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Manuel Bandeira Manuel bandeira foi um grande escritor, poeta e um crítico. Nasceu no dia 19 de abril de 1886, em Recife, Pernambuco. Participou indiretamente da Semana de rte moderna de 1822. sendo o poemo o sapos, o abre alas da semana cultural mais importante da história brasileira.
Biografia de manuel bandeira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Biografia  (continuação) ,[object Object],[object Object]
Arte moderna e  morte de Bandeira ,[object Object],[object Object],[object Object],No dia 13 de outubro de 1968, às 12 horas e 50 minutos, morre o poeta Manuel Bandeira,com 80 anos, no Hospital Samaritano, em Botafogo, sendo sepultado no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Cemitério São João Batista
Obras do Autor ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sobre Bandeira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Enfunando os papos,  Saem da penumbra,  Aos pulos, os sapos.  A luz os deslumbra.  Em ronco que aterra,  Berra o sapo-boi:  - "Meu pai foi à guerra!"  - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".  O sapo-tanoeiro,  Parnasiano aguado,  Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado.  O meu verso é bom  Frumento sem joio.  Faço rimas com  Consoantes de apoio.  Vai por cinquüenta anos  Que lhes dei a norma:  Reduzi sem danos  A fôrmas a forma.  Clame a saparia  Em críticas céticas: Não há mais poesia,  Mas há artes poéticas..."  Brada em um assomo  O sapo-tanoeiro:  - A grande arte é como  Lavor de joalheiro.  Urra o sapo-boi:  - "Meu pai foi rei!"- "Foi!"  - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".  ... Vede como primo  Em comer os hiatos!  Que arte! E nunca rimo  Os termos cognatos.   ° Os Sapos ° //
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  • 1. Manuel Bandeira Manuel bandeira foi um grande escritor, poeta e um crítico. Nasceu no dia 19 de abril de 1886, em Recife, Pernambuco. Participou indiretamente da Semana de rte moderna de 1822. sendo o poemo o sapos, o abre alas da semana cultural mais importante da história brasileira.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: - "Meu pai foi à guerra!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado. O meu verso é bom Frumento sem joio. Faço rimas com Consoantes de apoio. Vai por cinquüenta anos Que lhes dei a norma: Reduzi sem danos A fôrmas a forma. Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas..." Brada em um assomo O sapo-tanoeiro: - A grande arte é como Lavor de joalheiro. Urra o sapo-boi: - "Meu pai foi rei!"- "Foi!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". ... Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. ° Os Sapos ° //