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Purismo
       Orfismo
     Vorticismo

n
     Futurismo
       Arte Moderna e Contemporânea
Contexto Histórico
n   Disputa de mercados consumidores entre as nações
     imperialistas.

n   Rivalidade Anglo - Alemã: rápida industrialização
     alemã e ameaça ao comércio inglês.

n   Rivalidade Franco - Alemã: Guerra Franco-Prussiana
     (1870-1871). Disputa pelo Marrocos.

n   Rivalidade Russo - Alemã: Construção da Ferrovia
     Berlim-Bagdá.

n   Rivalidade Astro- Russa: Expansão da Rússia para ter
     saída ao mar Mediterrâneo

n   Nacionalismo da Sérvia
Primeira Guerra-Mundial
n   Tríplice Aliança: Alemanha -
     Itália - Áustria - Hungria -
     Turquia e Bulgária

n   Tríplice Entente: Inglaterra -
     França - Rússia (EUA) -
     Japão - Portugal - Romênia -
     Grécia - Brasil - Canadá -
     Argentina.

n   Tratado de Versalhes (1919)

n   Entre 1914 e 1918 - 9 milhões
     de mortos e 40 milhões de
     mutilados.
Primeira Guerra-Mundial
n   Tríplice Aliança: Alemanha -
     Itália - Áustria - Hungria -
     Turquia e Bulgária

n   Tríplice Entente: Inglaterra -
     França - Rússia (EUA) -
     Japão - Portugal - Romênia -
     Grécia - Brasil - Canadá -
     Argentina.

n   Tratado de Versalhes (1919)

n   Entre 1914 e 1918 - 9 milhões
     de mortos e 40 milhões de
     mutilados.
Primeira Guerra-Mundial
PURISMO
Aconteceu depois da I Guerra Mundial. (1914-1918). - Durou 8 anos.

Propõe novos caminhos a partir do cubismo.
Surge oficialmente em 1918 – publicação do livro “ Après le cubisme, “pelo pintor francês Amédée
Ozenfant, e pelo pintor, escultor e arquiteto suíço Charles-Edouard Jeanneret ou Le Corbusier
como era conhecido.

Requeriam a volta de uma arte saudável, baseada na clareza e na objetividade , e tempo
criticavam o cubismo dizendo ser esta uma forma elaborada de decorar .
Este movimento atinge as esferas internacionais através da arquitetura e do design.

As declarações puristas são vinculadas as revistas:-L'Esprit nouveau (1920-1925), fundada
pelos 2 criadores do movimento, e pelo poeta Paul Dermée, e conta com a colaboração de
demais artistas e intelectuais como Maurice Raynal, Pierre Reverdy, Blaise Cendrars , Fernand
Léger, entre outros.

Esse novo estilo é apresentado em 1925 em Paris no pavilhão Esprit Nouveau, por ocasião da
Exposição de Artes Decorativas. 

Segundo os puristas existe no homem uma necessidade de ordem imutável, e essencial que
corresponde ao desejo de encontrar o equilíbrio humano.
Assim como a ciência a arte é capaz de trazer a proporção e a harmonia do espírito – o que leva o
homem a felicidade.

Inspiravam se nas máquinas e nas formas numéricas clássicas. (relação como renascimento
das leis harmônicas fundadas na proporção – estas são as leis da vida.
LE CORBUSIER. L'Esprit Nouveau. Revue
                                                                        internationale d'esthétique. Numéro 3 au
PRECISÃO, SIMPLICIDADE ,                                              numéro 28. Paris: Éditions de l'Esprit Nouveau,
                                                                             novembre 1920 - janvier 1925.
HARMONIA são qualidades
estéticas.
Arquitetura, design e engenharia
com caráter humanista. Deve haver
funcionalidade e equilíbrio plástico
nas proporções dos objetos e
formas.
      n   DKJFLK

 Negam a abstração geométrica.
 Retomam alguns temas cubistas
(objetos do cotidiano, instrumentos
de música)

 Falta de ornamentação.
 Influenciou Tarsila do Amaral e
Mário de Andrade que eram leitores
da revista.


                                   http://www.christies.com/LotFinder/lot_details.aspx?intObjectID=5404335
PURISMO
   “O quadro é uma máquina para transmissão dos sentimentos.”
                        ( Le Corbusier. p119)
A casa purista de dois andares projetada pelo arquiteto suíço contém esculturas de Henri Laurens (1885-1954) e Jacques Lipchitz
        (1891-1973), alguns objets types produzidos industrialmente, pinturas puristas e mobiliário de madeira de Thonet.
Interior view of Le Corbusier’s Pavillon de l’Esprit Nouveau (01925; reconstructed in Bologna, Italy in 01977)
                                          Photo by Susumu Hirayama
Falta de ornamentação.
  Definição de contornos.
    cores lisas e tenues.
Construção simples de perfil e
       Profundidade.
    Precisão geométrica.




Amedée Ozenfant. Garrafas e
  vasilhas1920. Óleo sobre
 lienzo. 72 x 60 cm. Museo
     del Hermitage. San
     Petersburgo. Rusia.
Amédée OZENFANT Nacres
     [Mother of pearl]
National Gallery of Australia
The Guitar. Henri Laurens 
(French, 1885–1954) . 1919.
          terracotta
Jacques Lipchitz (American (born
Lithuania), Druskininkai 1891–1973
Capri) Homem sentado meditando.
                1925
ORFISMO

“O cubismo órfico (...) é a arte de pintar novas
      estruturas a partir de elementos (...)
inteiramente criados pelo próprio artista , (...)
     dotados de plenitude da realidade. “

     Guillaume Apollinaire (1880 - 1918)
ORFISMO
Paris entre 1911 e 1914.

Tendência à abstração ou pintura pura.

Termo cubismo órfico é utilizado pela primeira vez por Guillaume Apollinaire
(poeta e crítico francês.

Pintores que a partir do cubismo se dirigiam a abstração.

Faz referência a Orfeu da mitologia , (poeta e tocador de lira que buscou formas
puras de música, e simboliza a fusão desta com outras artes.) – irracionalidade da
arte

Pintores órficos Robert Delaunay (1885 - 1941), Fernand Léger (1881 - 1955),
Marcel Duchamp (1887 - 1968) e Francis Picabia (1879 - 1953). O pintor e
artista gráfico tcheco Frank Kupka embora este não seja mencionado pelo
poeta.(1871 - 1957)

Delaunay e Picabia permanece pouco tempo no movimento,embora se identifique
como nome dado pelo poeta.

Recuperação de um certo lirismo e espiritualidade na pintura, em contraposição ao
o cubismo intelectual e austero
Robert Delaunay (1885-1941)
Eiffel Tower, 1911.
Oil on canvas
Solomon R. Guggenheim Museum
Marcel Duchamp. Nu descendo uma escada
nº2. 1912. Aquarela, tinta, lápis e pastel sobre
        papel fotográfico147x89cm.
          Filadélfia, Museum of Art
Francis Picabia. Primeira Bailarina no
transatlântico 1913. Aquarela. 75 x 55 cm.
             Colección privada.
Francis Picabia. 1914. O Apuro.Aquarela lápiz sobre papel e cartão. 54 x 65 cm. Museo
                                Thyssen-Bornemisza.
Robert Delaunay (1885-1941)
Para Delaunay...

a abstração chega em 1913, com a série Contrastes Simultâneos: Sol e Lua.

Restringe o termo, ao uso da cor e formas não representativas como meio de
comunicar emoções e simular o agitação e dinamismo do mundo
moderno.

Acreditava em um resultado lógico da revolução impressionista.

Improviso na tela, sem esboços e desenho prévios.

Consciência moderna e dinâmica. Ideal justificado por Apollinaire, que diz
sobre: "um novo mundo com suas leis específicas".

Em 1913 Apollinaire perde o interesse pelo Orfismo, rompendo com
Delaunay em 1914 Robert e sua esposa Sonia Delaunay-Terk, são os que
permanecem por mais tempo associados ao movimento.
Robert Delaunay. 1913. Contrastes Simultâneos: Sol e Lua. Óleo sobre tela. 134.5 cm dim. Mrs. Simon Guggenheim Fund.
                                       The Museum of Modern Art. New York.
Robert Delaunay.Homenagem a Bleriot. 1914. Óleo sobre tela. Sem dim. Museo de Arte de Basilea
Sonia Delaunay-Terk (1885 - 1979)




     Estampas baseadas no orfismo e em figurinos junto com o marido.
Projet de couverture pour Vogue, 1916
Aquarelle, crayon, crayon de couleur, gouache
0.345 x 0.235 m.
Musée National d'Art Moderne - Centre Georges Pompidou, Paris
Balé: Cleópatra, figurinos de Sonia Delaunay-Terk (Paris, 1917).
Balé: Cleópatra, com cenários de Robert Delaunay (Paris, 1917).
Les filles en maillot de bain, 1928
Aquarel on paper
20x27 cm
Private collection
Les Robes Poèmes, 1969
Lithographs
h: 11.2 x w: 8 in / h: 28.4 x w: 20.3 cm
"Robe-spirale", Kledingontwerp voor het Carnaval van Rio de Janeiro, 1928
Aquarel
27,5 x 13 cm
Collection Bibliothèque National, Paris
Market at Minho
Sonia Delaunay-Terk - 1915 . Óleo sobre tela. Sem dim
Frank Kupka (1871 - 1957)
Kupka – um dos pioneiros da arte abstrata

Série - Discos de Newton (1911 - 1912) -
propriedades físicas da cor e representação pictórica
do movimento.

Em sua carreira, Kupka empenha-se em transmitir o
significado espiritual por meio da cor e das formas
abstratas.
a obra Amorpha: Fuga em Duas Cores (1912) causa
sensação no Salão de Outono de 1912

Predomínio de movimentos circulares e estruturas,
com pequenos campos com cor.
Frantisek Kupka. Série - Discos de
      Newton.1912 sem dim
Discos de Newton (1912)
               Descripción: Óleo sobre tela. 49.5 x 65 cm.
Localización: Museé National d'Art Moderne. París. Autor: Frantisek Kupka
FUTURISMO




  "...queremos libertar esse país (a Itália) de
      sua fétida gangrena de professores,
     arqueólogos, cicerones e antiquários“
                   Marinetti.
FUTURISMO
O Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti, é publicado em Paris em
1909. O primeiro de uma série de manifestos até 1924.

Partindo da Itália para o mundo, o movimento coloca-se contra o "passadismo" burguês e o
tradicionalismo cultural.

A exaltação da máquina, a velocidade do mundo, associada a técnica e a ciência torna se a nova
atitude estética e política.

De origem literária, o futurismo se expande com a adesão de um grupo de artistas reunidos em
torno do Manifesto dos Pintores Futuristas e do Manifesto Técnico dos Pintores.

Experimentação técnica e estilística nas artes, sem deixar o o debate político-ideológico.
Umberto Boccioni (1882 - 1916), Carlo Carrà (1881 - 1966), Luigi Russolo (1885 - 1947), Giacomo
Balla (1871 - 1958) e Gino Severini (1883 - 1966).

Em 1916, com a morte de Boccioni e com a crise social e política instaurada pela Primeira Guerra
Mundial (1914 - 1918), surge um segundo futurismo, apresentando Fortunato Depero.

Dinamismo e simultaneidade são paradigmas do futurismo.
FUTURISMO
A forte politização do movimento é traço marcante

No romance Mafarka, o Futurista, de Marinetti, e no Manifesto Técnico da Literatura Futurista.

É anticlerical - revelam os manifestos políticos lançados em 1909, 1911, 1913 e 1918.

Anti-socialista, pela defesa da modernização da indústria e da agricultura, da não redenção e de
uma política exterior agressiva.

Vários aderem ao fascismo.

- Futurismo e Fascismo (1924), Marinetti reúne discursos e relatos

Na música, o teórico, pintor e músico Russolo defende "a arte dos ruídos“.

O teatro sintético futurista (1915) prevê ações simultâneas que tomam o palco e a plateia.

O cinema a partir de 1915, é visto como a nova forma de expressão artística, para a
expressividade plural e múltipla, declara o manifesto Cinema Futurista (1916)

Influenciou outros artista e movimentos como Mikhail Larionov (1881 - 1964), Natalia
Gontcharova (1881 - 1962) e de Kasimir Malevich (1878 - 1935) o grupo dada o vorticismo,...
Nas Artes Visuais
      Formas Únicas na
   Continuidade do Espaço
     (1913), de Boccioni




FORMAS ÚNICAS DA CONTINUIDADE NO ESPAÇO, 1913
      BRONZE; 116.0 x 85.0 x 38.0 cm . MASP
DESENVOLVIMENTO DE UMA GARRAFA NO ESPAÇO, 1912
        BRONZE; 39.5 x 39.5 x 32.8 cm. MASP
Horizontal Volumes -
1912
Oil on canvas
37 3/8 x 37 5/8 in (95 x
95.5 cm)
Staatsgalerie Moderner
Kunst, Munich
O Funeral do Anarquista Galli (1911), de Carrà. 1911. Óleo sobre tela. 198.7 x 259.1 cm.
                               The Museum of Modern Art
Carlo Carra. Retrato de Marinetti. .
110 x 81 cm. Propriedade privada.
          Torino. Italia.
O cavalo e o cavaleiro ou cavaleiro vermelho.Carlo Carrá. 1913.
Giácomo Balla .Dinamismo de um Cão na Coleira (1912), sem dim.
Giacomo Balla. Manifestação patriótica. 1915. Têmpera sobre tela. 100 x 136,5 cm. Museo
                                  Thyssen-Bornemisza.
“Os modernistas reunidos na
Semana de Arte Moderna de 1922,
       em São Paulo, recebem
    imediatamente a alcunha de
     "futuristas" (configuram o
 chamado futurismo paulista), em
  virtude das propostas estéticas
  renovadoras e das intervenções
     estéticas de vanguarda. A
consideração cuidadosa das obras
    de modernismo, entretanto,
 permite aferir a distância entre a
vanguarda modernista brasileira e
          a italiana.” ItaúCultural
                   http://bibliobelas.wordpress.com/2012/02/13/semana-de-arte-moderna-de-1922-90-anos-artigo-e-documentario/
http://bibliobelas.wordpress.com/2012/02/13/semana-de-arte-moderna-de-1922-90-anos-artigo-e-documentario/
Ps- Tarsila estava em Paris neste momento
VORTICISMO

 “ No centro de um redemoinho existe
 um grande lugar silencioso onde toda
 energia se concentra. Ali, no ponto de
    concentração, está o vorticismo”

            Wyndhan Lewis. p 111
Edward Wadsworth (1889-1949) Granite Quarries, Darby Hill, Oldbury1919 Pen and ink on paper 254 x 362 mm Collection Tate
VORTICISMO
1914-1917, fundado em Londres por Wyndham Lewis.

 Se inspira no futurismo italiano, e na defesa de um estilo puro e dinâmico capaz de trazer a
ação.

O termo do latim vortice, "redemoinho" é cunhado pelo poeta Ezra Pound, com base na obra
de Boccione.

A criação artística emana de um vórtice emocional.

A máquina, velocidade, técnica e ciência, são importantes para os vorticistas.

Primeira expressão do abstracionismo em solo inglês.

Se vale dos ideais Cubistas e do Cavaleiro Azul.

Visa romper com os modelos da tradição artística inglesa, por meio de uma síntese entre
elementos do futurismo e do simultaneidade de Robert Delaunay, que articula cor e movimento

Uma única exposição é realizada em Londres, em 1915.

Roger Fry e Wyndham Lewis, e outros vão formar, em 1914, o Centro Rebelde de Arte, matriz do
grupo.
VORTICISMO
As ideias surge como uma resposta de Lewis ao manifesto Arte Inglesa Vital de Marinetti, de
junho de 1914. Assim um artigo do pintor, escritor e crítico inglês, é editado no primeiro
número da revista Blast: Review of the Great English Vortex [Explosão: Revista do Grande
Vórtice Inglês], de 1914 que se torna o “Manifesto Vorticista”

Pound e Lewis são os principais artistas.

Defende uma poesia dotada de precisão, clareza e economia de linguagem, construída com
base no ritmo musical

A impessoalidade das imagens de Lewis, suas linhas retas, cortadas em ângulos, reaparece nos
trabalhos sobre a guerra, na qual ele serve como artilheiro e artista oficial.

Tem forte influência no modernismo britânico.
Wyndham Lewis -"T. S. Eliot“ sem dim
  Durban Art Gallery, South Africa
Wyndham Lewis. Retrato de Edith Sitwell .
O escultor e desenhista francês Henri
Gaudier-Brzeska. Dançarino Vermelho em
              Pedra, 1913.
Henri Gaudier-Brzeska.
 Gato Christies 1913
Jacob Epstein. Study for The Rock Drill. 1913.
 Conté crayon on paper. 69.4 x 43.6 cm. The
     Museum of Modern Art. New York.
Sir Jacob Epstein (1880 - 1959). A Broca de
            Rochas, 1913/1914
Christopher Richard Wynne Nevinson
(1889 - 1946). The Arrival. Oil on canvas
 frame: 895 x 775 x 60 mm Tate GAllery
Christopher Richard Wynne
   Nevinson 1889-1946, La
Mitrailleuse 1915. Tate Gallery
Christopher Richard Wynne Nevinson Study for 'Returning to the Trenches' 1914-15 Tate Gallery
William Roberts (1895 - 1980)
 Peasants and horsemGraphite and
watercolour on paper 184 x 140 mm
           Collection Tate
William Roberts (1895-1980)
 The Diners 1919 Oil paint on
canvas frame: 1590 x 905 x 59
      mm . Collection Tate
William Roberts (1895-1980) .
         The Cinema
 1920 . Oil paint on canvas .
frame: 1048 x 902 x 68 mm .
        Collection Tate
Edward Wadsworth (1889-1949) The
Open Window.1915 Woodcut on paper
   184 x 133 mm .Collection Tate
Edward Wadsworth (1889-1949) . Landscape. 1913. Gouache and drawing on paper 276 x 295 mm
                                      Collection Tate
Fontes das Aulas
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. Tradução Denise Bottmann e Federico Carotti.
Prefácio Rodrigo Naves. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. 709 p. il p&b. color.

CHALVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. Tradução Marcelo Brandão Cipolla. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.

DEMPSEY. Amy . Estilos escolas e movimentos.Cosac Nayf. São Paulo.2009
Stangos. Nikos (org). Conceitos da Arte Moderna.Zahar. Rio de janeiro. 1992.

GOMBRICH, Ernst H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC. 16ª Edição, 1999.

JANSON. H.W. História Geral da Arte v.3 Arte Moderna - 2ºed. São Paulo: Martins Fontes,
2001.

JANSON, H. W. JANSON, Anthony. Iniciação à História da Arte. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.

STRICKLAND, Carol. Arte Comentada – Da Pré-História ao Pós-Moderno. Ediouro
Publicações. Rio de
Janeiro, 1999.

Webgrafia:

Itaucultural. Disponível em: <http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?
cd_pagina=2690>. Acesso em 24.09.2012

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Movimentos artísticos vanguardistas da Primeira Guerra Mundial

  • 1. Purismo Orfismo Vorticismo n Futurismo Arte Moderna e Contemporânea
  • 2. Contexto Histórico n Disputa de mercados consumidores entre as nações imperialistas. n Rivalidade Anglo - Alemã: rápida industrialização alemã e ameaça ao comércio inglês. n Rivalidade Franco - Alemã: Guerra Franco-Prussiana (1870-1871). Disputa pelo Marrocos. n Rivalidade Russo - Alemã: Construção da Ferrovia Berlim-Bagdá. n Rivalidade Astro- Russa: Expansão da Rússia para ter saída ao mar Mediterrâneo n Nacionalismo da Sérvia
  • 3. Primeira Guerra-Mundial n Tríplice Aliança: Alemanha - Itália - Áustria - Hungria - Turquia e Bulgária n Tríplice Entente: Inglaterra - França - Rússia (EUA) - Japão - Portugal - Romênia - Grécia - Brasil - Canadá - Argentina. n Tratado de Versalhes (1919) n Entre 1914 e 1918 - 9 milhões de mortos e 40 milhões de mutilados.
  • 4. Primeira Guerra-Mundial n Tríplice Aliança: Alemanha - Itália - Áustria - Hungria - Turquia e Bulgária n Tríplice Entente: Inglaterra - França - Rússia (EUA) - Japão - Portugal - Romênia - Grécia - Brasil - Canadá - Argentina. n Tratado de Versalhes (1919) n Entre 1914 e 1918 - 9 milhões de mortos e 40 milhões de mutilados.
  • 6. PURISMO Aconteceu depois da I Guerra Mundial. (1914-1918). - Durou 8 anos. Propõe novos caminhos a partir do cubismo. Surge oficialmente em 1918 – publicação do livro “ Après le cubisme, “pelo pintor francês Amédée Ozenfant, e pelo pintor, escultor e arquiteto suíço Charles-Edouard Jeanneret ou Le Corbusier como era conhecido. Requeriam a volta de uma arte saudável, baseada na clareza e na objetividade , e tempo criticavam o cubismo dizendo ser esta uma forma elaborada de decorar . Este movimento atinge as esferas internacionais através da arquitetura e do design. As declarações puristas são vinculadas as revistas:-L'Esprit nouveau (1920-1925), fundada pelos 2 criadores do movimento, e pelo poeta Paul Dermée, e conta com a colaboração de demais artistas e intelectuais como Maurice Raynal, Pierre Reverdy, Blaise Cendrars , Fernand Léger, entre outros. Esse novo estilo é apresentado em 1925 em Paris no pavilhão Esprit Nouveau, por ocasião da Exposição de Artes Decorativas.  Segundo os puristas existe no homem uma necessidade de ordem imutável, e essencial que corresponde ao desejo de encontrar o equilíbrio humano. Assim como a ciência a arte é capaz de trazer a proporção e a harmonia do espírito – o que leva o homem a felicidade. Inspiravam se nas máquinas e nas formas numéricas clássicas. (relação como renascimento das leis harmônicas fundadas na proporção – estas são as leis da vida.
  • 7. LE CORBUSIER. L'Esprit Nouveau. Revue internationale d'esthétique. Numéro 3 au PRECISÃO, SIMPLICIDADE , numéro 28. Paris: Éditions de l'Esprit Nouveau, novembre 1920 - janvier 1925. HARMONIA são qualidades estéticas. Arquitetura, design e engenharia com caráter humanista. Deve haver funcionalidade e equilíbrio plástico nas proporções dos objetos e formas. n DKJFLK Negam a abstração geométrica. Retomam alguns temas cubistas (objetos do cotidiano, instrumentos de música) Falta de ornamentação. Influenciou Tarsila do Amaral e Mário de Andrade que eram leitores da revista. http://www.christies.com/LotFinder/lot_details.aspx?intObjectID=5404335
  • 8. PURISMO “O quadro é uma máquina para transmissão dos sentimentos.” ( Le Corbusier. p119)
  • 9. A casa purista de dois andares projetada pelo arquiteto suíço contém esculturas de Henri Laurens (1885-1954) e Jacques Lipchitz (1891-1973), alguns objets types produzidos industrialmente, pinturas puristas e mobiliário de madeira de Thonet.
  • 10. Interior view of Le Corbusier’s Pavillon de l’Esprit Nouveau (01925; reconstructed in Bologna, Italy in 01977) Photo by Susumu Hirayama
  • 11.
  • 12. Falta de ornamentação. Definição de contornos. cores lisas e tenues. Construção simples de perfil e Profundidade. Precisão geométrica. Amedée Ozenfant. Garrafas e vasilhas1920. Óleo sobre lienzo. 72 x 60 cm. Museo del Hermitage. San Petersburgo. Rusia.
  • 13. Amédée OZENFANT Nacres [Mother of pearl] National Gallery of Australia
  • 14. The Guitar. Henri Laurens  (French, 1885–1954) . 1919. terracotta
  • 15. Jacques Lipchitz (American (born Lithuania), Druskininkai 1891–1973 Capri) Homem sentado meditando. 1925
  • 16. ORFISMO “O cubismo órfico (...) é a arte de pintar novas estruturas a partir de elementos (...) inteiramente criados pelo próprio artista , (...) dotados de plenitude da realidade. “ Guillaume Apollinaire (1880 - 1918)
  • 17. ORFISMO Paris entre 1911 e 1914. Tendência à abstração ou pintura pura. Termo cubismo órfico é utilizado pela primeira vez por Guillaume Apollinaire (poeta e crítico francês. Pintores que a partir do cubismo se dirigiam a abstração. Faz referência a Orfeu da mitologia , (poeta e tocador de lira que buscou formas puras de música, e simboliza a fusão desta com outras artes.) – irracionalidade da arte Pintores órficos Robert Delaunay (1885 - 1941), Fernand Léger (1881 - 1955), Marcel Duchamp (1887 - 1968) e Francis Picabia (1879 - 1953). O pintor e artista gráfico tcheco Frank Kupka embora este não seja mencionado pelo poeta.(1871 - 1957) Delaunay e Picabia permanece pouco tempo no movimento,embora se identifique como nome dado pelo poeta. Recuperação de um certo lirismo e espiritualidade na pintura, em contraposição ao o cubismo intelectual e austero
  • 18. Robert Delaunay (1885-1941) Eiffel Tower, 1911. Oil on canvas Solomon R. Guggenheim Museum
  • 19. Marcel Duchamp. Nu descendo uma escada nº2. 1912. Aquarela, tinta, lápis e pastel sobre papel fotográfico147x89cm. Filadélfia, Museum of Art
  • 20. Francis Picabia. Primeira Bailarina no transatlântico 1913. Aquarela. 75 x 55 cm. Colección privada.
  • 21. Francis Picabia. 1914. O Apuro.Aquarela lápiz sobre papel e cartão. 54 x 65 cm. Museo Thyssen-Bornemisza.
  • 22. Robert Delaunay (1885-1941) Para Delaunay... a abstração chega em 1913, com a série Contrastes Simultâneos: Sol e Lua. Restringe o termo, ao uso da cor e formas não representativas como meio de comunicar emoções e simular o agitação e dinamismo do mundo moderno. Acreditava em um resultado lógico da revolução impressionista. Improviso na tela, sem esboços e desenho prévios. Consciência moderna e dinâmica. Ideal justificado por Apollinaire, que diz sobre: "um novo mundo com suas leis específicas". Em 1913 Apollinaire perde o interesse pelo Orfismo, rompendo com Delaunay em 1914 Robert e sua esposa Sonia Delaunay-Terk, são os que permanecem por mais tempo associados ao movimento.
  • 23. Robert Delaunay. 1913. Contrastes Simultâneos: Sol e Lua. Óleo sobre tela. 134.5 cm dim. Mrs. Simon Guggenheim Fund. The Museum of Modern Art. New York.
  • 24. Robert Delaunay.Homenagem a Bleriot. 1914. Óleo sobre tela. Sem dim. Museo de Arte de Basilea
  • 25. Sonia Delaunay-Terk (1885 - 1979) Estampas baseadas no orfismo e em figurinos junto com o marido.
  • 26. Projet de couverture pour Vogue, 1916 Aquarelle, crayon, crayon de couleur, gouache 0.345 x 0.235 m. Musée National d'Art Moderne - Centre Georges Pompidou, Paris
  • 27. Balé: Cleópatra, figurinos de Sonia Delaunay-Terk (Paris, 1917).
  • 28. Balé: Cleópatra, com cenários de Robert Delaunay (Paris, 1917).
  • 29. Les filles en maillot de bain, 1928 Aquarel on paper 20x27 cm Private collection
  • 30. Les Robes Poèmes, 1969 Lithographs h: 11.2 x w: 8 in / h: 28.4 x w: 20.3 cm
  • 31. "Robe-spirale", Kledingontwerp voor het Carnaval van Rio de Janeiro, 1928 Aquarel 27,5 x 13 cm Collection Bibliothèque National, Paris
  • 32. Market at Minho Sonia Delaunay-Terk - 1915 . Óleo sobre tela. Sem dim
  • 33. Frank Kupka (1871 - 1957) Kupka – um dos pioneiros da arte abstrata Série - Discos de Newton (1911 - 1912) - propriedades físicas da cor e representação pictórica do movimento. Em sua carreira, Kupka empenha-se em transmitir o significado espiritual por meio da cor e das formas abstratas. a obra Amorpha: Fuga em Duas Cores (1912) causa sensação no Salão de Outono de 1912 Predomínio de movimentos circulares e estruturas, com pequenos campos com cor.
  • 34. Frantisek Kupka. Série - Discos de Newton.1912 sem dim
  • 35. Discos de Newton (1912) Descripción: Óleo sobre tela. 49.5 x 65 cm. Localización: Museé National d'Art Moderne. París. Autor: Frantisek Kupka
  • 36. FUTURISMO "...queremos libertar esse país (a Itália) de sua fétida gangrena de professores, arqueólogos, cicerones e antiquários“ Marinetti.
  • 37. FUTURISMO O Manifesto Futurista, do poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti, é publicado em Paris em 1909. O primeiro de uma série de manifestos até 1924. Partindo da Itália para o mundo, o movimento coloca-se contra o "passadismo" burguês e o tradicionalismo cultural. A exaltação da máquina, a velocidade do mundo, associada a técnica e a ciência torna se a nova atitude estética e política. De origem literária, o futurismo se expande com a adesão de um grupo de artistas reunidos em torno do Manifesto dos Pintores Futuristas e do Manifesto Técnico dos Pintores. Experimentação técnica e estilística nas artes, sem deixar o o debate político-ideológico. Umberto Boccioni (1882 - 1916), Carlo Carrà (1881 - 1966), Luigi Russolo (1885 - 1947), Giacomo Balla (1871 - 1958) e Gino Severini (1883 - 1966). Em 1916, com a morte de Boccioni e com a crise social e política instaurada pela Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918), surge um segundo futurismo, apresentando Fortunato Depero. Dinamismo e simultaneidade são paradigmas do futurismo.
  • 38. FUTURISMO A forte politização do movimento é traço marcante No romance Mafarka, o Futurista, de Marinetti, e no Manifesto Técnico da Literatura Futurista. É anticlerical - revelam os manifestos políticos lançados em 1909, 1911, 1913 e 1918. Anti-socialista, pela defesa da modernização da indústria e da agricultura, da não redenção e de uma política exterior agressiva. Vários aderem ao fascismo. - Futurismo e Fascismo (1924), Marinetti reúne discursos e relatos Na música, o teórico, pintor e músico Russolo defende "a arte dos ruídos“. O teatro sintético futurista (1915) prevê ações simultâneas que tomam o palco e a plateia. O cinema a partir de 1915, é visto como a nova forma de expressão artística, para a expressividade plural e múltipla, declara o manifesto Cinema Futurista (1916) Influenciou outros artista e movimentos como Mikhail Larionov (1881 - 1964), Natalia Gontcharova (1881 - 1962) e de Kasimir Malevich (1878 - 1935) o grupo dada o vorticismo,...
  • 39. Nas Artes Visuais Formas Únicas na Continuidade do Espaço (1913), de Boccioni FORMAS ÚNICAS DA CONTINUIDADE NO ESPAÇO, 1913 BRONZE; 116.0 x 85.0 x 38.0 cm . MASP
  • 40. DESENVOLVIMENTO DE UMA GARRAFA NO ESPAÇO, 1912 BRONZE; 39.5 x 39.5 x 32.8 cm. MASP
  • 41. Horizontal Volumes - 1912 Oil on canvas 37 3/8 x 37 5/8 in (95 x 95.5 cm) Staatsgalerie Moderner Kunst, Munich
  • 42. O Funeral do Anarquista Galli (1911), de Carrà. 1911. Óleo sobre tela. 198.7 x 259.1 cm. The Museum of Modern Art
  • 43. Carlo Carra. Retrato de Marinetti. . 110 x 81 cm. Propriedade privada. Torino. Italia.
  • 44. O cavalo e o cavaleiro ou cavaleiro vermelho.Carlo Carrá. 1913.
  • 45. Giácomo Balla .Dinamismo de um Cão na Coleira (1912), sem dim.
  • 46. Giacomo Balla. Manifestação patriótica. 1915. Têmpera sobre tela. 100 x 136,5 cm. Museo Thyssen-Bornemisza.
  • 47. “Os modernistas reunidos na Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, recebem imediatamente a alcunha de "futuristas" (configuram o chamado futurismo paulista), em virtude das propostas estéticas renovadoras e das intervenções estéticas de vanguarda. A consideração cuidadosa das obras de modernismo, entretanto, permite aferir a distância entre a vanguarda modernista brasileira e a italiana.” ItaúCultural http://bibliobelas.wordpress.com/2012/02/13/semana-de-arte-moderna-de-1922-90-anos-artigo-e-documentario/
  • 49. Ps- Tarsila estava em Paris neste momento
  • 50. VORTICISMO “ No centro de um redemoinho existe um grande lugar silencioso onde toda energia se concentra. Ali, no ponto de concentração, está o vorticismo” Wyndhan Lewis. p 111
  • 51. Edward Wadsworth (1889-1949) Granite Quarries, Darby Hill, Oldbury1919 Pen and ink on paper 254 x 362 mm Collection Tate
  • 52. VORTICISMO 1914-1917, fundado em Londres por Wyndham Lewis. Se inspira no futurismo italiano, e na defesa de um estilo puro e dinâmico capaz de trazer a ação. O termo do latim vortice, "redemoinho" é cunhado pelo poeta Ezra Pound, com base na obra de Boccione. A criação artística emana de um vórtice emocional. A máquina, velocidade, técnica e ciência, são importantes para os vorticistas. Primeira expressão do abstracionismo em solo inglês. Se vale dos ideais Cubistas e do Cavaleiro Azul. Visa romper com os modelos da tradição artística inglesa, por meio de uma síntese entre elementos do futurismo e do simultaneidade de Robert Delaunay, que articula cor e movimento Uma única exposição é realizada em Londres, em 1915. Roger Fry e Wyndham Lewis, e outros vão formar, em 1914, o Centro Rebelde de Arte, matriz do grupo.
  • 53. VORTICISMO As ideias surge como uma resposta de Lewis ao manifesto Arte Inglesa Vital de Marinetti, de junho de 1914. Assim um artigo do pintor, escritor e crítico inglês, é editado no primeiro número da revista Blast: Review of the Great English Vortex [Explosão: Revista do Grande Vórtice Inglês], de 1914 que se torna o “Manifesto Vorticista” Pound e Lewis são os principais artistas. Defende uma poesia dotada de precisão, clareza e economia de linguagem, construída com base no ritmo musical A impessoalidade das imagens de Lewis, suas linhas retas, cortadas em ângulos, reaparece nos trabalhos sobre a guerra, na qual ele serve como artilheiro e artista oficial. Tem forte influência no modernismo britânico.
  • 54. Wyndham Lewis -"T. S. Eliot“ sem dim Durban Art Gallery, South Africa
  • 55. Wyndham Lewis. Retrato de Edith Sitwell .
  • 56. O escultor e desenhista francês Henri Gaudier-Brzeska. Dançarino Vermelho em Pedra, 1913.
  • 57. Henri Gaudier-Brzeska. Gato Christies 1913
  • 58. Jacob Epstein. Study for The Rock Drill. 1913. Conté crayon on paper. 69.4 x 43.6 cm. The Museum of Modern Art. New York.
  • 59. Sir Jacob Epstein (1880 - 1959). A Broca de Rochas, 1913/1914
  • 60. Christopher Richard Wynne Nevinson (1889 - 1946). The Arrival. Oil on canvas frame: 895 x 775 x 60 mm Tate GAllery
  • 61. Christopher Richard Wynne Nevinson 1889-1946, La Mitrailleuse 1915. Tate Gallery
  • 62. Christopher Richard Wynne Nevinson Study for 'Returning to the Trenches' 1914-15 Tate Gallery
  • 63. William Roberts (1895 - 1980) Peasants and horsemGraphite and watercolour on paper 184 x 140 mm Collection Tate
  • 64. William Roberts (1895-1980) The Diners 1919 Oil paint on canvas frame: 1590 x 905 x 59 mm . Collection Tate
  • 65. William Roberts (1895-1980) . The Cinema 1920 . Oil paint on canvas . frame: 1048 x 902 x 68 mm . Collection Tate
  • 66. Edward Wadsworth (1889-1949) The Open Window.1915 Woodcut on paper 184 x 133 mm .Collection Tate
  • 67. Edward Wadsworth (1889-1949) . Landscape. 1913. Gouache and drawing on paper 276 x 295 mm Collection Tate
  • 68. Fontes das Aulas ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. Tradução Denise Bottmann e Federico Carotti. Prefácio Rodrigo Naves. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. 709 p. il p&b. color. CHALVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. Tradução Marcelo Brandão Cipolla. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DEMPSEY. Amy . Estilos escolas e movimentos.Cosac Nayf. São Paulo.2009 Stangos. Nikos (org). Conceitos da Arte Moderna.Zahar. Rio de janeiro. 1992. GOMBRICH, Ernst H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC. 16ª Edição, 1999. JANSON. H.W. História Geral da Arte v.3 Arte Moderna - 2ºed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. JANSON, H. W. JANSON, Anthony. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada – Da Pré-História ao Pós-Moderno. Ediouro Publicações. Rio de Janeiro, 1999. Webgrafia: Itaucultural. Disponível em: <http://www.itaucultural.org.br/index.cfm? cd_pagina=2690>. Acesso em 24.09.2012

Notas del editor

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