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Vida Consagrada
de carácter
apostólico
Vida Consagrada,
dom à Igreja
“A presença universal da vida consagrada e o carácter
evangélico do seu testemunho provam, com toda a
evidência — caso isso fosse ainda necessário —, que ela
não é uma realidade isolada e marginal, mas diz respeito a
toda a Igreja.
A vida consagrada está colocada mesmo no coração da
Igreja , como elemento decisivo para a sua missão, visto
que « exprime a íntima natureza da vocação cristã» e a
tensão da Igreja-Esposa para a união com o único Esposo. A
função de ajuda e apoio exercida pela vida consagrada à
Igreja não se restringe aos tempos passados, mas continua
a ser um dom precioso e necessário também no presente
e para o futuro do Povo de Deus, porque pertence
intimamente à sua vida, santidade e missão” (VC 3)
As dificuldades actuais, que vários Institutos encontram
nalgumas regiões do mundo, não devem induzir a pôr em
dúvida o facto de que a profissão dos conselhos
evangélicos é parte integrante da vida da Igreja, à qual
presta um impulso precioso em ordem a uma coerência
evangélica cada vez maior. Historicamente poderá haver
uma sucessiva variedade de formas, mas não mudará a
substância de uma opção que se exprime na radicalidade
do dom de si mesmo por amor do Senhor Jesus e, n'Ele,
por amor de cada membro da família humana. Sobre esta
certeza que animou inúmeras pessoas ao longo dos
séculos, o povo cristão continua a esperar , sabendo bem
que, da ajuda destas almas generosas, pode receber um
apoio muito válido no seu caminho para a pátria celestial.
(VC 3)
A vida Religiosa em si
mesma é
simultaneamente
realidade histórica e
teológica
A vida Religiosa em si
mesma é
simultaneamente
realidade histórica e
teológica
A Igreja considera como
essenciais certos
elementos da Vida
Religiosa
O apelo de Deus
e a consagração a Deus pela
profissão dos conselhos
evangélicos mediante os
votos públicos
• No Ocidente, floresceram ao longo dos séculos muitas
outras expressões de vida religiosa, nas quais inúmeras
pessoas, renunciando ao mundo, se consagraram a
Deus, através da profissão pública dos conselhos
evangélicos segundo um carisma específico e numa
forma estável de vida comum , para um serviço
apostólico pluriforme ao Povo de Deus. Temos, assim,
as diversas famílias de Cónegos regulares, as Ordens
mendicantes, os Clérigos regulares, e as Congregações
religiosas masculinas e femininas, em geral, dedicadas
à actividade apostólica e missionária e às múltiplas
obras que a caridade cristã suscitou. (VC9)
• É um testemunho esplêndido e variado, onde se reflecte a
multiplicidade dos dons dispensados por Deus aos
fundadores e fundadoras que, abertos à acção do Espírito
Santo, souberam interpretar os sinais dos tempos e
responder, de forma esclarecida, às exigências que
sucessivamente iam aparecendo. Seguindo os seus
passos, muitas outras pessoas procuraram, com a palavra
e a acção, encarnar o Evangelho na própria existência,
para apresentar aos seus contemporâneos a presença
viva de Jesus, o Consagrado por excelência e o Apóstolo
do Pai. É em Cristo Senhor que se devem continuar a
rever os religiosos e religiosas de cada época,
alimentando na oração uma profunda comunhão de
sentimentos com Ele (cf. Fil 2,5-11), para que toda a sua
vida seja permeada de espírito apostólico, e toda a acção
apostólica seja repassada de contemplação. (VC 9)
• Depois das virgens consagradas, dos eremitas e
da vida monástica, nos séculos XVI e XVII
começa a etapa, na vida consagrada de
«congregações» isto é comunidades,
sobretudo mulheres de vida activa, com uma
acção de evangelização directa. Com Sta
Ângela de Merici, fundadora das Ursulinas, e
depois com S. Vicente de Paulo, fundador das
Filhas da Caridade, há a afirmação eclesial de é
possível as mulheres viverem os conselhos
evangélicos não só no mundo mas também,
numa vida em que se mantém a fidelidade da
procura da santidade e de serviço.
• Há uma adaptação progressiva às
necessidades do mundo e da Igreja, e novas
fundações têm surgido, como as Missionárias
da Caridade de Madre Teresa de Calcutá e
outras ainda menos conhecidas.
• A união a Cristo pela consagração na
profissão dos conselhos evangélicos pode
ser vivida no meio do mundo, trabalhando
no mundo, e exprimir-se pelos meios
seculares. Os conselhos em si mesmos não
criam a separação do mundo. Estes
cristãos assim consagrados, continuam a
obra de salvação ao transmitirem o amor
de Cristo mediante a sua presença no
mundo e ao santificarem-no a partir de
dentro.
• Durante séculos as
congregações de vida apostólica
manifestaram a solicitude da
Igreja pelos direitos humanos – a
saúde ( o acolhimento aos
leprosos, aos doentes mentais),
o ensino, a dignidade humana no
acolhimento e recuperação de
prostitutas, as visitas às
prisões, etc.
• As ordens e congregações religiosas
denominam-se, frequentemente,
segundo o nome do seu fundador: São
Bento, São Francisco, São Vicente de
Paula. Outras, têm o nome referente à
sua missão: Filhas da Caridade,
Missionárias da Caridade, Irmãos das
Escolas Cristãs.
Os conselhos Evangélicos
• Cada instituto segue uma "Regra"
que lhe dá uma orientação própria.
Mas todos têm em comum a
obrigação da pobreza, da castidade e
da obediência: três preceitos que
marcam uma vida de fidelidade a
Jesus. São chamados "conselhos
evangélicos".
• Viver segundo os conselhos
evangélicos não é fácil. Quem se
decide por eles necessita de anos
de provação e exercício antes de
se comprometer por um tempo
(profissão de "votos
temporários") ou para toda a
vida (profissão de "votos
perpétuos").
O que exprimem os três votos ?
• A descoberta da exclusividade do amor de
Deus, a configuração do vocacionado a Cristo
e o serviço na missão. Isto é, os conselhos
evangélicos exprimem a radicalidade do
chamamento e do seguimento de Cristo e a
liberdade em relação aos bens do mundo, à
sedução do poder.
• A descoberta da exclusividade do amor de
Deus, a configuração do vocacionado a Cristo
e o serviço na missão. Isto é, os conselhos
evangélicos exprimem a radicalidade do
chamamento e do seguimento de Cristo e a
liberdade em relação aos bens do mundo, à
sedução do poder.
A pobreza
• É a partilha e a entrega de si
próprio à providencia de
Deus, no pôr em comum de
tudo o que se tem,
materiais e espirituais
(qualidades humanas)
A castidade
• A castidade no celibato liberta o
coração de todo o afecto
possessivo para que se ame
livremente, na aprendizagem
nunca terminada de ser toda
para todos e todas.
A obediência
• A obediência é o livre
acolhimento da vontade de
Deus expressa numa busca
comum, através das situações
a que cada um é enviado.
A vida religiosa apostólica
• é uma maneira de viver a vida consagrada à
maneira dos apóstolos, na dispersão do
envio, numa vida inteiramente dedicada ao
serviço dos irmãos. Ainda que sendo enviada
ao mundo os religiosos de congregações
apostólicas vivem e manifestam uma ruptura
com o mundo, a partir do chamamento de
Cristo. Vem e segue-me. (Mc. 20, 21).
2. DIMENSÕES ESSENCIAIS DE UMA VIDA
NUMA CONGREGAÇÃO DE VIDA APOSTÓLICA
• Uma vida de oração, pessoal e
comunitária, em que celebra o
amor infinito de Deus, em que
conhece e ama cada vez mais
Aquele que segue, e apresenta a
Deus a vida de todos os homens, e
a Igreja.
• Uma vida de oração, pessoal e
comunitária, em que celebra o
amor infinito de Deus, em que
conhece e ama cada vez mais
Aquele que segue, e apresenta a
Deus a vida de todos os homens, e
a Igreja.
Uma vida comunitária
A vida fraterna testemunha que Deus é
Pai de todos nós, de cada um dos
membros da comunidade,
ultrapassando limites, conflitos,
diferenças de temperamento, para que
todos sejam um. A vida comunitária é já
o sinal da vida fraterna numa dimensão
cósmica, prometida ao mundo inteiro.
A vida fraterna testemunha que Deus é
Pai de todos nós, de cada um dos
membros da comunidade,
ultrapassando limites, conflitos,
diferenças de temperamento, para que
todos sejam um. A vida comunitária é já
o sinal da vida fraterna numa dimensão
cósmica, prometida ao mundo inteiro.
Uma vida ao serviço dos outros
•Através do envio
em missão, com
uma função
precisa.
•Através do envio
em missão, com
uma função
precisa.
Sociedades de Vida Apostólica
• Há também as Sociedades de Vida
Apostólica, em que padres e
irmãos ou irmãs não são
religiosos mas vivem em
comunidade. Definem-se pela sua
função apostólica, e não pelo seu
modo de vida.
• Há também as Sociedades de Vida
Apostólica, em que padres e
irmãos ou irmãs não são
religiosos mas vivem em
comunidade. Definem-se pela sua
função apostólica, e não pelo seu
modo de vida.
Sociedades de vida comum sem votos
• Estas sociedades de vida comum sem votos,
assemelham-se aos institutos de vida
consagrada (sobretudo religiosos). Os seus
membros, sem votos religiosos, prosseguem o
fim próprio da sociedade e, vivendo em comum
a vida fraterna, tem constituições próprias.
Nalguns casos, os membros emitem votos ou
compromissos privados e temporários.
Pertencem a esta categoria a Congregação da
Missão (Vicentinos ou Lazaristas), as Filhas da
Caridade de S. Vicente de Paulo (Vicentinas), a
Sociedade Missionária da Boa Nova, etc.
• Estas sociedades de vida comum sem votos,
assemelham-se aos institutos de vida
consagrada (sobretudo religiosos). Os seus
membros, sem votos religiosos, prosseguem o
fim próprio da sociedade e, vivendo em comum
a vida fraterna, tem constituições próprias.
Nalguns casos, os membros emitem votos ou
compromissos privados e temporários.
Pertencem a esta categoria a Congregação da
Missão (Vicentinos ou Lazaristas), as Filhas da
Caridade de S. Vicente de Paulo (Vicentinas), a
Sociedade Missionária da Boa Nova, etc.
As Virgens Consagradas
• O Concílio do Vaticano II abriu às
mulheres a possibilidade de
viverem no mundo como virgens
consagradas. Estas não têm
qualquer fundador/a. Apenas a
Igreja.
• O Concílio do Vaticano II abriu às
mulheres a possibilidade de
viverem no mundo como virgens
consagradas. Estas não têm
qualquer fundador/a. Apenas a
Igreja.
Ordem das Virgens Consagradas
• Tem a sua origem ma Igreja Primitiva.
• Jovens consagravam-se na virgindade, vivendo nas suas
casas, e nas celebrações litúrgicas ocupavam um lugar
próprio, tal como as viúvas.
• Há uma diferença em relação aos institutos seculares : as
virgens consagradas não têm estatutos nem estruturas
comunitárias.
• São reconhecidas pelo direito canónico a par das monjas,
eremitas e membros dos institutos seculares:
"A estas formas de vida consagrada junta-se a Ordem das
Virgens que se propõem seguir Cristo, e consagradas a Deus
pelo Bispo da Diocese, segundo o rito litúrgico aprovado,
esposam misticamente Cristo, Filho de Deus e dedicam-se ao
serviço da Igreja ".
• A consagração pode ser privada ou pública.
• Tem a sua origem ma Igreja Primitiva.
• Jovens consagravam-se na virgindade, vivendo nas suas
casas, e nas celebrações litúrgicas ocupavam um lugar
próprio, tal como as viúvas.
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"A estas formas de vida consagrada junta-se a Ordem das
Virgens que se propõem seguir Cristo, e consagradas a Deus
pelo Bispo da Diocese, segundo o rito litúrgico aprovado,
esposam misticamente Cristo, Filho de Deus e dedicam-se ao
serviço da Igreja ".
• A consagração pode ser privada ou pública.
Missão da virgem consagrada
• A primeira missão da virgem consagrada é a
oração. É a sua missão primeira na Igreja.
• A virgem consagrada só tem uma comunidade :
a sua diocese, onde vive a sua vida eclesial. A
consagração instaura um novo laço entre ela e
o bispo da diocese, um laço de ordem espiritual
e canónica. A virgem insere-se na diocese. A sua
oração se estende à dimensão do mundo e da
Igreja Universal
• A primeira missão da virgem consagrada é a
oração. É a sua missão primeira na Igreja.
• A virgem consagrada só tem uma comunidade :
a sua diocese, onde vive a sua vida eclesial. A
consagração instaura um novo laço entre ela e
o bispo da diocese, um laço de ordem espiritual
e canónica. A virgem insere-se na diocese. A sua
oração se estende à dimensão do mundo e da
Igreja Universal
SER SINAL NA IGREJA E ESTAR NO
MUNDO SEM O SER
• A virgem consagrada segundo a sua vocação
particular saberá encontrar o seu lugar nos
diferentes sectores laicais da Igreja,
procurando situar-se neles com prudência e
serenidade, com doçura, no acolhimento do
outro, à imagem da Virgem Maria, para que
todos descubram Cristo, Caminho, Verdade e
Vida. Sem sinais exteriores vai encontro de
todos, sobretudo daqueles procuram o rosto
de Deus ou recusam-no.
• A virgem consagrada segundo a sua vocação
particular saberá encontrar o seu lugar nos
diferentes sectores laicais da Igreja,
procurando situar-se neles com prudência e
serenidade, com doçura, no acolhimento do
outro, à imagem da Virgem Maria, para que
todos descubram Cristo, Caminho, Verdade e
Vida. Sem sinais exteriores vai encontro de
todos, sobretudo daqueles procuram o rosto
de Deus ou recusam-no.
• A Virgem consagrada vive no mundo
e assume a sua vida tal como todos os
outros : trabalha, paga impostos,
tornando-se próxima de todos
aqueles que trabalham e sofrem dia a
dia, por todo o mundo.
• Na oração, sua primeira missão,
intercede pelos sofrimentos e
esperanças dos homens.
A virgem consagrada vive na
castidade
• Para aqueles que a encontram a castidade
afirma a exclusividade de Deus e é o sinal de
que é possível no mundo de hedonismo
encontrar o seu desenvolvimento e expansão
numa vida orientada para Cristo, em Igreja, na
alegria do dom de si na amizade e na
fraternidade.
A Formação: estudo e
acompanhamento espiritual
• Tem necessidade de aprofundar a Palavra de Deus, a
tradição da Igreja, as verdades da fé e os textos do
magistério. Para tal informa-se e procura participar nas
formações que são propostas nas dioceses.
• O acompanhamento espiritual é necessário – por vezes
é confiado pelo Bispo a um sacerdote - porque a
virgem consagrada vive numa certa solidão e num
estado de vida e missão em que é necessário esse
acompanhamento num caminho de discernimento e
confronto.
• Na consagração recebe uma aliança, sinal de
que a Igreja é esposa de Cristo e sinal de que
Deus é fiel. Recebe a Liturgia das Horas, sinal
da sua missão primeira que recorda à Virgem
Consagrada que a seu primeiro dever é rezar
pelos seus irmãos e irmãs. Recebe a Luz, sinal
de que a Igreja nunca deve deixar de velar na
espera do Cristo glorioso que vem ao seu
encontro.
• A virgindade consagrada é uma vocação que
se vive no mundo, em relação com o Bispo.
Não se vive numa comunidade religiosa ou
num instituto secular.

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Vida consagrada carácter apostólico

  • 1.
  • 4. “A presença universal da vida consagrada e o carácter evangélico do seu testemunho provam, com toda a evidência — caso isso fosse ainda necessário —, que ela não é uma realidade isolada e marginal, mas diz respeito a toda a Igreja. A vida consagrada está colocada mesmo no coração da Igreja , como elemento decisivo para a sua missão, visto que « exprime a íntima natureza da vocação cristã» e a tensão da Igreja-Esposa para a união com o único Esposo. A função de ajuda e apoio exercida pela vida consagrada à Igreja não se restringe aos tempos passados, mas continua a ser um dom precioso e necessário também no presente e para o futuro do Povo de Deus, porque pertence intimamente à sua vida, santidade e missão” (VC 3)
  • 5. As dificuldades actuais, que vários Institutos encontram nalgumas regiões do mundo, não devem induzir a pôr em dúvida o facto de que a profissão dos conselhos evangélicos é parte integrante da vida da Igreja, à qual presta um impulso precioso em ordem a uma coerência evangélica cada vez maior. Historicamente poderá haver uma sucessiva variedade de formas, mas não mudará a substância de uma opção que se exprime na radicalidade do dom de si mesmo por amor do Senhor Jesus e, n'Ele, por amor de cada membro da família humana. Sobre esta certeza que animou inúmeras pessoas ao longo dos séculos, o povo cristão continua a esperar , sabendo bem que, da ajuda destas almas generosas, pode receber um apoio muito válido no seu caminho para a pátria celestial. (VC 3)
  • 6. A vida Religiosa em si mesma é simultaneamente realidade histórica e teológica A vida Religiosa em si mesma é simultaneamente realidade histórica e teológica
  • 7. A Igreja considera como essenciais certos elementos da Vida Religiosa
  • 8. O apelo de Deus e a consagração a Deus pela profissão dos conselhos evangélicos mediante os votos públicos
  • 9.
  • 10.
  • 11. • No Ocidente, floresceram ao longo dos séculos muitas outras expressões de vida religiosa, nas quais inúmeras pessoas, renunciando ao mundo, se consagraram a Deus, através da profissão pública dos conselhos evangélicos segundo um carisma específico e numa forma estável de vida comum , para um serviço apostólico pluriforme ao Povo de Deus. Temos, assim, as diversas famílias de Cónegos regulares, as Ordens mendicantes, os Clérigos regulares, e as Congregações religiosas masculinas e femininas, em geral, dedicadas à actividade apostólica e missionária e às múltiplas obras que a caridade cristã suscitou. (VC9)
  • 12. • É um testemunho esplêndido e variado, onde se reflecte a multiplicidade dos dons dispensados por Deus aos fundadores e fundadoras que, abertos à acção do Espírito Santo, souberam interpretar os sinais dos tempos e responder, de forma esclarecida, às exigências que sucessivamente iam aparecendo. Seguindo os seus passos, muitas outras pessoas procuraram, com a palavra e a acção, encarnar o Evangelho na própria existência, para apresentar aos seus contemporâneos a presença viva de Jesus, o Consagrado por excelência e o Apóstolo do Pai. É em Cristo Senhor que se devem continuar a rever os religiosos e religiosas de cada época, alimentando na oração uma profunda comunhão de sentimentos com Ele (cf. Fil 2,5-11), para que toda a sua vida seja permeada de espírito apostólico, e toda a acção apostólica seja repassada de contemplação. (VC 9)
  • 13. • Depois das virgens consagradas, dos eremitas e da vida monástica, nos séculos XVI e XVII começa a etapa, na vida consagrada de «congregações» isto é comunidades, sobretudo mulheres de vida activa, com uma acção de evangelização directa. Com Sta Ângela de Merici, fundadora das Ursulinas, e depois com S. Vicente de Paulo, fundador das Filhas da Caridade, há a afirmação eclesial de é possível as mulheres viverem os conselhos evangélicos não só no mundo mas também, numa vida em que se mantém a fidelidade da procura da santidade e de serviço.
  • 14. • Há uma adaptação progressiva às necessidades do mundo e da Igreja, e novas fundações têm surgido, como as Missionárias da Caridade de Madre Teresa de Calcutá e outras ainda menos conhecidas.
  • 15. • A união a Cristo pela consagração na profissão dos conselhos evangélicos pode ser vivida no meio do mundo, trabalhando no mundo, e exprimir-se pelos meios seculares. Os conselhos em si mesmos não criam a separação do mundo. Estes cristãos assim consagrados, continuam a obra de salvação ao transmitirem o amor de Cristo mediante a sua presença no mundo e ao santificarem-no a partir de dentro.
  • 16. • Durante séculos as congregações de vida apostólica manifestaram a solicitude da Igreja pelos direitos humanos – a saúde ( o acolhimento aos leprosos, aos doentes mentais), o ensino, a dignidade humana no acolhimento e recuperação de prostitutas, as visitas às prisões, etc.
  • 17. • As ordens e congregações religiosas denominam-se, frequentemente, segundo o nome do seu fundador: São Bento, São Francisco, São Vicente de Paula. Outras, têm o nome referente à sua missão: Filhas da Caridade, Missionárias da Caridade, Irmãos das Escolas Cristãs.
  • 18. Os conselhos Evangélicos • Cada instituto segue uma "Regra" que lhe dá uma orientação própria. Mas todos têm em comum a obrigação da pobreza, da castidade e da obediência: três preceitos que marcam uma vida de fidelidade a Jesus. São chamados "conselhos evangélicos".
  • 19. • Viver segundo os conselhos evangélicos não é fácil. Quem se decide por eles necessita de anos de provação e exercício antes de se comprometer por um tempo (profissão de "votos temporários") ou para toda a vida (profissão de "votos perpétuos").
  • 20. O que exprimem os três votos ? • A descoberta da exclusividade do amor de Deus, a configuração do vocacionado a Cristo e o serviço na missão. Isto é, os conselhos evangélicos exprimem a radicalidade do chamamento e do seguimento de Cristo e a liberdade em relação aos bens do mundo, à sedução do poder. • A descoberta da exclusividade do amor de Deus, a configuração do vocacionado a Cristo e o serviço na missão. Isto é, os conselhos evangélicos exprimem a radicalidade do chamamento e do seguimento de Cristo e a liberdade em relação aos bens do mundo, à sedução do poder.
  • 21. A pobreza • É a partilha e a entrega de si próprio à providencia de Deus, no pôr em comum de tudo o que se tem, materiais e espirituais (qualidades humanas)
  • 22. A castidade • A castidade no celibato liberta o coração de todo o afecto possessivo para que se ame livremente, na aprendizagem nunca terminada de ser toda para todos e todas.
  • 23. A obediência • A obediência é o livre acolhimento da vontade de Deus expressa numa busca comum, através das situações a que cada um é enviado.
  • 24. A vida religiosa apostólica • é uma maneira de viver a vida consagrada à maneira dos apóstolos, na dispersão do envio, numa vida inteiramente dedicada ao serviço dos irmãos. Ainda que sendo enviada ao mundo os religiosos de congregações apostólicas vivem e manifestam uma ruptura com o mundo, a partir do chamamento de Cristo. Vem e segue-me. (Mc. 20, 21).
  • 25. 2. DIMENSÕES ESSENCIAIS DE UMA VIDA NUMA CONGREGAÇÃO DE VIDA APOSTÓLICA • Uma vida de oração, pessoal e comunitária, em que celebra o amor infinito de Deus, em que conhece e ama cada vez mais Aquele que segue, e apresenta a Deus a vida de todos os homens, e a Igreja. • Uma vida de oração, pessoal e comunitária, em que celebra o amor infinito de Deus, em que conhece e ama cada vez mais Aquele que segue, e apresenta a Deus a vida de todos os homens, e a Igreja.
  • 26. Uma vida comunitária A vida fraterna testemunha que Deus é Pai de todos nós, de cada um dos membros da comunidade, ultrapassando limites, conflitos, diferenças de temperamento, para que todos sejam um. A vida comunitária é já o sinal da vida fraterna numa dimensão cósmica, prometida ao mundo inteiro. A vida fraterna testemunha que Deus é Pai de todos nós, de cada um dos membros da comunidade, ultrapassando limites, conflitos, diferenças de temperamento, para que todos sejam um. A vida comunitária é já o sinal da vida fraterna numa dimensão cósmica, prometida ao mundo inteiro.
  • 27. Uma vida ao serviço dos outros •Através do envio em missão, com uma função precisa. •Através do envio em missão, com uma função precisa.
  • 28. Sociedades de Vida Apostólica • Há também as Sociedades de Vida Apostólica, em que padres e irmãos ou irmãs não são religiosos mas vivem em comunidade. Definem-se pela sua função apostólica, e não pelo seu modo de vida. • Há também as Sociedades de Vida Apostólica, em que padres e irmãos ou irmãs não são religiosos mas vivem em comunidade. Definem-se pela sua função apostólica, e não pelo seu modo de vida.
  • 29. Sociedades de vida comum sem votos • Estas sociedades de vida comum sem votos, assemelham-se aos institutos de vida consagrada (sobretudo religiosos). Os seus membros, sem votos religiosos, prosseguem o fim próprio da sociedade e, vivendo em comum a vida fraterna, tem constituições próprias. Nalguns casos, os membros emitem votos ou compromissos privados e temporários. Pertencem a esta categoria a Congregação da Missão (Vicentinos ou Lazaristas), as Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo (Vicentinas), a Sociedade Missionária da Boa Nova, etc. • Estas sociedades de vida comum sem votos, assemelham-se aos institutos de vida consagrada (sobretudo religiosos). Os seus membros, sem votos religiosos, prosseguem o fim próprio da sociedade e, vivendo em comum a vida fraterna, tem constituições próprias. Nalguns casos, os membros emitem votos ou compromissos privados e temporários. Pertencem a esta categoria a Congregação da Missão (Vicentinos ou Lazaristas), as Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo (Vicentinas), a Sociedade Missionária da Boa Nova, etc.
  • 30. As Virgens Consagradas • O Concílio do Vaticano II abriu às mulheres a possibilidade de viverem no mundo como virgens consagradas. Estas não têm qualquer fundador/a. Apenas a Igreja. • O Concílio do Vaticano II abriu às mulheres a possibilidade de viverem no mundo como virgens consagradas. Estas não têm qualquer fundador/a. Apenas a Igreja.
  • 31. Ordem das Virgens Consagradas • Tem a sua origem ma Igreja Primitiva. • Jovens consagravam-se na virgindade, vivendo nas suas casas, e nas celebrações litúrgicas ocupavam um lugar próprio, tal como as viúvas. • Há uma diferença em relação aos institutos seculares : as virgens consagradas não têm estatutos nem estruturas comunitárias. • São reconhecidas pelo direito canónico a par das monjas, eremitas e membros dos institutos seculares: "A estas formas de vida consagrada junta-se a Ordem das Virgens que se propõem seguir Cristo, e consagradas a Deus pelo Bispo da Diocese, segundo o rito litúrgico aprovado, esposam misticamente Cristo, Filho de Deus e dedicam-se ao serviço da Igreja ". • A consagração pode ser privada ou pública. • Tem a sua origem ma Igreja Primitiva. • Jovens consagravam-se na virgindade, vivendo nas suas casas, e nas celebrações litúrgicas ocupavam um lugar próprio, tal como as viúvas. • Há uma diferença em relação aos institutos seculares : as virgens consagradas não têm estatutos nem estruturas comunitárias. • São reconhecidas pelo direito canónico a par das monjas, eremitas e membros dos institutos seculares: "A estas formas de vida consagrada junta-se a Ordem das Virgens que se propõem seguir Cristo, e consagradas a Deus pelo Bispo da Diocese, segundo o rito litúrgico aprovado, esposam misticamente Cristo, Filho de Deus e dedicam-se ao serviço da Igreja ". • A consagração pode ser privada ou pública.
  • 32. Missão da virgem consagrada • A primeira missão da virgem consagrada é a oração. É a sua missão primeira na Igreja. • A virgem consagrada só tem uma comunidade : a sua diocese, onde vive a sua vida eclesial. A consagração instaura um novo laço entre ela e o bispo da diocese, um laço de ordem espiritual e canónica. A virgem insere-se na diocese. A sua oração se estende à dimensão do mundo e da Igreja Universal • A primeira missão da virgem consagrada é a oração. É a sua missão primeira na Igreja. • A virgem consagrada só tem uma comunidade : a sua diocese, onde vive a sua vida eclesial. A consagração instaura um novo laço entre ela e o bispo da diocese, um laço de ordem espiritual e canónica. A virgem insere-se na diocese. A sua oração se estende à dimensão do mundo e da Igreja Universal
  • 33. SER SINAL NA IGREJA E ESTAR NO MUNDO SEM O SER • A virgem consagrada segundo a sua vocação particular saberá encontrar o seu lugar nos diferentes sectores laicais da Igreja, procurando situar-se neles com prudência e serenidade, com doçura, no acolhimento do outro, à imagem da Virgem Maria, para que todos descubram Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Sem sinais exteriores vai encontro de todos, sobretudo daqueles procuram o rosto de Deus ou recusam-no. • A virgem consagrada segundo a sua vocação particular saberá encontrar o seu lugar nos diferentes sectores laicais da Igreja, procurando situar-se neles com prudência e serenidade, com doçura, no acolhimento do outro, à imagem da Virgem Maria, para que todos descubram Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Sem sinais exteriores vai encontro de todos, sobretudo daqueles procuram o rosto de Deus ou recusam-no.
  • 34. • A Virgem consagrada vive no mundo e assume a sua vida tal como todos os outros : trabalha, paga impostos, tornando-se próxima de todos aqueles que trabalham e sofrem dia a dia, por todo o mundo. • Na oração, sua primeira missão, intercede pelos sofrimentos e esperanças dos homens.
  • 35. A virgem consagrada vive na castidade • Para aqueles que a encontram a castidade afirma a exclusividade de Deus e é o sinal de que é possível no mundo de hedonismo encontrar o seu desenvolvimento e expansão numa vida orientada para Cristo, em Igreja, na alegria do dom de si na amizade e na fraternidade.
  • 36. A Formação: estudo e acompanhamento espiritual • Tem necessidade de aprofundar a Palavra de Deus, a tradição da Igreja, as verdades da fé e os textos do magistério. Para tal informa-se e procura participar nas formações que são propostas nas dioceses. • O acompanhamento espiritual é necessário – por vezes é confiado pelo Bispo a um sacerdote - porque a virgem consagrada vive numa certa solidão e num estado de vida e missão em que é necessário esse acompanhamento num caminho de discernimento e confronto.
  • 37. • Na consagração recebe uma aliança, sinal de que a Igreja é esposa de Cristo e sinal de que Deus é fiel. Recebe a Liturgia das Horas, sinal da sua missão primeira que recorda à Virgem Consagrada que a seu primeiro dever é rezar pelos seus irmãos e irmãs. Recebe a Luz, sinal de que a Igreja nunca deve deixar de velar na espera do Cristo glorioso que vem ao seu encontro. • A virgindade consagrada é uma vocação que se vive no mundo, em relação com o Bispo. Não se vive numa comunidade religiosa ou num instituto secular.