrática: os órgãos centrais, os dirigentes escolares e/ou a comunidade escolar?
  • 23. O que é a gestão democrática hoje? Está voltada com ações na verdade reprodutoras de uma sociedade infelizmente alienada e passiva, ditando regras e não estabelecendo uma relação de diálogo ideal com os envolvidos, estabelecendo meramente uma transmissão de ordens, alegando, na maioria das vezes cumprirem determinações que lhes vêm de cima, não proporcionando assim, momentos para discussão.
  • 24. Gestão democrática não é nada daquilo que pressupõe uma idealização progressiva de autonomia e poder decisório.  O que temos concretamente não tem sido uma prática emancipatória, mas uma centralização de decisões substantivas, enquanto o supérfluo fica para ser “decidido” pelo que aprendemos a chamar de comunidade escolar.  Os pais, responsáveis por alunos, alunos, professores, supervisores, orientadores, inspetores escolar, diretores, vice-diretores, bedéis, cozinheiras, serventes, e outros mais, não têm identidade coletiva.  Os princípios da democratização, da participação e da autonomia: submetidos à lógica de mercado, individualizam os sujeitos, impingindo-lhes competências de adequação e adaptação aos processos de exclusão social, o que significa que a responsabilidade sobre o sucesso ou fracasso de cada um será obra de cada um.  É preciso estabelecer o pacto coletivo, de escolhas coletivas, onde cada um de nós é sujeito da história, e responsável por ela.