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Plano de Contingência
GRIPE A
(H1N1)

Aterro Sanitário Intermunicipal
Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123
Fax: 266 748 125
e-mail: geral@gesamb.pt

Évora, Outubro de 2009
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

INDÍCE
1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................4
2. OBJECTIVOS ...........................................................................................................................4
3. POLÍTICA E PRINCIPIOS ...........................................................................................................5
4. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................5
5. DISTRIBUIÇÃO DO PLANO ........................................................................................................5
6. APROVAÇÃO............................................................................................................................6
7. DEFINIÇÕES E SIGLAS .............................................................................................................6
8. DETERMINANTES DA PANDEMIA ................................................................................................6
8.1. O QUE É A GRIPE A (H1N1) ....................................................................................................6
8.2. O QUE É O VÍRUS DA GRIPE A (H1N1)........................................................................................7
8.3. COMO SE TRANSMITE .............................................................................................................7
8.4. PRINCIPAIS SINTOMAS DA GRIPE A.............................................................................................7
8.5. CONTAGIOSIDADE .................................................................................................................8
8.6. TRANSMISSIBILIDADE ............................................................................................................8
8.7. FASES DE PANDEMIA..............................................................................................................9
9. MEDIDAS PREVENTIVAS ...........................................................................................................9
9.1. INFORMAÇÃO AOS COLABORADORES............................................................................................9
9.2. MEDIDAS DE PREVENÇÃO ...................................................................................................... 10
9.3. REFORÇO DE MEDIDAS DE PROTECÇÃO ....................................................................................... 11
10. PLANO DE ACÇÃO ................................................................................................................ 11
10.1. CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE GESTÃO DA GRIPE A - CGA ................................. 11
10.2. ACTIVAÇÃO DO PLANO ........................................................................................................ 12
10.3. DESACTIVAÇÃO DO PLANO ................................................................................................... 12
10.4. FASES DE IMPLEMENTAÇÃO .................................................................................................. 13
10.4.2. FASE DE ALERTA ........................................................................................................ 14
10.4.2.1. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE EXISTIR SUSPEITA DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DA GRIPE A (H1N1),
NUM FUNCIONÁRIO OU

VISITANTE .............................................................................................. 16

10.4.2.2. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE SE CONFIRMAR A DOENÇA POR VÍRUS DA GRIPE A (H1N1), NUM
FUNCIONÁRIO ...................................................................................................................... 16

10.4.2.3. HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES................................................................................. 16
10.4.3. FASE DE RECUPERAÇÃO................................................................................................ 17
11. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE DA GESAMB EM SITUAÇÃO DE CRISE ..................... 17
11.1. SERVIÇOS ESSENCIAIS ....................................................................................................... 18
11.2. ACTIVIDADES QUE PODEM SER TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS ........................................................ 18
11.3. SERVIÇOS MÉDICOS .......................................................................................................... 19
12. PLANO DE COMUNICAÇÃO..................................................................................................... 19
13. RESPONSABILIDADES NO ÂMBITO DO PLANO ......................................................................... 20
14. FONTES DE INFORMAÇÃO ..................................................................................................... 20

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ANEXOS
Anexo I – Descrição das Fases de Pandemia e principais acções por fase (OMS)
Anexo II – Membros da Comissão de Gestão da Gripe A – CGA
Anexo III – Lista de actualizações do Plano
Anexo IV – Folhetos informativos da DGS

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1. INTRODUÇÃO
Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde,
nomeadamente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Direcção
Geral de Saúde (DGS), vêm alertando a sociedade e as empresas para
a ameaça de uma possível pandemia de Gripe, recomendando a
elaboração de planos de contingência, que contemplem a redução do
risco para a saúde dos colaboradores e a continuidade das actividades
essenciais, de forma a minimizar o impacto de qualquer interrupção e
assegurar o funcionamento da sociedade.
Uma das consequências da pandemia, se vier a acontecer, será o elevado número de ausências ao
trabalho que provocará e consequente perturbação no normal desenvolvimento das actividades.
Perante o quadro e cenários que se afiguram, a resposta a esta ameaça passa pela definição dum Plano
de Contingência orientador da actuação a seguir pela GESAMB, numa situação de gripe pandémica.
Este plano é necessário para ajudar a garantir que a organização possui os recursos e a informação de
que necessita para gerir situações de emergência. Em situação de pandemia a GESAMB tem um papel
fulcral a desempenhar na protecção da saúde e segurança dos seus colaboradores.

2. OBJECTIVOS
O presente Plano de Contingência pretende antecipar e gerir o impacto de uma situação de gripe
pandémica, associada ao vírus A (H1N1), na actividade da GESAMB, com o objectivo estratégico de
garantir a continuidade dos serviços mínimos essenciais prestados. Para tal, são definidos os seguintes
objectivos operacionais:
1. Preparar a resposta operacional para minimizar as condições de propagação da pandemia e
manter os serviços essenciais em funcionamento;
2. Promover a informação e formação de todos os colaboradores;
3. Reduzir o risco de contaminação nos locais de trabalho;
4. Conhecer o impacte da pandemia sobre os colaboradores;
5. Preparar procedimentos que permitam proteger a saúde dos colaboradores da GESAMB;
6. Definir a estrutura de decisão e de coordenação na GESAMB;
7. Preparar resposta às necessidades de notificação e comunicação, para o interior e para o
exterior da GESAMB (Plano de Comunicação);
8. Preparar o restabelecimento da situação e actividades normais tão rápido e seguro quanto
possível.
Este Plano não prevê acções de tratamento médico das pessoas que venham a ficar infectadas com o
vírus, situação em que os colaboradores da GESAMB deverão ser assistidos pelas entidades prestadoras
de cuidados de saúde que regularmente utilizam, sem prejuízo de eventuais intervenções terapêuticas
de carácter preventivo em relação a episódios súbitos de doença declarados dentro das instalações e em
serviço, que possam vir a ser equacionados, nomeadamente, com o apoio do médico do trabalho.
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3. POLÍTICA E PRINCIPIOS
O Plano de Contingência tem subjacentes os seguintes princípios enumerados por ordem decrescente:
1.

Salvaguardar a vida das pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos locais de
trabalho

(por via

do

contacto

com colegas

ou por

contacto

com

terceiros,

nomeadamente, o público) e limitando a propagação no interior das instalações da
GESAMB;
2.

Preservar e proteger o património e a continuidade dos serviços, assegurando a
manutenção dos serviços essenciais;

3.

Envolver as entidades oficiais que possam garantir o apoio na resolução da situação de
crise;

4.

Envolver as entidades que se encontram na cadeia de valor do serviço prestado pela
GESAMB, ou que possam sofrer interferência de um acontecimento que venha a eclodir
na GESAMB;

5.

Gerir a informação, interna e externa, de modo a surgir na opinião pública como
transparente, concisa, clara e verosímil.

4. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O Plano de Contingência da GESAMB estabelece e documenta os procedimentos de decisão e
coordenação das acções ao nível da GESAMB e o processo de comunicação interna e externa,
nomeadamente com as entidades nacionais de saúde.

5. DISTRIBUIÇÃO DO PLANO
•

Presidente do Conselho Directivo da AMDE - Associação de Municípios do Distrito de Évora;

•

Presidente da Assembleia Geral da GESAMB;

•

Presidente e Conselho de Administração da GESAMB;

•

Presidentes das Câmaras Municipais de Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-oNovo, Mora, Mourão, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa;

•

Lena Ambiente, S.A. (Parceiro Privado)

•

Administração Regional de Saúde do Alentejo

•

ERSAR I.P.

•

Serviço Municipal de Protecção Civil.

•

Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – Segurévora, Lda.

O Plano deve ser divulgado e dado a conhecer aos serviços da GESAMB.

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6. APROVAÇÃO
O Plano de Contingência é aprovado pelo Conselho de Administração da GESAMB.
Este documento contém as medidas preventivas e o plano de acção, pelo que deverá ser cumprido por
todos os colaboradores da GESAMB.

7. DEFINIÇÕES E SIGLAS
ARS – Administração Regional de Saúde
CA – Conselho de Administração
CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes
DGS – Direcção Geral de Saúde
DPCO – Doença Pulmonar Crónica Obstrutiva
CGA – Comissão de Gestão da Gripe A
SSHST – Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
OMS – Organização Mundial de Saúde
Plano de Contingência
Conjunto de procedimentos que, dentro dum determinado enquadramento, visam uma resposta eficaz
perante a ameaça de gripe pandémica, de forma a salvaguardar a vida e a saúde das pessoas e a
assegurar a continuidade dos serviços essenciais à comunidade.
Plano de Comunicação
Conjunto de procedimentos e orientações para uma comunicação eficaz (interna e externa) no respeito
pela política e princípios definidos pela GESAMB.

8. DETERMINANTES DA PANDEMIA

8.1. O QUE É A GRIPE A (H1N1)
A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória,
provocada por um novo vírus da Gripe, o designado vírus da gripe A (H1N1).
Os primeiros casos confirmados desta doença surgiram, inicialmente, em Abril de 2009, primeiramente
no México, surgindo depois outros casos nos Estados Unidos da América e noutros países, em vários
continentes.

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8.2. O QUE É O VÍRUS DA GRIPE A (H1N1)
O vírus da Gripe A (H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo,
contém genes da variante humana, aviaria e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca
antes observada em todo o mundo. Há evidência de que este novo subtipo é transmissível entre os seres
humanos.

8.3. COMO SE TRANSMITE
A Gripe A transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto com indivíduos doentes, desde os
primeiros sintomas até cerca de 7 dias após o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies
contaminados pelo vírus.
O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo
ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas
doentes tossem ou espirram no interior desses espaços.
O vírus pode, também, ser transmitido através do contacto das mãos com superfícies, roupas ou
objectos contaminados por gotículas de saliva ou secreções nasais de uma pessoa doente, se
posteriormente as mãos contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos.
O vírus pode permanecer activo, durante várias horas, em superfícies ou objectos contaminados.

A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de base
alcoólica, e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de limpeza doméstica,
permitem a destruição do vírus

8.4. PRINCIPAIS SINTOMAS DA GRIPE A
A Gripe A apresenta, na maioria dos casos, uma evolução de baixa gravidade. No entanto, têm sido
registadas algumas situações de maior gravidade que conduziram à morte.
Na gripe sazonal, regra geral, as crianças, as mulheres grávidas, os doentes crónicos e debilitados e as
pessoas idosas, apresentam uma maior vulnerabilidade à doença. Contudo, a Gripe A, na Europa, tem
atingido predominantemente os adultos jovens, de ambos os sexos.
Os principais sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal:
•

Febre alta;

•

Tosse;

•

Dores de garganta;

•

Dores musculares;

•

Dores de cabeça;

•

Arrepios de frio;

•

Cansaço;

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•

Diarreia ou vómitos, embora não sendo típicos da Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns
dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1).

8.5. CONTAGIOSIDADE
Admite-se que a contagiosidade tem as mesmas características da gripe sazonal: os indivíduos podem
transmitir o vírus um dia antes de se iniciarem os sintomas e até sete dias depois de adoecerem, ou
enquanto tenham sintomas. As crianças podem ser potencialmente contagiosas por um período maior.

Modo de contágio
•

Pessoa a pessoa através de gotículas quando tosse ou espirra;

•

Através do contacto com os olhos, nariz ou boca, de mãos que contactaram com objectos ou
superfícies contaminadas com gotículas de uma pessoa infectada.

O vírus permanece activo nas superfícies 2 a 8 horas.
Cuidado com as maçanetas das portas, teclados de computador, ratos,
etc.
O vírus não se transmite através da água para consumo humano, águas
de piscinas ou parques aquáticos.

O que facilita o contágio
•
•

Deficiente higiene das mãos – contacto com objectos ou materiais contaminados;
Permanência em ambientes fechados e pouco arejados – proximidade entre pessoas (distância
inferior a 1 metro);

•

Cumprimentos pessoais;

8.6. TRANSMISSIBILIDADE
A transmissão pessoa a pessoa decorre do mesmo modo que a gripe sazonal: transmissão directa
através de gotículas de saliva espalhadas através da tosse ou do espirro de indivíduos com gripe.
A transmissão indirecta ocorre quando as mãos, que contactaram com objectos ou superfícies
contaminadas com gotículas de saliva espalhadas através da tosse e/ou do espirro de indivíduos cm
gripe, são levadas à boca ou ao nariz.
Alguns estudos demonstraram que o vírus mantém-se viável nas superfícies conspurcadas com gotículas
de saliva, como maçanetas, livros e outros objectos durante períodos de 2 a 8 horas.

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Falsos meios de transmissão:
•

Águas para consumo humano;

•

Água em piscinas, spas, fontes decorativas, parques aquáticos;

•

Ingestão de carne de porco.

8.7. FASES DE PANDEMIA
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a existência de 6 fases na evolução da gripe
pandémica.
A descrição dessas fases de pandemia e principais acções por fase, encontra-se no Anexo I.

9. MEDIDAS PREVENTIVAS
A perspectiva de ocorrência de uma pandemia de gripe a curto prazo obrigou à definição de estratégias:
•

Capacitação dos colaboradores através de informação atempada sobre as principais
medidas de protecção individual e de condutas em caso de infecção;

•

Reforço da comunicação interna e externa;

•

Articulação estreita com os Serviços de Saúde;

•

Promoção do desenvolvimento de Plano de Contingência específico;

•

Disponibilização de equipamentos de protecção.

É necessário manter actualizado este Plano de Contingência para ajudar a garantir que a GESAMB possui
os recursos e informação de que necessita para gerir as situações de emergência.

9.1. INFORMAÇÃO AOS COLABORADORES
As medidas e os métodos de protecção individual desempenham um papel importante na redução da
transmissão do vírus da Gripe.
As mãos constituem um importante veículo de transmissão, sendo a lavagem correcta e frequente das
mãos, um dos meios evidentes de prevenção da transmissão cruzada da infecção.
A transmissão através de gotículas de grande dimensão pode ser prevenida através da adopção de
medidas de higiene respiratória, nomeadamente cobrir a boca ou o nariz ao tossir e ao espirrar, usando
lenços de papel ou o antebraço.
A identificação dos sintomas e dos procedimentos adequados em fase de suspeita de infecção e dos
cuidados de saúde e meios disponíveis concorrem para a minimização da transmissão do vírus na
comunidade.
Assim, definimos como principais medidas de capacitação a informação atempada dos colaboradores e
utentes da GESAMB:
•

Divulgação de medidas de protecção individual – lavagem das mãos e higiene respiratória;
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•

Para o efeito foram utilizados os materiais elaborados pela DGS (folhetos e cartazes
específicos);

•

Manter a actualização de todas as informações sobre a situação.

9.2. MEDIDAS DE PREVENÇÃO

9.2.1. MEDIDAS GERAIS
As medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente, constituem as medidas mais importantes para
evitar a propagação da doença.
Os colaboradores devem seguir as regras gerais de higiene, válidas para a prevenção não só da Gripe A,
mas também de muitas outras doenças transmissíveis.

9.2.2. MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE PESSOAL
Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra.
Cobrir a boca e o nariz com lenço de papel, nunca com a mão.
Colocar o lenço de papel no caixote do lixo.
No caso de não se poder usar lenço de papel, tapar a boca com o
antebraço.
Caso se utilize a mão para tapar a boca, deve ser lavada de imediato.
Lavar frequentemente as mãos
Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, ou com
solução de base alcoólica, em especial, após ter tossido,
espirrado ou assoado o nariz, ou após se terem utilizado
transportes

públicos

ou

frequentado

locais

com

grande

afluência de público.
Como regra geral de higiene, devem lavar-se as mãos,
igualmente, antes de comer, antes e depois de preparar
refeições, sempre que se utilize a casa de banho, sempre que
se mexa em lixo, terra, detritos ou dejectos de animais.
Não se deve tocar com as mãos sujas na boca, olhos ou nariz.
Evitar o contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de Gripe
Sempre que os colaboradores apresentem febre e sintomas de Gripe, não
devem ir trabalhar até a situação ser esclarecida por um profissional de
saúde, através da Linha Saúde 24:
Quando se têm sintomas de Gripe, deve guardar-se uma distância mínima de 1 metro, quando se fala
com outras pessoas. O cumprimento pessoal com apertos de mão, beijos e abraços deve ser evitado.
Evitar o contacto com pessoas que apresentem sintomas de Gripe

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Deve evitar-se, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de
gripe.

9.2.3. MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS DA GESAMB
Manter as superfícies e os objectos de trabalho limpos
Limpar frequentemente as superfícies das mesas de trabalho, e outros objectos com um desinfectante
ou detergente doméstico comum.
Deve proceder-se da mesma forma para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos,
nomeadamente: puxadores das portas; torneiras; interruptores; botões de descarga de autoclismo;
botões de impressoras, etc.
Promover o arejamento dos espaços
Deve promover-se o arejamento dos espaços fechados – salas de reuniões, gabinetes e casa de banho,
mantendo as janelas abertas, sempre que seja possível.

9.3. REFORÇO DE MEDIDAS DE PROTECÇÃO
De modo a complementar e reforçar as medidas de protecção contra a contaminação e a transmissão do
vírus da Gripe A (H1N1), é necessário implementar algumas medidas, bem como proceder à instalação
de alguns produtos e equipamentos eficazes para o efeito, nomeadamente:
•

Facilitar o acesso a toalhetes e lenços de papel;

•

Os detergentes para as mãos utilizados nos lavatórios deverão ser à base de álcool ou com
algum poder desinfectante;

•

Caso seja necessário dever-se-á aumentar a periodicidade de limpeza;

•

O arejamento das salas deverá ser feito frequentemente;

•

Os

espaços

e

superfícies

de

trabalho,

(mesas,

teclados,

maçanetas

das

portas,

interruptores de electricidade, impressoras, equipamento móvel entre outros mais
utilizados e por um maior numero de utilizadores) devem ser lavados com frequência;

10. PLANO DE ACÇÃO

10.1. CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE GESTÃO DA GRIPE A - CGA
A gestão da situação de pandemia depende da pertinência das decisões e das acções levadas à prática
em cada momento. Para tal é criada a Comissão de Gestão da Gripe A - CGA, que tem as seguintes
competências:
Tratamento e posterior encaminhamento de toda a informação, comunicação,
directrizes e orientações técnicas da Direcção Geral de Saúde;
Decidir sobre a gestão estratégica face ao evoluir da situação;
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Coordenar as acções a desenvolver;
Informar/notificar os colaboradores sobre o ponto da situação;
Gerir o processo de divulgação;
Gerir o processo de comunicação interna e externa;
Activar o Plano de Contingência.
A CGA é constituída pelos seguintes membros permanentes efectivos:

Coordenador
Adjunto do Coordenador
Grupo de Assessoria Técnica
Grupo de Monitorização
Grupo de Comunicação

Director Geral (Cátia Borges)
Director Técnico (Ana Silva)
Médico do Trabalho (António Leitão)
Encarregado Geral (Manuel Caeiro)
Serviços Administrativos e Financeiros (Isabel Tanganho)
Serviços Administrativos e Financeiros (José Infante)

O Anexo II deverá manter-se actualizado com os contactos de cada um destes membros, assim como
dos substitutos, dado que, em caso de pandemia pode vir a verificar-se um elevado número de
absentismo e ser necessário proceder à substituição de algum membro desta Comissão.
Nota:
Sempre que um membro da CGA se encontre ausente por motivo de férias ou de serviço por mais de
cinco dias deve informar o Coordenador da CGA, dessa situação, entrando em funções a partir dessa
data o respectivo substituto.

10.2. ACTIVAÇÃO DO PLANO
Cabe à CGA a decisão da activação do Plano de Contingência, segundo, e com base nas directrizes da
DGS ou outros dados indicadores, nomeadamente:
•

Quando o nível de alerta Pandémico definido pela OMS seja revisto e recomendada a sua
implementação nacional pela DGS;

•

Se verifique um ambiente de transmissão secundária generalizada e sem controlo a nível
nacional;

•

Se confirme o primeiro caso de gripe A (H1N1) na estrutura da GESAMB.

As fontes fidedignas a considerar, em termos de informações, são: Direcção Geral de Saúde, ARS do
Alentejo, Autoridade de Saúde do Concelho de Évora (Delegado de Saúde) e os Serviços de Saúde no
Trabalho.

10.3. DESACTIVAÇÃO DO PLANO
O Plano é desactivado por determinação da CGA com base nas orientações da DGS.

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10.4. FASES DE IMPLEMENTAÇÃO

10.4.1. FASE DE MONITORIZAÇÃO
Fase de implementação automática com a aprovação e difusão do plano, que se manterá em execução
permanente se outras não forem decididas, e que cessará com a decisão de desactivação.
Nesta fase ainda não há registo de casos de Gripe A (H1N1) na GESAMB, sendo implementadas acções
para que todos os colaboradores tomem conhecimento do Plano, devendo a CGA:
•

Articular-se com a DGS e Serviços de Saúde no Trabalho para acompanhamento do evoluir
da situação;

•

Divulgar o Plano a toda a estrutura da GESAMB e certificar-se que todos tomaram
conhecimento;

•

Identificar os grupos de risco dentro da estrutura da GESAMB e prever atitudes
administrativas para a sua protecção;

•

Proceder à difusão de informação pertinente junto dos colaboradores, nomeadamente no
que se refere às medidas de auto-protecção e preventivas;

•

Dar conhecimento dos principais procedimentos a ter nas diferentes fases do plano;

•

Realizar reuniões/contactos formais com as empresas prestadoras de serviços para dar
conhecimento do plano e avaliar a capacidade de resposta destas face ao evoluir da
situação;

•

Identificar a lista de actividades prioritárias e de colaboradores, cuja actividade se for
interrompida, pode levar a importante perda da operacionalidade da GESAMB no que diz
respeito à prestação dos serviços mínimos essenciais;

•

Validar as actividades prioritárias face ao evoluir da situação, identificando as tarefas que
podem ser temporariamente suspensas;

•

Teletrabalho: Direcção, Serviços Técnicos, Manutenção e Serviços Administrativos (7
colaboradores a maioria com portáteis)

•

Avaliar a necessidade de uma eventual distribuição de equipamentos de protecção
individual suplementar;

•

Divulgar

informação

sobre medidas

de

auto-protecção, higiene

das

mãos

e

dos

equipamentos de trabalho, (móveis e fixos partilhados por pessoal de turnos ou com vários
utilizadores), etiqueta respiratória e comportamental a adoptar no sentido de evitar os
contágios

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PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

No quadro seguinte, encontram-se sintetizados os procedimentos a adoptar durante a fase de
monitorização:
Fase

Procedimentos a adoptar
Todos os colaboradores devem conhecer as manifestações da doença, modo de
transmissão e medidas de auto protecção
Os responsáveis devem preparar uma lista, (reservada), com os contactos de todos
os colaboradores, para eventual utilização em situação de emergência
Colaboradores
doentes,
doentes

que

não
e

têm

não

estão

familiares

desconhecem

que

tenham estado em contacto com o
vírus

Podem deslocar-se às instalações da GESAMB
Devem

tomar

precauções

e

adoptar

comportamentos recomendados em matéria
de autoprotecção

Colaboradores da GESAMB que por

Comunicar à GESAMB essas deslocações para

qualquer motivo tenham efectuado

efeitos de acompanhamento;

deslocações ao estrangeiro ou a

Especial cuidado nos 7 dias seguintes ao seu

uma zona afectada

Monitorização

regresso
Cada responsável deve indicar à CGA o nome

Cadeia de Substituição

do

dirigente/funcionário

que

o

possa

substituir na sua ausência.
A GESAMB, de modo a garantir a sua continuidade, deverá elaborar uma listagem
das actividades críticas, quais os colaboradores que as executam, quais os
eventuais substitutos (total ou parcialmente), quais as necessidades de formação
adicional para que os substitutos possam garantir a continuidade e a integridade
das actividades

10.4.2. FASE DE ALERTA
Esta fase caracteriza-se pelo registo do primeiro caso de gripe A (H1N1) na GESAMB, devendo ser
imediatamente accionada, pelo Coordenador da CGA.
Nesta fase a CGA é responsável por:
•

Registo do número de casos assinalados na GESAMB, articulando-se com a DGS para
acompanhamento do evoluir da situação;

•

Implementar medidas de limpeza de reforço e definir horários e tipologia da limpeza das
instalações;

•

Proceder à difusão de informação pertinente junto dos colaboradores;

•

Acompanha a evolução da situação clínica dos colaboradores doentes;

•

Acompanhar a situação de saúde dos colaboradores que tendo tido contacto conhecido com
o vírus, ainda não apresentam sintomas de infecção;

Medidas preventivas especiais para eventual aplicação;
•

Cancelar deslocações de serviço, e autorizar outras, caso a caso;

•

Reduzir ao mínimo o número de reuniões internas;

•

Reduzir o número de visitantes às instalações da GESAMB ao estritamente necessário e
criação dum espaço próprio para os receber;
14 de 25

GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)
•

Cancelar eventos e visitas à GESAMB;

•

Teletrabalho: todos os colaboradores que sejam possuidores de computadores portáteis e
que possuam condições para ligação a partir da sua residência, deverão/poderão privilegiar
este modo de trabalho em casos a definir.

•

As vistorias técnicas devem efectuar-se apenas em caso de interesse imediato e urgente;

•

Todas as acções formativas poderão ser adiadas para o período pós pico.

•

Recomendar a todos os colaboradores que reduzam ao mínimo a permanência em locais
públicos muito frequentados.

A decisão de utilização de máscaras em permanência poderá ser recomendada pela CGA nesta fase,
tendo em conta a evolução da crise e as recomendações das autoridades de saúde.
Os visitantes devem cumprir as medidas de protecção estabelecidas pela CGA enquanto estiverem em
instalações da GESAMB.
No quadro seguinte, encontram-se sintetizados os procedimentos a adoptar durante a fase de alerta:
Fase

Procedimentos a adoptar
Colaboradores da GESAMB que
não

estão doentes, mas que

estiveram

em

contacto

com

pessoas que adoeceram

Não podem deslocar-se para as instalações onde
desempenham a sua actividade por um período de 7
dias. Se a sua actividade for imprescindível poderá
providenciar-se

o

recurso

a

infra-estruturas

tecnológicas de comunicação e informação
Não podem deslocar-se para as instalações onde
desempenham a sua actividade

Colaboradores

da

GESAMB

doentes

Devem adoptar medidas de etiqueta respiratória e
isolamento, cumprindo as orientações das entidades
competentes (centros de saúde, Linha Saúde 24) de
modo a limitar a propagação da doença
Só podem regressar após cura clínica ou alta médica

Poderá ser aconselhável, suspender as actividades que não sejam absolutamente
necessárias, esta medida pode ser tomada como medida de prevenção para diminuir os
Alerta

riscos de contágio ou face à necessidade de possuir elementos em quarentena
Acções a tomar se existir um
caso suspeito nas instalações da
GESAMB

Informar a CGA
Assegurar o isolamento físico do colaborador e ou
visitante
Promover o isolamento e limpeza das instalações

Os colaboradores da GESAMB poderão ficar temporariamente dispensados de se
apresentarem no local de trabalho, por indicação do Coordenador da CGA, com o
objectivo de diminuir o risco de contágio e consequente propagação da gripe
Alguns colaboradores da GESAMB, de acordo com o seu perfil funcional, poderão vir a
ser chamados para substituir os impedidos
Poderão ser adoptados procedimentos de flexibilização de horário de trabalho (ex.
turnos, isenção de horário)
Com o objectivo de diminuir o risco de contágio, e sendo a prestação de serviço
imprescindível pode o funcionário da GESAMB ser incentivado a desenvolver o seu
trabalho em casa, com acesso ao e-mail ou em regime de teletrabalho

15 de 25
GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

10.4.2.1. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE EXISTIR SUSPEITA DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DA GRIPE A (H1N1), NUM
FUNCIONÁRIO OU

VISITANTE

Colaboradores
Caso um colaborador apresente febre ou outro sintoma de Gripe A durante a sua permanência no local
de trabalho, deve dirigir-se, ele e todos os outros ocupantes da mesma sala, para o gabinete destinado
ao “isolamento”, sito no edifício administrativo – ex Gabinete Médico (deverá entrar pela porta traseira)
devendo cada pessoa, de forma preventiva, colocar uma máscara.
Em seguida, deve ligar para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as indicações que lhe forem
transmitidas.
Visitante
Caso um visitante apresente febre ou outro sintoma de Gripe A durante a sua permanência em
instalações da GESAMB, deve providenciar-se o seu afastamento para o mesmo gabinete isolado. O
funcionário que estiver junto do munícipe, tomando as devidas precauções, deve fornecer-lhe uma
máscara, ligar de seguida para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as indicações que lhe forem
transmitidas.
Em qualquer destas situações, a CGA deve ser avisada de imediato.

10.4.2.2. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE SE CONFIRMAR A DOENÇA POR VÍRUS DA GRIPE A (H1N1), NUM
FUNCIONÁRIO

No caso de se confirmar a doença num funcionário da GESAMB, este não deve ir trabalhar por um
período de sete dias, ou até que lhe seja dada alta clínica. Deve informar o CGA.
Deve permanecer em casa, a fim de evitar contagiar outras pessoas. Sempre que tiver de se deslocar
fora da residência, ou contactar com outras pessoas, deve utilizar uma máscara protectora da boca e
nariz e lavar frequentemente as mãos.
O encerramento de serviços poderá ser indicado, se existir o risco de propagação da doença, devido à
existência de diagnósticos confirmados entre colaboradores.
Esta decisão, no entanto, só deverá ser tomada após uma adequada avaliação epidemiológica, por parte
dos serviços de saúde locais, do risco de transmissão da doença à comunidade, e por decisão do CGA.

10.4.2.3. HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
Deverá ser efectuado um plano de limpeza específico (especial para a situação de Gripe A H1N1) para
todos os edifícios da GESAMB.
O plano de limpeza deve ser reajustado, de forma a serem reforçadas as medidas de limpeza, higiene e
desinfecção, especialmente caso se detecte algum caso suspeito ou confirmado nas instalações da
GESAMB procedendo-se às seguintes acções:
•

Após a detecção de um caso suspeito nas instalações devem ser realizados procedimentos
de

limpeza

e

desinfecção,

em

especial,

nas

zonas

onde

se

verifica

o

maior

fluxo/concentração de pessoas e no local habitual de trabalho desse funcionário;

16 de 25
GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)
•

Durante a fase de alerta e de recuperação os aparelhos de ar condicionado poderão
eventualmente ser desligados;

•

Deve ser distribuído a todos os colaboradores, kits de limpeza e desinfecção;

•

Durante a fase de alerta e recuperação cada funcionário deve proceder à limpeza diária do
equipamento que utiliza (equipamento móvel, telefone, bancada de trabalho e teclado,…);

•

Os resíduos recolhidos nas instalações sanitárias devem ser acondicionados em recipiente
próprio e ter destino adequado a indicar;

•

Deve proceder-se à renovação do ar interior dos locais de trabalho e espaços comuns,
sempre que possível em detrimento da utilização do sistema de ar condicionado.

10.4.3. FASE DE RECUPERAÇÃO
Caracteriza-se pelo fim do aparecimento de novos casos e a recuperação dos colaboradores doentes,
com o regresso gradual às actividades profissionais.
Nesta fase implementam-se as seguintes medidas:
•

Regresso aos locais de trabalho em articulação com as orientações da DGS;

•

Redimensiona-se o plano de limpeza às instalações;

•

Reavalia-se os procedimentos implementados nas fases anteriores.

11. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE DA GESAMB EM SITUAÇÃO DE CRISE
Perante um cenário de elevado absentismo dos colaboradores, é fundamental planear a sua substituição
de modo a minimizar o impacte desta situação nas actividades desenvolvidas, garantindo sempre a
continuidade da prestação dos serviços considerados essenciais, bem como a aquisição de bens
materiais essenciais, necessários para que estes possam decorrer.
Nesse sentido, devem ser tomadas várias medidas, quer ao nível dos recursos humanos quer da
aquisição de materiais indispensáveis:
Recursos humanos
•

Definir os recursos humanos mínimos e assegurar a sua substituição, encontrando pessoal
noutros serviços da GESAMB, e/ou equacionando a possibilidade de utilização do
teletrabalho.

•

Identificar outros recursos essenciais como fornecedores, prestadores de serviços e
logística, necessários para manter tais serviços em funcionamento e, se necessário,
equacionar soluções alternativas, admitindo a possibilidade de recorrer a serviços ou
fornecedores alternativos junto da comunidade local.

•

Estabelecer um plano de comunicação de emergência, com a identificação actualizada de
todos os colaboradores e fornecedores, a fim de os contactar se necessário.

17 de 25
GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)
•

Definir a cadeia de comunicação perante um eventual encerramento da GESAMB, de modo
a fornecer informação aos colaboradores e fornecedores, se possível complementada por
nota escrita, indicando qual o período de encerramento e medidas de vigilância a adoptar.

•

Analisar a questão das baixas médicas neste quadro.

Bens ou produtos essenciais:
•

Assegurar a existência de uma reserva estratégica de bens ou produtos, cuja falta possa
comprometer o exercício das actividades mínimas ou consideradas prioritárias, como:
combustíveis, material de manutenção do equipamento móvel, comunicações, água;

•

Aumentar as reservas de produtos de higiene e limpeza ou de materiais necessários para o
desempenho de diversos serviços.

No âmbito do Plano, foi desenvolvida uma grelha, que se encontra no Anexo III, que pretende identificar
as actividades prioritárias e os recursos humanos e materiais necessários para o seu desempenho, nas
fases de Monitorização e Alerta.

11.1. SERVIÇOS ESSENCIAIS
Na fase pandémica da actividade gripal é previsível que surjam casos de profissionais doentes, com
possível comprometimento da operacionalidade da GESAMB devido ao absentismo daí decorrente,
devendo as actividades consideradas essenciais ser mantidas.
Os serviços essenciais a serem assegurados, são:
•

Recepção de resíduos sólidos urbanos;

•

Exploração do Aterro;

•

Recolha Selectiva;

•

Estações de Transferência; (num cenário mais critico e mediante acordo com as autarquias
que aí efectuam as suas descargas, poderá ser equacionada o encerramento de ET e a
deslocação dos municípios directamente ao aterro sanitário)

•

Segurança e Portaria;

•

Determinadas actividades administrativas.

Os fornecedores de bens ou serviços necessários para a manutenção das actividades consideradas
essenciais são os fornecedores de serviços de comunicação, luz, água, combustíveis e materiais de
limpeza. Deve garantir-se que esses fornecedores estão igualmente preparados para responder em
situação de crise. Se não for o caso, devem ser encontradas soluções alternativas.
O encerramento da GESAMB é uma medida que apenas deve ser adoptada se determinada pelo
Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação.

11.2. ACTIVIDADES QUE PODEM SER TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS
Consoante a evolução da situação poderá ser aconselhável, para diminuir os riscos de contágio,
suspender temporariamente as actividades que não sejam absolutamente necessárias para a prestação

18 de 25
GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)
dos serviços essenciais: centro de triagem, ecocentros e num cenário mais crítico as estações de
transferência (mediante acordo com as autarquias que aí efectuam as suas descargas).
Nesse caso, os colaboradores ficarão temporariamente dispensados de se apresentarem no local de
trabalho, até ordem em contrário dada pela respectiva hierarquia, por indicação da CGA.
Estes colaboradores poderão em qualquer altura ser chamados para substituir outros colaboradores em
actividades de acordo com o seu perfil de competências.

11.3. SERVIÇOS MÉDICOS
O médico do trabalho manterá o apoio aos colaboradores considerados de risco, de acordo com as
orientações da DGS e demais entidades de saúde competentes nesta matéria.
A actividade de rotina de medicina do trabalho assegurada pelo médico do trabalho, nomeadamente,
exames médicos e visitas a postos de trabalho, pode vir a ser cessada temporariamente em função das
necessidades de dar resposta prioritária aos casos de gripe A.
Num ambiente de grande “stress”, como é o da eclosão de uma pandemia, é igualmente importante o
apoio psicológico dos colaboradores, que será assegurado pelo médico do trabalho.

12. PLANO DE COMUNICAÇÃO
Cabe ao Grupo de Comunicação receber, transmitir e tratar todas as comunicações e informações
relacionadas com a Gripe A (H1N1) difundindo-as por todos os membros da CGA.
O Grupo de Comunicação tem esta responsabilidade a fim de evitar falsas informações e boatos que
possam desencadear situações de pânico e desorientação na gestão do Plano. Passam assim a ser as
únicas informações credíveis perante a CGA.
Identificação dos alvos de comunicação:
a)

Colaboradores:
-

Informação sobre a situação

-

Procedimentos especiais a observarem para limitar contágio e propagação

b)

Prestadores de serviços externos

c)

Fornecedores

d)

Comunicação Social

e)

Entidades externas (oficiais e colaborantes)

Comunicação Interna e Externa
No sentido de facilitar a comunicação, difundir procedimentos e reforçar a prestação de cuidados ou
mobilizar recursos, procede-se a:
•

Elaboração de listagem de colaboradores com contactos actualizados;

19 de 25
GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)
•

Difusão em tempo útil, de preferência via e-mail ou mensagens SMS, de alertas ou actualização
de procedimentos ou ordens técnicas;

•

Elaboração de listas de contactos actualizados dos serviços de Protecção Civil, CODU,
Bombeiros, Segurança Social, ARS, Serviços de Saúde no Trabalho;

•

Actualização diária do site da GESAMB com informação sobre a gripe.

13. RESPONSABILIDADES NO ÂMBITO DO PLANO
1.

Compete ao Conselho de Administração da GESAMB aprovar e definir a composição e
atribuições da Comissão de Gestão da Gripe A – CGA.

2.

Compete ao Coordenador da CGA garantir que este plano, depois de aprovado, seja
amplamente divulgado internamente e junto de outras instituições relevantes.

3.

Compete ao Coordenador da GCA garantir que este Plano será reavaliado e actualizado sempre
que necessário, tendo em atenção, nomeadamente, as orientações formuladas pelas entidades
nacionais de saúde.

4.

As folhas a substituir deverão ser facultadas pela CGA a todos os detentores do Plano, com
instruções sobre as páginas a substituir e acompanhadas das novas folhas.

5.

Todas as actualizações introduzidas deverão ser devidamente registadas – Anexo IV

14. FONTES DE INFORMAÇÃO
Portal da Saúde (http://www.min-saude.pt/portal)
Site da DGS (http://www.dgs.pt - microsite da Gripe)
Site da OMS (http://www.dgs.pt)
Site do ECDC (http://www.ecdc.europa.eu)
Site do CDC (http://www.cdc.gov)

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GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

Anexo I – Descrição das Fases de Pandemia e principais acções por fase (OMS)

21 de 25
GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

ANEXO II - Membros da Comissão de Gestão da Gripe A - CGA
Informação disponível internamente

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Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

ANEXO III - Listagem de actividades prioritárias
Informação disponível internamente

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Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

ANEXO IV - Lista de Actualizações do Plano

Versão

Paginas a Substituir

Paginas Introduzidas

Data

1.0

--

--

Setembro de 2009

1.1

24 de 25
GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora,
Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1)

ANEXO V - FOLHETOS INFORMATIVOS - DGS

25 de 25
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Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt

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Plano de contingência da GESAMB para a gripe A (H1N1

  • 1. Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Aterro Sanitário Intermunicipal Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 Fax: 266 748 125 e-mail: geral@gesamb.pt Évora, Outubro de 2009
  • 2. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) INDÍCE 1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................4 2. OBJECTIVOS ...........................................................................................................................4 3. POLÍTICA E PRINCIPIOS ...........................................................................................................5 4. ÂMBITO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................5 5. DISTRIBUIÇÃO DO PLANO ........................................................................................................5 6. APROVAÇÃO............................................................................................................................6 7. DEFINIÇÕES E SIGLAS .............................................................................................................6 8. DETERMINANTES DA PANDEMIA ................................................................................................6 8.1. O QUE É A GRIPE A (H1N1) ....................................................................................................6 8.2. O QUE É O VÍRUS DA GRIPE A (H1N1)........................................................................................7 8.3. COMO SE TRANSMITE .............................................................................................................7 8.4. PRINCIPAIS SINTOMAS DA GRIPE A.............................................................................................7 8.5. CONTAGIOSIDADE .................................................................................................................8 8.6. TRANSMISSIBILIDADE ............................................................................................................8 8.7. FASES DE PANDEMIA..............................................................................................................9 9. MEDIDAS PREVENTIVAS ...........................................................................................................9 9.1. INFORMAÇÃO AOS COLABORADORES............................................................................................9 9.2. MEDIDAS DE PREVENÇÃO ...................................................................................................... 10 9.3. REFORÇO DE MEDIDAS DE PROTECÇÃO ....................................................................................... 11 10. PLANO DE ACÇÃO ................................................................................................................ 11 10.1. CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE GESTÃO DA GRIPE A - CGA ................................. 11 10.2. ACTIVAÇÃO DO PLANO ........................................................................................................ 12 10.3. DESACTIVAÇÃO DO PLANO ................................................................................................... 12 10.4. FASES DE IMPLEMENTAÇÃO .................................................................................................. 13 10.4.2. FASE DE ALERTA ........................................................................................................ 14 10.4.2.1. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE EXISTIR SUSPEITA DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DA GRIPE A (H1N1), NUM FUNCIONÁRIO OU VISITANTE .............................................................................................. 16 10.4.2.2. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE SE CONFIRMAR A DOENÇA POR VÍRUS DA GRIPE A (H1N1), NUM FUNCIONÁRIO ...................................................................................................................... 16 10.4.2.3. HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES................................................................................. 16 10.4.3. FASE DE RECUPERAÇÃO................................................................................................ 17 11. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE DA GESAMB EM SITUAÇÃO DE CRISE ..................... 17 11.1. SERVIÇOS ESSENCIAIS ....................................................................................................... 18 11.2. ACTIVIDADES QUE PODEM SER TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS ........................................................ 18 11.3. SERVIÇOS MÉDICOS .......................................................................................................... 19 12. PLANO DE COMUNICAÇÃO..................................................................................................... 19 13. RESPONSABILIDADES NO ÂMBITO DO PLANO ......................................................................... 20 14. FONTES DE INFORMAÇÃO ..................................................................................................... 20 2 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 3. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) ANEXOS Anexo I – Descrição das Fases de Pandemia e principais acções por fase (OMS) Anexo II – Membros da Comissão de Gestão da Gripe A – CGA Anexo III – Lista de actualizações do Plano Anexo IV – Folhetos informativos da DGS 3 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 4. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde, nomeadamente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Direcção Geral de Saúde (DGS), vêm alertando a sociedade e as empresas para a ameaça de uma possível pandemia de Gripe, recomendando a elaboração de planos de contingência, que contemplem a redução do risco para a saúde dos colaboradores e a continuidade das actividades essenciais, de forma a minimizar o impacto de qualquer interrupção e assegurar o funcionamento da sociedade. Uma das consequências da pandemia, se vier a acontecer, será o elevado número de ausências ao trabalho que provocará e consequente perturbação no normal desenvolvimento das actividades. Perante o quadro e cenários que se afiguram, a resposta a esta ameaça passa pela definição dum Plano de Contingência orientador da actuação a seguir pela GESAMB, numa situação de gripe pandémica. Este plano é necessário para ajudar a garantir que a organização possui os recursos e a informação de que necessita para gerir situações de emergência. Em situação de pandemia a GESAMB tem um papel fulcral a desempenhar na protecção da saúde e segurança dos seus colaboradores. 2. OBJECTIVOS O presente Plano de Contingência pretende antecipar e gerir o impacto de uma situação de gripe pandémica, associada ao vírus A (H1N1), na actividade da GESAMB, com o objectivo estratégico de garantir a continuidade dos serviços mínimos essenciais prestados. Para tal, são definidos os seguintes objectivos operacionais: 1. Preparar a resposta operacional para minimizar as condições de propagação da pandemia e manter os serviços essenciais em funcionamento; 2. Promover a informação e formação de todos os colaboradores; 3. Reduzir o risco de contaminação nos locais de trabalho; 4. Conhecer o impacte da pandemia sobre os colaboradores; 5. Preparar procedimentos que permitam proteger a saúde dos colaboradores da GESAMB; 6. Definir a estrutura de decisão e de coordenação na GESAMB; 7. Preparar resposta às necessidades de notificação e comunicação, para o interior e para o exterior da GESAMB (Plano de Comunicação); 8. Preparar o restabelecimento da situação e actividades normais tão rápido e seguro quanto possível. Este Plano não prevê acções de tratamento médico das pessoas que venham a ficar infectadas com o vírus, situação em que os colaboradores da GESAMB deverão ser assistidos pelas entidades prestadoras de cuidados de saúde que regularmente utilizam, sem prejuízo de eventuais intervenções terapêuticas de carácter preventivo em relação a episódios súbitos de doença declarados dentro das instalações e em serviço, que possam vir a ser equacionados, nomeadamente, com o apoio do médico do trabalho. 4 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 5. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) 3. POLÍTICA E PRINCIPIOS O Plano de Contingência tem subjacentes os seguintes princípios enumerados por ordem decrescente: 1. Salvaguardar a vida das pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos locais de trabalho (por via do contacto com colegas ou por contacto com terceiros, nomeadamente, o público) e limitando a propagação no interior das instalações da GESAMB; 2. Preservar e proteger o património e a continuidade dos serviços, assegurando a manutenção dos serviços essenciais; 3. Envolver as entidades oficiais que possam garantir o apoio na resolução da situação de crise; 4. Envolver as entidades que se encontram na cadeia de valor do serviço prestado pela GESAMB, ou que possam sofrer interferência de um acontecimento que venha a eclodir na GESAMB; 5. Gerir a informação, interna e externa, de modo a surgir na opinião pública como transparente, concisa, clara e verosímil. 4. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Plano de Contingência da GESAMB estabelece e documenta os procedimentos de decisão e coordenação das acções ao nível da GESAMB e o processo de comunicação interna e externa, nomeadamente com as entidades nacionais de saúde. 5. DISTRIBUIÇÃO DO PLANO • Presidente do Conselho Directivo da AMDE - Associação de Municípios do Distrito de Évora; • Presidente da Assembleia Geral da GESAMB; • Presidente e Conselho de Administração da GESAMB; • Presidentes das Câmaras Municipais de Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-oNovo, Mora, Mourão, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa; • Lena Ambiente, S.A. (Parceiro Privado) • Administração Regional de Saúde do Alentejo • ERSAR I.P. • Serviço Municipal de Protecção Civil. • Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – Segurévora, Lda. O Plano deve ser divulgado e dado a conhecer aos serviços da GESAMB. 5 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 6. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) 6. APROVAÇÃO O Plano de Contingência é aprovado pelo Conselho de Administração da GESAMB. Este documento contém as medidas preventivas e o plano de acção, pelo que deverá ser cumprido por todos os colaboradores da GESAMB. 7. DEFINIÇÕES E SIGLAS ARS – Administração Regional de Saúde CA – Conselho de Administração CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes DGS – Direcção Geral de Saúde DPCO – Doença Pulmonar Crónica Obstrutiva CGA – Comissão de Gestão da Gripe A SSHST – Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho OMS – Organização Mundial de Saúde Plano de Contingência Conjunto de procedimentos que, dentro dum determinado enquadramento, visam uma resposta eficaz perante a ameaça de gripe pandémica, de forma a salvaguardar a vida e a saúde das pessoas e a assegurar a continuidade dos serviços essenciais à comunidade. Plano de Comunicação Conjunto de procedimentos e orientações para uma comunicação eficaz (interna e externa) no respeito pela política e princípios definidos pela GESAMB. 8. DETERMINANTES DA PANDEMIA 8.1. O QUE É A GRIPE A (H1N1) A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o designado vírus da gripe A (H1N1). Os primeiros casos confirmados desta doença surgiram, inicialmente, em Abril de 2009, primeiramente no México, surgindo depois outros casos nos Estados Unidos da América e noutros países, em vários continentes. 6 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 7. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) 8.2. O QUE É O VÍRUS DA GRIPE A (H1N1) O vírus da Gripe A (H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém genes da variante humana, aviaria e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada em todo o mundo. Há evidência de que este novo subtipo é transmissível entre os seres humanos. 8.3. COMO SE TRANSMITE A Gripe A transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até cerca de 7 dias após o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies contaminados pelo vírus. O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas doentes tossem ou espirram no interior desses espaços. O vírus pode, também, ser transmitido através do contacto das mãos com superfícies, roupas ou objectos contaminados por gotículas de saliva ou secreções nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos. O vírus pode permanecer activo, durante várias horas, em superfícies ou objectos contaminados. A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de base alcoólica, e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de limpeza doméstica, permitem a destruição do vírus 8.4. PRINCIPAIS SINTOMAS DA GRIPE A A Gripe A apresenta, na maioria dos casos, uma evolução de baixa gravidade. No entanto, têm sido registadas algumas situações de maior gravidade que conduziram à morte. Na gripe sazonal, regra geral, as crianças, as mulheres grávidas, os doentes crónicos e debilitados e as pessoas idosas, apresentam uma maior vulnerabilidade à doença. Contudo, a Gripe A, na Europa, tem atingido predominantemente os adultos jovens, de ambos os sexos. Os principais sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: • Febre alta; • Tosse; • Dores de garganta; • Dores musculares; • Dores de cabeça; • Arrepios de frio; • Cansaço; 7 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 8. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) • Diarreia ou vómitos, embora não sendo típicos da Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1). 8.5. CONTAGIOSIDADE Admite-se que a contagiosidade tem as mesmas características da gripe sazonal: os indivíduos podem transmitir o vírus um dia antes de se iniciarem os sintomas e até sete dias depois de adoecerem, ou enquanto tenham sintomas. As crianças podem ser potencialmente contagiosas por um período maior. Modo de contágio • Pessoa a pessoa através de gotículas quando tosse ou espirra; • Através do contacto com os olhos, nariz ou boca, de mãos que contactaram com objectos ou superfícies contaminadas com gotículas de uma pessoa infectada. O vírus permanece activo nas superfícies 2 a 8 horas. Cuidado com as maçanetas das portas, teclados de computador, ratos, etc. O vírus não se transmite através da água para consumo humano, águas de piscinas ou parques aquáticos. O que facilita o contágio • • Deficiente higiene das mãos – contacto com objectos ou materiais contaminados; Permanência em ambientes fechados e pouco arejados – proximidade entre pessoas (distância inferior a 1 metro); • Cumprimentos pessoais; 8.6. TRANSMISSIBILIDADE A transmissão pessoa a pessoa decorre do mesmo modo que a gripe sazonal: transmissão directa através de gotículas de saliva espalhadas através da tosse ou do espirro de indivíduos com gripe. A transmissão indirecta ocorre quando as mãos, que contactaram com objectos ou superfícies contaminadas com gotículas de saliva espalhadas através da tosse e/ou do espirro de indivíduos cm gripe, são levadas à boca ou ao nariz. Alguns estudos demonstraram que o vírus mantém-se viável nas superfícies conspurcadas com gotículas de saliva, como maçanetas, livros e outros objectos durante períodos de 2 a 8 horas. 8 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 9. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) Falsos meios de transmissão: • Águas para consumo humano; • Água em piscinas, spas, fontes decorativas, parques aquáticos; • Ingestão de carne de porco. 8.7. FASES DE PANDEMIA A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a existência de 6 fases na evolução da gripe pandémica. A descrição dessas fases de pandemia e principais acções por fase, encontra-se no Anexo I. 9. MEDIDAS PREVENTIVAS A perspectiva de ocorrência de uma pandemia de gripe a curto prazo obrigou à definição de estratégias: • Capacitação dos colaboradores através de informação atempada sobre as principais medidas de protecção individual e de condutas em caso de infecção; • Reforço da comunicação interna e externa; • Articulação estreita com os Serviços de Saúde; • Promoção do desenvolvimento de Plano de Contingência específico; • Disponibilização de equipamentos de protecção. É necessário manter actualizado este Plano de Contingência para ajudar a garantir que a GESAMB possui os recursos e informação de que necessita para gerir as situações de emergência. 9.1. INFORMAÇÃO AOS COLABORADORES As medidas e os métodos de protecção individual desempenham um papel importante na redução da transmissão do vírus da Gripe. As mãos constituem um importante veículo de transmissão, sendo a lavagem correcta e frequente das mãos, um dos meios evidentes de prevenção da transmissão cruzada da infecção. A transmissão através de gotículas de grande dimensão pode ser prevenida através da adopção de medidas de higiene respiratória, nomeadamente cobrir a boca ou o nariz ao tossir e ao espirrar, usando lenços de papel ou o antebraço. A identificação dos sintomas e dos procedimentos adequados em fase de suspeita de infecção e dos cuidados de saúde e meios disponíveis concorrem para a minimização da transmissão do vírus na comunidade. Assim, definimos como principais medidas de capacitação a informação atempada dos colaboradores e utentes da GESAMB: • Divulgação de medidas de protecção individual – lavagem das mãos e higiene respiratória; 9 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 10. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) • Para o efeito foram utilizados os materiais elaborados pela DGS (folhetos e cartazes específicos); • Manter a actualização de todas as informações sobre a situação. 9.2. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 9.2.1. MEDIDAS GERAIS As medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente, constituem as medidas mais importantes para evitar a propagação da doença. Os colaboradores devem seguir as regras gerais de higiene, válidas para a prevenção não só da Gripe A, mas também de muitas outras doenças transmissíveis. 9.2.2. MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE PESSOAL Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra. Cobrir a boca e o nariz com lenço de papel, nunca com a mão. Colocar o lenço de papel no caixote do lixo. No caso de não se poder usar lenço de papel, tapar a boca com o antebraço. Caso se utilize a mão para tapar a boca, deve ser lavada de imediato. Lavar frequentemente as mãos Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, ou com solução de base alcoólica, em especial, após ter tossido, espirrado ou assoado o nariz, ou após se terem utilizado transportes públicos ou frequentado locais com grande afluência de público. Como regra geral de higiene, devem lavar-se as mãos, igualmente, antes de comer, antes e depois de preparar refeições, sempre que se utilize a casa de banho, sempre que se mexa em lixo, terra, detritos ou dejectos de animais. Não se deve tocar com as mãos sujas na boca, olhos ou nariz. Evitar o contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de Gripe Sempre que os colaboradores apresentem febre e sintomas de Gripe, não devem ir trabalhar até a situação ser esclarecida por um profissional de saúde, através da Linha Saúde 24: Quando se têm sintomas de Gripe, deve guardar-se uma distância mínima de 1 metro, quando se fala com outras pessoas. O cumprimento pessoal com apertos de mão, beijos e abraços deve ser evitado. Evitar o contacto com pessoas que apresentem sintomas de Gripe 10 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 11. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) Deve evitar-se, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de gripe. 9.2.3. MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS DA GESAMB Manter as superfícies e os objectos de trabalho limpos Limpar frequentemente as superfícies das mesas de trabalho, e outros objectos com um desinfectante ou detergente doméstico comum. Deve proceder-se da mesma forma para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos, nomeadamente: puxadores das portas; torneiras; interruptores; botões de descarga de autoclismo; botões de impressoras, etc. Promover o arejamento dos espaços Deve promover-se o arejamento dos espaços fechados – salas de reuniões, gabinetes e casa de banho, mantendo as janelas abertas, sempre que seja possível. 9.3. REFORÇO DE MEDIDAS DE PROTECÇÃO De modo a complementar e reforçar as medidas de protecção contra a contaminação e a transmissão do vírus da Gripe A (H1N1), é necessário implementar algumas medidas, bem como proceder à instalação de alguns produtos e equipamentos eficazes para o efeito, nomeadamente: • Facilitar o acesso a toalhetes e lenços de papel; • Os detergentes para as mãos utilizados nos lavatórios deverão ser à base de álcool ou com algum poder desinfectante; • Caso seja necessário dever-se-á aumentar a periodicidade de limpeza; • O arejamento das salas deverá ser feito frequentemente; • Os espaços e superfícies de trabalho, (mesas, teclados, maçanetas das portas, interruptores de electricidade, impressoras, equipamento móvel entre outros mais utilizados e por um maior numero de utilizadores) devem ser lavados com frequência; 10. PLANO DE ACÇÃO 10.1. CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE GESTÃO DA GRIPE A - CGA A gestão da situação de pandemia depende da pertinência das decisões e das acções levadas à prática em cada momento. Para tal é criada a Comissão de Gestão da Gripe A - CGA, que tem as seguintes competências: Tratamento e posterior encaminhamento de toda a informação, comunicação, directrizes e orientações técnicas da Direcção Geral de Saúde; Decidir sobre a gestão estratégica face ao evoluir da situação; 11 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 12. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) Coordenar as acções a desenvolver; Informar/notificar os colaboradores sobre o ponto da situação; Gerir o processo de divulgação; Gerir o processo de comunicação interna e externa; Activar o Plano de Contingência. A CGA é constituída pelos seguintes membros permanentes efectivos: Coordenador Adjunto do Coordenador Grupo de Assessoria Técnica Grupo de Monitorização Grupo de Comunicação Director Geral (Cátia Borges) Director Técnico (Ana Silva) Médico do Trabalho (António Leitão) Encarregado Geral (Manuel Caeiro) Serviços Administrativos e Financeiros (Isabel Tanganho) Serviços Administrativos e Financeiros (José Infante) O Anexo II deverá manter-se actualizado com os contactos de cada um destes membros, assim como dos substitutos, dado que, em caso de pandemia pode vir a verificar-se um elevado número de absentismo e ser necessário proceder à substituição de algum membro desta Comissão. Nota: Sempre que um membro da CGA se encontre ausente por motivo de férias ou de serviço por mais de cinco dias deve informar o Coordenador da CGA, dessa situação, entrando em funções a partir dessa data o respectivo substituto. 10.2. ACTIVAÇÃO DO PLANO Cabe à CGA a decisão da activação do Plano de Contingência, segundo, e com base nas directrizes da DGS ou outros dados indicadores, nomeadamente: • Quando o nível de alerta Pandémico definido pela OMS seja revisto e recomendada a sua implementação nacional pela DGS; • Se verifique um ambiente de transmissão secundária generalizada e sem controlo a nível nacional; • Se confirme o primeiro caso de gripe A (H1N1) na estrutura da GESAMB. As fontes fidedignas a considerar, em termos de informações, são: Direcção Geral de Saúde, ARS do Alentejo, Autoridade de Saúde do Concelho de Évora (Delegado de Saúde) e os Serviços de Saúde no Trabalho. 10.3. DESACTIVAÇÃO DO PLANO O Plano é desactivado por determinação da CGA com base nas orientações da DGS. 12 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 13. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) 10.4. FASES DE IMPLEMENTAÇÃO 10.4.1. FASE DE MONITORIZAÇÃO Fase de implementação automática com a aprovação e difusão do plano, que se manterá em execução permanente se outras não forem decididas, e que cessará com a decisão de desactivação. Nesta fase ainda não há registo de casos de Gripe A (H1N1) na GESAMB, sendo implementadas acções para que todos os colaboradores tomem conhecimento do Plano, devendo a CGA: • Articular-se com a DGS e Serviços de Saúde no Trabalho para acompanhamento do evoluir da situação; • Divulgar o Plano a toda a estrutura da GESAMB e certificar-se que todos tomaram conhecimento; • Identificar os grupos de risco dentro da estrutura da GESAMB e prever atitudes administrativas para a sua protecção; • Proceder à difusão de informação pertinente junto dos colaboradores, nomeadamente no que se refere às medidas de auto-protecção e preventivas; • Dar conhecimento dos principais procedimentos a ter nas diferentes fases do plano; • Realizar reuniões/contactos formais com as empresas prestadoras de serviços para dar conhecimento do plano e avaliar a capacidade de resposta destas face ao evoluir da situação; • Identificar a lista de actividades prioritárias e de colaboradores, cuja actividade se for interrompida, pode levar a importante perda da operacionalidade da GESAMB no que diz respeito à prestação dos serviços mínimos essenciais; • Validar as actividades prioritárias face ao evoluir da situação, identificando as tarefas que podem ser temporariamente suspensas; • Teletrabalho: Direcção, Serviços Técnicos, Manutenção e Serviços Administrativos (7 colaboradores a maioria com portáteis) • Avaliar a necessidade de uma eventual distribuição de equipamentos de protecção individual suplementar; • Divulgar informação sobre medidas de auto-protecção, higiene das mãos e dos equipamentos de trabalho, (móveis e fixos partilhados por pessoal de turnos ou com vários utilizadores), etiqueta respiratória e comportamental a adoptar no sentido de evitar os contágios 13 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 14. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) No quadro seguinte, encontram-se sintetizados os procedimentos a adoptar durante a fase de monitorização: Fase Procedimentos a adoptar Todos os colaboradores devem conhecer as manifestações da doença, modo de transmissão e medidas de auto protecção Os responsáveis devem preparar uma lista, (reservada), com os contactos de todos os colaboradores, para eventual utilização em situação de emergência Colaboradores doentes, doentes que não e têm não estão familiares desconhecem que tenham estado em contacto com o vírus Podem deslocar-se às instalações da GESAMB Devem tomar precauções e adoptar comportamentos recomendados em matéria de autoprotecção Colaboradores da GESAMB que por Comunicar à GESAMB essas deslocações para qualquer motivo tenham efectuado efeitos de acompanhamento; deslocações ao estrangeiro ou a Especial cuidado nos 7 dias seguintes ao seu uma zona afectada Monitorização regresso Cada responsável deve indicar à CGA o nome Cadeia de Substituição do dirigente/funcionário que o possa substituir na sua ausência. A GESAMB, de modo a garantir a sua continuidade, deverá elaborar uma listagem das actividades críticas, quais os colaboradores que as executam, quais os eventuais substitutos (total ou parcialmente), quais as necessidades de formação adicional para que os substitutos possam garantir a continuidade e a integridade das actividades 10.4.2. FASE DE ALERTA Esta fase caracteriza-se pelo registo do primeiro caso de gripe A (H1N1) na GESAMB, devendo ser imediatamente accionada, pelo Coordenador da CGA. Nesta fase a CGA é responsável por: • Registo do número de casos assinalados na GESAMB, articulando-se com a DGS para acompanhamento do evoluir da situação; • Implementar medidas de limpeza de reforço e definir horários e tipologia da limpeza das instalações; • Proceder à difusão de informação pertinente junto dos colaboradores; • Acompanha a evolução da situação clínica dos colaboradores doentes; • Acompanhar a situação de saúde dos colaboradores que tendo tido contacto conhecido com o vírus, ainda não apresentam sintomas de infecção; Medidas preventivas especiais para eventual aplicação; • Cancelar deslocações de serviço, e autorizar outras, caso a caso; • Reduzir ao mínimo o número de reuniões internas; • Reduzir o número de visitantes às instalações da GESAMB ao estritamente necessário e criação dum espaço próprio para os receber; 14 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 15. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) • Cancelar eventos e visitas à GESAMB; • Teletrabalho: todos os colaboradores que sejam possuidores de computadores portáteis e que possuam condições para ligação a partir da sua residência, deverão/poderão privilegiar este modo de trabalho em casos a definir. • As vistorias técnicas devem efectuar-se apenas em caso de interesse imediato e urgente; • Todas as acções formativas poderão ser adiadas para o período pós pico. • Recomendar a todos os colaboradores que reduzam ao mínimo a permanência em locais públicos muito frequentados. A decisão de utilização de máscaras em permanência poderá ser recomendada pela CGA nesta fase, tendo em conta a evolução da crise e as recomendações das autoridades de saúde. Os visitantes devem cumprir as medidas de protecção estabelecidas pela CGA enquanto estiverem em instalações da GESAMB. No quadro seguinte, encontram-se sintetizados os procedimentos a adoptar durante a fase de alerta: Fase Procedimentos a adoptar Colaboradores da GESAMB que não estão doentes, mas que estiveram em contacto com pessoas que adoeceram Não podem deslocar-se para as instalações onde desempenham a sua actividade por um período de 7 dias. Se a sua actividade for imprescindível poderá providenciar-se o recurso a infra-estruturas tecnológicas de comunicação e informação Não podem deslocar-se para as instalações onde desempenham a sua actividade Colaboradores da GESAMB doentes Devem adoptar medidas de etiqueta respiratória e isolamento, cumprindo as orientações das entidades competentes (centros de saúde, Linha Saúde 24) de modo a limitar a propagação da doença Só podem regressar após cura clínica ou alta médica Poderá ser aconselhável, suspender as actividades que não sejam absolutamente necessárias, esta medida pode ser tomada como medida de prevenção para diminuir os Alerta riscos de contágio ou face à necessidade de possuir elementos em quarentena Acções a tomar se existir um caso suspeito nas instalações da GESAMB Informar a CGA Assegurar o isolamento físico do colaborador e ou visitante Promover o isolamento e limpeza das instalações Os colaboradores da GESAMB poderão ficar temporariamente dispensados de se apresentarem no local de trabalho, por indicação do Coordenador da CGA, com o objectivo de diminuir o risco de contágio e consequente propagação da gripe Alguns colaboradores da GESAMB, de acordo com o seu perfil funcional, poderão vir a ser chamados para substituir os impedidos Poderão ser adoptados procedimentos de flexibilização de horário de trabalho (ex. turnos, isenção de horário) Com o objectivo de diminuir o risco de contágio, e sendo a prestação de serviço imprescindível pode o funcionário da GESAMB ser incentivado a desenvolver o seu trabalho em casa, com acesso ao e-mail ou em regime de teletrabalho 15 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 16. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) 10.4.2.1. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE EXISTIR SUSPEITA DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DA GRIPE A (H1N1), NUM FUNCIONÁRIO OU VISITANTE Colaboradores Caso um colaborador apresente febre ou outro sintoma de Gripe A durante a sua permanência no local de trabalho, deve dirigir-se, ele e todos os outros ocupantes da mesma sala, para o gabinete destinado ao “isolamento”, sito no edifício administrativo – ex Gabinete Médico (deverá entrar pela porta traseira) devendo cada pessoa, de forma preventiva, colocar uma máscara. Em seguida, deve ligar para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as indicações que lhe forem transmitidas. Visitante Caso um visitante apresente febre ou outro sintoma de Gripe A durante a sua permanência em instalações da GESAMB, deve providenciar-se o seu afastamento para o mesmo gabinete isolado. O funcionário que estiver junto do munícipe, tomando as devidas precauções, deve fornecer-lhe uma máscara, ligar de seguida para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as indicações que lhe forem transmitidas. Em qualquer destas situações, a CGA deve ser avisada de imediato. 10.4.2.2. MEDIDAS A ADOPTAR, NO CASO DE SE CONFIRMAR A DOENÇA POR VÍRUS DA GRIPE A (H1N1), NUM FUNCIONÁRIO No caso de se confirmar a doença num funcionário da GESAMB, este não deve ir trabalhar por um período de sete dias, ou até que lhe seja dada alta clínica. Deve informar o CGA. Deve permanecer em casa, a fim de evitar contagiar outras pessoas. Sempre que tiver de se deslocar fora da residência, ou contactar com outras pessoas, deve utilizar uma máscara protectora da boca e nariz e lavar frequentemente as mãos. O encerramento de serviços poderá ser indicado, se existir o risco de propagação da doença, devido à existência de diagnósticos confirmados entre colaboradores. Esta decisão, no entanto, só deverá ser tomada após uma adequada avaliação epidemiológica, por parte dos serviços de saúde locais, do risco de transmissão da doença à comunidade, e por decisão do CGA. 10.4.2.3. HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Deverá ser efectuado um plano de limpeza específico (especial para a situação de Gripe A H1N1) para todos os edifícios da GESAMB. O plano de limpeza deve ser reajustado, de forma a serem reforçadas as medidas de limpeza, higiene e desinfecção, especialmente caso se detecte algum caso suspeito ou confirmado nas instalações da GESAMB procedendo-se às seguintes acções: • Após a detecção de um caso suspeito nas instalações devem ser realizados procedimentos de limpeza e desinfecção, em especial, nas zonas onde se verifica o maior fluxo/concentração de pessoas e no local habitual de trabalho desse funcionário; 16 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 17. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) • Durante a fase de alerta e de recuperação os aparelhos de ar condicionado poderão eventualmente ser desligados; • Deve ser distribuído a todos os colaboradores, kits de limpeza e desinfecção; • Durante a fase de alerta e recuperação cada funcionário deve proceder à limpeza diária do equipamento que utiliza (equipamento móvel, telefone, bancada de trabalho e teclado,…); • Os resíduos recolhidos nas instalações sanitárias devem ser acondicionados em recipiente próprio e ter destino adequado a indicar; • Deve proceder-se à renovação do ar interior dos locais de trabalho e espaços comuns, sempre que possível em detrimento da utilização do sistema de ar condicionado. 10.4.3. FASE DE RECUPERAÇÃO Caracteriza-se pelo fim do aparecimento de novos casos e a recuperação dos colaboradores doentes, com o regresso gradual às actividades profissionais. Nesta fase implementam-se as seguintes medidas: • Regresso aos locais de trabalho em articulação com as orientações da DGS; • Redimensiona-se o plano de limpeza às instalações; • Reavalia-se os procedimentos implementados nas fases anteriores. 11. MEDIDAS DE MANUTENÇÃO DA ACTIVIDADE DA GESAMB EM SITUAÇÃO DE CRISE Perante um cenário de elevado absentismo dos colaboradores, é fundamental planear a sua substituição de modo a minimizar o impacte desta situação nas actividades desenvolvidas, garantindo sempre a continuidade da prestação dos serviços considerados essenciais, bem como a aquisição de bens materiais essenciais, necessários para que estes possam decorrer. Nesse sentido, devem ser tomadas várias medidas, quer ao nível dos recursos humanos quer da aquisição de materiais indispensáveis: Recursos humanos • Definir os recursos humanos mínimos e assegurar a sua substituição, encontrando pessoal noutros serviços da GESAMB, e/ou equacionando a possibilidade de utilização do teletrabalho. • Identificar outros recursos essenciais como fornecedores, prestadores de serviços e logística, necessários para manter tais serviços em funcionamento e, se necessário, equacionar soluções alternativas, admitindo a possibilidade de recorrer a serviços ou fornecedores alternativos junto da comunidade local. • Estabelecer um plano de comunicação de emergência, com a identificação actualizada de todos os colaboradores e fornecedores, a fim de os contactar se necessário. 17 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 18. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) • Definir a cadeia de comunicação perante um eventual encerramento da GESAMB, de modo a fornecer informação aos colaboradores e fornecedores, se possível complementada por nota escrita, indicando qual o período de encerramento e medidas de vigilância a adoptar. • Analisar a questão das baixas médicas neste quadro. Bens ou produtos essenciais: • Assegurar a existência de uma reserva estratégica de bens ou produtos, cuja falta possa comprometer o exercício das actividades mínimas ou consideradas prioritárias, como: combustíveis, material de manutenção do equipamento móvel, comunicações, água; • Aumentar as reservas de produtos de higiene e limpeza ou de materiais necessários para o desempenho de diversos serviços. No âmbito do Plano, foi desenvolvida uma grelha, que se encontra no Anexo III, que pretende identificar as actividades prioritárias e os recursos humanos e materiais necessários para o seu desempenho, nas fases de Monitorização e Alerta. 11.1. SERVIÇOS ESSENCIAIS Na fase pandémica da actividade gripal é previsível que surjam casos de profissionais doentes, com possível comprometimento da operacionalidade da GESAMB devido ao absentismo daí decorrente, devendo as actividades consideradas essenciais ser mantidas. Os serviços essenciais a serem assegurados, são: • Recepção de resíduos sólidos urbanos; • Exploração do Aterro; • Recolha Selectiva; • Estações de Transferência; (num cenário mais critico e mediante acordo com as autarquias que aí efectuam as suas descargas, poderá ser equacionada o encerramento de ET e a deslocação dos municípios directamente ao aterro sanitário) • Segurança e Portaria; • Determinadas actividades administrativas. Os fornecedores de bens ou serviços necessários para a manutenção das actividades consideradas essenciais são os fornecedores de serviços de comunicação, luz, água, combustíveis e materiais de limpeza. Deve garantir-se que esses fornecedores estão igualmente preparados para responder em situação de crise. Se não for o caso, devem ser encontradas soluções alternativas. O encerramento da GESAMB é uma medida que apenas deve ser adoptada se determinada pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação. 11.2. ACTIVIDADES QUE PODEM SER TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS Consoante a evolução da situação poderá ser aconselhável, para diminuir os riscos de contágio, suspender temporariamente as actividades que não sejam absolutamente necessárias para a prestação 18 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 19. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) dos serviços essenciais: centro de triagem, ecocentros e num cenário mais crítico as estações de transferência (mediante acordo com as autarquias que aí efectuam as suas descargas). Nesse caso, os colaboradores ficarão temporariamente dispensados de se apresentarem no local de trabalho, até ordem em contrário dada pela respectiva hierarquia, por indicação da CGA. Estes colaboradores poderão em qualquer altura ser chamados para substituir outros colaboradores em actividades de acordo com o seu perfil de competências. 11.3. SERVIÇOS MÉDICOS O médico do trabalho manterá o apoio aos colaboradores considerados de risco, de acordo com as orientações da DGS e demais entidades de saúde competentes nesta matéria. A actividade de rotina de medicina do trabalho assegurada pelo médico do trabalho, nomeadamente, exames médicos e visitas a postos de trabalho, pode vir a ser cessada temporariamente em função das necessidades de dar resposta prioritária aos casos de gripe A. Num ambiente de grande “stress”, como é o da eclosão de uma pandemia, é igualmente importante o apoio psicológico dos colaboradores, que será assegurado pelo médico do trabalho. 12. PLANO DE COMUNICAÇÃO Cabe ao Grupo de Comunicação receber, transmitir e tratar todas as comunicações e informações relacionadas com a Gripe A (H1N1) difundindo-as por todos os membros da CGA. O Grupo de Comunicação tem esta responsabilidade a fim de evitar falsas informações e boatos que possam desencadear situações de pânico e desorientação na gestão do Plano. Passam assim a ser as únicas informações credíveis perante a CGA. Identificação dos alvos de comunicação: a) Colaboradores: - Informação sobre a situação - Procedimentos especiais a observarem para limitar contágio e propagação b) Prestadores de serviços externos c) Fornecedores d) Comunicação Social e) Entidades externas (oficiais e colaborantes) Comunicação Interna e Externa No sentido de facilitar a comunicação, difundir procedimentos e reforçar a prestação de cuidados ou mobilizar recursos, procede-se a: • Elaboração de listagem de colaboradores com contactos actualizados; 19 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 20. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) • Difusão em tempo útil, de preferência via e-mail ou mensagens SMS, de alertas ou actualização de procedimentos ou ordens técnicas; • Elaboração de listas de contactos actualizados dos serviços de Protecção Civil, CODU, Bombeiros, Segurança Social, ARS, Serviços de Saúde no Trabalho; • Actualização diária do site da GESAMB com informação sobre a gripe. 13. RESPONSABILIDADES NO ÂMBITO DO PLANO 1. Compete ao Conselho de Administração da GESAMB aprovar e definir a composição e atribuições da Comissão de Gestão da Gripe A – CGA. 2. Compete ao Coordenador da CGA garantir que este plano, depois de aprovado, seja amplamente divulgado internamente e junto de outras instituições relevantes. 3. Compete ao Coordenador da GCA garantir que este Plano será reavaliado e actualizado sempre que necessário, tendo em atenção, nomeadamente, as orientações formuladas pelas entidades nacionais de saúde. 4. As folhas a substituir deverão ser facultadas pela CGA a todos os detentores do Plano, com instruções sobre as páginas a substituir e acompanhadas das novas folhas. 5. Todas as actualizações introduzidas deverão ser devidamente registadas – Anexo IV 14. FONTES DE INFORMAÇÃO Portal da Saúde (http://www.min-saude.pt/portal) Site da DGS (http://www.dgs.pt - microsite da Gripe) Site da OMS (http://www.dgs.pt) Site do ECDC (http://www.ecdc.europa.eu) Site do CDC (http://www.cdc.gov) 20 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 21. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) Anexo I – Descrição das Fases de Pandemia e principais acções por fase (OMS) 21 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 22. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) ANEXO II - Membros da Comissão de Gestão da Gripe A - CGA Informação disponível internamente 22 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 23. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) ANEXO III - Listagem de actividades prioritárias Informação disponível internamente 23 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 24. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) ANEXO IV - Lista de Actualizações do Plano Versão Paginas a Substituir Paginas Introduzidas Data 1.0 -- -- Setembro de 2009 1.1 24 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt
  • 25. PLANO DE CONTINGÊNCIA DA GRIPE A (H1N1) ANEXO V - FOLHETOS INFORMATIVOS - DGS 25 de 25 GESAMB - Gestão Ambiental e de Resíduos, EIM * Aterro Sanitário Intermunicipal – Estrada das Alcáçovas, 7000-175 Évora, Tel.: 266 748 123 * Fax: 266 748 125 * e-mail: geral@gesamb.pt