O poema descreve a morte de um policial durante um confronto desigual com um criminoso armado com metralhadora. O autor expressa tristeza pelos olhos cheios d'água e frustração com a criminalidade crescente e a polícia desarmada, enquanto os políticos roubam e os bandidos dominam as prisões. Pede uma reversão urgente para colocar os bandidos atrás das grades e armar a polícia.

1. ÁGUA NOS OLHOS

2. Meus olhos cheios d'água... nada fiz!

3. Só deu pra ver um confronto desigual. De um bandido matando um policial; O "Poder do Crime" tomando o país...

4. Aquele assassino, de metralhadora!...

5. Um soldado e sua arma sucateada!

6. A polícia cada vez mais desarmada, A criminalidade mais avassaladora.

7. Meus olhos cheios d'água... Morreu um pai!

8. Nas prisões, as leis emanam dos bandidos;

9. Nós, cidadãos de bem, estamos perdidos, O povo, com medo, nem às ruas sai....

10. Deus, ainda há político que presta? Precisamos de uma reversão urgente:

11. Atrás das grades o bandido; e não a gente! Esta é a esperança que nos resta!

12. Meus olhos cheios d'água... Pelo Brasil! Políticos, ajam mais e roubem menos! Dêem atenção para nossos acenos:

13. Inibam o crime; à polícia o fuzil!

14. Texto: Ógui Lourenço Mauri Música: Em Algum Lugar do Passado_ John Barry www.mensagensvirtuais.com.br