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REPARAR RUPTURAS NA ALIANÇA
TERAPÊUTICA
5º CICLO DE SUPERVISÃO
RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Os terapeutas não têm noção das reações não
expressas dos seus clientes.
> Nem que os clientes tendencialmente escondem os
seus sentimentos negativos acerca da terapia.
RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
Em retrospetiva, os terapeutas identificam múltiplas
variáveis que associam ao impasse terapêutico,
incluindo:
> Falta de concordância nas tarefas e objetivos da
terapia;
> Transferência;
> Possíveis erros do terapeuta;
> Assuntos pessoais do terapeuta;
> Entre outros…
RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Mas mais significativo é que os clientes não revelam a
sua insatisfação na terapia.
> As alianças com os clientes envolvidos
emocionalmente, levam a melhorias (maior
flexibilidade).
RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Terapeutas que se focam nas distorções negativos
têm resultados mais negativos, devido à sua “rigidez”.
> Existe uma relação inversa ente as interpretações da
transferência (mais negativo, com criticas ao terapeuta)
e aliança reforçada durante a terapia mais positivo.
RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> É mais proveitoso resolver os problemas na relação
terapêutica e não contrariar as criticas, como um
ataque ao terapeuta.

> Muitas vezes, na rotura, o terapeuta é apanhado de
surpresa.
RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Devem ser mostradas e reparadas as fraquezas na
prelação terapêutica, pois fazem parte do processo de
mudança.
TIPOS DE ALIANÇA TERAPÊUTICA
> Estável;
> Em crescimento linear;

> Crescimento quadrático – cresce, diminui, cresce… É a
que demonstra melhores resultados.
REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES
DESENVOLVIMENTO DO MODELO - Processo de
mudança é desenvolvido através da análise dos casos
identificados como incluindo roturas.

TESTE AO MODELO – Percebendo se houve resoluções
(ou não) anteriormente.
REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES
DESENVOLVIMENTO DO TERAPIA – desenvolvidos os
processos de intervenção e “refinadas” as respostas
que surgem.

AVALIAÇÃO DA TERAPIA – da sua eficácia.
REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DA
INTERAÇÃO TERAPEUTA E CLIENTE:

1. Atenção aos marcadores de roturas – confrontação
vs. Retrocesso;
2. Explorar a experiência de rotura;
3. Explorar o evitamento;
REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DA
INTERAÇÃO TERAPEUTA E CLIENTE:

4. Explorar os esquemas interpessoais (representações
do self e dos outros) – necessidades e desejos
emergentes. Acesso a sentimentos negativos, desejo
por mais ajuda, expressão de vulnerabilidade, etc.
CONCLUSÕES
> Terapeutas devem ter em atenção que os clientes
têm, com frequência, sentimentos negativos acerca da
terapia.

> Aparentemente é importante para os clientes
expressarem sentimentos negativos Aparentemente
acerca da terapia (o terapeuta toma conhecimento
deles e aborda‐os).
CONCLUSÕES
É importante que o terapeuta lide com eles de forma
não‐defensiva e aceite a responsabilidade da sal
contribuição para os mesmos.

Explorar sentimentos negativos (do cliente) sobre a
terapia pode contribuir para a resolução da rotura da
aliança.
CONCLUSÕES
Expressão dos sentimentos negativos é importante para
o processo. Mas quando há movimento contrário (T‐C),
torna‐se negativo.

É difícil “treinar” os terapeutas para lideram, de forma
construtiva, com estes ciclos viciosos. Deve haver maior
enfase na clarificação de fatores, mediante a aquisição
de skills relevantes pelo terapeuta.
Rupturas na aliança terapêutica

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Rupturas na aliança terapêutica

  • 1. REPARAR RUPTURAS NA ALIANÇA TERAPÊUTICA 5º CICLO DE SUPERVISÃO
  • 2. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA > Os terapeutas não têm noção das reações não expressas dos seus clientes. > Nem que os clientes tendencialmente escondem os seus sentimentos negativos acerca da terapia.
  • 3. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA Em retrospetiva, os terapeutas identificam múltiplas variáveis que associam ao impasse terapêutico, incluindo: > Falta de concordância nas tarefas e objetivos da terapia; > Transferência; > Possíveis erros do terapeuta; > Assuntos pessoais do terapeuta; > Entre outros…
  • 4. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA > Mas mais significativo é que os clientes não revelam a sua insatisfação na terapia. > As alianças com os clientes envolvidos emocionalmente, levam a melhorias (maior flexibilidade).
  • 5. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA > Terapeutas que se focam nas distorções negativos têm resultados mais negativos, devido à sua “rigidez”. > Existe uma relação inversa ente as interpretações da transferência (mais negativo, com criticas ao terapeuta) e aliança reforçada durante a terapia mais positivo.
  • 6. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA > É mais proveitoso resolver os problemas na relação terapêutica e não contrariar as criticas, como um ataque ao terapeuta. > Muitas vezes, na rotura, o terapeuta é apanhado de surpresa.
  • 7. RUTURA DA ALIANÇA TERAPÊUTICA > Devem ser mostradas e reparadas as fraquezas na prelação terapêutica, pois fazem parte do processo de mudança.
  • 8. TIPOS DE ALIANÇA TERAPÊUTICA > Estável; > Em crescimento linear; > Crescimento quadrático – cresce, diminui, cresce… É a que demonstra melhores resultados.
  • 9. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DESENVOLVIMENTO DO MODELO - Processo de mudança é desenvolvido através da análise dos casos identificados como incluindo roturas. TESTE AO MODELO – Percebendo se houve resoluções (ou não) anteriormente.
  • 10. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DESENVOLVIMENTO DO TERAPIA – desenvolvidos os processos de intervenção e “refinadas” as respostas que surgem. AVALIAÇÃO DA TERAPIA – da sua eficácia.
  • 11. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DA INTERAÇÃO TERAPEUTA E CLIENTE: 1. Atenção aos marcadores de roturas – confrontação vs. Retrocesso; 2. Explorar a experiência de rotura; 3. Explorar o evitamento;
  • 12. REPARAÇÃO DA ALIANÇA TERAPÊUTICA – 4 FASES DA INTERAÇÃO TERAPEUTA E CLIENTE: 4. Explorar os esquemas interpessoais (representações do self e dos outros) – necessidades e desejos emergentes. Acesso a sentimentos negativos, desejo por mais ajuda, expressão de vulnerabilidade, etc.
  • 13. CONCLUSÕES > Terapeutas devem ter em atenção que os clientes têm, com frequência, sentimentos negativos acerca da terapia. > Aparentemente é importante para os clientes expressarem sentimentos negativos Aparentemente acerca da terapia (o terapeuta toma conhecimento deles e aborda‐os).
  • 14. CONCLUSÕES É importante que o terapeuta lide com eles de forma não‐defensiva e aceite a responsabilidade da sal contribuição para os mesmos. Explorar sentimentos negativos (do cliente) sobre a terapia pode contribuir para a resolução da rotura da aliança.
  • 15. CONCLUSÕES Expressão dos sentimentos negativos é importante para o processo. Mas quando há movimento contrário (T‐C), torna‐se negativo. É difícil “treinar” os terapeutas para lideram, de forma construtiva, com estes ciclos viciosos. Deve haver maior enfase na clarificação de fatores, mediante a aquisição de skills relevantes pelo terapeuta.