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Pr. Andre Luiz
Do grego antigo απόστασις [apóstasis], "estar longe de") tem o
sentido de um afastamento definitivo e deliberado, uma renúncia de sua
anterior fé ou doutrinação. Ao contrário da crença popular, não se refere a um
mero desvio ou um afastamento em relação à sua fé e à prática religiosa. O
apostata pode manifestar-se abertamente ou de modo oculto. No mundo do
primeiro século, a apostasia era um termo técnico para a revolta política ou
deserção. E, assim como no primeiro século, a apostasia ameaça o Corpo de
Cristo hoje. A Bíblia adverte sobre pessoas como Ário (c. 250-336 AD), um
sacerdote cristão de Alexandria, Egito, que foi treinado em Antioquia no início
do quarto século. Em aproximadamente 318 d.C., Ário acusou o bispo
Alexandre de Alexandria de adotar o Sabelianismo, um falso ensino que
afirmava que o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram apenas diferentes papéis ou
modos assumidos por Deus em vários momentos. Ário estava determinado a
enfatizar a unidade de Deus. No entanto, ele foi longe demais em seu
ensinamento da natureza de Deus. Ário negou a Trindade e introduziu o que
aparentava ser, sobre a superfície, uma diferença insignificante entre o Pai e o
Filho. Ário afirmou que Jesus não era homoousios (da mesma essência) como o
Pai, mas sim homoiousios (de essência semelhante). Apenas uma letra grega -
o iota (i) - separava os dois. Ário descreveu a sua posição desta forma: "O Pai
existia antes do Filho. Houve um tempo em que o Filho não existia. Portanto, o
Filho foi criado pelo pai. Portanto, embora o Filho tenha sido a maior de todas
as criaturas, ele não era da essência de Deus." Ário era muito inteligente e fez
o seu melhor para atrair as pessoas ao seu lado. Chegou ao ponto de compor
pequenas canções que ensinavam a sua teologia, as quais ele tentou ensinar a
todos que quisessem ouvir. Sua natureza cativante e posição reverenciada
como um pregador, assim como viver em negação de si mesmo, também
contribuíram para a sua causa. Com relação à apostasia, é fundamental que
todos os cristãos compreendam duas coisas importantes: (1) como reconhecer
a apostasia e professores apóstatas, e (2) por que o ensino apóstata é tão
mortal.
Falsos mestres, falsos apóstolos, falsos profetas e falsos irmãos
podem danificar e até mesmo destruir a simplicidade da fé em Cristo: “... tive
por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi
dada aos santos” (Jd 3). Jesus avisou que muitos seriam enganados por
aqueles que afirmam falar em o nome de Deus (Mt 24.5, 11, 24). Em relação às
heresias, temos, digamos uma fonte delas pairando sobre a Igreja. Parece que
vivemos temporadas ou “modas” de heresias. Já vimos a onda da “Batalha
Espiritual”, também passamos pela “Cura interior”, passamos pelos momentos
das unções, “Unção do urso, do leão, do riso, do papaguaio, da galinha
caipira”, também vimos a “Confissão Positiva ou Palavra de Vitória”, a
“Teologia da Prosperidade”, “Maldição Hereditária”, e, recentemente uma
onda muito forte com os movimentos de crescimento da Igreja com retorno a
práticas judaizantes também trazendo de volta o uso do shofar, candelabro e
quase que o tabernáculo inteiro além das festas e rituais judaicos para o culto.
Novas teologias também gracejam em nosso meio. Teologias de cunho neo-
ortodoxo ou até mesmo liberal que dão novo significado às doutrinas clássicas
montando uma nova imagem de Deus, do homem e de seus relacionamentos.
Igualmente, temos o teísmo aberto, a teologia relacional, teologia da
libertação, teologia existencial, teologia da esperança, etc. Isso indica que os
desafios continuam sendo grandes para preservarmos a sã doutrina, mas
tenhamos em mente o que o apóstolo nos ensinou na carta aos Filipenses que
devemos estar “lutando juntos pela fé evangélica” (Fp 1.27). O fundador da
falsa igreja na América Central a quem o comentarista se refere, é o Sr José
Luis de Jesús Miranda (Ponce, 22 de abril de 1946 - Miami, 8 de agosto de
2013), líder religioso porto-riquenho, fundador da Creciendo en Gracia
(Growing In Grace International Ministry, Inc.), um movimento que afirma
ensinar a "doutrina da Graça". Ele afirmava ser Jesus Cristo e também o
Anticristo, e possuir uma tatuagem do número "666" em seu antebraço. Ele se
autodenominava como "Jesucristo Hombre" (que significa "Jesus Cristo
Homem"). A sua igreja proclama-se o “Governo de Deus na Terra” e possui um
símbolo similar ao dos Estados Unidos. José afirmava ter mais de 100 mil
seguidores devotos pelo mundo. Afirmava ser o anticristo, mandava os
seguidores tatuarem o ‘número da besta’ (666) no corpo. Ao contrário do que
se possa pensar, é cada vez mais popular. O '666' tatuado é associado ao mal,
mas segundo José Luis, é um mal-entendido. Deus disse que o 'anticristo' é a
melhor pessoa na Terra. O anticristo significa que não deve olhar para Jesus
Cristo pois ele não era cristão.
“A expressão espíritos enganadores pode ter uma referência dupla,
tanto a demônios literalmente como a homens que se tornam agentes de
demônios. A Bíblia os identifica como “homens maus e enganadores...
enganando e sendo enganados” (2Tm 3.13; 2Jo 7 e 2Pe 2.1). Existem pessoas
que se colocam a serviço de Satanás para propagar e disseminar doutrinas
falsas e negar as verdades divinas. Essas pessoas tornam-se, indubitavelmente,
“espíritos enganadores”. “Últimos tempos” equivale à expressão “últimos dias”
do apóstolo Pedro em sua mensagem no Dia de Pentecostes (At 2.17). A
palavra de Paulo a Timóteo mostra que Satanás opera e manifesta o mistério
da iniqüidade nestes últimos tempos, quando se constata a exploração do
misticismo em nome do Evangelho de Cristo. “Espíritos enganadores” se
intrometem no seio das igrejas e produzem falsos sinais e prodígios para
impressionar as pessoas. Aqueles crentes incautos e símplices acabam se
deixando levar pelo engano. A Palavra de Deus é torcida e heresias surgem de
modo assustador. Os espíritos de engano envolvem a muitas pessoas, as quais
acabam se tornando instrumentos de iniqüidade sob o comando subjetivo de
Satanás.
O jovem pastor Timóteo deveria expor (o termo no grego expressa a
ideia de conselho, sugestão e não de ordem) essas coisas. Se assim o fizer,
Timóteo terá comprovado ser de fato um bom ministro de Cristo. O apóstolo não
usa, aqui, a expressão 'excelente ministro', mas somente bom. Assim, Paulo
deixa nítida a verdade de que ser considerado um bom ministro de Cristo é a
posição mais excelente que um obreiro pode lograr. Tornar-se bom ministro de
Cristo, depois de ser chamado, exige disciplina e prudência gerais. Em primeiro
lugar, é importante considerar o fato de que a palavra “ministro”, usada nesse
versículo, não se refere apenas a pessoas que exercem um ofício ordenado no
âmbito da Igreja. Quando lemos essa palavra é comum pensarmos de imediato
no Pastor. É verdade que o Pastor é um Ministro, mas essa palavra possui
sentido mais abrangente. Seu significado é de “servo”, ou “aquele que serve”, de
modo que ela não se aplica unicamente aos servos ordenados e sim a todos que
se dedicam na causa de Cristo, ou seja, todos os cristãos. Neste sentido, o
comentarista foi restritivo ao Pastor, mas ele é abrangente, é para todos os
crentes! Exorta: o bom Ministro e que ele adverte as pessoas quanto ao erro e à
mentira, para isso, deve esmerar-se no estudo das Escrituras, dedica-se a um
viver piedoso e ao Miinistério.
Se por um lado o ministro deve advertir as pessoas quanto ao erro e a
mentira, por outro ele não deve praticar o erro e a mentira, mas a verdade.
Fábulas profanas são histórias não reais, inventadas para se opor ao que é
santo. Fábula de velha caduca era o modo da época de falar de uma história
sem importância. A orientação bíblica é para que o Ministro não gaste suas
energias com a mentira, mas as rejeite, e dedique-se ao conhecimento da
verdade. Muitas pessoas investem tanta energia em conhecer aquilo que
contraria o Evangelho, que não conseguem se dedicar ao conhecimento da
Palavra de Cristo. Isso é o que Paulo condena nesse versículo. O ministro de
Cristo deve ser um perito no conhecimento da Palavra de Deus, pois ela é a
espada do Espírito, por meio da qual toda mentira e engano devem ser
eliminados.
É digno de nota o fato de Paulo atribuir a Timóteo o dever de se
exercitar na piedade. A ideia é a de um esforço contínuo em direção à santidade.
Trata-se do ato diário de mortificar a si mesmo, a fim de ser controlado pela
vontade de Cristo Jesus. Em outros textos, Paulo enfatiza a necessidade de
esforço para alcançar uma vida de santidade (2 Co 7:1; Fp 2:12). A fim de
incentivar Timóteo a se exercitar na piedade, Paulo traça um paralelo entre o
exercício físico e o exercício espiritual (1 Tm 4:8-9). Willian Hendricksen resume
em dois pontos o ensino de Paulo. Segundo ele, o que Paulo está dizendo é que:
4.1 – As bênçãos que procedem do exercício físico, por maiores que sejam, são
definitivamente inferiores à recompensa que a vida piedosa promete. O
primeiro, no melhor dos casos, promove a saúde, o vigor, e a beleza física. Essas
coisas são maravilhosas, e devem ser apreciadas. O segundo, porém, promove a
vida eterna. 4.2 – A esfera em que o exercício físico é de proveito é muito mais
restrita do que aquela em que a vida eterna concede sua recompensa. O
primeiro tem a ver com o aqui e agora; o segundo tem a ver com o aqui e agora,
mas também atinge o além. (Comentário do Noto Testamento: 1 e 2 Timóteo e
Tito, Cultura Cristã). A importância desse tópico é ratificada pela expressão “fiel
é esta Palavra e digna de inteira aceitação”, usada apenas quatro vezes nas
Cartas Pastorais, para enfatizar a confiabilidade da Palavra de Deus em Suas
promessas e exortações.
Qual a importância da autoridade do Ministro no ensino? De onde
essa autoridade é derivada? A necessidade da autoridade no ensino do
Ministro é uma constante no ensino de Paulo a Timóteo. Diferentes termos
refletem isso: “prescreve” (1 Tm 5:7); “repreende” (1 Tm 5:20); “exorta” (1 Tm
6:17). Ao apontar para essa autoridade, ele não está defendendo um tipo de
liderança autoritária; a Escritura orienta os líderes cristãos a que liderem não
como dominadores do rebanho, mas como pastores (1 Pe 5:3). Assim, a
exortação do apóstolo é para que os Ministros de Deus orientem, repreendam
e guiem os seus conservos, em nome de Deus, com autoridade, chamando-os à
sensatez. Essa autoridade procede essencialmente de Cristo, que designa o
Ministro ao trabalho, mas ela também é resultado de sua seriedade para com
a Palavra de Deus e de sua vida se conformar com essa Palavra.
A credibilidade de um líder cristão e sua autoridade, dependem
diretamente de uma vida exemplar. Timóteo era um jovem Ministro, e Paulo o
orienta a adquirir o respeito de seus liderados (vs.12). “Ninguém despreze a
tua mocidade”, não por meio de uma imposição autoritária, mas mediante
uma vida padrão. Assim, a vida de Timóteo deveria ser modelo para os
demais. Um Ministro de Cristo deve poder dizer como o Apóstolo Paulo: “Sede
meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” (1 Co 11:1). O Ministro deve
ser padrão no que diz (palavra), nas ações (procedimento), na prática da
caridade (amor), na confiança em Deus (fé), e nas suas motivações cristãs
(pureza).
Timóteo parece ter ouvido as orientações apostólicas. Isso pode ser
visto na confiança que o próprio Apóstolo Paulo depositou no jovem Pastor.
Sabemos que Timóteo foi solenemente ordenado Ministro mediante a
imposição de mãos do Presbitério, do qual fazia parte o Apóstolo Paulo (1 Tm
1:6; 4:15). Além disso, Timóteo foi companheiro de Paulo em algumas de suas
viagens missionárias, e foi algumas vezes enviado pelo Apóstolo para auxiliar
algumas Igrejas, dentre elas as de Corinto e Filipos. A recomendação de Paulo
a respeito de Timóteo, quando o enviou aos filipenses, resume-se nas seguintes
palavras: “A ninguém tenho de igual sentimento que, sinceramente, cuide dos
vossos interesses; pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de
Cristo Jesus. E conheceis o seu caráter provado, pois serviu ao Evangelho, junto
comigo, como filho ao pai.” (Fp 2:20-22)
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Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Lição 05 - 3ºTrimestre de 2015

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  • 17. Do grego antigo απόστασις [apóstasis], "estar longe de") tem o sentido de um afastamento definitivo e deliberado, uma renúncia de sua anterior fé ou doutrinação. Ao contrário da crença popular, não se refere a um mero desvio ou um afastamento em relação à sua fé e à prática religiosa. O apostata pode manifestar-se abertamente ou de modo oculto. No mundo do primeiro século, a apostasia era um termo técnico para a revolta política ou deserção. E, assim como no primeiro século, a apostasia ameaça o Corpo de Cristo hoje. A Bíblia adverte sobre pessoas como Ário (c. 250-336 AD), um sacerdote cristão de Alexandria, Egito, que foi treinado em Antioquia no início do quarto século. Em aproximadamente 318 d.C., Ário acusou o bispo Alexandre de Alexandria de adotar o Sabelianismo, um falso ensino que afirmava que o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram apenas diferentes papéis ou modos assumidos por Deus em vários momentos. Ário estava determinado a enfatizar a unidade de Deus. No entanto, ele foi longe demais em seu ensinamento da natureza de Deus. Ário negou a Trindade e introduziu o que aparentava ser, sobre a superfície, uma diferença insignificante entre o Pai e o Filho. Ário afirmou que Jesus não era homoousios (da mesma essência) como o Pai, mas sim homoiousios (de essência semelhante). Apenas uma letra grega - o iota (i) - separava os dois. Ário descreveu a sua posição desta forma: "O Pai
  • 18. existia antes do Filho. Houve um tempo em que o Filho não existia. Portanto, o Filho foi criado pelo pai. Portanto, embora o Filho tenha sido a maior de todas as criaturas, ele não era da essência de Deus." Ário era muito inteligente e fez o seu melhor para atrair as pessoas ao seu lado. Chegou ao ponto de compor pequenas canções que ensinavam a sua teologia, as quais ele tentou ensinar a todos que quisessem ouvir. Sua natureza cativante e posição reverenciada como um pregador, assim como viver em negação de si mesmo, também contribuíram para a sua causa. Com relação à apostasia, é fundamental que todos os cristãos compreendam duas coisas importantes: (1) como reconhecer a apostasia e professores apóstatas, e (2) por que o ensino apóstata é tão mortal.
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  • 20. Falsos mestres, falsos apóstolos, falsos profetas e falsos irmãos podem danificar e até mesmo destruir a simplicidade da fé em Cristo: “... tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Jd 3). Jesus avisou que muitos seriam enganados por aqueles que afirmam falar em o nome de Deus (Mt 24.5, 11, 24). Em relação às heresias, temos, digamos uma fonte delas pairando sobre a Igreja. Parece que vivemos temporadas ou “modas” de heresias. Já vimos a onda da “Batalha Espiritual”, também passamos pela “Cura interior”, passamos pelos momentos das unções, “Unção do urso, do leão, do riso, do papaguaio, da galinha caipira”, também vimos a “Confissão Positiva ou Palavra de Vitória”, a “Teologia da Prosperidade”, “Maldição Hereditária”, e, recentemente uma onda muito forte com os movimentos de crescimento da Igreja com retorno a práticas judaizantes também trazendo de volta o uso do shofar, candelabro e quase que o tabernáculo inteiro além das festas e rituais judaicos para o culto. Novas teologias também gracejam em nosso meio. Teologias de cunho neo- ortodoxo ou até mesmo liberal que dão novo significado às doutrinas clássicas montando uma nova imagem de Deus, do homem e de seus relacionamentos. Igualmente, temos o teísmo aberto, a teologia relacional, teologia da libertação, teologia existencial, teologia da esperança, etc. Isso indica que os
  • 21. desafios continuam sendo grandes para preservarmos a sã doutrina, mas tenhamos em mente o que o apóstolo nos ensinou na carta aos Filipenses que devemos estar “lutando juntos pela fé evangélica” (Fp 1.27). O fundador da falsa igreja na América Central a quem o comentarista se refere, é o Sr José Luis de Jesús Miranda (Ponce, 22 de abril de 1946 - Miami, 8 de agosto de 2013), líder religioso porto-riquenho, fundador da Creciendo en Gracia (Growing In Grace International Ministry, Inc.), um movimento que afirma ensinar a "doutrina da Graça". Ele afirmava ser Jesus Cristo e também o Anticristo, e possuir uma tatuagem do número "666" em seu antebraço. Ele se autodenominava como "Jesucristo Hombre" (que significa "Jesus Cristo Homem"). A sua igreja proclama-se o “Governo de Deus na Terra” e possui um símbolo similar ao dos Estados Unidos. José afirmava ter mais de 100 mil seguidores devotos pelo mundo. Afirmava ser o anticristo, mandava os seguidores tatuarem o ‘número da besta’ (666) no corpo. Ao contrário do que se possa pensar, é cada vez mais popular. O '666' tatuado é associado ao mal, mas segundo José Luis, é um mal-entendido. Deus disse que o 'anticristo' é a melhor pessoa na Terra. O anticristo significa que não deve olhar para Jesus Cristo pois ele não era cristão.
  • 22.
  • 23. “A expressão espíritos enganadores pode ter uma referência dupla, tanto a demônios literalmente como a homens que se tornam agentes de demônios. A Bíblia os identifica como “homens maus e enganadores... enganando e sendo enganados” (2Tm 3.13; 2Jo 7 e 2Pe 2.1). Existem pessoas que se colocam a serviço de Satanás para propagar e disseminar doutrinas falsas e negar as verdades divinas. Essas pessoas tornam-se, indubitavelmente, “espíritos enganadores”. “Últimos tempos” equivale à expressão “últimos dias” do apóstolo Pedro em sua mensagem no Dia de Pentecostes (At 2.17). A palavra de Paulo a Timóteo mostra que Satanás opera e manifesta o mistério da iniqüidade nestes últimos tempos, quando se constata a exploração do misticismo em nome do Evangelho de Cristo. “Espíritos enganadores” se intrometem no seio das igrejas e produzem falsos sinais e prodígios para impressionar as pessoas. Aqueles crentes incautos e símplices acabam se deixando levar pelo engano. A Palavra de Deus é torcida e heresias surgem de modo assustador. Os espíritos de engano envolvem a muitas pessoas, as quais acabam se tornando instrumentos de iniqüidade sob o comando subjetivo de Satanás.
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  • 29. O jovem pastor Timóteo deveria expor (o termo no grego expressa a ideia de conselho, sugestão e não de ordem) essas coisas. Se assim o fizer, Timóteo terá comprovado ser de fato um bom ministro de Cristo. O apóstolo não usa, aqui, a expressão 'excelente ministro', mas somente bom. Assim, Paulo deixa nítida a verdade de que ser considerado um bom ministro de Cristo é a posição mais excelente que um obreiro pode lograr. Tornar-se bom ministro de Cristo, depois de ser chamado, exige disciplina e prudência gerais. Em primeiro lugar, é importante considerar o fato de que a palavra “ministro”, usada nesse versículo, não se refere apenas a pessoas que exercem um ofício ordenado no âmbito da Igreja. Quando lemos essa palavra é comum pensarmos de imediato no Pastor. É verdade que o Pastor é um Ministro, mas essa palavra possui sentido mais abrangente. Seu significado é de “servo”, ou “aquele que serve”, de modo que ela não se aplica unicamente aos servos ordenados e sim a todos que se dedicam na causa de Cristo, ou seja, todos os cristãos. Neste sentido, o comentarista foi restritivo ao Pastor, mas ele é abrangente, é para todos os crentes! Exorta: o bom Ministro e que ele adverte as pessoas quanto ao erro e à mentira, para isso, deve esmerar-se no estudo das Escrituras, dedica-se a um viver piedoso e ao Miinistério.
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  • 31. Se por um lado o ministro deve advertir as pessoas quanto ao erro e a mentira, por outro ele não deve praticar o erro e a mentira, mas a verdade. Fábulas profanas são histórias não reais, inventadas para se opor ao que é santo. Fábula de velha caduca era o modo da época de falar de uma história sem importância. A orientação bíblica é para que o Ministro não gaste suas energias com a mentira, mas as rejeite, e dedique-se ao conhecimento da verdade. Muitas pessoas investem tanta energia em conhecer aquilo que contraria o Evangelho, que não conseguem se dedicar ao conhecimento da Palavra de Cristo. Isso é o que Paulo condena nesse versículo. O ministro de Cristo deve ser um perito no conhecimento da Palavra de Deus, pois ela é a espada do Espírito, por meio da qual toda mentira e engano devem ser eliminados.
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  • 33. É digno de nota o fato de Paulo atribuir a Timóteo o dever de se exercitar na piedade. A ideia é a de um esforço contínuo em direção à santidade. Trata-se do ato diário de mortificar a si mesmo, a fim de ser controlado pela vontade de Cristo Jesus. Em outros textos, Paulo enfatiza a necessidade de esforço para alcançar uma vida de santidade (2 Co 7:1; Fp 2:12). A fim de incentivar Timóteo a se exercitar na piedade, Paulo traça um paralelo entre o exercício físico e o exercício espiritual (1 Tm 4:8-9). Willian Hendricksen resume em dois pontos o ensino de Paulo. Segundo ele, o que Paulo está dizendo é que: 4.1 – As bênçãos que procedem do exercício físico, por maiores que sejam, são definitivamente inferiores à recompensa que a vida piedosa promete. O primeiro, no melhor dos casos, promove a saúde, o vigor, e a beleza física. Essas coisas são maravilhosas, e devem ser apreciadas. O segundo, porém, promove a vida eterna. 4.2 – A esfera em que o exercício físico é de proveito é muito mais restrita do que aquela em que a vida eterna concede sua recompensa. O primeiro tem a ver com o aqui e agora; o segundo tem a ver com o aqui e agora, mas também atinge o além. (Comentário do Noto Testamento: 1 e 2 Timóteo e Tito, Cultura Cristã). A importância desse tópico é ratificada pela expressão “fiel é esta Palavra e digna de inteira aceitação”, usada apenas quatro vezes nas Cartas Pastorais, para enfatizar a confiabilidade da Palavra de Deus em Suas promessas e exortações.
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  • 37. Qual a importância da autoridade do Ministro no ensino? De onde essa autoridade é derivada? A necessidade da autoridade no ensino do Ministro é uma constante no ensino de Paulo a Timóteo. Diferentes termos refletem isso: “prescreve” (1 Tm 5:7); “repreende” (1 Tm 5:20); “exorta” (1 Tm 6:17). Ao apontar para essa autoridade, ele não está defendendo um tipo de liderança autoritária; a Escritura orienta os líderes cristãos a que liderem não como dominadores do rebanho, mas como pastores (1 Pe 5:3). Assim, a exortação do apóstolo é para que os Ministros de Deus orientem, repreendam e guiem os seus conservos, em nome de Deus, com autoridade, chamando-os à sensatez. Essa autoridade procede essencialmente de Cristo, que designa o Ministro ao trabalho, mas ela também é resultado de sua seriedade para com a Palavra de Deus e de sua vida se conformar com essa Palavra.
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  • 39. A credibilidade de um líder cristão e sua autoridade, dependem diretamente de uma vida exemplar. Timóteo era um jovem Ministro, e Paulo o orienta a adquirir o respeito de seus liderados (vs.12). “Ninguém despreze a tua mocidade”, não por meio de uma imposição autoritária, mas mediante uma vida padrão. Assim, a vida de Timóteo deveria ser modelo para os demais. Um Ministro de Cristo deve poder dizer como o Apóstolo Paulo: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” (1 Co 11:1). O Ministro deve ser padrão no que diz (palavra), nas ações (procedimento), na prática da caridade (amor), na confiança em Deus (fé), e nas suas motivações cristãs (pureza).
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  • 41. Timóteo parece ter ouvido as orientações apostólicas. Isso pode ser visto na confiança que o próprio Apóstolo Paulo depositou no jovem Pastor. Sabemos que Timóteo foi solenemente ordenado Ministro mediante a imposição de mãos do Presbitério, do qual fazia parte o Apóstolo Paulo (1 Tm 1:6; 4:15). Além disso, Timóteo foi companheiro de Paulo em algumas de suas viagens missionárias, e foi algumas vezes enviado pelo Apóstolo para auxiliar algumas Igrejas, dentre elas as de Corinto e Filipos. A recomendação de Paulo a respeito de Timóteo, quando o enviou aos filipenses, resume-se nas seguintes palavras: “A ninguém tenho de igual sentimento que, sinceramente, cuide dos vossos interesses; pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo Jesus. E conheceis o seu caráter provado, pois serviu ao Evangelho, junto comigo, como filho ao pai.” (Fp 2:20-22)