FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA - PRIMEIRO MODULO.pptx
Coleta de amostra deformada
1. Discentes:
Adécio Lucas LimaVieira
Maisson Rodrigo Pereira
Martins
Mohara de Oliveira Nascimento
Docente:
Aluísio Alves
COLETA DE AMOSTRA
DEFORMADA
MEC. DOS SOLOS -
IFMA - 2016
2.
1. Conceito
MEC. DOS SOLOS -
IFMA - 2016
A coleta de amostra
deformada é feita a partir da
obtenção de uma porção de
solo desagregado, que tem
por objetivo representar o
solo quanto à textura e
constituição mineral.
As amostras são coletadas a
cada metro, possibilitando a
identificação de mudanças
no material que, se
identificadas, deverão ser
separadas de acordo com a
3.
1. Conceito
MEC. DOS SOLOS -
IFMA - 2016
De acordo com a norma “NBR 9604/86 – Abertura de Poço e
Trincheira de Inspeção em solo, com retirada de amostras
deformadas e indeformadas”:
E para a norma “DNER-PRO 003/94 – Coleta de amostras
deformadas de solos”:
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2. Objetivo da Coleta
MEC. DOS SOLOS -
IFMA - 2016
- Identificação visual e
táctil do solo.
- Ensaios de Classificação
(granulometria, limites
de consistência e massa
específica dos sólidos).
- Ensaio de compactação.
- Preparação de corpos de
prova para ensaios de
permeabilidade,
compressibilidade e
resistência ao
cisalhamento.
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3. Procedimentos de
Coleta
MEC. DOS SOLOS -
IFMA - 2016
- Até um metro abaixo da superfície do terreno, poderão ser
obtidas através de ferramentas simples (pás, enxadas,
picaretas e outras mais apropriadas a cada caso).
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3. Procedimentos de
Coleta
MEC. DOS SOLOS -
IFMA - 2016
- Para profundidade maior que um metro abaixo da superfície
do terreno, deve-se utilizar ferramentas especiais (trados ou
um amostrador de parede grossa).
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3. Procedimentos de
Coleta 1-6 m: trado cavadeira,
desde que, o furo não
precise de revestimento.
> 6m ou quando o furo
exigir tubo de
revestimento deve-se
usar o trado helicoidal.
Quando o trabalho com o
trado helicoidal se tornar
difícil ou para
amostragem abaixo do
nível
d’água, pode-se utilizar
um amostrador de
parede grossa, que é
cravado dinamicamente
no solo através deMEC. DOS SOLOS - IFMA - 2016
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MEC. DOS SOLOS - IFMA - 2016
3. Procedimentos de Coleta
3.1. Para Ensaio Standard Penetration
Test (SPT)
O (SPT) possui a dupla função: de medir a resistência à
penetração e de coletar amostras que nesse caso são
alteradas pelo choque e vibração no momento da cravação do
amostrador. Este método além de econômico é rápido e pode
ser aplicado à maioria dos solos, exceto pedregulhos. O ensaio
basicamente consiste em introduzir o “barrilete amostrador”,
que é fixado na extremidade das hastes de cravação e cravado
45 cm no solo, por dentro de um tubo de sondagem. A
cravação é feita por um peso (martelo) de 65 kg, com uma
altura de 75 cm de queda. Inicialmente se fazem penetrar 15
cm e, a seguir, se registra o número N de golpes aplicados
para cravar outros 30 cm, anotando-se separadamente cada
15 cm.
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3. Procedimentos de Coleta
3.1. Para Ensaio Standard Penetration
Test (SPT)
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MEC. DOS SOLOS - IFMA - 2016
3. Procedimentos de Coleta
3.1. Para Ensaio Standard Penetration
Test (SPT)
A amostra deverá ser
colocada em saco de lona ou
plástico resistente,
identificada através de uma
etiqueta amarrada à boca do
saco e contendo informações
sobre o local, número,
profundidade e data da
amostragem. Além dessas
informações deve-se fazer
uma planta do local indicando
os dados necessários a
recuperação do ponto
amostrado. Uma
identificação visual táctil da
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3. Procedimentos de Coleta
3.1. Para Ensaio Standard Penetration
Test (SPT)
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3. Procedimentos de Coleta
3.1. Para Ensaio Standard Penetration
Test (SPT)
3.1.1Tabela dos estados de compacidade e de consistência - NBR
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3. Procedimentos de Coleta3.1. Para Ensaio Standard PenetrationTest
(SPT)
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3.2. Procedimentos de Coleta - DNER-
PRO 003/94
3.2.1 Equipamentos
a) balde;
b) corda;
c) haste de
conexão;
d) pá;
e) paceta;
f) picareta;
g) trado de concha;
h) trado helicoidal;
i) trado mecânico;
j) lona;
l) saco de amostras de lona ou plástico
com capacidade de, no mínimo, 60 kg
m) vidros com tampa ou recipiente plást
com capacidade de cerca de 0,5 kg;
n) trena;
o) etiqueta de identificação;
p) boletim de sondagem;
q) “metro”;
r) barbante.
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3.2. Procedimentos de Coleta - DNER-
PRO 003/94
MEC. DOS SOLOS -
3.2.2 Perfuração do Solo
Executa-se a sondagem do trado, girando-o com pressão manual ou mecânica para
introduzi-lo no solo. Estando ele cheio, é retirado e esvaziado, repetindo-se a mesma
sequência até atingir-se a profundidade desejada. A medida que a sondagem se
aprofunda, vai se prolongando a haste, através da conexão de seções. Sempre que
houver mudança de camadas de solo, interrompe-se a operação e mede-se o
comprimento total da haste que está sendo utilizada, anotando-se a medida no
boletim de sondagem.
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3.2. Procedimentos de Coleta - DNER-
PRO 003/94
3.2.2 Perfuração do Solo
As sondagens a trado estão limitadas ao aparecimento do nível d'água, às características do solo, e ao
equipamento utilizado. No caso de poços exploratórios, cujo diâmetro é sempre superior a 0,80m, o
avanço feito com pá e picareta e o solo é retirado utilizando-se um balde amarrado a uma corda. As
mudanças de camada são medidas nas
paredes da escavação. Quando ocorrer a existência de solos instáveis, haverá necessidade de usar
escoramento. Os poços de exploração são utilizadas não só para coleta de amostras, como também
para inspeções visuais ao longo das paredes de escavação.
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3.2. Procedimentos de Coleta - DNER-
PRO 003/94
3.2.3 Método de Coleta
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Devem ser coletadas amostras de todas as
camadas de solo atravessadas. Quando
uma delas não for retirada, deve-se anotar
no boletim de sondagem a razão pela qual
não foi coletada. Em frente ao local a ser
prospectado, é colocada uma lona onde
serão depositadas as amostras coletadas.
Avançando-se a sondagem, o solo
removido é colocado em montes
individuais, em ordem de profundidade.
Devem ser sempre iniciados novos montes
quando forem encontradas diferenças
significativas nos materiais. Para se
preparar uma amostra representativa de
uma camada, juntam-se os montes
individuais que tenham as mesmas
características, colocando-se em sacos de
lonas ou plástico. As quantidades mínimas
de amostra
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3.2. Procedimentos de Coleta - DNER-
PRO 003/94
3.2.3 Método de Coleta
MEC. DOS SOLOS - IFMA - 2016
Quando se deseja determinar a umidade natural da amostra, deve-se imediatamente
após sua retirada, coletar
certa quantidade num recipiente de vidro com tampa ou saco plástico de cerca de 0,5 kg
de capacidade, para evitar evaporação, e guardá-la, até o envio ao laboratório, em local
abrigado. No vidro ou recipiente plástico, é colocada uma etiqueta com as mesmas
indicações referidas neste item. Ao ser encontrado o nível d'água, deve-se anotar a sua
profundidade no boletim de sondagem e fazer nova
leitura 24 horas após, anotando-a, também.
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3.2. Procedimentos de Coleta - DNER-
PRO 003/94
3.2.4 Identificação do Solo
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Devem ser identificadas as propriedades básicas e as
características das partículas de solos componentes de uma
camada que influenciam no seu comportamento. Deve-se
proceder esta identificação de maneira sistemática por uma
análise tátil-visual no campo, dando-se importância às
seguintes características:
a)tipo do solo: diferenciar inicialmente o comportamento
coesivo ou não coesivo. No caso de solos arenosos, mencionar a
granulação (grossa, média e fina)
b)cor: as camadas podem ser diferenciadas pela cor.Todas estas
indicações serão anotadas no boletim de campo.
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3.2. Procedimentos de Coleta - DNER-
PRO 003/94
3.2.4 Boletim de Sondagem
MEC. DOS SOLOS - IFMA - 2016
21.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMASTÉCNICAS. NBR
9604/86 – Abertura de Poço eTrincheira de Inspeção em solo,
solo, com retirada de amostras deformadas e indeformadas.
Rio de Janeiro. 1986.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM.
DNER-PRO 003/94 – Coleta de amostras deformadas de
solos. 1994.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM.
DNER-PAD 111/97 – Fichas – representação de perfis
individuais de sondagem a percussão e rotativa. 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMASTÉCNICAS. NBR
6484/01 – Solo – Sondagens de simples reconhecimento com
com SPT – Método de ensaio. Rio de Janeiro. 2001.
4. Referências