1. DANÇA DA REGIÃO
NORTE
Grupo: Melissa Machado, Isabella Santos, Raquel
Araujo, Thais Matias, Jonathan Vargas,
Jennifer de Souza, Luiz Eduardo Matias e Sammy
Turma: 3.002
2. Camaleão
Essa dança utiliza pares separados, que fazem uma coreografia com
passos distintos, chamados de jornadas. São duas fileiras de mulheres e
homens, realizando diversos passos, os quais terminam no passo inicial.
As roupas também são importantes; os homens usam fraque de abas,
colete, meias longas, gravata e sapato preto. Já para as mulheres, a
vestimenta é composta por saias longas, meias brancas, sapatos e blusas
folgadas. A música que embala os dançarinos utiliza o violão, cavaquinho
e rabeca.
3. Dança do Siriá
O siriá é uma variação do batuque africano, mas ao longo dos tempos
sofreu algum as pequenas alterações.
A coreografia traz como principal característica o ritmo lento, no início,
que torna-se frenético em seguida.
A dança obedece a uma coreografia que evolui ao ritmo dos versos cantados.
No refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado para o lado esquerdo e
para o lado direito.
4. Jacundá
É uma dança que encontra várias modalidades em diversas regiões do
nosso interior, como por exemplo, "piranha", no Amazonas, e outras
variantes.
Coreografia: Os participantes colocam-se em roda, homens e mulheres,
alternadamente, de mãos dadas, representando o cerco.
Ao centro um homem e uma mulher dançando representam o jacundá e,
procuram fugir do circulo enquanto cantam uma canção singela, alusiva
ao motivo.
Insistem em romper o cerco formado pelos componentes do divertimento.
Aqueles que permitem a saída do jacundá, terão de substitui-lo na
roda, em meio da zombaria geral dos componentes
5. Dança do Maçarico
Apresenta música saltitante com coro alegre e animado.
Os dançarinos, organizados aos pares, desenvolvem uma
coreografia constituída por cinco diferentes movimentos:
“Charola”, “Roca-roca”, “Repini-co”, “Maçaricado” e “Geléia de
Mocotó”.
Os pares, ora enlaçados ora soltos, dão passos corridos para
frente e para trás, de deslize laterais, volteios rápidos, rodopios
ligeiros, culminando com uma umbigada.
A música é executada em sanfona ou acordeão, viola, violão, rabeca,
tambores pequenos pifanos.
6. Xote do Bragandinho
O ritmo é bem marcado pelos passos que se resumem
em voltas para um lado e outro do corpo dos
dançarinos.
O Xote, como a maioria das danças da região, é dançado em
pares.
O acompanhamento musical é constituído basicamente
pelos mesmos instrumentos das demais danças
folclóricas paraenses, sendo que tem o acréscimo da
rabeca, instrumento semelhante ao violino.
7. Ciranda do Norte
O ritmo é relativamente lento, ao contrário das demais danças folclóricas
da região amazônica.
Devido a esse fator, pessoas idosas e crianças também podem participar.
No entanto, em alguns grupos, percebe-se uma mistura de passos de outras
danças como o xote e até mesmo a valsa.
Outra diferença com a maior parte das danças da região é que os movimentos
são desenvolvidos formando-se uma grande roda.
Já a musicalidade guarda características bem comuns na região: utiliza-se
instrumentos de pau, de corda e de sopro - Curimbós, maracás, ganzáz, banjos,
cacetes e flautas.
O "carão", imagem de pássaro que vai à frente do grupo, chama a atenção do
público e remete ao personagem da letra da cantoria.
8. Marujada
A dança é uma homenagem a São Benedito e acontece em três
ocasiões: Natal, dia de São Benedito e no dia 1º de janeiro.
Os homens e mulheres que participam recebem o nome de
marujos e marujas.
Eles bailam pela cidade, reproduzindo o gesto de um barco na
água.
As mulheres ordenam a dança e os homens participam com os
instrumentos musicais, como tambores e violinos.
9. Carimbo
As mulheres utilizam uma saia rodada e com estampas, uma blusa, colares e flores
presas aos cabelos.
Os dançarinos a executam com os pés no chão.
Os homens batem palmas para as dançarinas e isso é o indício de que elas estão
sendo chamadas para dançar também.
Em forma de roda, as mulheres balançam a saia para que ela atinja a cabeça de seu
parceiro.
O ato é realizado no intuito de humilhar o homem para que ele saia da dança. Um
dos momentos mais importantes ocorre quando cada casal vai para o centro da roda
e o homem deve apanhar um lenço com a boca, que foi jogado no chão pelo seu par.
Se o feito for satisfatório, ele recebe aplausos.
Caso ele não consiga, a mulher joga a saia em seu rosto e ele deve sair da dança.