SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 47
AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
Formadoras:
Ana Mateó
Carla Prates
Guariara Soares
Nara Magnolia
Ocione Almeida
Simone Lucena
Supervisora:Ana Paula Silva
Fonte: http://www.clubedamafalda.blogspot.com.br
PODE SER DIFERENTE...PODE SER DIFERENTE...
[...] avaliar é um ato pelo qual, através de
uma disposição acolhedora, qualificamos
alguma coisa (um objeto, ação ou pessoa),
tendo em vista, de alguma forma, tomar
uma decisão sobre ela; e no caso de
pessoas, junto com elas... Quando atuamos
junto a pessoas, a qualificação e a decisão
necessitam de ser dialogadas. O ato de
avaliar não é um ato impositivo, mas sim
dialógico, amoroso e construtivo.
(LUCKESSI, 2003, p. 37)
A serviço de quem avaliamos?
Deve ser sempre
(em qualquer circunstância,
momento e lugar)
a serviço dos alunos que
aprendem.
“aprender para aprender e não só para
avaliar”
PENSAMENTO TRADICIONALPENSAMENTO TRADICIONAL
“a realização de práticas de avaliação
nomeadas hoje como tradicionais, cuja
ênfase era na medição/mensuração
das aprendizagens dos alunos e na
classificação deles como aptos ou não
aptos para progredir no ensino” p. 24
PENSAMENTO TRADICIONALPENSAMENTO TRADICIONAL
“Antes de iniciar o processo formal de
alfabetização, era preciso avaliar se os alunos
apresentavam a “prontidão” necessária para tal
processo, relacionada ao desenvolvimento de
habilidades “psiconeurológicas” ou “perceptivo-
motoras” (coordenação motora, discriminação
auditiva e visual, etc.).”
PENSAMENTO TRADICIONALPENSAMENTO TRADICIONAL
Com a elevação do índice de repetência na
1ª série do Ensino Fundamental da escola
pública, vimos surgir programas de Educação
Compensatória que tinham o objetivo de
preparar os alunos, na Educação Infantil
(denominada de pré-escola na época), para o
início do processo de alfabetização,
compensando as supostas carências
culturais, deficiências linguísticas e
defasagens afetivas que esses alunos –
provenientes das camadas populares –
apresentavam (KRAMER, 2006).
Uma vez diagnosticado que elas estavam
“aptas” para iniciar esse processo, cabia
ao professor, que seguia um determinado
método, apresentar as unidades sonoras
(sílaba, fonema) em uma sequência pré-
estabelecida, unidades estas que deveriam
ser memorizadas pelos alunos. Como
abordado por Albuquerque e Morais
(2006, p. 129)
FIZEMOS ...FIZEMOS ...
Nessa prática de ensino da leitura e da
escrita, a avaliação era fundamental para
o bom andamento do processo. Avaliava-
se se os alunos estavam aprendendo o
código alfabético na perspectiva da
memorização das unidades
apresentadas/ensinadas pelo professor e
presentes no livro didático utilizado.
FIZEMOS...FIZEMOS...
O objetivo de tal avaliação era o de medir
e classificar a aprendizagem dos alunos
para determinar seu prosseguimento nos
estudos, tanto no que se refere à
sequência de apresentação das
lições/unidades ao longo do ano, como à
passagem para a 2ª série. O propósito
classificatório e seletivo de tal prática de
avaliação evidencia-se nos altos índices de
reprovação no final da 1ª série.
REFLEXOS EDUCATIVOSREFLEXOS EDUCATIVOS
“...tal prática de avaliação era excludente, pois
desconsiderava o sujeito em suas
singularidades e não considerava suas
experiências/conhecimentos prévios, assim
como seus percursos de aprendizagem. Os
educandos, ao final do ano, eram apenas
rotulados em aptos ou não aptos a
prosseguir os estudos, estando tal aptidão
relacionada ao desempenho deles nas
tarefas/provas escolares e a suas capacidades
de emitirem as respostas corretas.”
DIÁLOGOS IMPORTANTESDIÁLOGOS IMPORTANTES
“... os trabalhos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky vão
dar um novo sentido aos erros ou escritas não
convencionais dos alunos, que passaram a ser vistos
como reveladores de suas hipóteses de escrita.”
Como abordado por Albuquerque e Morais (2006),
diferentemente de uma prática tradicional de
alfabetização e avaliação, na perspectiva construtivista e
interacionista de ensino, e também na perspectiva
inclusivista, avaliam-se as conquistas e as possibilidades
dos estudantes ao longo do ano escolar, e não apenas os
impedimentos e as condutas finais e acabadas.
DIÁLOGOS IMPORTANTESDIÁLOGOS IMPORTANTES
“... Significa que já compreendemos que o
nosso problema não é apenas ensinar a
ler e a escrever, mas é, também, e
sobretudo, levar os indivíduos – crianças
e adultos – a fazer uso da leitura e da
escrita, envolver-se em práticas sociais de
leitura e de escrita”. (SOARES, 2003, p.58)
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃOOBJETIVOS DA AVALIAÇÃO
a) Identificar os conhecimentos já construídos pelos
alunos, a fim de planejar as novas atividades de
ensino de forma ajustada, isto é, considerando as
aprendizagens que eles já desenvolveram, as
dificuldades ou lacunas que precisam superar;
b) Decidir sobre a necessidade ou não de retomar o
ensino de certos itens já ensinados ou de usar
estratégias de ensino alternativas, a partir da
verificação do que os alunos aprenderam;
c) Decidir sobre se os alunos estão em condições
de progredir para um nível (série, ciclo, etc.)
escolar mais avançado. (LEAL, 2003, p 15)
Nessa perspectiva, avalia-se tanto os alunos, para
mapear seus percursos de aprendizagem, como as
práticas pedagógicas com o objetivo de analisar as
estratégias de ensino adotadas de modo a
relacioná-las às possibilidades dos educandos.
Como abordado por Ferreira e Leal (2006), “é
papel da escola ensinar, favorecendo, por meio de
diferentes estratégias, oportunidades de
aprendizagem, e avaliar se tais estratégias estão
sendo de fato adequadas” (p. 16).
INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS
AVALIATIVOSAVALIATIVOS
1.cadernos de registros dos estudantes;
2.os portfólios com a coletânea de
atividades/registros realizados pelas
crianças ao longo de um determinado
período que permitem que tanto o
professor como os próprios alunos
acompanhem as dificuldades e os avanços
em uma determinada matéria;
3.a ficha de acompanhamento individual
(de cada aluno) e coletiva (da classe).
AVALIAÇÃO NAAVALIAÇÃO NA
ALFABETIZAÇÃOALFABETIZAÇÃO
A concepção de avaliação que adotamos
parte da defesa da não repetência,
considerando o processo avaliativo não
como instrumento de exclusão, mas
caracterizando-o como contínuo,
inclusivo, regulador, prognóstico,
diagnóstico, emancipatório, mediador,
qualitativo, dialético, dialógico,
informativo, formativo- regulador.
Segundo Leal (2003, p. 30)
AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
 FINALIDADES PROPOSTAS DE UMA AVALAIÇÃO FORMATIVA:
“[...] avaliar para identificar conhecimentos prévios;
avaliar para conhecer as dificuldades e planejar
atividades adequadas; avaliar para verificar o
aprendizado e decidir o que precisa retomar; avaliar
para verificar se os alunos estão em condição de
progredir; avaliar para verificar utilidade/validade
das estratégias de ensino; avaliar as estratégias
didáticas para redimensionar o ensino.”
PERGUNTA-SE???PERGUNTA-SE???
Por que e para que avaliar? Para quem?
Onde? Quando? O quê? Como? Com quem?
Quais os resultados das ações empreendidas?
É importante considerar que a avaliação visa
gerar informações para que professores e
alunos possam refletir e criar estratégias de
superação dos seus limites e ampliar suas
possibilidades sobre cada eixo da língua
trabalhado.
INTERAGINDO...INTERAGINDO...
O QUE TEMOS E COMO
FAREMOS?
AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
É necessário avaliar no início do ano letivo (avaliação
diagnóstica) e durante o ano, para acompanhar
redimensionar os planejamentos. Ao tratarmos da
avaliação diagnóstica, é importante refletirmos sobre
os instrumentos a serem utilizados. Para investigar as
apropriações dos alunos em relação à escrita, o
professor poderá desenvolver atividades
diversificadas, tais como: observar como seus alunos
desenvolvem as atividades em sala de aula; analisar
suas produções escritas; observar como lêem
palavras ou textos curtos em diferentes situações;
entrevistar ou conversar informalmente com os
alunos; propor testes em atividades específicas, como
a Provinha Brasil.
AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
A Provinha Brasil, portanto, pode ser
utilizada com o objetivo de se analisar os
conhecimentos dos estudantes e definir
prioridades e estratégias didáticas para
garantir que os direitos de aprendizagem
sejam efetivados. No terceiro ano, deve-
se dar continuidade ao processo,
consolidando o que foi aprendido e
promovendo-se novas aprendizagens.
Consideramos, portanto, a importância
da elaboração de uma proposta de
continuidade
e aprofundamento dos conhecimentos a
serem explorados na busca pela
efetivação da progressão escolar da
criança e de suas aprendizagens a cada
ano do ciclo, garantindo o seu direito à
alfabetização em tempo oportuno.
AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
COMPROMISSO DE TODOSCOMPROMISSO DE TODOS
ALFABETIZAR
LETRANDO
NOSSA BUSCA...
VÍNCULOS EDUCATIVOSVÍNCULOS EDUCATIVOS
COMPROMISSO
COMPETÊNCIA
APRENDER FAZENDO
CUIDADO
ARTE DE ENSINAR/ENSINANDO
ARTE DE EDUCAR/EDUCANDO
ARTE DE LER/LENDO
ARTE DE ESCREVER/ESCREVENDO
PACTO COM A VIDA..PACTO COM A VIDA....
EDUCADOR
EDUCANDO
COMUNIDADE EDUCATIVA
SOCIEDADE APRENDENTE
FAZEDORES EDUCATIVOS
EM GERAL
Avaliar para incluirAvaliar para incluir
Avaliamos para favorecer
aprendizagens e não para
Legitimar desigualdades
perversas que servem, na
maior parte das vezes,
para promover a exclusão
e a competitividade.
Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização
O objetivo de avaliar, nessa abordagem, não
é reter as crianças em uma mesma etapa
escolar, mas, sim, garantir que as
aprendizagens não consolidadas em uma
determinada etapa escolar, que pode
corresponder a um mês, a um semestre, ou
a um ano de escolaridade, sejam garantidas
em outra etapa posterior de escolaridade.
A reprovação provoca,
via de regra construção
de uma auto imagem
negativa de si que, em
lugar de estimular o
aluno a querer aprender,
faz com que se sinta
“fracassado”.
Constatação...
Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização
[...] a avaliação cruza o trabalho pedagógico
desde seu planejamento até a execução,
coletando dados para melhor compreensão
da relação entre o planejamento, o ensino e
a aprendizagem e poder orientar a
intervenção didática para que seja
qualitativa e contextualizada.
(SILVA, 2003, p.14).
Como avaliar a aprendizagem?
AVALIAÇÃO
AVALIA - AÇÃO
Avaliação = avaliar + açãoAvaliação = avaliar + ação
[...] avaliar as próprias estratégias didáticas
é fundamental para que possamos
redimensionar o ensino, tendo como norte
a avaliação do que os alunos fazem e dizem.
Ou seja, ouvir o aluno e tentar entender as
respostas que eles nos dão a partir dos
instrumentos de avaliação é o primeiro
passo para pensar sobre os procedimentos
didáticos que usamos no nosso cotidiano.
Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização
“a criança encontra-se
na clareza cognitiva
quando sabe que
aprende, quando sabe o
que aprende, por que
aprende e como
aprende.”
(In: BERNARDIN, 2003, p. 132).
Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização
[...] A AVALIAÇÃO FORMATIVA
AVALIAÇÃO INICIAL: o processo avaliador tem que
observar as diferentes fases de uma intervenção que
deverá ser estratégica: conhecer qual é a situação da
partida, em função de determinados objetivos gerais
bem definidos;
AVALIAÇÃO REGULADORA: um planejamento de
intervenção fundamentado e, ao mesmo tempo,
flexível, entendido como uma hipótese de intervenção;
AVALIAÇÃO FINAL: Uma atuação na sala de aula,
em que as atividades e tarefas e os próprios
conteúdos de trabalho se adequarão
constantemente às necessidades que vão se
apresentando para chegar a determinados
resultados
AVALIAÇÃO INTEGRADORA: Uma
compreensão e valoração sobre o processo
seguido, que permita estabelecer novas propostas
de intervenção.
(Zabala, 1998, p. 201)
Para a avaliação daPara a avaliação da
leitura é fundamental:leitura é fundamental:
Selecionar bem o texto, buscando um
material que trate de um tema familiar aos
estudantes;
 Um gênero que seja de uso frequente no seu
cotidiano;
Questões bem elaboradas, e destinadas a
avaliar conhecimentos e habilidades
pertinentes ao currículo vivenciado.
Sistema de EscritaSistema de Escrita
Alfabética e da OrtografiaAlfabética e da Ortografia
A produção de textos escritos nos dá muitas
informações sobre o processo de apropriação da
língua, mas podemos também estruturar
instrumentos com objetivos específicos.
Para saber quais crianças ainda não dominam
determinadas convenções ortográficas, podemos
realizar atividades com tal objetivo, como as
tarefas de completar lacunas em palavras.
Propor uma música do universoPropor uma música do universo
infantil para completar...infantil para completar...
O sapo não lava o
__________________
Não lava porque não quer
Ele mora na ________________
Não lava o pé porque não
_____________
Desenvolvendo a OralidadeDesenvolvendo a Oralidade
Quanto à oralidade, é
necessário, após delimitar
claramente o que se
pretende ensinar, criar
situações favoráveis à fala e à
escuta, tanto entre o
professor e as crianças
quanto entre elas mesmas e
criar critérios para análise de
como interagiram nas
situações.
Gênero Debate - O que AvaliarGênero Debate - O que Avaliar
Se crianças respeitam o tempo de fala combinado,
se respeitam o ponto de vista defendido pelo
colega,
se esperam a vez de falar,
se escutam atentamente a intervenção dos colegas,
 se expõem seus pontos de vista claramente,
 se justificam seus pontos de vista,
se contra-argumentam os pontos
de vista dos colegas.
A avaliação no desenvolvimento dessa
sequência serviu para orientar o planejamento e
para avaliar quais aprendizagens foram
efetivadas.
Também é tarefa de fundamental importância.
planejar bem a situação de avaliação;
elaborar instrumentos de avaliação adequados
aos nossos propósitos pedagógicos, registrar
os resultados das crianças;
acompanhar suas aprendizagens.
Ao construir o quadro de perfil da turma,
por outro lado, o docente pode investigar
quais conhecimentos ou capacidades a
turma já construiu e se é preciso retomar
com todos ou com alguns e o que o grupo
não consolidou.
Tal análise pode servir de dados para
investigação pelo professor para as
possíveis causas das dificuldades.
Ensinamos para
que todos possam
aprender
a ousadia, e não o
medo;
a solidariedade,
e não o
individualismo;
o prazer, e não o
Sofrimento...
são os pilares
de um currículo
inclusivo.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
Currículo na alfabetização: concepções e
princípios. Unidade 1 - Ano 1.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.
Secretaria da Educação Básica – SEB
Diretoria de Apoio à Gestão Educacional
SOARES, Magda. Letramento: um
tema em três gêneros. 2 ed. Belo
Horizonte:Autêntica, 2003.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Monografia avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveira
Monografia   avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveiraMonografia   avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveira
Monografia avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveiramarioferreiraneto
 
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópiaModalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópiaELOI DE OLIVEIRA BATISTA
 
Avaliacao
AvaliacaoAvaliacao
AvaliacaoTel Ma
 
OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...
OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...
OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...Claudia Elisabete Silva
 
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemGerdian Teixeira
 
Trabalho 2 maio
Trabalho 2  maioTrabalho 2  maio
Trabalho 2 maioTania Neto
 
Avaliação 3º encontro-u1
Avaliação   3º encontro-u1Avaliação   3º encontro-u1
Avaliação 3º encontro-u1pnaicpiraju
 
AvaliaçãO Formativa Alternativa
AvaliaçãO Formativa AlternativaAvaliaçãO Formativa Alternativa
AvaliaçãO Formativa Alternativasofiamalheiro
 
Repensando a avaliação
Repensando a avaliaçãoRepensando a avaliação
Repensando a avaliaçãoEdson Mamprin
 
Avaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemAvaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemheliane
 
Texto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao DiagnosticaTexto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao DiagnosticaÉdlon Marcus
 
Ivanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoIvanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoivanildopontinha
 
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Dilma Franchi
 
Aspectos da avaliação da aprendizagem
Aspectos da avaliação da aprendizagemAspectos da avaliação da aprendizagem
Aspectos da avaliação da aprendizagemRenata Peruce
 
I orientação técnica de ciências biológicas
I orientação técnica de ciências biológicasI orientação técnica de ciências biológicas
I orientação técnica de ciências biológicasJuvenal Alves
 

La actualidad más candente (20)

Monografia avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveira
Monografia   avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveiraMonografia   avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveira
Monografia avaliação do ensino superior - universidade salgado de oliveira
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópiaModalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
Modalidades avaliativas pareceres descritivos-2013 - cópia
 
Avaliacao
AvaliacaoAvaliacao
Avaliacao
 
OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...
OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...
OT História: Anos finais do Ensino Fundamental - Habilidades (planejamento, a...
 
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Avaliação   ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Trabalho 2 maio
Trabalho 2  maioTrabalho 2  maio
Trabalho 2 maio
 
Avaliação 3º encontro-u1
Avaliação   3º encontro-u1Avaliação   3º encontro-u1
Avaliação 3º encontro-u1
 
Pré Projeto Avaliação Formativa
Pré Projeto Avaliação FormativaPré Projeto Avaliação Formativa
Pré Projeto Avaliação Formativa
 
AvaliaçãO Formativa Alternativa
AvaliaçãO Formativa AlternativaAvaliaçãO Formativa Alternativa
AvaliaçãO Formativa Alternativa
 
Repensando a avaliação
Repensando a avaliaçãoRepensando a avaliação
Repensando a avaliação
 
Avaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagemAvaliacao da-parendizagem
Avaliacao da-parendizagem
 
Texto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao DiagnosticaTexto Avaliacao Diagnostica
Texto Avaliacao Diagnostica
 
Desafios da avaliação nos ciclos
Desafios da avaliação nos ciclos Desafios da avaliação nos ciclos
Desafios da avaliação nos ciclos
 
Ivanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoIvanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especialização
 
Planejamento e Avaliação no Ensino Médio
Planejamento e Avaliação no Ensino MédioPlanejamento e Avaliação no Ensino Médio
Planejamento e Avaliação no Ensino Médio
 
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
 
Aspectos da avaliação da aprendizagem
Aspectos da avaliação da aprendizagemAspectos da avaliação da aprendizagem
Aspectos da avaliação da aprendizagem
 
I orientação técnica de ciências biológicas
I orientação técnica de ciências biológicasI orientação técnica de ciências biológicas
I orientação técnica de ciências biológicas
 

Similar a Avaliacao -estudo_do_tema

Avaliacao na aprendizagem
Avaliacao na aprendizagemAvaliacao na aprendizagem
Avaliacao na aprendizagemzetesousa
 
Resumo procedimentos avaliativos
Resumo procedimentos avaliativosResumo procedimentos avaliativos
Resumo procedimentos avaliativosWellinton Prestes
 
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaElizeu Gomes de Faria
 
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioOT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioClaudia Elisabete Silva
 
Apresentação para slideshare
Apresentação para slideshareApresentação para slideshare
Apresentação para slideshareneiva valadares
 
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Paulinha2011
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorInstituto Consciência GO
 
AVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEAAVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEAmaloa
 
M.s. mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3
M.s.   mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3M.s.   mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3
M.s. mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3lislieribeiro
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classelucavao2010
 

Similar a Avaliacao -estudo_do_tema (20)

Avaliacao na aprendizagem
Avaliacao na aprendizagemAvaliacao na aprendizagem
Avaliacao na aprendizagem
 
Resumo procedimentos avaliativos
Resumo procedimentos avaliativosResumo procedimentos avaliativos
Resumo procedimentos avaliativos
 
A avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagemA avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
 
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioOT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
 
Apresentação para slideshare
Apresentação para slideshareApresentação para slideshare
Apresentação para slideshare
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Texto 3 unidade 1 2ano
Texto 3   unidade 1 2anoTexto 3   unidade 1 2ano
Texto 3 unidade 1 2ano
 
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino Superior
 
Didaticgeoaula9
Didaticgeoaula9Didaticgeoaula9
Didaticgeoaula9
 
AVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEAAVALIACAO DOPEA
AVALIACAO DOPEA
 
Avaliação mediadora
Avaliação mediadoraAvaliação mediadora
Avaliação mediadora
 
M.s. mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3
M.s.   mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3M.s.   mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3
M.s. mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3
 
Como avaliar os alunos
Como avaliar os alunosComo avaliar os alunos
Como avaliar os alunos
 
Como avaliar os alunos
Como avaliar os alunosComo avaliar os alunos
Como avaliar os alunos
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Avaliar para promover
Avaliar para promoverAvaliar para promover
Avaliar para promover
 

Más de Pactoufba

4. psicogenese da_lingua_escrita
4. psicogenese da_lingua_escrita4. psicogenese da_lingua_escrita
4. psicogenese da_lingua_escritaPactoufba
 
2. brincadeiras
2. brincadeiras2. brincadeiras
2. brincadeirasPactoufba
 
5. consciencia fonologica
5. consciencia fonologica5. consciencia fonologica
5. consciencia fonologicaPactoufba
 
Eixo analise linguistica
Eixo analise linguisticaEixo analise linguistica
Eixo analise linguisticaPactoufba
 
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pacto
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pactoDireitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pacto
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pactoPactoufba
 
Avaliacao -2a_parte
Avaliacao  -2a_parteAvaliacao  -2a_parte
Avaliacao -2a_partePactoufba
 
Concepcoes alfabetizacao e_letramento
Concepcoes alfabetizacao e_letramentoConcepcoes alfabetizacao e_letramento
Concepcoes alfabetizacao e_letramentoPactoufba
 

Más de Pactoufba (12)

Ortografia
OrtografiaOrtografia
Ortografia
 
4. psicogenese da_lingua_escrita
4. psicogenese da_lingua_escrita4. psicogenese da_lingua_escrita
4. psicogenese da_lingua_escrita
 
2. brincadeiras
2. brincadeiras2. brincadeiras
2. brincadeiras
 
5. consciencia fonologica
5. consciencia fonologica5. consciencia fonologica
5. consciencia fonologica
 
Link ano 02
Link ano 02Link ano 02
Link ano 02
 
Link ano 01
Link ano 01Link ano 01
Link ano 01
 
Link 1
Link 1Link 1
Link 1
 
Eixo analise linguistica
Eixo analise linguisticaEixo analise linguistica
Eixo analise linguistica
 
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pacto
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pactoDireitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pacto
Direitos de aprendizagem_em_historia_-_material_do_pacto
 
Link ano 03
Link ano 03Link ano 03
Link ano 03
 
Avaliacao -2a_parte
Avaliacao  -2a_parteAvaliacao  -2a_parte
Avaliacao -2a_parte
 
Concepcoes alfabetizacao e_letramento
Concepcoes alfabetizacao e_letramentoConcepcoes alfabetizacao e_letramento
Concepcoes alfabetizacao e_letramento
 

Último

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Avaliacao -estudo_do_tema

  • 1. AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO Formadoras: Ana Mateó Carla Prates Guariara Soares Nara Magnolia Ocione Almeida Simone Lucena Supervisora:Ana Paula Silva
  • 3. PODE SER DIFERENTE...PODE SER DIFERENTE...
  • 4. [...] avaliar é um ato pelo qual, através de uma disposição acolhedora, qualificamos alguma coisa (um objeto, ação ou pessoa), tendo em vista, de alguma forma, tomar uma decisão sobre ela; e no caso de pessoas, junto com elas... Quando atuamos junto a pessoas, a qualificação e a decisão necessitam de ser dialogadas. O ato de avaliar não é um ato impositivo, mas sim dialógico, amoroso e construtivo. (LUCKESSI, 2003, p. 37)
  • 5. A serviço de quem avaliamos? Deve ser sempre (em qualquer circunstância, momento e lugar) a serviço dos alunos que aprendem. “aprender para aprender e não só para avaliar”
  • 6. PENSAMENTO TRADICIONALPENSAMENTO TRADICIONAL “a realização de práticas de avaliação nomeadas hoje como tradicionais, cuja ênfase era na medição/mensuração das aprendizagens dos alunos e na classificação deles como aptos ou não aptos para progredir no ensino” p. 24
  • 7. PENSAMENTO TRADICIONALPENSAMENTO TRADICIONAL “Antes de iniciar o processo formal de alfabetização, era preciso avaliar se os alunos apresentavam a “prontidão” necessária para tal processo, relacionada ao desenvolvimento de habilidades “psiconeurológicas” ou “perceptivo- motoras” (coordenação motora, discriminação auditiva e visual, etc.).”
  • 8. PENSAMENTO TRADICIONALPENSAMENTO TRADICIONAL Com a elevação do índice de repetência na 1ª série do Ensino Fundamental da escola pública, vimos surgir programas de Educação Compensatória que tinham o objetivo de preparar os alunos, na Educação Infantil (denominada de pré-escola na época), para o início do processo de alfabetização, compensando as supostas carências culturais, deficiências linguísticas e defasagens afetivas que esses alunos – provenientes das camadas populares – apresentavam (KRAMER, 2006).
  • 9. Uma vez diagnosticado que elas estavam “aptas” para iniciar esse processo, cabia ao professor, que seguia um determinado método, apresentar as unidades sonoras (sílaba, fonema) em uma sequência pré- estabelecida, unidades estas que deveriam ser memorizadas pelos alunos. Como abordado por Albuquerque e Morais (2006, p. 129)
  • 10. FIZEMOS ...FIZEMOS ... Nessa prática de ensino da leitura e da escrita, a avaliação era fundamental para o bom andamento do processo. Avaliava- se se os alunos estavam aprendendo o código alfabético na perspectiva da memorização das unidades apresentadas/ensinadas pelo professor e presentes no livro didático utilizado.
  • 11. FIZEMOS...FIZEMOS... O objetivo de tal avaliação era o de medir e classificar a aprendizagem dos alunos para determinar seu prosseguimento nos estudos, tanto no que se refere à sequência de apresentação das lições/unidades ao longo do ano, como à passagem para a 2ª série. O propósito classificatório e seletivo de tal prática de avaliação evidencia-se nos altos índices de reprovação no final da 1ª série.
  • 12. REFLEXOS EDUCATIVOSREFLEXOS EDUCATIVOS “...tal prática de avaliação era excludente, pois desconsiderava o sujeito em suas singularidades e não considerava suas experiências/conhecimentos prévios, assim como seus percursos de aprendizagem. Os educandos, ao final do ano, eram apenas rotulados em aptos ou não aptos a prosseguir os estudos, estando tal aptidão relacionada ao desempenho deles nas tarefas/provas escolares e a suas capacidades de emitirem as respostas corretas.”
  • 13. DIÁLOGOS IMPORTANTESDIÁLOGOS IMPORTANTES “... os trabalhos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky vão dar um novo sentido aos erros ou escritas não convencionais dos alunos, que passaram a ser vistos como reveladores de suas hipóteses de escrita.” Como abordado por Albuquerque e Morais (2006), diferentemente de uma prática tradicional de alfabetização e avaliação, na perspectiva construtivista e interacionista de ensino, e também na perspectiva inclusivista, avaliam-se as conquistas e as possibilidades dos estudantes ao longo do ano escolar, e não apenas os impedimentos e as condutas finais e acabadas.
  • 14. DIÁLOGOS IMPORTANTESDIÁLOGOS IMPORTANTES “... Significa que já compreendemos que o nosso problema não é apenas ensinar a ler e a escrever, mas é, também, e sobretudo, levar os indivíduos – crianças e adultos – a fazer uso da leitura e da escrita, envolver-se em práticas sociais de leitura e de escrita”. (SOARES, 2003, p.58)
  • 15. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃOOBJETIVOS DA AVALIAÇÃO a) Identificar os conhecimentos já construídos pelos alunos, a fim de planejar as novas atividades de ensino de forma ajustada, isto é, considerando as aprendizagens que eles já desenvolveram, as dificuldades ou lacunas que precisam superar; b) Decidir sobre a necessidade ou não de retomar o ensino de certos itens já ensinados ou de usar estratégias de ensino alternativas, a partir da verificação do que os alunos aprenderam;
  • 16. c) Decidir sobre se os alunos estão em condições de progredir para um nível (série, ciclo, etc.) escolar mais avançado. (LEAL, 2003, p 15) Nessa perspectiva, avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem, como as práticas pedagógicas com o objetivo de analisar as estratégias de ensino adotadas de modo a relacioná-las às possibilidades dos educandos. Como abordado por Ferreira e Leal (2006), “é papel da escola ensinar, favorecendo, por meio de diferentes estratégias, oportunidades de aprendizagem, e avaliar se tais estratégias estão sendo de fato adequadas” (p. 16).
  • 17. INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS AVALIATIVOSAVALIATIVOS 1.cadernos de registros dos estudantes; 2.os portfólios com a coletânea de atividades/registros realizados pelas crianças ao longo de um determinado período que permitem que tanto o professor como os próprios alunos acompanhem as dificuldades e os avanços em uma determinada matéria; 3.a ficha de acompanhamento individual (de cada aluno) e coletiva (da classe).
  • 18. AVALIAÇÃO NAAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOALFABETIZAÇÃO A concepção de avaliação que adotamos parte da defesa da não repetência, considerando o processo avaliativo não como instrumento de exclusão, mas caracterizando-o como contínuo, inclusivo, regulador, prognóstico, diagnóstico, emancipatório, mediador, qualitativo, dialético, dialógico, informativo, formativo- regulador. Segundo Leal (2003, p. 30)
  • 19. AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO  FINALIDADES PROPOSTAS DE UMA AVALAIÇÃO FORMATIVA: “[...] avaliar para identificar conhecimentos prévios; avaliar para conhecer as dificuldades e planejar atividades adequadas; avaliar para verificar o aprendizado e decidir o que precisa retomar; avaliar para verificar se os alunos estão em condição de progredir; avaliar para verificar utilidade/validade das estratégias de ensino; avaliar as estratégias didáticas para redimensionar o ensino.”
  • 20. PERGUNTA-SE???PERGUNTA-SE??? Por que e para que avaliar? Para quem? Onde? Quando? O quê? Como? Com quem? Quais os resultados das ações empreendidas? É importante considerar que a avaliação visa gerar informações para que professores e alunos possam refletir e criar estratégias de superação dos seus limites e ampliar suas possibilidades sobre cada eixo da língua trabalhado.
  • 22. AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO É necessário avaliar no início do ano letivo (avaliação diagnóstica) e durante o ano, para acompanhar redimensionar os planejamentos. Ao tratarmos da avaliação diagnóstica, é importante refletirmos sobre os instrumentos a serem utilizados. Para investigar as apropriações dos alunos em relação à escrita, o professor poderá desenvolver atividades diversificadas, tais como: observar como seus alunos desenvolvem as atividades em sala de aula; analisar suas produções escritas; observar como lêem palavras ou textos curtos em diferentes situações; entrevistar ou conversar informalmente com os alunos; propor testes em atividades específicas, como a Provinha Brasil.
  • 23. AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO A Provinha Brasil, portanto, pode ser utilizada com o objetivo de se analisar os conhecimentos dos estudantes e definir prioridades e estratégias didáticas para garantir que os direitos de aprendizagem sejam efetivados. No terceiro ano, deve- se dar continuidade ao processo, consolidando o que foi aprendido e promovendo-se novas aprendizagens.
  • 24. Consideramos, portanto, a importância da elaboração de uma proposta de continuidade e aprofundamento dos conhecimentos a serem explorados na busca pela efetivação da progressão escolar da criança e de suas aprendizagens a cada ano do ciclo, garantindo o seu direito à alfabetização em tempo oportuno. AVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃOAVALIAÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO
  • 25. COMPROMISSO DE TODOSCOMPROMISSO DE TODOS ALFABETIZAR LETRANDO NOSSA BUSCA...
  • 26. VÍNCULOS EDUCATIVOSVÍNCULOS EDUCATIVOS COMPROMISSO COMPETÊNCIA APRENDER FAZENDO CUIDADO ARTE DE ENSINAR/ENSINANDO ARTE DE EDUCAR/EDUCANDO ARTE DE LER/LENDO ARTE DE ESCREVER/ESCREVENDO
  • 27. PACTO COM A VIDA..PACTO COM A VIDA.... EDUCADOR EDUCANDO COMUNIDADE EDUCATIVA SOCIEDADE APRENDENTE FAZEDORES EDUCATIVOS EM GERAL
  • 28. Avaliar para incluirAvaliar para incluir Avaliamos para favorecer aprendizagens e não para Legitimar desigualdades perversas que servem, na maior parte das vezes, para promover a exclusão e a competitividade.
  • 29. Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização O objetivo de avaliar, nessa abordagem, não é reter as crianças em uma mesma etapa escolar, mas, sim, garantir que as aprendizagens não consolidadas em uma determinada etapa escolar, que pode corresponder a um mês, a um semestre, ou a um ano de escolaridade, sejam garantidas em outra etapa posterior de escolaridade.
  • 30. A reprovação provoca, via de regra construção de uma auto imagem negativa de si que, em lugar de estimular o aluno a querer aprender, faz com que se sinta “fracassado”. Constatação...
  • 31.
  • 32. Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização [...] a avaliação cruza o trabalho pedagógico desde seu planejamento até a execução, coletando dados para melhor compreensão da relação entre o planejamento, o ensino e a aprendizagem e poder orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e contextualizada. (SILVA, 2003, p.14).
  • 33. Como avaliar a aprendizagem? AVALIAÇÃO AVALIA - AÇÃO
  • 34. Avaliação = avaliar + açãoAvaliação = avaliar + ação [...] avaliar as próprias estratégias didáticas é fundamental para que possamos redimensionar o ensino, tendo como norte a avaliação do que os alunos fazem e dizem. Ou seja, ouvir o aluno e tentar entender as respostas que eles nos dão a partir dos instrumentos de avaliação é o primeiro passo para pensar sobre os procedimentos didáticos que usamos no nosso cotidiano.
  • 35. Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização “a criança encontra-se na clareza cognitiva quando sabe que aprende, quando sabe o que aprende, por que aprende e como aprende.” (In: BERNARDIN, 2003, p. 132).
  • 36. Avaliação na AlfabetizaçãoAvaliação na Alfabetização [...] A AVALIAÇÃO FORMATIVA AVALIAÇÃO INICIAL: o processo avaliador tem que observar as diferentes fases de uma intervenção que deverá ser estratégica: conhecer qual é a situação da partida, em função de determinados objetivos gerais bem definidos; AVALIAÇÃO REGULADORA: um planejamento de intervenção fundamentado e, ao mesmo tempo, flexível, entendido como uma hipótese de intervenção;
  • 37. AVALIAÇÃO FINAL: Uma atuação na sala de aula, em que as atividades e tarefas e os próprios conteúdos de trabalho se adequarão constantemente às necessidades que vão se apresentando para chegar a determinados resultados AVALIAÇÃO INTEGRADORA: Uma compreensão e valoração sobre o processo seguido, que permita estabelecer novas propostas de intervenção. (Zabala, 1998, p. 201)
  • 38.
  • 39. Para a avaliação daPara a avaliação da leitura é fundamental:leitura é fundamental: Selecionar bem o texto, buscando um material que trate de um tema familiar aos estudantes;  Um gênero que seja de uso frequente no seu cotidiano; Questões bem elaboradas, e destinadas a avaliar conhecimentos e habilidades pertinentes ao currículo vivenciado.
  • 40. Sistema de EscritaSistema de Escrita Alfabética e da OrtografiaAlfabética e da Ortografia A produção de textos escritos nos dá muitas informações sobre o processo de apropriação da língua, mas podemos também estruturar instrumentos com objetivos específicos. Para saber quais crianças ainda não dominam determinadas convenções ortográficas, podemos realizar atividades com tal objetivo, como as tarefas de completar lacunas em palavras.
  • 41. Propor uma música do universoPropor uma música do universo infantil para completar...infantil para completar... O sapo não lava o __________________ Não lava porque não quer Ele mora na ________________ Não lava o pé porque não _____________
  • 42. Desenvolvendo a OralidadeDesenvolvendo a Oralidade Quanto à oralidade, é necessário, após delimitar claramente o que se pretende ensinar, criar situações favoráveis à fala e à escuta, tanto entre o professor e as crianças quanto entre elas mesmas e criar critérios para análise de como interagiram nas situações.
  • 43. Gênero Debate - O que AvaliarGênero Debate - O que Avaliar Se crianças respeitam o tempo de fala combinado, se respeitam o ponto de vista defendido pelo colega, se esperam a vez de falar, se escutam atentamente a intervenção dos colegas,  se expõem seus pontos de vista claramente,  se justificam seus pontos de vista, se contra-argumentam os pontos de vista dos colegas.
  • 44. A avaliação no desenvolvimento dessa sequência serviu para orientar o planejamento e para avaliar quais aprendizagens foram efetivadas. Também é tarefa de fundamental importância. planejar bem a situação de avaliação; elaborar instrumentos de avaliação adequados aos nossos propósitos pedagógicos, registrar os resultados das crianças; acompanhar suas aprendizagens.
  • 45. Ao construir o quadro de perfil da turma, por outro lado, o docente pode investigar quais conhecimentos ou capacidades a turma já construiu e se é preciso retomar com todos ou com alguns e o que o grupo não consolidou. Tal análise pode servir de dados para investigação pelo professor para as possíveis causas das dificuldades.
  • 46. Ensinamos para que todos possam aprender a ousadia, e não o medo; a solidariedade, e não o individualismo; o prazer, e não o Sofrimento... são os pilares de um currículo inclusivo.
  • 47. REFERÊNCIASREFERÊNCIAS Currículo na alfabetização: concepções e princípios. Unidade 1 - Ano 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria da Educação Básica – SEB Diretoria de Apoio à Gestão Educacional SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte:Autêntica, 2003.