Resumo do capítulo 7 do livro O Homem Integral, de Joana de Angelis, piscografado por Divaldo Franco.
Este resumo serve como base para a leitura e estudo do livro, não substituindo a obra.
1. PLENIFICAÇÃO INTERIOR
Problemas sexuais
Relacionamentos perturbadores
Manutenção de propósitos
Leis cármicas e felicidade
Homem integral - Capítulo 7
Do espírito Joana de Angelis, psicografado por Divaldo Franco
Resumo e edição por Mario Coelho
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3. Passados os rápidos momentos da
comunhão física, e já se manifestam a
insatisfação, o arrependimento, os
conflitos perturbadores
Sexo sem amor
é deprimente
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4. A denominada revolução sexual dos últimos tempos, igualmente,
ao demitizá-lo, abriu espaços de promiscuidade para os
excessivos mitos do prazer... a criatura vive a serviço do sexo...
As aberrações se apresentam, neste momento, com cidadania
funcional, levando os seus pacientes a patologias graves que
alucinam, matam e os levam a matar-se.
Marilyn Monroe – foto de Bert Estern
5. “Estamos em 1962. Pouco antes da sua morte, Marilyn Monroe concorda
fazer uma (última) sessão de fotografias com Bert Stern, um fotógrafo de
renome, habituado a fotografar as grandes estrelas da época. O encontro
está marcado para o Bel-Air Hotel, em Los Angeles, e Marilyn chega com
cinco horas de atraso. Seguem-se 12 horas de sessão fotográfica, em que
Marilyn, pouco maquilhada e despida, se entrega totalmente à câmara e
inflamando no fotógrafo uma paixão romântica. Ao analisar o resultado
deslumbrante da sessão, a Vogue, pede para se fazerem mais fotografias,
desta vez com mais roupas e maquilhagem. Marilyn concorda e volta a
posar para Bert Stern. Marilyn morreria poucos dias antes de as suas
fotografias serem publicadas.”
Retirado do livro Marilyn Monroe - a Última Sessão, de Bert Stern
6. Considerado na sua função real e normal,
o sexo é santuário da vida, e não paul de
intoxicação e morte.
Estimulado pelo amor, que lhe tem
ascendência emocional, propicia as
mais altas expressões da beleza, da
harmonia, da realização pessoal;
acalma, encoraja para a vida, tornando-se
um dínamo gerador de alegrias.
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7. Da mesma forma que uma educação castradora é responsável por inúmeros
conflitos, a liberativa em excesso abre comportas para abusos injustificáveis
e de lamentáveis efeitos no psiquismo profundo.
Michelangelo - O Pecado Original e a Expulsão do Paraíso – Capela Sistina
8. Thiago Lacerda e Vanessa Lóes – Casamento sem briga é possível? - TripTV #30
Foto: Fe Pinheiro / Revista TPM
https://www.youtube.com/watch?v=HvkOELFvsVo
9. Quando se vinculam, fazem-se
absorventes, castradores, exigindo
que os seus afetos vivam em caráter
de exclusividade para eles.
São, desse modo, relacionamentos
perturbadores, egocêntricos.
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10. O amor, porém, entre
duas ou mais pessoas
somente será pleno, se
elas estiverem no mesmo
nível.
A solução, para os
relacionamentos
perturbadores, não é a
separação, como
supõem muitos. Thiago Lacerda e Vanessa Lóes – Casamento sem briga é possível? - TripTV #30
Foto: Fe Pinheiro / Revista TPM
https://www.youtube.com/watch?v=HvkOELFvsVo
13. Para que se mantenha o propósito de entendimento de si
mesmo e da Vida, faz-se necessário um percebimento
integral de cada fato,
sem julgamento, sem compaixão, sem acusação.
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14. Autodescobrir-se,
morrendo para as constrições
e ansiedades, os medos e
rotinas do cotidiano.
Desta ação consciente, de que
se impregna, o homem se
plenifica interiormente,
sem neurose ou outros
quaisquer fenômenos
psicóticos, perturbadores da
personalidade e da vida.
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15. Basta uma atitude de
desvalorização dos
problemas, como
quem deixa cair um
fardo simplesmente,
ao invés de
empenhar-se por
atirá-lo fora.
A manutenção dos
conflitos produz muito
mais consumpção de
forças que o auto
conhecimento
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18. Idear a felicidade sem apego e insistir para
consegui-la; trabalhar as aspirações íntimas,
harmonizando-as com os limites do equilíbrio;
digerir as ocorrências desagradáveis como parte do
processo; manter-se vigilante, sem tensões nem
receios e se dará o amadurecimento psicológico,
liberativo dos carmas de insucesso, abrindo espaço
para o autoencontro, a paz plenificadora.
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19. A verdadeira solidão — a mente
estar livre, descomprometida,
observando sem discutir, sem
julgar — é um estado de virtude
— nem memória conflitante do
passado, nem desespero pelo
futuro não delineado — geradora
de energia, de coragem.
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