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Depto de Engenharia de Produção Sistemas de Informação – NPA 810Prof. Mateus T. S. Cozer Caroline Roussel		12.105.037-1 Mauricio Couto		12.203.315-2
NPA 810 - Sistemas de Informação  2 Temas Abordados ,[object Object]
Governança de TI
TCO – Total CostOwnership
ITIL
Cobit
Internet e Venture Capital
Internet Governance,[object Object]
MERCADOS E HIERARQUIAS RELAÇÃO Adotadas para a tomada de decisões em relação à produção e ao consumo de bens e serviços.  Nos mercados: com base nos preços, as decisões são descentralizadas dos agentes que conduzem, de modo interativo, a uma solução de equilíbrio para o sistema, tão mais eficiente quão mais competitivo for o mercado.  Nas hierarquias: decisórios escolhidos tomam as decisões locativas, dentro dos limites institucionais, com base nas informações e análises disponíveis. Os conflitos de interesses mais evidentes se dão entre os acionistas e os administradores por eles escolhidos, conforme tem sido apontado NPA 810 - Sistemas de Informação  4 Fonte:Williamson (1975)
MERCADOS E HIERARQUIAS NPA 810 - Sistemas de Informação  5 Fonte:www.courseware.finntrack.eu
MERCADOS E HIERARQUIAS CENÁRIO As formas de alocação de recursos, mercados e hierarquias, estas tanto em suas dimensões públicas como privadas, estão sendo profundamente afetadas pela rápida expansão da Internet e da redução dos custos de processamento e transmissão de informações, em um processo cuja abrangência e conseqüências sobre as formas de organização da produção são, ainda, de difícil visualização Entre os diversos fatores que estão movendo e/ou facilitando o processo comportamental recente entre empresas, as mudanças ligadas às tecnologias de processamento de informações e de comunicação têm conseqüências particulares e significativas. Embora não seja possível prever com clareza seu impacto sobre as formas de comercialização e de estruturação do espaço empresarial, elas afetam diretamente custos relevantes nas definições das fronteiras entre os mercados e as hierarquias, para cujo exame dispomos de alguns conceitos econômicos, que podem nos permitir esboçar um quadro de referência e algumas reflexões sobre esse movimento de mudanças.  NPA 810 - Sistemas de Informação  6 Fonte:Williamson (1975)
MERCADOS E HIERARQUIAS NPA 810 - Sistemas de Informação  7 Fonte:Walter Powell
MERCADOS E HIERARQUIAS DESCRIÇÃO DE CUSTOS INCREMENTAIS 	As escolhas organizacionais entre empresa (hierarquia) e mercado vão, então, sendo orientadas pela comparação entre os custos dos dois tipos de opção.  Hierarquias: Custos oriundos dos problemas de agência, destacando-se os custos de gestão em geral. Quanto mais cresce uma organização, mais distantes vão ficando os centros decisórios principais das fronteiras da mesma, assim como mais diversa vai sendo a natureza dos problemas,ficando mais difícil e mais sujeita a erros (custos) a sua administração. Quando as deseconomias de escala passam a superar as economias, a empresa não tem mais ganhos de produtividade, se crescer.    Mercados: entre as empresas e entre estas e os consumidores em geral, as transações são governadas pelas leis do mercado. Estes mercados, se plenamente competitivos, levam, pela concorrência, considerações distributivas à parte, a soluções consideradas ideais (eficientes), onde não se consegue melhorar a situação de nenhum agente, consumidor ou produtor, sem prejudicar a outros.  NPA 810 - Sistemas de Informação  8 Fonte:Williamson (1975)
MERCADOS E HIERARQUIAS “As relações entre mercados e hierarquias estão tendo suas economias transformadas, com grandes impactos sobre ambos e sobre suas fronteiras, sendo decisórias as tecnologias de processamento de informações e de comunicação.” NPA 810 - Sistemas de Informação  9
GOVERNANÇA GOVERNANÇA CORPORATIVA É o conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada.  ,[object Object]
O principal objetivo da governança corporativa é garantir a aderência dos principais stakeholders aos códigos de conduta pré-acordados, através de mecanismos que tentam reduzir ou eliminar os conflitos de interesse e as quebras do dever fiduciário.
O termo inclui também o estudo sobre os objetivos pelos quais as empresas se orientam e as relações entre os diversos stakeholders.NPA 810 - Sistemas de Informação  10 Fonte:Mateus Cozer
MAURICIO GOVERNANÇA CORPORATIVA Agenda estratégica Mecanismos de governança Finanças e direito de propriedade Corporações e governança Governança de                                                      TI  Globalização da governança Sustentabilidade e governança Fonte:Mateus Cozer
GOVERNANÇA DE TI NPA 810 - Sistemas de Informação  12 Fonte:Dunning (2003)
GOVERNANÇA DE TI DEFINIÇÃO Especifica os poderes de decisão e responsabilidade para encorajar comportamentos desejáveis ​​no uso de TI. Fornece um quadro em que as decisões sobre questões de TI estão alinhados com a estratégia global de negócios e cultura da empresa. Trata sobre a tomada de decisão por si só - não sobre como as ações decorrentes de decisões que são executadas. Estabelece rumos, normas, princípios, prioriza os investimentos e a gestão está preocupada com a execução. NPA 810 - Sistemas de Informação  13 Fonte:Mateus Cozer
GOVERNANÇA DE TI PARÂMETROS 	Uma governança de Ti eficaz deve tratar de três questões: Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz de TI?  Quem deve tomar essas decisões?  Como essas decisões serão tomadas e monitoradas? NPA 810 - Sistemas de Informação  14 Fonte:Mateus Cozer
GOVERNANÇA DE TI Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz de TI?  NPA 810 - Sistemas de Informação  15 Fonte:Weill (2003)
GOVERNANÇA DE TI Quem deve tomar essas decisões?  NPA 810 - Sistemas de Informação  16 Fonte:Weill (2003)
GOVERNANÇA DE TI RESUMO - PARÂMETROS PARA MATRIZ DE ARRANJOS DE GORVERNANÇA Cinco decisões: ,[object Object]
Arquitetura de TI: definindo requisitos de integração e padronização.
Infra-estrutura de TI: determinando serviços compartilhados e de suporte.
Necessidade de aplicação de negócios: especificando a necessidade comercial de aplicações de TI compradas ou desenvolvidas internamente.
Investimentos e priorização: escolhendo quais iniciativas financiar e quanto gastar.NPA 810 - Sistemas de Informação  17 Conjunto de Arquétipos: ,[object Object]
Monarquia de TI: Especialistas em TI.
Feudalismo: Cada unidade de negócio toda decisões independentes.
Federalismo: Combinação entre o centro corporativo e as unidades de negócios, com ou sem o envolvimento do pessoal de TI.
Duopólio de TI: Grupo de TI ou outros grupos.
Anarquia: tomada de decisões individuais.Fonte: Mateus Cozer
GOVERNANÇA DE TI ,[object Object],MATRIZ DE ARRANJOS DE GORVERNANÇA NPA 810 - Sistemas de Informação  18 Fonte:Mateus Cozer
GOVERNANÇA DE TI MATRIZ DE ARRANJOS DE GORVERNANÇA NPA 810 - Sistemas de Informação  19 Fonte:www.revistaeletronica.fieo.br
TOTAL COST OWNERSHIP DEFINIÇÃO 	Uma avaliação abrangente da tecnologia da informação (TI) ou outros custos para além das fronteiras da empresa ao longo do tempo. Para a TI, TCO inclui hardware e software de aquisição, gerenciamento e suporte, as comunicações, as despesas do usuário final e do custo de oportunidade de formação de inatividade, e outras perdas de produtividade.   NPA 810 - Sistemas de Informação  20 Fonte: GartherGroup
NPA 810 - Sistemas de Informação  21
ITIL - INFORMATION  TECHNOLOGY INFRAESTRUCTURE LIBRARY    DEFINIÇÃO Biblioteca de infra-estrutura de TI elaborada pelo CCTA – Central ComputerandTelecommunicationsAgency, centro governamental para sistemas de informação mantido pelo Reino Unido, é um exemplo de Melhores Práticas.  As recomendações do ITIL estão atualmente na versão 2. Elas são organizadas por disciplinas, que cobrem determinadas práticas do mundo de TI, como suporte ao usuário, gerenciamento de infra-estrutura e de segurança e até um plano que guia a empresa na implementação de gerenciamento de serviços.  NPA 810 - Sistemas de Informação  22 Fonte: www.itsmf.com.br
ITIL - INFORMATION  TECHNOLOGY INFRAESTRUCTURE LIBRARY    OBJETIVOS ,[object Object]
Aumentar a disponibilidade.
Ajustar a capacidade.
Aumentar a eficiência e a eficácia.
 Melhorar a escalabilidade.
 Mitigar os riscos.NPA 810 - Sistemas de Informação  23 Fonte: www.itsmf.com.br
ITIL - INFORMATION  TECHNOLOGY INFRAESTRUCTURE LIBRARY    HISTÓRIA Foi criada para que organizações de todo tipo pudessem controlar de forma mais efetiva os gastos e a eficiência dos serviços de TI que contrata. Final dos anos 80, a CCTA coletou, analisou informações de diversas organizações e selecionou as orientações úteis para ela e seus clientes no governo Britânico. Empresas fora do governo perceberam que as orientações eram geralmente aplicáveis. Em meados dos anos 90, a ITIL foi reconhecida como um padrão de facto para gerenciamento de serviços de TI. Gerou-se em mercado e uma indústria de serviços: consultorias, treinamento, software e certificação. Desde o início, a estrutura foi de domínio público. Nos últimos anos a adesão pelo modelo é crescente nos EUA e no Brasil. A ITIL não é mais um modismo, existe uma ISO 20000. NPA 810 - Sistemas de Informação  24 Fonte: www.itsmf.com.br
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Avaliação Econômica e Gestão da Tecnologia da Informação

  • 1. Depto de Engenharia de Produção Sistemas de Informação – NPA 810Prof. Mateus T. S. Cozer Caroline Roussel 12.105.037-1 Mauricio Couto 12.203.315-2
  • 2.
  • 4. TCO – Total CostOwnership
  • 8.
  • 9. MERCADOS E HIERARQUIAS RELAÇÃO Adotadas para a tomada de decisões em relação à produção e ao consumo de bens e serviços. Nos mercados: com base nos preços, as decisões são descentralizadas dos agentes que conduzem, de modo interativo, a uma solução de equilíbrio para o sistema, tão mais eficiente quão mais competitivo for o mercado. Nas hierarquias: decisórios escolhidos tomam as decisões locativas, dentro dos limites institucionais, com base nas informações e análises disponíveis. Os conflitos de interesses mais evidentes se dão entre os acionistas e os administradores por eles escolhidos, conforme tem sido apontado NPA 810 - Sistemas de Informação 4 Fonte:Williamson (1975)
  • 10. MERCADOS E HIERARQUIAS NPA 810 - Sistemas de Informação 5 Fonte:www.courseware.finntrack.eu
  • 11. MERCADOS E HIERARQUIAS CENÁRIO As formas de alocação de recursos, mercados e hierarquias, estas tanto em suas dimensões públicas como privadas, estão sendo profundamente afetadas pela rápida expansão da Internet e da redução dos custos de processamento e transmissão de informações, em um processo cuja abrangência e conseqüências sobre as formas de organização da produção são, ainda, de difícil visualização Entre os diversos fatores que estão movendo e/ou facilitando o processo comportamental recente entre empresas, as mudanças ligadas às tecnologias de processamento de informações e de comunicação têm conseqüências particulares e significativas. Embora não seja possível prever com clareza seu impacto sobre as formas de comercialização e de estruturação do espaço empresarial, elas afetam diretamente custos relevantes nas definições das fronteiras entre os mercados e as hierarquias, para cujo exame dispomos de alguns conceitos econômicos, que podem nos permitir esboçar um quadro de referência e algumas reflexões sobre esse movimento de mudanças. NPA 810 - Sistemas de Informação 6 Fonte:Williamson (1975)
  • 12. MERCADOS E HIERARQUIAS NPA 810 - Sistemas de Informação 7 Fonte:Walter Powell
  • 13. MERCADOS E HIERARQUIAS DESCRIÇÃO DE CUSTOS INCREMENTAIS As escolhas organizacionais entre empresa (hierarquia) e mercado vão, então, sendo orientadas pela comparação entre os custos dos dois tipos de opção. Hierarquias: Custos oriundos dos problemas de agência, destacando-se os custos de gestão em geral. Quanto mais cresce uma organização, mais distantes vão ficando os centros decisórios principais das fronteiras da mesma, assim como mais diversa vai sendo a natureza dos problemas,ficando mais difícil e mais sujeita a erros (custos) a sua administração. Quando as deseconomias de escala passam a superar as economias, a empresa não tem mais ganhos de produtividade, se crescer.  Mercados: entre as empresas e entre estas e os consumidores em geral, as transações são governadas pelas leis do mercado. Estes mercados, se plenamente competitivos, levam, pela concorrência, considerações distributivas à parte, a soluções consideradas ideais (eficientes), onde não se consegue melhorar a situação de nenhum agente, consumidor ou produtor, sem prejudicar a outros. NPA 810 - Sistemas de Informação 8 Fonte:Williamson (1975)
  • 14. MERCADOS E HIERARQUIAS “As relações entre mercados e hierarquias estão tendo suas economias transformadas, com grandes impactos sobre ambos e sobre suas fronteiras, sendo decisórias as tecnologias de processamento de informações e de comunicação.” NPA 810 - Sistemas de Informação 9
  • 15.
  • 16. O principal objetivo da governança corporativa é garantir a aderência dos principais stakeholders aos códigos de conduta pré-acordados, através de mecanismos que tentam reduzir ou eliminar os conflitos de interesse e as quebras do dever fiduciário.
  • 17. O termo inclui também o estudo sobre os objetivos pelos quais as empresas se orientam e as relações entre os diversos stakeholders.NPA 810 - Sistemas de Informação 10 Fonte:Mateus Cozer
  • 18. MAURICIO GOVERNANÇA CORPORATIVA Agenda estratégica Mecanismos de governança Finanças e direito de propriedade Corporações e governança Governança de TI Globalização da governança Sustentabilidade e governança Fonte:Mateus Cozer
  • 19. GOVERNANÇA DE TI NPA 810 - Sistemas de Informação 12 Fonte:Dunning (2003)
  • 20. GOVERNANÇA DE TI DEFINIÇÃO Especifica os poderes de decisão e responsabilidade para encorajar comportamentos desejáveis ​​no uso de TI. Fornece um quadro em que as decisões sobre questões de TI estão alinhados com a estratégia global de negócios e cultura da empresa. Trata sobre a tomada de decisão por si só - não sobre como as ações decorrentes de decisões que são executadas. Estabelece rumos, normas, princípios, prioriza os investimentos e a gestão está preocupada com a execução. NPA 810 - Sistemas de Informação 13 Fonte:Mateus Cozer
  • 21. GOVERNANÇA DE TI PARÂMETROS Uma governança de Ti eficaz deve tratar de três questões: Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz de TI? Quem deve tomar essas decisões? Como essas decisões serão tomadas e monitoradas? NPA 810 - Sistemas de Informação 14 Fonte:Mateus Cozer
  • 22. GOVERNANÇA DE TI Quais decisões devem ser tomadas para garantir a gestão e o uso eficaz de TI? NPA 810 - Sistemas de Informação 15 Fonte:Weill (2003)
  • 23. GOVERNANÇA DE TI Quem deve tomar essas decisões? NPA 810 - Sistemas de Informação 16 Fonte:Weill (2003)
  • 24.
  • 25. Arquitetura de TI: definindo requisitos de integração e padronização.
  • 26. Infra-estrutura de TI: determinando serviços compartilhados e de suporte.
  • 27. Necessidade de aplicação de negócios: especificando a necessidade comercial de aplicações de TI compradas ou desenvolvidas internamente.
  • 28.
  • 29. Monarquia de TI: Especialistas em TI.
  • 30. Feudalismo: Cada unidade de negócio toda decisões independentes.
  • 31. Federalismo: Combinação entre o centro corporativo e as unidades de negócios, com ou sem o envolvimento do pessoal de TI.
  • 32. Duopólio de TI: Grupo de TI ou outros grupos.
  • 33. Anarquia: tomada de decisões individuais.Fonte: Mateus Cozer
  • 34.
  • 35. GOVERNANÇA DE TI MATRIZ DE ARRANJOS DE GORVERNANÇA NPA 810 - Sistemas de Informação 19 Fonte:www.revistaeletronica.fieo.br
  • 36. TOTAL COST OWNERSHIP DEFINIÇÃO Uma avaliação abrangente da tecnologia da informação (TI) ou outros custos para além das fronteiras da empresa ao longo do tempo. Para a TI, TCO inclui hardware e software de aquisição, gerenciamento e suporte, as comunicações, as despesas do usuário final e do custo de oportunidade de formação de inatividade, e outras perdas de produtividade. NPA 810 - Sistemas de Informação 20 Fonte: GartherGroup
  • 37. NPA 810 - Sistemas de Informação 21
  • 38. ITIL - INFORMATION TECHNOLOGY INFRAESTRUCTURE LIBRARY DEFINIÇÃO Biblioteca de infra-estrutura de TI elaborada pelo CCTA – Central ComputerandTelecommunicationsAgency, centro governamental para sistemas de informação mantido pelo Reino Unido, é um exemplo de Melhores Práticas. As recomendações do ITIL estão atualmente na versão 2. Elas são organizadas por disciplinas, que cobrem determinadas práticas do mundo de TI, como suporte ao usuário, gerenciamento de infra-estrutura e de segurança e até um plano que guia a empresa na implementação de gerenciamento de serviços. NPA 810 - Sistemas de Informação 22 Fonte: www.itsmf.com.br
  • 39.
  • 42. Aumentar a eficiência e a eficácia.
  • 43. Melhorar a escalabilidade.
  • 44. Mitigar os riscos.NPA 810 - Sistemas de Informação 23 Fonte: www.itsmf.com.br
  • 45. ITIL - INFORMATION TECHNOLOGY INFRAESTRUCTURE LIBRARY HISTÓRIA Foi criada para que organizações de todo tipo pudessem controlar de forma mais efetiva os gastos e a eficiência dos serviços de TI que contrata. Final dos anos 80, a CCTA coletou, analisou informações de diversas organizações e selecionou as orientações úteis para ela e seus clientes no governo Britânico. Empresas fora do governo perceberam que as orientações eram geralmente aplicáveis. Em meados dos anos 90, a ITIL foi reconhecida como um padrão de facto para gerenciamento de serviços de TI. Gerou-se em mercado e uma indústria de serviços: consultorias, treinamento, software e certificação. Desde o início, a estrutura foi de domínio público. Nos últimos anos a adesão pelo modelo é crescente nos EUA e no Brasil. A ITIL não é mais um modismo, existe uma ISO 20000. NPA 810 - Sistemas de Informação 24 Fonte: www.itsmf.com.br
  • 46.
  • 47. ITIL não é objetivo, objetivo é o gerenciamento dos serviços de TI;
  • 48. Não é um padrão, o que é bom para um determinado negócio pode não ser bom para outra empresa.
  • 49. É escalável, pode ser utilizado em qualquer empresa de qualquer tamanho.NPA 810 - Sistemas de Informação 25 Fonte:Mateus Cozer
  • 50.
  • 51. Sugerem onde é possível chegar;
  • 53. Sugerem por quê.NPA 810 - Sistemas de Informação 26 Fonte:Mateus Cozer
  • 54. ITIL - INFORMATION TECHNOLOGY INFRAESTRUCTURE LIBRARY NPA 810 - Sistemas de Informação 27 USO REVERTIDOS EM LUCRO OU AUMENTO DE VALOR Sem a adoção de Melhores Práticas no gerenciamento de serviços de TI, muitas empresas ainda estariam perdendo tempo e dinheiro com métodos e procedimentos inadequados. Não é por acaso que 58% das empresas do Brasil já adotaram, em algum nível, as recomendações do ITIL – a pesquisa, que ouviu 160 executivos, foi produzida pela MBI. A adoção de Melhores Práticas é uma porta aberta para idéias e experiências que já conduziram outras companhias em uma situação que pode ser semelhante à sua. Os livros do ITIL, na qualidade de repositórios de Melhores Práticas, podem mostrar que procedimento é relevante à empresa em determidado momento. Trata-se de não “reinventar a roda” e de focar esforços em ações que efetivamente funcionam, de reduzir custos e minimizar riscos. Fonte: www.itsmf.com.br
  • 55. ITIL - INFORMATION TECHNOLOGY INFRAESTRUCTURE LIBRARY NPA 810 - Sistemas de Informação 28 Fonte: www.itsmf.com.br
  • 56.
  • 57. Focaliza-se na gestão e provisionamento se serviços de TI (Acordos de Nível de Serviços – SLAs).
  • 58. Originalmente foi publicada pela BSI – British Standards Institution como BS 15000 e, finalmente, adotada pela organização ISO em 2005.
  • 59. Maior parte de uma conjunto do gerenciamento de serviços de TI.Fonte: Mateus Cozer
  • 60. NPA 810 - Sistemas de Informação 30 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) É um modelo de domínios* e processos que suporta a governança de TI, apresenta atividades organizadas numa estrutura lógica e gerenciável que foram definidos por especialistas. O Ponto forte é o controle. Este modelo auxilia na otimização dos investimentos de TI, asseguram a entregas dos serviços e determinam as métricas para julgas quando algo está errado. Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar; Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). Fonte: http://isaca.org/
  • 61. NPA 810 - Sistemas de Informação 31 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) A percepção do impacto que a informação causa no sucesso da organização determina a necessidade da Alta Direção das empresas saber se as informações estão sendo gerenciadas de modo a: Possivelmente atingir os objetivos; Ter resiliência* suficiente para aprender e se adaptar; Gerenciar adequadamente os riscos encontrados; Apropriadamente reconhecer as oportunidades e agir sobre elas. Para desta forma obter vantagens competitivas. Resiliência(Resilience) – Em negócios, a habilidade de um sistema ou rede de se recuperar automaticamente de qualquer interrupção, em geral com consequências mínimas. Fonte : http://isaca.org/
  • 62. NPA 810 - Sistemas de Informação 32 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) As boas práticas de TI tornaram-se significantes devido a inúmeros fatores: Executivos de negócio e a Alta Direção demandando um melhor retorno dos investimentos em TI, isto é, que a área de TI entregue as necessidades da área de negócios para aumentar o valor para partes interessadas Preocupação com o aumento observado dos gastos com TI A necessidade de atender às exigências regulatórias de controles de TI em áreas como privacidade de informações e relatórios financeiros (por exemplo, Lei Sarbanes-Oxley e Basiléia II) e regulamentações para setores específicos como as áreas de finanças, farmacêutica e saúde Seleção de provedores de serviços e o gerenciamento e aquisição de serviços terceirizados Os riscos relacionados a TI cada vez mais complexos, como a segurança de redes Iniciativas de governança de TI que incluem a adoção de metodologias de controles e boas práticas que ajudem a monitorar e aprimorar as atividades críticas de TI para ampliar o valor do negócio e reduzir os riscos. A necessidade de otimizar os custos seguindo, sempre que possível, um enfoque padronizado em vez de abordagens especialmente desenvolvidas. A crescente maturidade e consequente aceitação de metodologias bem-sucedidas, tais como o CobiT, IT InfrastructureLibrary (ITIL)*, séries ISO 27000 sobre padrões relacionados à segurança da informação, ISO 9001:2000 – Requerimentos – Sistemas de Gerenciamento de Qualidade, CapabilityMaturityModelIntegration (CMNI)*, Projects in ControlledEnvironments 2 (PRINCE2)* e o Guide to the Project Management BodyofKnowledge (PMBOK)*. A necessidade de as empresas avaliarem como estão em relação aos padrões geralmente aceitos e em comparação seus parceiros e organizações similares (benchmarking) Capability Maturity Model (CMM) – O CMM paraSoftware, do Software Engineering Institute (SEI). Modelo usado por muitas organizações para identificar boas práticas que as ajudam a avaliar e aumentar a maturidade dos seus procedimentos de desenvolvimento de software. ITIL – Refere-se à Biblioteca de Infraestrutura de TI (IT InfrastructureLibrary) criada pelo UK Office ofGovernmentCommerce (OGC); conjunto de diretrizes de gerenciamento e procedimentos operacionais de serviços de TI. PMBOK – Project Management BodyofKnowledge– Um padrão de gerenciamento de projetos desenvolvido pelo Project Management Institute (PMI). PRINCE2 – Projects in a ControlledEnvironment, desenvolvida pelo OGC – Desenvolvido pelo OGC; um método de gerenciamento de projetos que cobre o gerenciamento, o controle e a organização de um projeto. Fonte : http://isaca.org/
  • 63. NPA 810 - Sistemas de Informação 33 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) A orientação aos negócios do CobiT consiste em objetivos de negócios ligados a objetivos de TI, provendo métricas e modelos de maturidade para medir a sua eficácia e identificando as responsabilidades relacionadas dos donos dos processos de negócios e de TI.   Fonte : http://isaca.org/
  • 64. NPA 810 - Sistemas de Informação 34 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) O foco em processos do CobiT é ilustrado por um modelo de processos de TI subdivididos em quatro domínios e 34 processos em linha com as áreas responsáveis por planejar, construir, executar e monitorar, provendo assim uma visão total da área de TI.   O CobiT está dividido em quatro domínios: D01 - Planejar e Organizar (PO) - Provê direção para entrega de soluções (AI) e entrega de serviços (DS). D02 - Adquirir e Implementar (AI) - Provê as soluções e as transfere para tornarem-se serviços D03 - Entregar e Suportar (DS) - Recebe as soluções e as torna passíveis de uso pelos usuários finais D04 - Monitorar e Avaliar (ME) - Monitora todos os processos para garantir que a direção definida seja seguida.   Fonte : http://isaca.org/
  • 65. ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) Fonte : http://isaca.org/ NPA 810 - Sistemas de Informação 35 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar).
  • 66. NPA 810 - Sistemas de Informação 36 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) Primeiro Domínio D01 - Planejar e Organizar (PO) - Provê direção para entrega de soluções (D02 - AI) e entrega de serviços (D03 - DS). Dez Processos PO1 Definir um Plano Estratégico de TI – Gerenciamento de todos os recursos de TI em alinhamento com as prioridades e estratégias de negócio; PO2 Definir a Arquitetura da Informação - Modelo de informação que define os sistemas para otimizar o uso da informação; PO3 Determinar o Direcionamento Tecnológico - Direcionamento tecnológico que suporta o negócio PO4 Definir os Processos, Organização e os Relacionamentos de TI, - PO5 Gerenciar o Investimento de TI, PO6 Comunicar as Diretrizes e Expectativas da Diretoria, PO7 Gerenciar os Recursos Humanos de TI, PO8 Gerenciar a Qualidade, PO9 Avaliar e Gerenciar os Riscos, PO10 Gerenciar Projetos. Fonte : http://isaca.org/
  • 67. NPA 810 - Sistemas de Informação 37 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) Segundo Domínio D02 - Adquirir e Implementar(AI) - Provê as soluções e as transfere para tornarem-se serviços Sete Processos AI1 Identificar Solução Automatizadas, AI2 Adquirir e Manter Software Aplicativo, AI3 Adquirir e Manter Infraestrutura de Tecnologia, AI4 Habilitar Operação e Uso, AI5 Adquirir Recursos de TI, AI6 Gerenciar Mudanças, AI7 Instalar e Homologar Soluções e Mudanças Fonte : http://isaca.org/
  • 68. NPA 810 - Sistemas de Informação 38 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) Terceiro Domínio D03 - Entregar e Suportar (DS) - Recebe as soluções e as torna passíveis de uso pelos usuários finais 13 Processos DS1 Definir e Gerenciar Níveis de Serviços, DS2 Gerenciar Serviços de Terceiros, DS3 Gerenciar Capacidade e Desempenho, DS4 Assegurar Continuidade de Serviços, DS5 Assegurar a Segurança dos Serviços, DS6 Identificar e Alocar Custos, DS7 Educar e Treinar os Usuários DS8 Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes, DS9 Gerenciar a Configuração, DS10 Gerenciar os Problemas, DS11 Gerenciar os Dados, DS12 Gerenciar o Ambiente Físico, DS13 Gerenciar as Operações. Fonte : http://isaca.org/
  • 69. NPA 810 - Sistemas de Informação 39 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) Quarto Domínio D04 - Monitorar e Avaliar (ME) - Monitora todos os processos para garantir que a direção definida seja seguida 4 Processos ME1 Monitorar e Avaliar o Desempenho, ME2 Monitorar e Avaliar os Controles Internos, ME3 Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos, ME4 Prover a Governança de TI Fonte : http://isaca.org/
  • 70. NPA 810 - Sistemas de Informação 40 Domínio (Domain) – No CobiT, refere-se ao agrupamento de objetivos de controle em estágios lógicos no ciclo de vida de investimentos em TI (Planejar e Organizar, Adquirir e Implementar, Entregar e prover Suporte, e Monitorar e Avaliar). ControlObjectives for InformationandRelatedTechnology (CobiT®) Ao implementar o Cobit as Empresas são beneficiadas com um melhor alinhamento baseado no foco do negócio, uma visão clara para os executivos sobre o que a TI faz, uma divisão nítida das responsabilidades baseada nos processos, aceitação por terceiros e órgãos reguladores, uma linguagem comum determina um melhor entendimento entre as partes interessadas, cumprimento dos requisitos COSO(CommitteeofSponsoringOrganisationsoftheTreadwayCommission) para o controle de TI. Fonte : http://isaca.org/
  • 71. ITIL X COBIT Sugestão: http://www.brighttalk.com/webcast/7038 NPA 810 - Sistemas de Informação 41
  • 72. Internet e Venture Capital Internet de capital de risco são os fundos disponibilizados para as empresas de internet, um com potencial de crescimento excepcional. O capital de risco é um tipo de financiamento de capital para as empresas novas ou em crescimento. Estes tipos de investimentos são muito arriscado para uma empresa capitalista que eles necessitam de uma taxa ou grande retorno do seu investimento ou de uma participação grande na empresa. As principais coisas a considerar antes de procurar financiamento de capital de risco são: A sua empresa tem um novo produto ou serviço único que atinge um grande grupo de pessoas? Pode a sua empresa competir e se tornar um líder contra as maiores empresas no seu mercado? A sua necessidade de negócios entre US $ 500.000 e US $ 5 milhões para operar e obter o seu produto no mercado? É fácil levar o público para conhecer seu produto ou serviço único? Será que o seu produto ou serviço exigem toneladas de atendimento ao cliente? O apoio ao cliente menos necessária, mais chances você tem de obter financiamento. Pode seu produto ou serviço gerar margens brutas superiores a 50%? É a sua equipa de gestão bem informados sobre o novo produto e serviço, e eles têm experiência em negócios de sucesso antes? Pode a sua empresa a alcançar a receita bruta anual de US $ 25 milhões em três anos se o financiamento de capital de risco necessário é fornecido? NPA 810 - Sistemas de Informação 42 Fonte: www.businessfinance.com/internet-venture-capital.htm
  • 73. Internet Governance “Governança da Internet é o desenvolvimento e a execução pelos Governos, sociedade civil e iniciativa privada, em seus respectivos papéis, de princípios, normas, regras, procedimentos decisórios e programas compartilhados que delineiam a evolução e o uso da Internet”. Quem governa a Internet? Em tese, ninguém, porque não há um órgão centralizado com essa competência.  Existem alguns atores em segmentos específicos da Internet, como a ICANN (Internet Corporation for AssignedNameandNumbers), responsável pelo Sistema de Registro de Nomes de Domínio. Todavia, a Internet não dispõe, no âmbito internacional, de um órgão que regule, supervisione ou atue nas diferentes dimensões da tecnologia de informação do meio eletrônico, superando os limites e fronteiras regionais. NPA 810 - Sistemas de Informação 43 Fonte: http://governanca.cgi.br/o-que-e-governanca
  • 74. Internet Governance NPA 810 - Sistemas de Informação 44 O IGF tem por função debater tópicos de governança global da Internet – tais como políticas públicas, capacitação em países em desenvolvimento, administração de recursos críticos, emprego abusivo da rede – e dedicar-se a aspectos do tema que não se enquadrem no escopo das organizações preexistentes. O Fórum não deve se sobrepor ou substituir os mecanismos de governança hoje existentes ou que venham a ser criados, mas coordenar-se com eles com o propósito de promover ampla participação em suas atividades, sugerir-lhes questões, emitir recomendações de caráter não-vinculante e estimular a incorporação dos princípios da CMSI a seus processos decisórios. O Fórum de Governança de Internet(IGF) foi criado por decisão da segunda fase da Cúpula Mundial sobre Sociedade da Informação (CMSI), em novembro de 2005, em Túnis. De acordo com o mandato previsto nos parágrafos 72-78 da Agenda de Túnis, documento operativo aprovado ao final da CMSI, o IGF deve reunir-se periodicamente por um prazo inicial de cinco anos, podendo ser prorrogado indefinidamente por decisão do Secretário Geral das Nações Unidas (SGNU), e será composto por representantes de governos, sociedade civil, iniciativa privada e organizações internacionais, cabendo o SGNU convocá-lo, convidar os participantes e zelar pelo equilíbrio de representação geográfica na representação. Sua primeira reunião foi realizada em Atenas, de 30 de novembro a 2 de outubro de 2006 Fonte: http://governanca.cgi.br/o-que-e-governanca
  • 75. Internet Governance No Brasil, o órgão responsável pela coordenação das atividades da Internet é: - COMITÊ GESTOR DA INTERNET – CGI.BR: Criado em 1995 pela Portaria Interministerial dos Ministérios das Comunicações e da Ciência e Tecnologia n° 147, com alterações do Decreto Presidencial nº 4.826, de 3 de setembro de 2003 é constituído por membros de governo, do setor empresarial, do terceiro setor e da comunidade acadêmica. O CGI.br configura um modelo pioneiro na efetiva participação da sociedade nas decisões relativas a implantação, administração e uso da rede. Dentre as atribuições do Comitê Gestor, destaca-se a coordenação da atribuição de endereços internet (IPs) e do registro de nomes de domínio usando o domínio de primeiro nível regional “.br”. Os principais organismos internacionais envolvidos na gestão, estudo, desenvolvimento, dentre outros atos, de setores específicos da Internet são: - WORLD SUMMIT ON INFORMATION SOCIETY (WSIS) ou em português, CÚPULA MUNDIAL DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO (CMSI): Criada pela Organização das Nações Unidas – ONU, tem por objetivo identificar os principais desafios da sociedade da informação, diante dos elevados índices de crescimento tecnológico. Conta com a participação de representantes dos governos, da sociedade civil, da iniciativa privada, de organizações não-governamentais e de organismos internacionais. Os relatórios e resultados decorrentes das reuniões desta Cúpula, realizadas em Genebra-2003 e Tunísia-2005, estão disponíveis em www.itu.int/wsis. - WORKING GROUP ON INTERNET GOVERNANCE (WGIG) ou em português, GRUPO DE TRABALHO SOBRE A GOVERNANÇA DA INTERNET (GTGI): Criado após a primeira reunião de Geneva/2003, da CMSI, e igualmente constituído por representantes do governo, da sociedade civil, da iniciativa privada e de organismos internacionais, teve por objetivos: (i) definir o conceito de governança da Internet; (ii) identificar as políticas públicas necessárias para a gestão da  Internet; (iii) propor os modelos de governança da Internet; (iv) identificar os papéis de cada ator no desenvolvimento dos mecanismos de governança da Internet; dentre outros. O relatório final desse Grupo e outros documentos relevantes estão disponíveis em www.wgig.org - INTERNET CORPORATION FOR ASSIGNED NAMES AND NUMBERS (ICANN) ou em português, CORPORAÇÃO DA PARA ATRIBUIÇÃO DE NOMES E NÚMEROS DA INTERNET: Trata-se de uma organização não-governamental, sediada nos Estados Unidos da América que, dentre suas atribuições, responde por: (i) habilitar entidades para o registro e administração dos domínios de primeiro nível; (ii) estabelecer novos domínios de primeiro nível; (iii) gerenciar o servidor de raiz; (iv) coordenar a designação e atribuição dos blocos de endereços IP; e, (v) manter o credenciamento das entidades regionais (de cada país), habilitadas a registrar nomes de domínios de primeiro nível (ccTLDs). O conselho-diretor da ICANN é composto por membros nomeados de diferentes organizações e comitês ligados à Instituição. Todavia, a principal crítica ao ICANN é a influência direta do Departamento de Comércio dos EUA. NPA 810 - Sistemas de Informação 45 Fonte: http://governanca.cgi.br/o-que-e-governanca
  • 76.
  • 77. ISACA, COBIT-overview– Versão Retirada do site http://www.isaca.org/Knowledge-Center/cobit/Documents/COBIT-Overview.ppt14/03/2011 às 01:10 AM
  • 78. DefinitionOfVenture Capital Terms – Versão retirada do site www.fundingpost.com
  • 80. Internet Venture Capital – Versão retirada do site www.businessfinance.com 14/03/2011 às 01:38 AM
  • 81. AnIntroduction to Internet Governance , 4th Edition,2010 – Versão retirada do site www.diplomacy.edu 16/04/2011 às 14:11 PM
  • 82. Weill, P., Don't just lead, govern ..., MISQ Executive 3(1) março 2001
  • 83.  Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 142-171.