SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 50
Histórico
 Deriva do latim “regere”, composta pelo radical “reg”, que
deu origem a outras palavras como regente, regência, regra
etc.
 “regione” no Imp. Romano era a denominação para áreas
que dispunham de uma administração local, mas estavam
subordinados às regras gerais de Roma.
 Filósofos interpretam este conceito como um momento
histórico em que surge a relação entre a centralização do
poder em um local e a extensão dele sobre uma área de
diversidade social, cultural e espacial.
 Estado moderno Europeu – Discurso de união regional face
a um inimigo comercial, cultural ou militar exterior.
Mudança do conceito
 Antiguidade Clássica – relacionado a questão da relação
entre a centralização administrativa e a diversidade espacial
(diversidade física, cultural, econômica e política).
 Contemporaneidade – redefinição do papel do Estado,
quebra de pactos territoriais, ressurgimento de questões
regionais (nacionalismo/regionalismo fragmentado)
 Por uma nova centralidade dos focos hegemônicos de uma
político-econômica imposta pelo capitalismo mundial vemos
o desejo de autonomia
Diversas noções de regiões
 Senso Comum - Relacionada a dois princípios:
localização e extensão.
 Unidade administrativa – Divisão regional relacionada
a hierarquia e controle na administração do Estado.
 Ciências – Associada à localização de um certo
domínio (espécie, afloramento, clima, bioma etc).
 Geografia – Região natural nasce da ideia de o
ambiente tem certo domínio sobre a orientação do
desenvolvimento da sociedade (determinismo).
 A natureza pode influenciar e moldar certos gêneros
de vida, mas é sempre a sociedade que tem a
responsabilidade da escolha (Possibilismo).
 “O meio ambiente propõe, o homem dispõe” (L. Fébvre,
1922).
 As regiões existem como unidades básicas do saber
geográfico, não como unidades morfológicas e
fisicamente pré-constituídas mas sim como o resultado
do trabalho humano em um determinado ambiente.
 Assim, estudos regionais passam a analisar e a
descrever as características físicas e depois humanas.
 Hartshore (1939) propõe a Geografia Idiográfica e a
Nomotética.
 Idiográfica
 Descritiva, únicos e compreendidos por suas
particularidades; não há leis ou normas gerais.
 Nomotética
 Fatos que são regulares e comuns; estabelece modelos
que podem antecipar resultados a partir de variáveis
fundamentais.
 Geografia ciência Idiográfica, visto que estudava o
espaço terrestre que é diferenciado e único em cada
paisagem (Hettner, Séc XIX).
 Ciências naturais estão mais próximas do modelo
nomotético, enquanto as ciências sociais, pelo caráter
único dos fenômenos que estudam se identificam
muito mais ao modelo idiográfico (Hastshore, 1939).
 Duas décadas como referência fundamental nas
discussões metodológicas na geografia.
 Renovações na década de 1950.
 Crítica da e à Geografia Clássica:
 A Geografia na perspectiva regional – descritiva, Sem
status de ciência, se limitava à descrição sem
estabelecer relações ou análises.
 O estabelecimento de regiões passa a ser uma técnica
da Geografia, um meio para demonstração de uma
hipótese e não mais um produto final do trabalho de
pesquisa.
 Regionalização passou a ser tarefa de dividir o espaço
segundo diferentes critérios e que variam segundo as
intenções explicativas de cada pesquisa.
 Surgindo assim, dois tipos fundamentais de região:
 Homogêneas
 Variáveis de análise definindo espaços homogêneos
 Funcionais ou polarizadas
 Apresentam ligações de fluxos e redes
 Atualmente há diversos recortes regionais:
 Grupos de Estados (UE; Nafta);
 Parcelas subnacionais;
 Parcelas supranacionais, com forte identidade cultural
(Mundo árabe).
O IBGE e a divisão regional oficial do Brasil -
antecedentes
 Nasce em 1934, sob a designação de Instituto
Nacional de Estatística;
 1936 – início das atividades
 1938 - nome se altera para Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística
 Contexto histórico: governo ditatorial de Getúlio
Vargas (1930-1945); planejamento territorial e
integração nacional como fundamentos.
Divisões regionais do Brasil segundo o IBGE
 Ao longo de sua existência, o IBGE adotou divisões
regionais do Brasil, a última delas (1990) resultante da
criação de Tocantins e de sua inserção na Região
Norte;
1913
A primeira proposta de
divisão regional do
Brasil surgiu em 1913,
para ser utilizada no
ensino de geografia.
Os critérios utilizados
para esse processo foram
apenas aspectos físicos –
clima, vegetação e relevo.
Dividia o país em cinco
regiões: Setentrional,
Norte Oriental, Oriental,
Meridional.
1940
O IBGE elaborou uma nova
proposta de divisão para o país
que, além dos aspectos físicos,
levou em consideração aspectos
socioeconômicos.
Norte: Amazonas, Pará,
Maranhão, Piauí e o território do
Acre.
Nordeste: Ceará, Rio Grande do
Norte, Pernambuco, Paraíba e
Alagoas.
Centro: Goiás, Mato Grosso e
Minas Gerais.
Leste: Bahia, Sergipe e Espírito
Santo.
Sul: Paraná, Santa Catarina, Rio
Grande do Sul, São Paulo e Rio de
Janeiro.
1945
O Brasil possuía sete
regiões: Norte, Nordeste
Ocidental, Nordeste
Oriental, Centro-Oeste,
Leste Setentrional, Leste
Meridional e Sul.
Norte: Criado o território
de Rio Branco (RR); o
Amapá.
MT perdeu uma porção a
noroeste (batizado como
território de Guaporé) e
outra ao sul (chamado
território de Ponta Porã).
No Sul, PR e SC foram
cortados a oeste e o
território de Iguaçu foi
criado.
1950
Os territórios de Ponta Porã e
Iguaçu foram extintos e os
estados do Maranhão e do Piauí
passaram a integrar a região
Nordeste.
Leste: Bahia, Minas Gerais,
Espírito Santo, Rio de Janeiro.
1960 - Brasília foi criada e o
Distrito Federal, e a capital virou
Estado da Guanabara.
1962 - Acre tornou-se estado
autônomo e o território de Rio
Branco ganhou o nome de
Roraima.
1970
O Brasil ganhou o desenho
regional atual.
Sudeste: São Paulo e Rio de
Janeiro sendo agrupados a
Minas Gerais e Espírito
Santo.
Nordeste: recebeu Bahia e
Sergipe.
Centro-Oeste: Goiás, Mato
Grosso, dividido alguns anos
depois, dando origem ao
estado de Mato Grosso do
Sul.
1990
Constituição de 1988.
Divisão de Goiás em GO e
TO, este se incorpora a
região Norte.
Roraima, Amapá e Rondônia
tornaram-se estados
autônomos.
Fernando de Noronha
deixou de ser federal e foi
incorporado a Pernambuco.
Aplicabilidade da divisão regional oficial
 elaboração de políticas públicas;
 subsídio ao sistema de decisões quanto à localização de
atividades econômicas, sociais e tributárias;
 subsídio ao planejamento, estudos e identificação das
estruturas espaciais de regiões metropolitanas e outras
formas de aglomerações urbanas e rurais.
Outras propostas
 O conhecimento é um produto histórico =
desenvolvimento teórico sobre um objeto +
conhecimento do objeto
 Autor, obra e época são mutuamente explicativos.
Daí a necessidade de não dissociar “produtor,
produzido e contexto da produção”. (Moraes, 2005)
Roberto Lobato Corrêa e os 3 Brasis
Geógrafo pela UFRJ e especializações em Geografia
Humana e Econômica na França e EUA.
Pressupostos da proposta do Lobato Corrêa
 Processos sociais e econômicos pós década de 1950
geraram uma nova regionalização caracterizada
por 3 grandes regiões:
 Centro-Sul (MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS, MS, GO e
DF)
 Nordeste (PI, CE, RN, PB, PE, SE, AL e BA)
 Amazônia (PA, AP, AM, RR, AC, RO, MT, TO e
MA)
Regionalização do Brasil segundo Roberto Lobato
Corrêa – 1989.
Fonte: SILVA, Simone Affonso, 2010.
Fundamentos
As grandes regiões são uma expressão da DTT:
“A nova divisão territorial do trabalho desfaz e refaz a
organização espacial e a cada etapa a desigualdade
sócio-espacial é refeita; a regionalização é refeita,
desfazendo antigas regiões que tiveram existência sob
outros processos e condições.” (Corrêa, 2001)
Elementos da diferenciação espacial
 Distintas especializações produtivas
 Distintos modos e intensidade da circulação, do
consumo e da gestão de atividades
 Distintos arranjos espaciais
 Distintos níveis de articulação interna
Região Centro-Sul
 Concentração dos principais centros de gestão
econômica e política do país (SP, RJ e Brasília)
 Concentração da produção industrial
 Alto grau de urbanização/metropolização
 Densa rede de circulação
 Principal área agropecuária do país
 Grande mobilidade interna
 Concentração de renda
 Força política
Região Nordeste
 Importância declinante da agropecuária no
contexto nacional
 Perda demográfica
 Atividades mais dinâmicas voltadas “para fora”
 Pequeno grau de articulação interna/pequena
divisão inter-regional do trabalho
 Baixo nível de renda da população
 Menor variedade e densidade das formas espaciais
 Importância política ‘desmesurada’
Amazônia
 Fronteira do capital
 Apropriação dos recursos naturais
 Dizimação física e cultural da base social prévia
 Receptora de correntes migratórias, sobretudo de
nordestinos
 Investimentos pontuais de capital
 Integração ao Centro-Sul
 Diferentes tipos de conflitos sociais
Milton Santos e os 4 Brasis
Pressupostos da proposta de Milton Santos
As diferenciações no território:
“ A noção de desigualdade territorial persiste nas
condições atuais. Todavia, produzir uma tipologia de
tais diferenciações é, hoje, muito mais difícil do que
nos períodos históricos precedentes. As desigualdades
territoriais do presente têm como fundamento um
número de variáveis bem mais vasto, cuja
combinação produz uma enorme gama de situações
de difícil classificação (Santos, 2001)
Esboço da proposta
Regionalização do Brasil segundo Santos e Silveira,
1999.
Região Concentrada
 O meio técnico-científico-informacional se implantou
sobre um meio mecanizado, portador de um denso sistema
de relações, decorrente, em parte de uma urbanização
importante, ao padrão de consumo das empresas e das
famílias e a uma vida comercial mais intensa;
 Atividades ligadas à globalização, aumento da importância
dos capitais fixos, dos capitais constantes e da circulação.
Região Centro-Oeste
 Área de “ocupação periférica” recente;
 O meio técnico-científico-informacional se estabelece
sobre um território praticamente “natural” ou “pré-técnico”,
onde a vida de relações era rala e precária;
 Região produtora de uma agricultura globalizada, com alto
consumo de fertilizantes e defensivos agrícolas e utilização
de tecnologia de ponta.
Nordeste
 Área de povoamento antigo, onde a constituição de um
meio mecanizado se deu de forma pontual e pouco densa;
 Agricultura de subsistência e com baixos níveis de
mecanização;
 Numerosos núcleos urbanos, mas com uma urbanização
“raquítica”
Amazônia
 Última a ampliar sua mecanização;
 Forte participação do transporte aéreo de cargas em função
de sua geografia;
 Sua ocupação decorre de um conhecimento fundado em
modernos satélites e radares;
 Existências de áreas de agricultura moderna e “cidades-
cogumelo”;
 Convivência entre sistemas de movimento modernos e
rápidos e sistemas de movimento lentos (estes a serviço de
atividades tradicionais).
Lobato e Santos: leituras em confronto
 Atual nas áreas de Geografia Urbana,
Regionalização, Análise Regional
Pedro Pinchas Geiger
Pressupostos da proposta do Pedro Pinchas Geiger
 Processo histórico de formação do território brasileiro
 Regiões: semelhanças históricas, econômicas e culturais →
complexos regionais
 Centro-Sul (MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS e parte de GO e MT)
 Nordeste (PI, CE, RN, PB, PE, SE, AL, BA, parte do MA e
norte de MG)
 Amazônia (PA, AP, AM, RR, AC, RO, parte do MT, de GO e
do MA)
As regiões geo-econômicas de Pedro Pinchas Geiger frente a divisão
regional de Lobato Corrêa
Fundamentos
“...a regionalização decorre do fato de que, em qualquer forma
de organização, estabelece-se um núcleo e uma periferia
com interação. Verifica-se que no espaço pode resultar,
desta interação, a criação de novos núcleos na periferia, em
geral de hierarquia inferior ao primeiro; evolui-se, portanto,
para um sistema hierarquizado de núcleos e periferias.”
(Geiger, 1970 apud Bezzi, 1999)
Região Centro-Sul
 Região economicamente mais dinâmica
 Principal destino de migrantes do país
 Região mais industrializada
 Agricultura de exportação
Região Nordeste
 Região mais pobre do país
 Indicadores sociais ruins
 Concentração populacional na faixa litorânea
 Riqueza cultural
Amazônia
 Baixa densidade demográfica/vazios demográficos
 Concentração populacional em Manaus e Belém
 Economia baseada no extrativismo
 Destaque para a industrialização no PIM
Discussões a cerca do conceito região
Discussões a cerca do conceito região
Discussões a cerca do conceito região
Discussões a cerca do conceito região

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

La actualidad más candente (20)

ÁFRICA
ÁFRICAÁFRICA
ÁFRICA
 
Limites e Fronteiras
Limites e FronteirasLimites e Fronteiras
Limites e Fronteiras
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
URSS E A CEI
URSS E A CEIURSS E A CEI
URSS E A CEI
 
Concepções de mundo e geografia
Concepções de mundo e geografiaConcepções de mundo e geografia
Concepções de mundo e geografia
 
Cartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapasCartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapas
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
Módulo 06 blocos econômicos
Módulo 06   blocos econômicosMódulo 06   blocos econômicos
Módulo 06 blocos econômicos
 
Orientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espacoOrientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espaco
 
Geografia fuso horário
Geografia   fuso horárioGeografia   fuso horário
Geografia fuso horário
 
Espaço geográfico
Espaço geográficoEspaço geográfico
Espaço geográfico
 
Blocos econômicos
Blocos econômicosBlocos econômicos
Blocos econômicos
 
Europa ocidental
Europa ocidentalEuropa ocidental
Europa ocidental
 
Oriente Médio
Oriente Médio Oriente Médio
Oriente Médio
 
Blocos econômicos latino americanos
Blocos econômicos latino americanosBlocos econômicos latino americanos
Blocos econômicos latino americanos
 
Urbanização Mundial e Brasileira
Urbanização Mundial e BrasileiraUrbanização Mundial e Brasileira
Urbanização Mundial e Brasileira
 
Africa quadro humano
Africa   quadro humanoAfrica   quadro humano
Africa quadro humano
 
Geografia 6º ano
Geografia 6º anoGeografia 6º ano
Geografia 6º ano
 
População Brasileira
População BrasileiraPopulação Brasileira
População Brasileira
 
Introdução A Geografia
Introdução A GeografiaIntrodução A Geografia
Introdução A Geografia
 

Destacado

Capitalismo e a Organização espacial
Capitalismo e a Organização espacialCapitalismo e a Organização espacial
Capitalismo e a Organização espacialGustavo de Melo
 
RESENHA Região e organização espacial
RESENHA Região e organização espacialRESENHA Região e organização espacial
RESENHA Região e organização espacialHemily Sued
 
Apresentação regionalização
Apresentação regionalizaçãoApresentação regionalização
Apresentação regionalizaçãoColégio Parthenon
 
Geografia conceitos básicos
Geografia conceitos básicosGeografia conceitos básicos
Geografia conceitos básicosAdemir Aquino
 
O conceito de região e sua discussão na Geografia
O conceito de região e sua discussão na GeografiaO conceito de região e sua discussão na Geografia
O conceito de região e sua discussão na GeografiaPatrícia Éderson Dias
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Tom Lima
 
Conceitos geográficos
Conceitos geográficosConceitos geográficos
Conceitos geográficosFURG
 
Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1Palloma Luana
 
Conceito de região (organização espaço)
Conceito de região (organização espaço)Conceito de região (organização espaço)
Conceito de região (organização espaço)Girleno Oliveira
 

Destacado (14)

Geografia cap. 19 a 30
Geografia cap. 19 a 30Geografia cap. 19 a 30
Geografia cap. 19 a 30
 
Capitalismo e a Organização espacial
Capitalismo e a Organização espacialCapitalismo e a Organização espacial
Capitalismo e a Organização espacial
 
RESENHA Região e organização espacial
RESENHA Região e organização espacialRESENHA Região e organização espacial
RESENHA Região e organização espacial
 
Apresentação regionalização
Apresentação regionalizaçãoApresentação regionalização
Apresentação regionalização
 
Geografia conceitos básicos
Geografia conceitos básicosGeografia conceitos básicos
Geografia conceitos básicos
 
O conceito de região e sua discussão na Geografia
O conceito de região e sua discussão na GeografiaO conceito de região e sua discussão na Geografia
O conceito de região e sua discussão na Geografia
 
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
Geografia do Brasil: Aula Geografia do Paraná.
 
A geografia e a organização do espaço
A geografia e a organização do espaço   A geografia e a organização do espaço
A geografia e a organização do espaço
 
Urbanização conceitos
Urbanização conceitosUrbanização conceitos
Urbanização conceitos
 
Conceitos geográficos
Conceitos geográficosConceitos geográficos
Conceitos geográficos
 
O Território Brasileiro
O Território BrasileiroO Território Brasileiro
O Território Brasileiro
 
Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1
 
Conceito de região (organização espaço)
Conceito de região (organização espaço)Conceito de região (organização espaço)
Conceito de região (organização espaço)
 
Conceitos Da Geografia
Conceitos Da GeografiaConceitos Da Geografia
Conceitos Da Geografia
 

Similar a Discussões a cerca do conceito região

A REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptx
A REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptxA REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptx
A REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptxAlineCosta12491
 
Regionalização brasileira
Regionalização brasileiraRegionalização brasileira
Regionalização brasileiraMárcia Dutra
 
IECJ - Cap. 3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...
IECJ - Cap.   3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...IECJ - Cap.   3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...
IECJ - Cap. 3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...profrodrigoribeiro
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
 
4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)
4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)
4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)mariofrotaf1
 
Regionalização do brasil 6 série
 Regionalização do brasil   6 série Regionalização do brasil   6 série
Regionalização do brasil 6 sérieTI Medianeira
 
Brasil: As Regionalizações do Terrirório
Brasil: As Regionalizações do TerrirórioBrasil: As Regionalizações do Terrirório
Brasil: As Regionalizações do TerrirórioAntonio Moura
 
Aula 01 2º ano - 2012
Aula 01   2º ano - 2012Aula 01   2º ano - 2012
Aula 01 2º ano - 2012Nonato Bouth
 
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Geografia
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - GeografiaConteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Geografia
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Geografiadenisealvesf
 
Sobral 2004. norte sul
Sobral 2004. norte sulSobral 2004. norte sul
Sobral 2004. norte sulLeonFR
 
Critérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na GeografiaCritérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na GeografiaPatrícia Éderson Dias
 
Divisão regional do brasil
Divisão regional do brasilDivisão regional do brasil
Divisão regional do brasilThiago Silva
 
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o BrasilGEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o BrasilDayane Cristine Leite
 
8° anos capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...
8° anos   capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...8° anos   capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...
8° anos capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...CentroEducacionalPeq
 

Similar a Discussões a cerca do conceito região (20)

Geografia aloiziio
Geografia aloiziioGeografia aloiziio
Geografia aloiziio
 
A REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptx
A REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptxA REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptx
A REGIÃO METROPOLITANA E SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS.pptx
 
Regionalização brasileira
Regionalização brasileiraRegionalização brasileira
Regionalização brasileira
 
IECJ - Cap. 3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...
IECJ - Cap.   3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...IECJ - Cap.   3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...
IECJ - Cap. 3 – A regionalização e as divisões regionais no Brasil - 7º ano...
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasil
 
Aula i
Aula iAula i
Aula i
 
4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)
4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)
4fd315 brasil divisao_regional_novo (1)
 
Regionalização do brasil 6 série
 Regionalização do brasil   6 série Regionalização do brasil   6 série
Regionalização do brasil 6 série
 
Brasil: As Regionalizações do Terrirório
Brasil: As Regionalizações do TerrirórioBrasil: As Regionalizações do Terrirório
Brasil: As Regionalizações do Terrirório
 
Aula 01 2º ano - 2012
Aula 01   2º ano - 2012Aula 01   2º ano - 2012
Aula 01 2º ano - 2012
 
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Geografia
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - GeografiaConteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Geografia
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Geografia
 
Sobral 2004. norte sul
Sobral 2004. norte sulSobral 2004. norte sul
Sobral 2004. norte sul
 
Critérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na GeografiaCritérios de regionalização (região) na Geografia
Critérios de regionalização (região) na Geografia
 
3_serie_geo.pptx
3_serie_geo.pptx3_serie_geo.pptx
3_serie_geo.pptx
 
Divisão regional do brasil
Divisão regional do brasilDivisão regional do brasil
Divisão regional do brasil
 
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o BrasilGEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
 
8° anos capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...
8° anos   capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...8° anos   capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...
8° anos capítulo 1 - novas fronteiras do mundo globalizado - coc - leonardo...
 
Regionalização do brasil
Regionalização do brasilRegionalização do brasil
Regionalização do brasil
 
Regioes brasil
Regioes brasilRegioes brasil
Regioes brasil
 
Regionalização brasileira
Regionalização brasileiraRegionalização brasileira
Regionalização brasileira
 

Más de Pedro Neves

Gênero e trangênero
Gênero e trangêneroGênero e trangênero
Gênero e trangêneroPedro Neves
 
Sub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesSub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesPedro Neves
 
Impactos socioambientais ne e n
Impactos socioambientais   ne e nImpactos socioambientais   ne e n
Impactos socioambientais ne e nPedro Neves
 
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latina
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latinaColonialidade do poder, eurocentrismo e américa latina
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latinaPedro Neves
 
Dinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraDinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraPedro Neves
 
Período entre guerras
Período entre guerrasPeríodo entre guerras
Período entre guerrasPedro Neves
 
Terrestres maritimos e anfibios
Terrestres maritimos e anfibiosTerrestres maritimos e anfibios
Terrestres maritimos e anfibiosPedro Neves
 
Política de desenvolvimento
Política de desenvolvimentoPolítica de desenvolvimento
Política de desenvolvimentoPedro Neves
 
Classe social e estado
Classe social e estadoClasse social e estado
Classe social e estadoPedro Neves
 
Território e poder
Território e poderTerritório e poder
Território e poderPedro Neves
 
Teorias do crescimento demográfico
Teorias do crescimento demográficoTeorias do crescimento demográfico
Teorias do crescimento demográficoPedro Neves
 
Espaço agrário
Espaço agrárioEspaço agrário
Espaço agrárioPedro Neves
 
A dinâmica urbano industrial e demográfica
A dinâmica urbano industrial e demográficaA dinâmica urbano industrial e demográfica
A dinâmica urbano industrial e demográficaPedro Neves
 
Teóricos da geografia política
Teóricos da geografia políticaTeóricos da geografia política
Teóricos da geografia políticaPedro Neves
 
Geopolítica e geografia política
Geopolítica e geografia políticaGeopolítica e geografia política
Geopolítica e geografia políticaPedro Neves
 

Más de Pedro Neves (20)

Povo e cultura
Povo e culturaPovo e cultura
Povo e cultura
 
Gênero e trangênero
Gênero e trangêneroGênero e trangênero
Gênero e trangênero
 
Sub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesSub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidades
 
Questão racial
Questão racialQuestão racial
Questão racial
 
Impactos socioambientais ne e n
Impactos socioambientais   ne e nImpactos socioambientais   ne e n
Impactos socioambientais ne e n
 
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latina
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latinaColonialidade do poder, eurocentrismo e américa latina
Colonialidade do poder, eurocentrismo e américa latina
 
Dinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileiraDinâmica populacional brasileira
Dinâmica populacional brasileira
 
Período entre guerras
Período entre guerrasPeríodo entre guerras
Período entre guerras
 
Terrestres maritimos e anfibios
Terrestres maritimos e anfibiosTerrestres maritimos e anfibios
Terrestres maritimos e anfibios
 
Política de desenvolvimento
Política de desenvolvimentoPolítica de desenvolvimento
Política de desenvolvimento
 
Classe social e estado
Classe social e estadoClasse social e estado
Classe social e estado
 
Migração
MigraçãoMigração
Migração
 
Território e poder
Território e poderTerritório e poder
Território e poder
 
Teorias do crescimento demográfico
Teorias do crescimento demográficoTeorias do crescimento demográfico
Teorias do crescimento demográfico
 
Fronteira
FronteiraFronteira
Fronteira
 
Território
TerritórioTerritório
Território
 
Espaço agrário
Espaço agrárioEspaço agrário
Espaço agrário
 
A dinâmica urbano industrial e demográfica
A dinâmica urbano industrial e demográficaA dinâmica urbano industrial e demográfica
A dinâmica urbano industrial e demográfica
 
Teóricos da geografia política
Teóricos da geografia políticaTeóricos da geografia política
Teóricos da geografia política
 
Geopolítica e geografia política
Geopolítica e geografia políticaGeopolítica e geografia política
Geopolítica e geografia política
 

Último

Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 

Último (20)

Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 

Discussões a cerca do conceito região

  • 1.
  • 2. Histórico  Deriva do latim “regere”, composta pelo radical “reg”, que deu origem a outras palavras como regente, regência, regra etc.  “regione” no Imp. Romano era a denominação para áreas que dispunham de uma administração local, mas estavam subordinados às regras gerais de Roma.  Filósofos interpretam este conceito como um momento histórico em que surge a relação entre a centralização do poder em um local e a extensão dele sobre uma área de diversidade social, cultural e espacial.  Estado moderno Europeu – Discurso de união regional face a um inimigo comercial, cultural ou militar exterior.
  • 3. Mudança do conceito  Antiguidade Clássica – relacionado a questão da relação entre a centralização administrativa e a diversidade espacial (diversidade física, cultural, econômica e política).  Contemporaneidade – redefinição do papel do Estado, quebra de pactos territoriais, ressurgimento de questões regionais (nacionalismo/regionalismo fragmentado)  Por uma nova centralidade dos focos hegemônicos de uma político-econômica imposta pelo capitalismo mundial vemos o desejo de autonomia
  • 4. Diversas noções de regiões  Senso Comum - Relacionada a dois princípios: localização e extensão.  Unidade administrativa – Divisão regional relacionada a hierarquia e controle na administração do Estado.  Ciências – Associada à localização de um certo domínio (espécie, afloramento, clima, bioma etc).
  • 5.  Geografia – Região natural nasce da ideia de o ambiente tem certo domínio sobre a orientação do desenvolvimento da sociedade (determinismo).  A natureza pode influenciar e moldar certos gêneros de vida, mas é sempre a sociedade que tem a responsabilidade da escolha (Possibilismo).  “O meio ambiente propõe, o homem dispõe” (L. Fébvre, 1922).
  • 6.  As regiões existem como unidades básicas do saber geográfico, não como unidades morfológicas e fisicamente pré-constituídas mas sim como o resultado do trabalho humano em um determinado ambiente.  Assim, estudos regionais passam a analisar e a descrever as características físicas e depois humanas.
  • 7.  Hartshore (1939) propõe a Geografia Idiográfica e a Nomotética.  Idiográfica  Descritiva, únicos e compreendidos por suas particularidades; não há leis ou normas gerais.  Nomotética  Fatos que são regulares e comuns; estabelece modelos que podem antecipar resultados a partir de variáveis fundamentais.
  • 8.  Geografia ciência Idiográfica, visto que estudava o espaço terrestre que é diferenciado e único em cada paisagem (Hettner, Séc XIX).  Ciências naturais estão mais próximas do modelo nomotético, enquanto as ciências sociais, pelo caráter único dos fenômenos que estudam se identificam muito mais ao modelo idiográfico (Hastshore, 1939).  Duas décadas como referência fundamental nas discussões metodológicas na geografia.
  • 9.  Renovações na década de 1950.  Crítica da e à Geografia Clássica:  A Geografia na perspectiva regional – descritiva, Sem status de ciência, se limitava à descrição sem estabelecer relações ou análises.  O estabelecimento de regiões passa a ser uma técnica da Geografia, um meio para demonstração de uma hipótese e não mais um produto final do trabalho de pesquisa.
  • 10.  Regionalização passou a ser tarefa de dividir o espaço segundo diferentes critérios e que variam segundo as intenções explicativas de cada pesquisa.  Surgindo assim, dois tipos fundamentais de região:  Homogêneas  Variáveis de análise definindo espaços homogêneos  Funcionais ou polarizadas  Apresentam ligações de fluxos e redes
  • 11.  Atualmente há diversos recortes regionais:  Grupos de Estados (UE; Nafta);  Parcelas subnacionais;  Parcelas supranacionais, com forte identidade cultural (Mundo árabe).
  • 12.
  • 13. O IBGE e a divisão regional oficial do Brasil - antecedentes  Nasce em 1934, sob a designação de Instituto Nacional de Estatística;  1936 – início das atividades  1938 - nome se altera para Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística  Contexto histórico: governo ditatorial de Getúlio Vargas (1930-1945); planejamento territorial e integração nacional como fundamentos.
  • 14. Divisões regionais do Brasil segundo o IBGE  Ao longo de sua existência, o IBGE adotou divisões regionais do Brasil, a última delas (1990) resultante da criação de Tocantins e de sua inserção na Região Norte;
  • 15. 1913 A primeira proposta de divisão regional do Brasil surgiu em 1913, para ser utilizada no ensino de geografia. Os critérios utilizados para esse processo foram apenas aspectos físicos – clima, vegetação e relevo. Dividia o país em cinco regiões: Setentrional, Norte Oriental, Oriental, Meridional.
  • 16. 1940 O IBGE elaborou uma nova proposta de divisão para o país que, além dos aspectos físicos, levou em consideração aspectos socioeconômicos. Norte: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí e o território do Acre. Nordeste: Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Centro: Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais. Leste: Bahia, Sergipe e Espírito Santo. Sul: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.
  • 17. 1945 O Brasil possuía sete regiões: Norte, Nordeste Ocidental, Nordeste Oriental, Centro-Oeste, Leste Setentrional, Leste Meridional e Sul. Norte: Criado o território de Rio Branco (RR); o Amapá. MT perdeu uma porção a noroeste (batizado como território de Guaporé) e outra ao sul (chamado território de Ponta Porã). No Sul, PR e SC foram cortados a oeste e o território de Iguaçu foi criado.
  • 18. 1950 Os territórios de Ponta Porã e Iguaçu foram extintos e os estados do Maranhão e do Piauí passaram a integrar a região Nordeste. Leste: Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro. 1960 - Brasília foi criada e o Distrito Federal, e a capital virou Estado da Guanabara. 1962 - Acre tornou-se estado autônomo e o território de Rio Branco ganhou o nome de Roraima.
  • 19. 1970 O Brasil ganhou o desenho regional atual. Sudeste: São Paulo e Rio de Janeiro sendo agrupados a Minas Gerais e Espírito Santo. Nordeste: recebeu Bahia e Sergipe. Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso, dividido alguns anos depois, dando origem ao estado de Mato Grosso do Sul.
  • 20. 1990 Constituição de 1988. Divisão de Goiás em GO e TO, este se incorpora a região Norte. Roraima, Amapá e Rondônia tornaram-se estados autônomos. Fernando de Noronha deixou de ser federal e foi incorporado a Pernambuco.
  • 21. Aplicabilidade da divisão regional oficial  elaboração de políticas públicas;  subsídio ao sistema de decisões quanto à localização de atividades econômicas, sociais e tributárias;  subsídio ao planejamento, estudos e identificação das estruturas espaciais de regiões metropolitanas e outras formas de aglomerações urbanas e rurais.
  • 22. Outras propostas  O conhecimento é um produto histórico = desenvolvimento teórico sobre um objeto + conhecimento do objeto  Autor, obra e época são mutuamente explicativos. Daí a necessidade de não dissociar “produtor, produzido e contexto da produção”. (Moraes, 2005)
  • 23. Roberto Lobato Corrêa e os 3 Brasis Geógrafo pela UFRJ e especializações em Geografia Humana e Econômica na França e EUA.
  • 24. Pressupostos da proposta do Lobato Corrêa  Processos sociais e econômicos pós década de 1950 geraram uma nova regionalização caracterizada por 3 grandes regiões:  Centro-Sul (MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS, MS, GO e DF)  Nordeste (PI, CE, RN, PB, PE, SE, AL e BA)  Amazônia (PA, AP, AM, RR, AC, RO, MT, TO e MA)
  • 25. Regionalização do Brasil segundo Roberto Lobato Corrêa – 1989. Fonte: SILVA, Simone Affonso, 2010.
  • 26. Fundamentos As grandes regiões são uma expressão da DTT: “A nova divisão territorial do trabalho desfaz e refaz a organização espacial e a cada etapa a desigualdade sócio-espacial é refeita; a regionalização é refeita, desfazendo antigas regiões que tiveram existência sob outros processos e condições.” (Corrêa, 2001)
  • 27. Elementos da diferenciação espacial  Distintas especializações produtivas  Distintos modos e intensidade da circulação, do consumo e da gestão de atividades  Distintos arranjos espaciais  Distintos níveis de articulação interna
  • 28. Região Centro-Sul  Concentração dos principais centros de gestão econômica e política do país (SP, RJ e Brasília)  Concentração da produção industrial  Alto grau de urbanização/metropolização  Densa rede de circulação  Principal área agropecuária do país  Grande mobilidade interna  Concentração de renda  Força política
  • 29. Região Nordeste  Importância declinante da agropecuária no contexto nacional  Perda demográfica  Atividades mais dinâmicas voltadas “para fora”  Pequeno grau de articulação interna/pequena divisão inter-regional do trabalho  Baixo nível de renda da população  Menor variedade e densidade das formas espaciais  Importância política ‘desmesurada’
  • 30. Amazônia  Fronteira do capital  Apropriação dos recursos naturais  Dizimação física e cultural da base social prévia  Receptora de correntes migratórias, sobretudo de nordestinos  Investimentos pontuais de capital  Integração ao Centro-Sul  Diferentes tipos de conflitos sociais
  • 31. Milton Santos e os 4 Brasis
  • 32. Pressupostos da proposta de Milton Santos As diferenciações no território: “ A noção de desigualdade territorial persiste nas condições atuais. Todavia, produzir uma tipologia de tais diferenciações é, hoje, muito mais difícil do que nos períodos históricos precedentes. As desigualdades territoriais do presente têm como fundamento um número de variáveis bem mais vasto, cuja combinação produz uma enorme gama de situações de difícil classificação (Santos, 2001)
  • 34. Regionalização do Brasil segundo Santos e Silveira, 1999.
  • 35. Região Concentrada  O meio técnico-científico-informacional se implantou sobre um meio mecanizado, portador de um denso sistema de relações, decorrente, em parte de uma urbanização importante, ao padrão de consumo das empresas e das famílias e a uma vida comercial mais intensa;  Atividades ligadas à globalização, aumento da importância dos capitais fixos, dos capitais constantes e da circulação.
  • 36. Região Centro-Oeste  Área de “ocupação periférica” recente;  O meio técnico-científico-informacional se estabelece sobre um território praticamente “natural” ou “pré-técnico”, onde a vida de relações era rala e precária;  Região produtora de uma agricultura globalizada, com alto consumo de fertilizantes e defensivos agrícolas e utilização de tecnologia de ponta.
  • 37. Nordeste  Área de povoamento antigo, onde a constituição de um meio mecanizado se deu de forma pontual e pouco densa;  Agricultura de subsistência e com baixos níveis de mecanização;  Numerosos núcleos urbanos, mas com uma urbanização “raquítica”
  • 38. Amazônia  Última a ampliar sua mecanização;  Forte participação do transporte aéreo de cargas em função de sua geografia;  Sua ocupação decorre de um conhecimento fundado em modernos satélites e radares;  Existências de áreas de agricultura moderna e “cidades- cogumelo”;  Convivência entre sistemas de movimento modernos e rápidos e sistemas de movimento lentos (estes a serviço de atividades tradicionais).
  • 39. Lobato e Santos: leituras em confronto
  • 40.  Atual nas áreas de Geografia Urbana, Regionalização, Análise Regional Pedro Pinchas Geiger
  • 41. Pressupostos da proposta do Pedro Pinchas Geiger  Processo histórico de formação do território brasileiro  Regiões: semelhanças históricas, econômicas e culturais → complexos regionais  Centro-Sul (MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS e parte de GO e MT)  Nordeste (PI, CE, RN, PB, PE, SE, AL, BA, parte do MA e norte de MG)  Amazônia (PA, AP, AM, RR, AC, RO, parte do MT, de GO e do MA)
  • 42. As regiões geo-econômicas de Pedro Pinchas Geiger frente a divisão regional de Lobato Corrêa
  • 43. Fundamentos “...a regionalização decorre do fato de que, em qualquer forma de organização, estabelece-se um núcleo e uma periferia com interação. Verifica-se que no espaço pode resultar, desta interação, a criação de novos núcleos na periferia, em geral de hierarquia inferior ao primeiro; evolui-se, portanto, para um sistema hierarquizado de núcleos e periferias.” (Geiger, 1970 apud Bezzi, 1999)
  • 44. Região Centro-Sul  Região economicamente mais dinâmica  Principal destino de migrantes do país  Região mais industrializada  Agricultura de exportação
  • 45. Região Nordeste  Região mais pobre do país  Indicadores sociais ruins  Concentração populacional na faixa litorânea  Riqueza cultural
  • 46. Amazônia  Baixa densidade demográfica/vazios demográficos  Concentração populacional em Manaus e Belém  Economia baseada no extrativismo  Destaque para a industrialização no PIM