1. O documento discute a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner.
2. A teoria propõe que existem vários tipos de inteligência, não apenas uma inteligência geral.
3. Essas inteligências incluem a linguística, lógico-matemática, espacial, musical, corporal-cinestésica, interpessoal e intrapessoal.
4. Spearman (1863-1945)
“capacidade de fazer deduções a partir de relações e correlações”
Wechsler (1896-1981)
“...capacidade global do indivíduo para atuar de acordo
com as finalidades previstas, para pensar racionalmente
e atuar de maneira eficaz em relação a seu ambiente...”
5. Spearman (1863-1945)
“capacidade de fazer deduções a partir de relações e correlações”
Wechsler (1896-1981)
“...capacidade global do indivíduo para atuar de acordo com as finalidades previstas, para pensar
racionalmente e atuar de maneira eficaz em relação a seu ambiente...”
Piaget(1896-1980)
“...qualidade que se expressa pela maneira como o
indivíduo se adapta ao meio...”
6. Spearman (1863-1945)
“capacidade de fazer deduções a partir de relações e correlações”
Wechsler (1896-1981)
“...capacidade global do indivíduo para atuar de acordo com as finalidades previstas, para pensar
racionalmente e atuar de maneira eficaz em relação a seu ambiente...”
Piaget(1896-1980)
“...qualidade que se expressa pela maneira como o indivíduo se adapta ao meio...”
7. Gardner (1999)
“ Potencial biopsicológico para processar informações
que pode ser ativado num cenário cultural para
solucionar problemas ou criar produtos que sejam
valorizados numa cultura.”
9. 1. “ Potencial biopsicológico
2. para processar informações
10. 1. “ Potencial biopsicológico
2. para processar informações
3. que pode ser ativado num cenário cultural
11. 1. “ Potencial biopsicológico
2. para processar informações
3. que pode ser ativado num cenário cultural
4. para solucionar problemas
12. 1. “ Potencial biopsicológico
2. para processar informações
3. que pode ser ativado num cenário cultural
4. para solucionar problemas
5. ou criar produtos
13. 1. “ Potencial biopsicológico
2. para processar informações
3. que pode ser ativado num cenário cultural
4. para solucionar problemas
5. ou criar produtos
6. que sejam valorizados numa cultura.”
14. •É um conjunto de princípios e definições que
servem para dar organização lógica a aspectos
selecionados da realidade empírica... "
(Goldenberg, 1998 in http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met10.htm
consultado em 06/12/2002 )
15. • “Se fato é considerado uma observação
empíricamente verificada, a teoria se refere a
relação entre fatos, ou em outras palavras, à
ordenação significativa destes fatos....”
(Lakatos & Marconi, pg 86, 1983)
26. 7
Sensibilidade para a língua fa-
lada e escrita. Habilidade para
aprender línguas. Capacidade de
usar a linguagem para atingir
certos objetivos.
Capacidade de analisar
problemas com lógica,
realizar operações
matemáticas e
investigar questões
científicamente.
Habilidade na atuação,
composição e
apreciação de padrões
musicais.
Potencial para usar o corpo
para resolver problemas ou
fabricar produtos.
Potencial de reconhecer e
manipular padrões do espaço.
Capacidade de
entender as intenções,
motivações e desejos do
próximo. Também de
trabalhar
eficientemente com
terceiros.
Capacidade de se conhe-
cer - desejos, medos e
capacidades - e de usar estas
informações com eficiência
para regular a própria vida.
27. É o “erro de tratar um conceito abstrato
como um ente real e concreto (por
exemplo, "Liberdade", "Justiça" ou
"Progresso"); como uma "coisa”.
http://www.uol.com.br/aprendiz/n_colunas/f_litto/id021002a.htm
Coordenador científico do
Núcleo de Comunicação
Aplicada à Educação da
Escola do Futuro - USP.
28. “Um ponto final crucial antes de voltar-me para as
inteligências em si.
Há uma tentação humana universal de dar crédito a
uma palavra à qual nos tornamos apegados, talvez porque
nos ajudou a entender melhor uma situação.
Conforme observei no início deste livro, inteligência é
uma destas palavras; nós a usamos com tanta freqüência
que viemos a acreditar em sua existência como uma
entidade mensurável e tangível genuína ao invés de como
uma maneira conveniente para rotular alguns fenômenos
que podem (mas é bem possível que possam não) existir.
29. Este risco de reificação é grave num trabalho de
exposição, especialmente em um trabalho que tenta apresentar
conceitos científicos novos. Eu e leitores simpatizantes
tenderemos a pensar — e a cair no hábito de dizer — que aqui
observamos a “inteligência lingüística”, a “inteligência pessoal”
ou “a inteligência espacial” em funcionamento, e isto é tudo.
Mas não é. Estas inteligências são ficções — no
máximo, ficções úteis — para discutir processos e capacidades
que (como tudo na vida) são contínuos; a natureza não tolera
qualquer descontinuidade aguda do tipo aqui proposto.
30. Nossas inteligências estão sendo separadamente
definidas e descritas estritamente para esclarecer questões
científicas e fazer frente a problemas práticos prementes.
É permissível incidir no pecado da reificação, contanto
que permaneçamos conscientes de que isto é o que estamos
fazendo. Então, quando voltamos nossa atenção para as
inteligências específicas, devo repetir que elas existem não
como entidades fisicamente verificáveis, mas apenas como
construtos científicos potencialmente úteis.”
31. • Sensível a regras
• Organizado e Sistemático
• Habilidade de raciocinar
• Gosta de ler, ouvir e
escrever
• Soletra com facilidade
• Gosta de jogos de palavras
• Tem boa memória para
trivialidades
• Pode ser bom orador
público e debatedor,
embora alguns especialistas
lingüísticos possam preferir
escrita ou comunicação oral
Dryden, G & Vos, J: Revolucionando o aprendizado, São Paulo, Makron Books, 1996
32. • Gosta de ser preciso
• Aprecia cálculos
• Gosta de ser organizado
• Utiliza estrutura lógica
• Aprecia computadores
•Aprecia resolução de
problemas
• Gosta de raciocínio abstrato
• Aprecia experimentação de
maneira lógica
• Prefere anotações de forma
ordenada
Dryden, G & Vos, J: Revolucionando o aprendizado, São Paulo, Makron Books, 1996
33. • Pensa em figuras
• Utiliza metáforas
• Cria imagens mentais
• Tem sentido de gestalt
• Lembra-se com figuras
• Tem bom senso de cores
• Gosta de arte: desenho, pintura e escultura
•Utiliza todos os sentidos para formar imagens
•Lê com facilidade mapas, gráficos e diagramas
Dryden, G & Vos, J: Revolucionando o aprendizado, São Paulo, Makron Books, 1996
34. • Sensível à entonação, ao ritmo, ao timbre
• Sensível ao poder emocional da música
• Sensível à organização complexa da música
• Pode ser profundamente espiritual
Dryden, G & Vos, J: Revolucionando o aprendizado, São Paulo, Makron Books, 1996
35. •Controle excepcional do próprio corpo
• Gosta de se envolver em esportes
físicos
• Gosta de utilizar métodos
manipulativos
• Brinca com os objetos enquanto
escuta tudo
• Aprende participando do
processo de aprendizagem
• Inquietação e aborrecimento se
houver pouco intervalos
• Lembra do que foi feito em vez
daquilo que foi dito ou observado
•Controle de objetos
• Boa sincronização
• Mente mecânica
• Gosta de tocar ou representar
• Habilidoso em artes manuais
• Bons reflexos , respostas
treinadas
• Aprende melhor se
movimentando
•Muito sensível ao ambiente
físico
Dryden, G & Vos, J: Revolucionando o aprendizado, São Paulo, Makron Books, 1996
36. • Tem muitos amigos
• Gosta de cooperar
• Trata bem dos negócios
• Gosta de mediar disputas
• Aprecia estar com pessoas
• “Lê” bem situações sociais
• Aprecia atividades em grupo
• Relaciona-se e associa-se bem
• Comunica-se bem; às vezes, manipula
• Consegue “ler” as intenções de terceiros
Dryden, G & Vos, J: Revolucionando o aprendizado, São Paulo, Makron Books, 1996
37. Automotivado
Autoconhecimento
Habilidade intuitiva
Pessoa muito reservada
Deseja ser diferente da tendência geral
Tem um senso bastante desenvolvido do eu
Sensibilidade aos valores próprios de cada um
Sensibilidade aos objetivos de vida de cada um
Muita consciência dos sentimentos próprios de cada um
Muita consciência das próprias potencialidades e fraquezas
Dryden, G & Vos, J: Revolucionando o aprendizado, São Paulo, Makron Books, 1996
38.
39. Professor Adjunto do Núcleo de Tecnologia Educacional para a
Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Professor responsável pelas disciplinas Metodologia Científica,
Metodologia da Pesquisa e Bioestatística em nível de Pós-
Graduação. Ministra ainda a disciplina “Aprenda a Aprender na
área da saúde” para alunos de graduação da Faculdade de
Medicina da UFRJ e da Escola de Enfermagem Anna Nery.
Líder do GEAC (Grupo de Estudos em Aprendizagem e
Cognição), grupo de pesquisas reconhecido pela UFRJ e pelo
Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq).
Orientador de dissertações e teses de mestrado e doutorado.
Pesquisador em Aprendizagem e Metacognição.
Autor de livros e artigos científicos publicados em revistas
especializadas.
Para ver o currículo do Prof. Mauricio no CNPq digite:
http://lattes.cnpq.br/8108933402510969