LIRAa 2011: Pesquisa sobre criadouros de mosquitos
1.
2. LIRAa 2011
Pesquisa feita nas residências para verificação de
presença de criadouros de mosquitos nos municípios
Alta de 53% no número de municípios participantes:
‐ 2010 – 427 municípios
‐ 2011 – 653 municípios
3. PRINCIPAIS RESULTADOS
48 municípios (8,6%) têm situação de risco para surto ou
epidemia – índice de infestação maior que 3,9%
‐ 16 na Região Norte
‐ 23 na Região Nordeste
‐ 4 na Região Sudeste
‐ 1 na Região Centro Oeste
‐ 4 na Região Sul
4,65 milhões de habitantes vivem nessas cidades
4. PRINCIPAIS RESULTADOS
Capitais em 2011:
Três têm risco de surto – Cuiabá (MT), Rio Branco (AC) e
Porto Velho (RO)
Quatorze estão em alerta – Recife (PE), Belém (PA), Salvador (BA),
Campo Grande (MS), Palmas (TO), Manaus (AM), Maceió (AL), São Luís (MA),
Aracaju (SE), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Goiânia (GO), Brasília (DF), Boa
Vista (RR)
Dez têm situação satisfatória – São Paulo (SP), Belo Horizonte
(MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Teresina (PI), João
Pessoa (PB), Natal (RN), Macapá (AP), Fortaleza (CE)
5. ÍNDICE DE INFESTAÇÃO
Índice de
Classificação 2010 N (%) 2011 N (%)
infestação
Satisfatório < 1 1513 (54,4) 1885 (50,4)
Em alerta 1 – 3,9 1083 (38,9) 1497 (40,0)
Risco de surto > 3,9 186 (6,7) 360 (9,6)
Total 2782 3742
6. INFESTAÇÃO NOS MUNICÍPIOS
Municípios
Região Satisfatório Alerta Risco
0 ‐ 0,9 % 1 ‐ 3,9 % >4,0 % Total
Norte 19 28,8% 31 47% 16 24,2% 66
Nordeste 49 33,1% 76 51,4% 23 15,5% 148
Sudeste 136 60,9% 85 37,3% 4 1,8% 225
Centro Oeste 47 73,4% 16 25% 1 1,6% 64
Sul 26 44,8% 28 48,3% 4 6,9% 58
Brasil 277 49,4% 236 42,1% 48 8,6% 561
7. INFESTAÇÃO POR POPULAÇÃO
População
Região
Satisfatório % Alerta % Risco % Total
N 1.765.321 21,9 4.950.143 61,3 1.358.324 16,8 8.073.788
NE 7.950.611 33,8 13.536.189 57,6 2.002.206 8,5 23.489.006
SE 30.008.640 60,6 18.916.307 38,2 615.037 1,2 49.539.984
CO 2.561.311 27,7 6.162.759 66,6 530.308 5,7 9.254.378
S 5.141.815 83,7 854.001 13,9 144.453 2,4 6.140.269
Brasil 47.427.698 49,1 44.419.399 46,0 4.650.328 4,8 96.650.328
8. SITUAÇÃO NOS 561 MUNICÍPIOS
Satisfatório Alerta Risco
Região
0 ‐ 0,9 % 1 ‐ 3,9 % >4,0 % Total
Norte 165 38,7 172 40,4 89 20,9 426
Nordeste 407 38,4 486 45,8 167 15,8 1060
Sudeste 1001 56,5 688 38,7 85 4,8 1774
Centro Oeste 221 59,7 131 35,4 18 4,9 370
Sul 91 81,3 20 17,9 1 0,9 112
Brasil 1885 50,4 1497 40 360 9,6 3742
9. PRINCIPAIS RESULTADOS
Criadouros predominantes:
Norte: Lixo (44,4%)
Nordeste: Abastecimento de água (72,1%)
Sudeste: Depósitos domiciliares (46,9%)
Centro Oeste: Abastecimento de água (42,3%)
Sul: Lixo (45,5%)
10. CRIADOUROS POR REGIÃO
Abastecimento Depósitos
Capitais Lixo
de água domiciliares
Norte 34,8% 20,8% 44,4%
Nordeste 72,1% 18,6% 9,3%
Sudeste 29,7% 46,9% 23,4%
Centro Oeste 42,3% 27,9% 29,8%
Sul 20% 34,5% 45,5%
11. OBSERVATÓRIO DA DENGUE – REDES SOCIAIS
Ação nas redes sociais para monitoramento de casos
suspeitos de doença em todo o país.
Metodologia em desenvolvimento pelo Instituto
Nacional de Ciência e Tecnologia (INWEB), da UFMG.
Sistema monitora mensagens no Twitter relacionadas a
casos de dengue
12. OBSERVATÓRIO DA DENGUE – REDES SOCIAIS
Informações são enviadas, em tempo real, à Secretaria
de Vigilância do Ministério da Saúde.
Serão gerados relatórios semanais sobre os municípios
com mais de 100 mil habitantes.
Metodologia permite comparação dos tweets com os
períodos de epidemia e de baixa transmissão.
14. FASES DA CAMPANHA
Período não‐epidêmico (até dezembro) ‐ incentivo à
população para adoção de hábitos diários para eliminar
criadouros do mosquito
Período epidêmico (janeiro a maio) ‐ além das medidas
de combate aos criadouros, foco recai sobre a
importância do tratamento com acompanhamento
médico.