O documento discute o sofrimento humano e a capacidade de compreender o sofrimento dos outros. Ele diz que embora não possa chorar pelo sofrimento dos outros, pode sofrer com eles. O documento também fala sobre como as diferenças entre as pessoas podem levar a novos horizontes, mas a falta de entendimento pode impedir o amor incondicional. Ele termina pedindo sabedoria para superar o sofrimento com resignação.
2. A dor que te doe, doe em mim... As lágrimas que turvam as tuas fontes de luz, não conseguem lavar as manchas que te faz sofrer e eu, não as posso apará-las, para que não caiam em lugar esmo e não se perca tamanha sensibilidade de um coração que sabe amar, mas, poucas vezes compreendido.
3. Se pudesse chorar por ti, eu faria, mas, infelizmente, meu coração não pode chorar pelo teu, nem mesmo, sofrendo pelo teu sofrer, alivia a tua tristeza, não porque és triste, mas por saber quem te faz sofrer, não sofre por te fazer sofrer, pois não é consciente disso ou, não quer ser, no momento.
4. Somos diferentes, não nos resta à menor dúvida, o que de certa forma é saudável, visto que, por elas poderemos ver novos horizontes, mas aquelas que originam as indiferenças, portanto, às dissensões, falta de entendimento e compreensão, que impedem a capacidade de amar, incondicionalmente, são as deficiências humanas que não permitem fluir, em si e por si, a sua Fagulha Divina
5. Bendito seja o sofrimento regenerador, que não faz outrem sofrer, mas sim, sofrer pelos que sofrem. Embora, podendo doer em muitos, não doe no que se ver e nem é plausível de constatação humana, visto que, são próprios de corações sensíveis que aprenderam, sobretudo, entender o sofrimento dos corações humanos, sofrendo juntos, mas sem se tornarem duros ou enrijecidos, de forma que, possam levá-los à infelicidade.
6. Pelo contrário, fazem-no cada vez mais, vibrarem intensamente, ressonando, certamente, nas frequências do bem, que os conduz ao excelso estado de bondade, apesar de tudo...
7. Que a Divina Sabedoria, que é tudo e também todos, abençoe os que já são..., oriente os que, ainda, não são... e proteja os que virão a ser..., a superarem os sofrimentos com resignação, de forma consciente, pois, ninguém sofre por acaso ou por não merecer, lembremos disso...
8. Formatação e texto. João C. de Vasconcelos E-mails: [email_address] [email_address] Página: www.amadordoradio.webnode.pt www.mensagensvirtuais.com.br Foto e música: obtidas na internet, portanto, os créditos são dos seus respectivos autores.