O poema descreve uma embarcação frágil sendo atingida por uma terrível tempestade, com ondas gigantescas e ventos violentos. A tripulação, de joelhos, clama aos céus por misericórdia, pedindo que as águas se acalmem e o vento diminua, para que possam alcançar em paz o porto de Pescara, onde suas famílias os esperam.
2. Sucumbido pela tempestade, entre ondas gigantescas em cega fúria, debate-se contra a força atróz dos ventos, o barco frágil nas águas desses mares,
3. A terrível procela destemida avança, arrebentando sua ondas no convés. A tripulação vê o horror se aproximando, e de joelhos prostrada clama aos céus !
4. Senhor, piedade pela dura sorte, que o destino deu a todos nós, faça baixar as águas revoltosas, e que o vento enfurecido suba aos céus !
5. Queremos a paz das grandes calmarias, e um vento suave que leve a embarcação, ao seu destino, o porto de Pescara,
6. Onde nos esperam esposa, pai, mãe e irmãos !!! www.mensagensvirtuais.com.br Apresentação: [email_address]