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Pr. Andre Luiz
1. Formato.
2. A divisão das tábuas.
3. A rebelião.
4. Deus renova o concerto
1. Origem do termo.
2. Classificação.
3. Forma
1. Uma só lei.
2. A lei do Senhor e a lei de Moisés.
3. A lei de Deus.
1. A transitoriedade da lei.
2. A graça.
3. Os mandamentos de Cristo.
Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho
manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno
poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que
estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
Romanos 1:19-20
Deus escolheu duas formas para Se revelar ao homem: a revelação
geral e a revelação especial. As verdades gerais que podemos aprender sobre
Deus através da natureza, pela observação dela e pela razão, é o que chamamos
de revelação geral. A revelação especial se refere às verdades mais específicas
que podemos aprender sobre Deus através de sua Palavra revelada. Salmos
19.1-4 declara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as
obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela
conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se
ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas
palavras, até aos confins do mundo.” De acordo com essa passagem, a
existência e o poder de Deus podem ser vistos claramente através da observação
do universo.
1. Formato.
2. A divisão das tábuas.
3. A rebelião.
4. Deus renova o concerto
Conforme os textos de Êx 20;31.18; 34; Lv 7.36, Moisés recebeu as
tábuas da lei duas vezes, inclusive os dez mandamentos e outras revelações que
instruíam sobre o culto a Deus. Assim foi estabelecido o Pacto Mosaico, o maior
evento na história de Israel e no qual se baseou toda a história subseqüente. O
trecho de Êx 24.12 contém essa expressão, referindo-se às tábuas onde os dez
mandamentos haviam sido inscritos. A tradição informa-nos que Moisés
recebeu a lei da parte de Deus, cujos mandamentos foram escritos na pedra
com o próprio dedo de Deus (Êx 31.18; 32.15,16). Estes tabletes foram postos
dentro da arca da aliança. Algumas tradições rabínicas afirmam que cinco dos
mandamentos foram gravados em uma das tábuas, e cinco em outra; mas há
aqueles que pensam que todos os mandamentos foram registrados em cada
tábua. A primeira das opiniões tornou-se mais aceitável, sendo seguida nas
sinagogas, na apresentação das tábuas da lei.
Encontramos no Dicionário Bíblico Wycliffe (CPAD) o seguinte: “Os judeus,
os católicos e os luteranos combinam as proibições contra o politeísmo e a idolatria
em uma só. Os judeus estabeleceram a afirmação introdutória (Êx 20.2) como o
primeiro mandamento, enquanto os católicos e os luteranos dividem o mandamento
contra a cobiça. As igrejas Ortodoxa e Reformada consideram Êxodo 20.2 como
introdutório, a proibição contra o politeísmo como o primeiro mandamento, e a
proibição da idolatria como o segundo mandamento. A segunda opinião é superior
porque ela faz uma distinção entre politeísmo e idolatria. Essa visão evita
artificialmente que se divida o décimo mandamento, e que se faça um mandamento
de Êxodo 20.2, que não é nem um mandamento nem uma proibição.
Os versículos 2 a 17 são a divisão natural dos Dez Mandamentos. Flávio
Josefo separa o versículo 3 como o primeiro Mandamento, os versículos 4 a 6 como o
segundo mandamento, o versículo 7 é o terceiro mandamento, os versículos 8 a 11
são o quarto mandamento (o mais longo), e os versículos 12 a 17 são o quinto ao
décimo mandamento (um versículo para cada mandamento) (Antigüidades Judaicas,
Vol. 3, Cap. 5 §5). Outros, inclusive Agostinho, consideravam os versículos 3 a 6 como
1 só mandamento, ignorando o versículo 4, mas dividiam o versículo 17 em dois
mandamentos, o nono a respeito da cobiça da mulher alheia e o décimo contra
cobiçar os seus pertences. A divisão de Agostinho foi adotada pela Igreja Católica
Romana.
Notemos os seguintes fatos no tocante a natureza e a função da lei no AT
(STAMPS, 1995, pp. 146,147):
•A lei foi dada por Deus em virtude do concerto que Ele fez com o seu povo. Ela expunha as
condições do concerto a que o povo devia obedecer por lealdade ao Senhor Deus, a quem
eles pertenciam (Êx 24.1-8).
•A obediência de Israel à Lei devia fundamentar-se na misericórdia redentora de Deus e na
sua libertação do povo (Êx 19.4).
•A lei revelava a vontade de Deus quanto a conduta do seu povo (Êx 19.4-6; 20.1-17; 21.1-
24.8). A lei não foi dada como um meio de salvação para os perdidos. Ela foi destinada aos
que já tinham um relacionamento de salvação com Deus (Êx 20.2; Dt 28.1,2; 30.15-20).
•Tanto no AT quanto no NT, a total confiança em Deus e na sua Palavra (Gn 15.6), e o amor
sincero a Ele (Dt 6.5), formaram o fundamento para a guarda dos seus mandamentos.
Paulo declara que Israel não alcançou a justiça que a lei previa, porque “não foi pela fé”
que a buscavam (Rm 9.32).
•A lei ressaltava a verdade eterna que a obediência a Deus, partindo de um coração cheio
de amor (Gn 2.9; Dt 6.5) levaria a uma vida feliz e rica de bênçãos da parte do Senhor (Gn
2.16; Dt 4.1,40; 5.33; 8.1; Sl 119.45; Rm 8.13; 1Jo 1.7).
•A lei expressava a natureza de Deus, seu amor, bondade, justiça e repúdio ao mal. Os fiéis
israelitas deviam guardar a Lei moral de Deus, pois foram criados à sua imagem (Lv 19.2).
•A lei funcionava como um tutor temporário para o povo de Deus até que Cristo viesse (Gl
3.22-26). O antigo concerto agora foi substituído pelo novo concerto, no qual Deus revelou
plenamente o seu plano de salvação mediante Jesus Cristo (Rm 3.24-26; Gl 3.19).
Então disse o SENHOR a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras;
e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras
tábuas, que tu quebraste.
Êxodo 34:1
Então disse: Eis que eu faço uma aliança; farei diante de todo o teu povo
maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem em nação alguma; de
maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do Senhor;
porque coisa terrível é o que faço contigo.
Êxodo 34:10
A lei de Moisés não consiste apenas num compêndio religioso; trata
de profecias, histórias, registros genealógicos e cronológicos, regulamentos,
ritos, cerimônias, exortações, preceitos morais, civis e cerimoniais, instrução
para sacerdotes, sacrifícios, ofertas, festas e o tabernáculo. A grande
diversidade de conteúdo e suas várias formas de apresentação dos dados da
revelação têm impressionado o espírito humano até hoje. A estrutura literária
dessa parte das Escrituras Sagradas é complexa e sobre ela muitas’
interpretações e especulações têm sido levantadas ao longo dos séculos.
O Decálogo é o exemplo mais conhecido da forma categórica ou absoluta que
se caracteriza pelo comando absoluto, geralmente pelo uso da segunda pessoa
do singular no futuro ou no imperativo, e algumas vezes no plural. Isso aparece
nos mandamentos negativos ou positivos. O mandamento com o verbo no
particípio hebraico também é considerado categórico ou absoluto por muitos,
como em: “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem seu sangue será
derramado” (Gn 9.6); ou: “Quem ferir alguém, que morra, ele também
certamente morrerá” (Êx 21.12). As expressões “quem derramar” e “quem
ferir” estão no particípio, na língua original.
1. Origem do termo.
2. Classificação.
3. Forma
O termo é usado em Êxodo 34.28; Deuteronômio 4.13; 10.4, e os
mandamentos estão registrados em Êxodo 20.1 -17; Deuteronômio 5.6-21. O
título alternativo “decálogo” angliciza o termo da LXX, que é uma tradução
literal do hebraico. Russell Norman Champlin informa o seguinte: “Palavras
Envolvidas e Designações. A importância da lei, dentro do judaísmo, pode ser
demonstrada pelo fato de que há cerca de novecentas referências aos
mandamentos, no Antigo Testamento, mediante o uso de uma dezena de
palavras diferentes. O Decálogo. O termo decálogo, que significa dez palavras,
foi usada pelos pais gregos da Igreja para se referirem aos dez mandamentos do
Antigo Testamento. No hebraico, esses mandamentos são chamados
haddebarim asereth,«dez palavras». Ver Êxo. 34:28; Deu. 4:13 e 10:4. Outras
expressões também usadas para indicar a lei são: «as duas tábuas do
testemunho» (Êxo. 34:29); a«sua aliança» (Deu. 4:13), «as tábuas da aliança»
(Deu. 9:9). No Novo Testamento, encontramos, principalmente, o termo grego
entola~i, «mandamentos»(Mat. 19:17 ss, Rom. 13:9; I Tim. 1:9, para
exemplificar). CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora
Hagnos. pag. 4139-4140..]
Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e
de todas as tuas forças.
Deuteronômio 6:5
Guardarás os meus estatutos; não permitirás que se ajuntem misturadamente
os teus animais de diferentes espécies; no teu campo não semearás sementes
diversas, e não vestirás roupa de diversos estofos misturados.
Levítico 19:19
Os quatro primeiros referem-se aos deveres do homem para com
Deus. Os outros seis, incluem os deveres do homem para com os seus
semelhantes.
1º = “Não terás outros deuses diante de mim” (v.3). Refere-se ao único Deus.
Nenhuma adoração a santos, anjos ou a outra criatura ou objeto é permitido
pelo Senhor.
2º. “Não farás para ti Imagem de escultura”; ”não te encurvarás a elas nem as
servirás” (v.4-6). Lembra que Deus é Espírito e não admite ser adorado por meio
de imagem de homem ou de qualquer criatura.
3º. “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” (v.7).Evidencia a
santidade de Deus, não sendo permitido o uso de seu nome de modo vão,
desrespeitoso ou frívolo.
4º., “Lembra-te do dia do sábado para o santificar” (v.8). Lembra que Deus é o
Senhor, criador de todas as coisas; lembra a sua soberania sobre a criação. A
palavra sábado, em heb. shabbath, do verbo sabath, significa “cessar” ou
“descansar” de trabalhar. Para os judeus, era um concerto perpétuo (Êx 31.12-
18).
5º., “Honra a teu pai e a tua mãe” (v.12). Impõe o respeito à autoridade
paterna, como símbolo do respeito à autoridade de Deus. É o primefro
mandamento com promessa (Ef 6.2,3).
6º. “Não matarás” (v.13). Defende a preservação da vida como dom de Deus,
proibindo o homicídio. No tempo de Moisés, era penuitida a,pena de morte
pela autoridade judicial (Ex 21.12-15).
7º. “Não adulterarás” (v.14). Refere-se à santidade e pureza do casamento. O
Senhor Jesus, no Novo Ccxicesto, trouxe nova maneira de aplicar esse
mandamento, tornando-o mais abrangente (Mt 5.28).
8º. “Não furtarás” (v.15). Valoriza o respeito à propriedade dos bens alheios. Há
muitas maneiras de desrespeitar esse mandamento. Não é só pela apropriação
indevida de coisa materiais; não pagar o salário condignamente, é furtar o
direito do trabalhador.
9º. “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (v.16). Uma pessoa pode
prejudicar a boa reputação de alguém, mediante uma calúnia. O Código Penal é
severo, quando dispõe sobre os crimes de calúnias, injúria ou difamação. É
interessante notar-se que, em muitas igrejas, alguém é excluído por causa do
adultério (72 mandamento), mas ninguém é excluído por causa dos pecados
contra 090 mandamento. Isso é praticar dois pesos e duas medidas, 6 juízo
ontrário a Palavra de Deus.
10′. “Não cobiçarás…” (v.17). Cobiçar é atitude mental, interior, apenas sentida
pelo pecador. Deus não quer santidade apenas no exterior. Ele quer a santidade
do corpo, da alma e do espírito. O último mandamento proibe cobiçar a casa do
próximo, sua mulher, seu servo ou serva, seu boi ou jumento, etc. Esse
mandamento é tão importante quanto os outros, pois o pecado, antes de ser
praticado, começa na mente, no desejo interior (Tg 1.14,15).
A Lei é chamada de "Lei do Senhor" porque veio diretamente de Deus; e de
Moisés, porque ela foi mediada pelo legislador de Israel.
É habitual na erudição bíblica referir-se aos Dez Mandamentos e ao livro do
concerto, que os segue, como lei no sentido de jurisprudência comum. Embora esta não
seja uma noção totalmente errônea, o mais recente reconhecimento de que estas seções
são nada menos do que as cláusulas de estipulação em um documento de tratado que teve
o efeito saudável de localizá-los mais precisamente no ambiente histórico, literário e
teológico. Estas estipulações não visavam regular o comportamento humano em geral,
embora os princípios que elas incorporam sejam heurísticos e atemporais, mas acham seu
lugar em um contrato cujo propósito é fornecer diretrizes legais, morais e religiosas para
um povo especial escolhido para uma tarefa especial. E até para este povo os
regulamentos não eram um meio pelo qual ele obtinha a salvação —que foi simbolizada
pela Páscoa e pelo êxodo, mas um manual de instruções pelo qual o povo do concerto
tinha de ordenar a vida nacional na missão como povo sacerdotal e mediador. As
estipulações eram a torah no sentido de instruções. Tendo estabelecido a natureza da lei
de Israel como estipulação do concerto, ainda é importante ressaltar que a grande seção
de estipulação do tratado está dividida em duas partes, como já mencionamos. A primeira,
os Dez Mandamentos, é de forma e função completamente diferente da segunda seção, o
livro do concerto. Como mostraram muitos estudiosos, os mandamentos estão expressos
na estrutura de lei apodíctica. Isto diz respeito à natureza geral, incondicional e elementar
expressa em quase toda ocorrência por um “não farás”. O livro do concerto, por outro
lado, está disposto na forma de lei casuística. Seus regulamentos tratam de casos
específicos ou classes de incidentes e normalmente consistem em declarações tipo prótase-
apódose, quer dizer: “Se alguém fizer isto ou aquilo, então esta é a penalidade
1. Uma só lei.
2. A lei do Senhor e a lei de Moisés.
3. A lei de Deus.
Pelo motivo de que Moisés vos deu a circuncisão (não que fosse de Moisés, mas
dos pais), no sábado circuncidais um homem.
Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja
quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um
homem?
João 7:22-23
Jesus acusou os judeus de fracasso no cumprimento da Lei. Não
estavam fazendo a vontade de Deus nesse sentido. Como, então, poderiam
aceitar Aquele a quem Deus tinha enviado? Suas intenções homicidas para com
Ele eram por si mesmas violação do sexto mandamento. A multidão, ficando
ao lado dos líderes sem conhecer seus desígnios, pensava que Jesus estivesse
louco, atormentado por um demônio, imaginando que Sua vida estivesse em
perigo (v. 20). O Senhor tinha de atingir as raízes da animosidade dos líderes.
Aquele um só feito que Ele fizera em Jerusalém e que deixara todos
maravilhados, mas que colocara os líderes contra Ele, foi a cura do homem
aleijado, no sábado (cap. 5). O próprio Moisés, que os judeus respeitavam
tanto, ordenou a circuncisão (embora a prática se originasse com os patriarcas
e não com Moisés), de modo que ela tinha de ser realizada no oitavo dia (Lv.
12:3), mesmo se caísse no sábado. Pelo motivo (v. 22) não está bastante claro
quanto à relação que tem com o assunto. Possivelmente aponta a seguinte
linha de pensamento - que a circuncisão no sábado era aceitável e na realidade
apontava para a obra que Jesus tinha realizado, uma vez que a restauração de
um homem física e espiritualmente era até mais significativo do que a
administração do sinal da aliança. Charles F. Pfeiffer. Comentário Bíblico Moody. Editora Batista
Regular. João. pag. 44.]
CARÁTER MORAL DE DEUS CARÁTER MORAL DA LEI
A Bíblia diz que Deus é perfeito (Dt
32.4; Mt 5.48)
As Escrituras declaram que “a Lei do
SENHOR é perfeita” (Sl 19.7).
Jesus disse que “ninguém há bom
senão um, que é Deus” (Mc 10.18).
Paulo disse, “sabemos que a Lei é
boa” (Rm 7.12).
As Escrituras ensinam que Deus
“somente é santo” (Ap 7.12).
Paulo declara em Romanos que “a Lei
é santa” (Rm 7.12).
“A lei é espiritual” (Rm 7.14) A Lei é procedente do Espírito de Deus
(Jo 4.24)
Como Iegislador e Mediador da Aliança. A lei mosaica tanto foi uma
legislação quanto foi uma aliança. E Moisés foi o instrumento humano para
tanto. O capitulo vinte do livro de Êxodo fornece-nos a porção cêntrlca dessa
legislação, mas quase todo o livro de Êxodo está envolvido em seu
delineamento; e o livro de Deuteronômio repete a questão, com algumas
adições, ao passo que o livro de Levítico fornece-nos as intrincadas leis acerca
do sacerdócio e do culto religioso. A lei mosaica não era apenas um documento
religioso de proibições. .Paralelamente a isso, era um complexo conjunto de leis
civis, muitas delas com preceitos paralelos em outras legislações semíticas. Ver
o artigo intitulado Hamurabi, Código de, quanto a uma ilustração a esse
respeito. O código de Hamurabi foi escrito cinco séculos antes de Moisés; e os
pontos de semelhança mostram que uma das fontes da legislação mosaica foi o
fundo de leis desenvolvidas pelas culturas semíticas durante um longo período
de tempo. Pode-se dizer que as leis civis de Moisés ocupam cerca de quarenta
parágrafos em Êxodo 21-23; em Levitico 18-20, um pouco mais do que vinte
parágrafos; em Deuteronômio 12-16, cerca de noventa parágrafos. O material,
desse modo, mostra ser bastante completo, embora não exageradamente
longo. Esses cento e cinquenta parágrafos são menos do que os 282 parágrafos
do código de Hamurabi. As leis dos assírios ocupavam cerca de 115 parágrafos,
embora muito mais material se tenha perdido. As leis dos heteus, até onde o
demonstram as descobertas arqueológicas, ocupam cerca de 200 parágrafos.
Esse pacto mosaico é contrastado com o Novo Testamento, trazido por Cristo.
Caracterizava-se por uma lei, e, presumivelmente, era capaz de transmitir vida
(ver Lev. 18:5). Entretanto, os eruditos hebreus têm demonstrado que, nos
escritos de Moisés, essa vida era apenas terrena, e não pós-morte. Os
intérpretes posteriores do judaísmo é que a interpretaram como pós-morte.
Seja como for, como um contraste com a lei mosaica, a graça, a verdade e a
vida eterna vieram por meio de Cristo (João 1:17). O evangelho anuncia ao
mundo a graça divina (ver Rom. 3 e 4). O pacto mosaico estava contido em três
divisões: a. os mandamentos (Êxo, 20); b. os juizos (Êxo, 21:1-24:11), que
regulamentavam a vida social de Israel; e c. as ordenanças (Êxo. 24:13-31:18)
que governavam a vida religiosa da nação. Esses três aspectos constituíam a
lei. O trecho de 11 Cor. 3:7-9 caracteriza essa legislação como «ministério da
morte» e «ministério da condenação», porquanto não era através da lei que a
vida espiritual ê conferida ao homem. O crente do Novo Testamento não está
debaixo da lei mosaica, e, sim, sob o incondicional Pacto Novo da graça divina
(ver Rom. 3:21-27; 6:14,15; OU 2:16; 3:10-14; 4:21-31; Heb. 10:11-1). CHAMPLIN,
Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 5. pag. 340
A Lei é chamada de "Lei do Senhor" porque veio diretamente de Deus; e de
Moisés, porque ela foi mediada pelo legislador de Israel.
Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição;
porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as
coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
Gálatas 3:10
1. A transitoriedade da lei.
2. A graça.
3. Os mandamentos de Cristo.
Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota
ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido.
Mateus 5:17-18
Agora o apóstolo apresenta de um modo claro o que ele tinha apenas
mencionado previamente (cf. 3, 6) - o contraste entre as dispensações (cf. RSV)
da Lei e do Espírito, entre o ministério de Moisés e o de Paulo. O ministério de
Moisés (7) é caracterizado pela glória (“brilho”,RSV) no rosto de Moisés.
“Transitória como era” (NASB), era ainda assim tão brilhante que os filhos
(huious, “filhos”) de Israel não podiam “olhar atentamente” (NASB) para ela (Êx
34.29-30). A ênfase de Paulo está na glória ou no esplendor do ministério de
Moisés como uma revelação da eterna vontade de Deus. Assim, se o ministério
da morte, gravado com letras em pedras (cf. Rm 7.7-8; 1 Co 15.16), veio em
glória, não é óbvio (ouchi), pergunta Paulo, que “seja de maior glória (ou
resplendor, RSV)” o ministério do Espírito (8), que dá a vida (3.6; cf. G1 3.5)?
Então, na segunda fase do seu contraste, ele prossegue explicando que “se o
ministério da condenação [Dt 27.26; G1 3.10] foi glorioso, muito mais excederá
em glória o ministério da justiça” (9, NASB) [Rm 1.17; 5.17; 8.1-4; 1 Co 1.30].'“A
lei”, comenta Calvino, “deve nos mostrar a doença, de modo a não nos mostrar,
ao mesmo tempo, qualquer esperança de cura; o evangelho deve trazer o
remédio àqueles que já não têm mais esperança”. O último supera a primeira
“porque é uma coisa muito maior absolver o pecador condenado do que
condená-lo”.
Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem
domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?
Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada
pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.
De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido;
mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro
marido.
Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo,
para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de
que demos fruto para Deus.
Romanos 7:1-4
A graça de Deus é a boa vontade de Deus, a pré-disposição positiva de
Deus, o desejo de abençoar, a intenção constante de fazer o bem e agir com
bondade em relação ao universo criado e a humanidade. [Êxodo 33.19; Salmo
100.5; 2Crônicas 16.9; Jeremias 29:11; 33:3; Hebreus 4:16]
A graça de Deus é a interpelação, o apelo, o chamamento, o convite, a
insistente convocação de Deus para que a humanidade se renda à sua
bondade. [Hebreus 1.1,2; 3.7; 3.15; 4.7; Atos 14.16,17; 26.14]
A graça de Deus é o fluxo constante de amor e vida que sustenta o
universo e a humanidade. [Isaías 18.4; Atos 17.28; Romanos 11.33-36; Hebreus
1.3]
A graça de Deus é a força ativa, o poder abençoador, o impulso, o
empurrão que Deus imprime no universo e na humanidade para a existência e
possibilidade do bem e do bom. [1Coríntios 15.10; Filipenses 2.13,14;
Colossenses 1.29]
 graça de Deus é o favor imerecido de Deus para com a humanidade.
[Mateus 5.45; Efésios 2.8-10; Tiago 1.17,18; 2Pedro 1.3]
Em Jesus Cristo, toda a lei foi cumprida, isto é, todos os preceitos morais,
cerimoniais e civis. Hoje, vivemos sob a Graça de Deus
OS DEZ MANDAMENTOS DIZIAM: JESUS DISSE:
“Não terás outros deuses diante de mim”. Êx 20.3 […] Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.
Mt 4.10
“Não farás para ti imagem de escultura […]”. Êx
20.4
Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou
há de odiar um e amar o outro[…] Lc 16.13
“Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em
vão […]”. Êx 20.7
Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis;
nem pelo céu, porque é o trono de Deus. Mt 5.34
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar”.
Êx 20.8
E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e
não o homem por causa do sábado[…] Mc 2.27,28
“Honra a teu pai e a tua mãe […]”. Êx 20.12 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é
digno de mim… Mt 10.37
“Não matarás”. Êx 20.13 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se
encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo[…]. Mt
5.22
“Não adulterarás”. Êx 20.14 Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa
mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu
adultério com ela. Mt 5.28
“Não furtarás”. Êx 20.15 E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica,
larga-lhe também a capa. Mt 5.40
“Não dirás falso testemunho contra o teu
próximo”. Êx 20.16
Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os
homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Mt
12.36
“Não cobiçarás […]”. Êx 20.17 […] Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a
vida de qualquer não consiste na abundância do
A respeito dos Dez Mandamentos:
É correto afirmar que eles foram abolidos como lei?
O Decálogo é a Lei de Deus, assim como todo o Pentateuco. É chamado de Lei de Deus porque veio do
próprio Senhor. Jesus Cristo cumpriu toda a Lei, e hoje ela está gravada, não em pedras, mas no coração
daqueles que foram alcançados pela graça de Deus (2 Co 3.7,11).
Devemos guardar os Dez Mandamentos como os judeus guardam?
Os crentes não devem guardar os mandamentos como se houvesse apenas esses. Mas devem guardar
no coração o novo mandamento de Cristo: a Lei de Cristo, o amor operado pelo Espírito Santo na vida
cristã (1 Jo 3.23,24). Assim cumpriremos todos os mandamentos.
Se Jesus cumpriu toda a Lei, devemos observar os Dez Mandamentos?
Quando perguntaram a Jesus o que se deveria fazer para executar a obra de Deus, Ele não disse que
deveríamos guardar o sábado ou os Dez Mandamentos, mas exercer a fé nEle (Jo 6.28,29). Isto é,
observando a lei de Cristo, o amor operado pelo Espírito.
O que é preciso fazer para executar as obras de Deus?
Exercer a fé em Cristo e cumprir a lei do amor (Rm 13.10; Gl 5.14).
A salvação se conquista por méritos humanos?
Não. É pela graça de Deus, por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor (Ef 2.8-10).

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Os Dez Mandamentos e a Lei de Deus

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. 1. Formato. 2. A divisão das tábuas. 3. A rebelião. 4. Deus renova o concerto 1. Origem do termo. 2. Classificação. 3. Forma 1. Uma só lei. 2. A lei do Senhor e a lei de Moisés. 3. A lei de Deus. 1. A transitoriedade da lei. 2. A graça. 3. Os mandamentos de Cristo.
  • 8. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Romanos 1:19-20
  • 9. Deus escolheu duas formas para Se revelar ao homem: a revelação geral e a revelação especial. As verdades gerais que podemos aprender sobre Deus através da natureza, pela observação dela e pela razão, é o que chamamos de revelação geral. A revelação especial se refere às verdades mais específicas que podemos aprender sobre Deus através de sua Palavra revelada. Salmos 19.1-4 declara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo.” De acordo com essa passagem, a existência e o poder de Deus podem ser vistos claramente através da observação do universo.
  • 10. 1. Formato. 2. A divisão das tábuas. 3. A rebelião. 4. Deus renova o concerto
  • 11.
  • 12. Conforme os textos de Êx 20;31.18; 34; Lv 7.36, Moisés recebeu as tábuas da lei duas vezes, inclusive os dez mandamentos e outras revelações que instruíam sobre o culto a Deus. Assim foi estabelecido o Pacto Mosaico, o maior evento na história de Israel e no qual se baseou toda a história subseqüente. O trecho de Êx 24.12 contém essa expressão, referindo-se às tábuas onde os dez mandamentos haviam sido inscritos. A tradição informa-nos que Moisés recebeu a lei da parte de Deus, cujos mandamentos foram escritos na pedra com o próprio dedo de Deus (Êx 31.18; 32.15,16). Estes tabletes foram postos dentro da arca da aliança. Algumas tradições rabínicas afirmam que cinco dos mandamentos foram gravados em uma das tábuas, e cinco em outra; mas há aqueles que pensam que todos os mandamentos foram registrados em cada tábua. A primeira das opiniões tornou-se mais aceitável, sendo seguida nas sinagogas, na apresentação das tábuas da lei.
  • 13.
  • 14. Encontramos no Dicionário Bíblico Wycliffe (CPAD) o seguinte: “Os judeus, os católicos e os luteranos combinam as proibições contra o politeísmo e a idolatria em uma só. Os judeus estabeleceram a afirmação introdutória (Êx 20.2) como o primeiro mandamento, enquanto os católicos e os luteranos dividem o mandamento contra a cobiça. As igrejas Ortodoxa e Reformada consideram Êxodo 20.2 como introdutório, a proibição contra o politeísmo como o primeiro mandamento, e a proibição da idolatria como o segundo mandamento. A segunda opinião é superior porque ela faz uma distinção entre politeísmo e idolatria. Essa visão evita artificialmente que se divida o décimo mandamento, e que se faça um mandamento de Êxodo 20.2, que não é nem um mandamento nem uma proibição. Os versículos 2 a 17 são a divisão natural dos Dez Mandamentos. Flávio Josefo separa o versículo 3 como o primeiro Mandamento, os versículos 4 a 6 como o segundo mandamento, o versículo 7 é o terceiro mandamento, os versículos 8 a 11 são o quarto mandamento (o mais longo), e os versículos 12 a 17 são o quinto ao décimo mandamento (um versículo para cada mandamento) (Antigüidades Judaicas, Vol. 3, Cap. 5 §5). Outros, inclusive Agostinho, consideravam os versículos 3 a 6 como 1 só mandamento, ignorando o versículo 4, mas dividiam o versículo 17 em dois mandamentos, o nono a respeito da cobiça da mulher alheia e o décimo contra cobiçar os seus pertences. A divisão de Agostinho foi adotada pela Igreja Católica Romana.
  • 15.
  • 16. Notemos os seguintes fatos no tocante a natureza e a função da lei no AT (STAMPS, 1995, pp. 146,147): •A lei foi dada por Deus em virtude do concerto que Ele fez com o seu povo. Ela expunha as condições do concerto a que o povo devia obedecer por lealdade ao Senhor Deus, a quem eles pertenciam (Êx 24.1-8). •A obediência de Israel à Lei devia fundamentar-se na misericórdia redentora de Deus e na sua libertação do povo (Êx 19.4). •A lei revelava a vontade de Deus quanto a conduta do seu povo (Êx 19.4-6; 20.1-17; 21.1- 24.8). A lei não foi dada como um meio de salvação para os perdidos. Ela foi destinada aos que já tinham um relacionamento de salvação com Deus (Êx 20.2; Dt 28.1,2; 30.15-20). •Tanto no AT quanto no NT, a total confiança em Deus e na sua Palavra (Gn 15.6), e o amor sincero a Ele (Dt 6.5), formaram o fundamento para a guarda dos seus mandamentos. Paulo declara que Israel não alcançou a justiça que a lei previa, porque “não foi pela fé” que a buscavam (Rm 9.32). •A lei ressaltava a verdade eterna que a obediência a Deus, partindo de um coração cheio de amor (Gn 2.9; Dt 6.5) levaria a uma vida feliz e rica de bênçãos da parte do Senhor (Gn 2.16; Dt 4.1,40; 5.33; 8.1; Sl 119.45; Rm 8.13; 1Jo 1.7). •A lei expressava a natureza de Deus, seu amor, bondade, justiça e repúdio ao mal. Os fiéis israelitas deviam guardar a Lei moral de Deus, pois foram criados à sua imagem (Lv 19.2). •A lei funcionava como um tutor temporário para o povo de Deus até que Cristo viesse (Gl 3.22-26). O antigo concerto agora foi substituído pelo novo concerto, no qual Deus revelou plenamente o seu plano de salvação mediante Jesus Cristo (Rm 3.24-26; Gl 3.19).
  • 17. Então disse o SENHOR a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste. Êxodo 34:1 Então disse: Eis que eu faço uma aliança; farei diante de todo o teu povo maravilhas que nunca foram feitas em toda a terra, nem em nação alguma; de maneira que todo este povo, em cujo meio tu estás, veja a obra do Senhor; porque coisa terrível é o que faço contigo. Êxodo 34:10
  • 18. A lei de Moisés não consiste apenas num compêndio religioso; trata de profecias, histórias, registros genealógicos e cronológicos, regulamentos, ritos, cerimônias, exortações, preceitos morais, civis e cerimoniais, instrução para sacerdotes, sacrifícios, ofertas, festas e o tabernáculo. A grande diversidade de conteúdo e suas várias formas de apresentação dos dados da revelação têm impressionado o espírito humano até hoje. A estrutura literária dessa parte das Escrituras Sagradas é complexa e sobre ela muitas’ interpretações e especulações têm sido levantadas ao longo dos séculos. O Decálogo é o exemplo mais conhecido da forma categórica ou absoluta que se caracteriza pelo comando absoluto, geralmente pelo uso da segunda pessoa do singular no futuro ou no imperativo, e algumas vezes no plural. Isso aparece nos mandamentos negativos ou positivos. O mandamento com o verbo no particípio hebraico também é considerado categórico ou absoluto por muitos, como em: “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem seu sangue será derramado” (Gn 9.6); ou: “Quem ferir alguém, que morra, ele também certamente morrerá” (Êx 21.12). As expressões “quem derramar” e “quem ferir” estão no particípio, na língua original.
  • 19.
  • 20. 1. Origem do termo. 2. Classificação. 3. Forma
  • 21.
  • 22. O termo é usado em Êxodo 34.28; Deuteronômio 4.13; 10.4, e os mandamentos estão registrados em Êxodo 20.1 -17; Deuteronômio 5.6-21. O título alternativo “decálogo” angliciza o termo da LXX, que é uma tradução literal do hebraico. Russell Norman Champlin informa o seguinte: “Palavras Envolvidas e Designações. A importância da lei, dentro do judaísmo, pode ser demonstrada pelo fato de que há cerca de novecentas referências aos mandamentos, no Antigo Testamento, mediante o uso de uma dezena de palavras diferentes. O Decálogo. O termo decálogo, que significa dez palavras, foi usada pelos pais gregos da Igreja para se referirem aos dez mandamentos do Antigo Testamento. No hebraico, esses mandamentos são chamados haddebarim asereth,«dez palavras». Ver Êxo. 34:28; Deu. 4:13 e 10:4. Outras expressões também usadas para indicar a lei são: «as duas tábuas do testemunho» (Êxo. 34:29); a«sua aliança» (Deu. 4:13), «as tábuas da aliança» (Deu. 9:9). No Novo Testamento, encontramos, principalmente, o termo grego entola~i, «mandamentos»(Mat. 19:17 ss, Rom. 13:9; I Tim. 1:9, para exemplificar). CHAMPLIN, Russell Norman, Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Hagnos. pag. 4139-4140..]
  • 23. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. Deuteronômio 6:5 Guardarás os meus estatutos; não permitirás que se ajuntem misturadamente os teus animais de diferentes espécies; no teu campo não semearás sementes diversas, e não vestirás roupa de diversos estofos misturados. Levítico 19:19
  • 24. Os quatro primeiros referem-se aos deveres do homem para com Deus. Os outros seis, incluem os deveres do homem para com os seus semelhantes. 1º = “Não terás outros deuses diante de mim” (v.3). Refere-se ao único Deus. Nenhuma adoração a santos, anjos ou a outra criatura ou objeto é permitido pelo Senhor. 2º. “Não farás para ti Imagem de escultura”; ”não te encurvarás a elas nem as servirás” (v.4-6). Lembra que Deus é Espírito e não admite ser adorado por meio de imagem de homem ou de qualquer criatura. 3º. “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” (v.7).Evidencia a santidade de Deus, não sendo permitido o uso de seu nome de modo vão, desrespeitoso ou frívolo. 4º., “Lembra-te do dia do sábado para o santificar” (v.8). Lembra que Deus é o Senhor, criador de todas as coisas; lembra a sua soberania sobre a criação. A palavra sábado, em heb. shabbath, do verbo sabath, significa “cessar” ou “descansar” de trabalhar. Para os judeus, era um concerto perpétuo (Êx 31.12- 18). 5º., “Honra a teu pai e a tua mãe” (v.12). Impõe o respeito à autoridade paterna, como símbolo do respeito à autoridade de Deus. É o primefro mandamento com promessa (Ef 6.2,3). 6º. “Não matarás” (v.13). Defende a preservação da vida como dom de Deus,
  • 25. proibindo o homicídio. No tempo de Moisés, era penuitida a,pena de morte pela autoridade judicial (Ex 21.12-15). 7º. “Não adulterarás” (v.14). Refere-se à santidade e pureza do casamento. O Senhor Jesus, no Novo Ccxicesto, trouxe nova maneira de aplicar esse mandamento, tornando-o mais abrangente (Mt 5.28). 8º. “Não furtarás” (v.15). Valoriza o respeito à propriedade dos bens alheios. Há muitas maneiras de desrespeitar esse mandamento. Não é só pela apropriação indevida de coisa materiais; não pagar o salário condignamente, é furtar o direito do trabalhador. 9º. “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (v.16). Uma pessoa pode prejudicar a boa reputação de alguém, mediante uma calúnia. O Código Penal é severo, quando dispõe sobre os crimes de calúnias, injúria ou difamação. É interessante notar-se que, em muitas igrejas, alguém é excluído por causa do adultério (72 mandamento), mas ninguém é excluído por causa dos pecados contra 090 mandamento. Isso é praticar dois pesos e duas medidas, 6 juízo ontrário a Palavra de Deus. 10′. “Não cobiçarás…” (v.17). Cobiçar é atitude mental, interior, apenas sentida pelo pecador. Deus não quer santidade apenas no exterior. Ele quer a santidade do corpo, da alma e do espírito. O último mandamento proibe cobiçar a casa do próximo, sua mulher, seu servo ou serva, seu boi ou jumento, etc. Esse mandamento é tão importante quanto os outros, pois o pecado, antes de ser praticado, começa na mente, no desejo interior (Tg 1.14,15).
  • 26. A Lei é chamada de "Lei do Senhor" porque veio diretamente de Deus; e de Moisés, porque ela foi mediada pelo legislador de Israel.
  • 27. É habitual na erudição bíblica referir-se aos Dez Mandamentos e ao livro do concerto, que os segue, como lei no sentido de jurisprudência comum. Embora esta não seja uma noção totalmente errônea, o mais recente reconhecimento de que estas seções são nada menos do que as cláusulas de estipulação em um documento de tratado que teve o efeito saudável de localizá-los mais precisamente no ambiente histórico, literário e teológico. Estas estipulações não visavam regular o comportamento humano em geral, embora os princípios que elas incorporam sejam heurísticos e atemporais, mas acham seu lugar em um contrato cujo propósito é fornecer diretrizes legais, morais e religiosas para um povo especial escolhido para uma tarefa especial. E até para este povo os regulamentos não eram um meio pelo qual ele obtinha a salvação —que foi simbolizada pela Páscoa e pelo êxodo, mas um manual de instruções pelo qual o povo do concerto tinha de ordenar a vida nacional na missão como povo sacerdotal e mediador. As estipulações eram a torah no sentido de instruções. Tendo estabelecido a natureza da lei de Israel como estipulação do concerto, ainda é importante ressaltar que a grande seção de estipulação do tratado está dividida em duas partes, como já mencionamos. A primeira, os Dez Mandamentos, é de forma e função completamente diferente da segunda seção, o livro do concerto. Como mostraram muitos estudiosos, os mandamentos estão expressos na estrutura de lei apodíctica. Isto diz respeito à natureza geral, incondicional e elementar expressa em quase toda ocorrência por um “não farás”. O livro do concerto, por outro lado, está disposto na forma de lei casuística. Seus regulamentos tratam de casos específicos ou classes de incidentes e normalmente consistem em declarações tipo prótase- apódose, quer dizer: “Se alguém fizer isto ou aquilo, então esta é a penalidade
  • 28. 1. Uma só lei. 2. A lei do Senhor e a lei de Moisés. 3. A lei de Deus.
  • 29. Pelo motivo de que Moisés vos deu a circuncisão (não que fosse de Moisés, mas dos pais), no sábado circuncidais um homem. Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? João 7:22-23
  • 30. Jesus acusou os judeus de fracasso no cumprimento da Lei. Não estavam fazendo a vontade de Deus nesse sentido. Como, então, poderiam aceitar Aquele a quem Deus tinha enviado? Suas intenções homicidas para com Ele eram por si mesmas violação do sexto mandamento. A multidão, ficando ao lado dos líderes sem conhecer seus desígnios, pensava que Jesus estivesse louco, atormentado por um demônio, imaginando que Sua vida estivesse em perigo (v. 20). O Senhor tinha de atingir as raízes da animosidade dos líderes. Aquele um só feito que Ele fizera em Jerusalém e que deixara todos maravilhados, mas que colocara os líderes contra Ele, foi a cura do homem aleijado, no sábado (cap. 5). O próprio Moisés, que os judeus respeitavam tanto, ordenou a circuncisão (embora a prática se originasse com os patriarcas e não com Moisés), de modo que ela tinha de ser realizada no oitavo dia (Lv. 12:3), mesmo se caísse no sábado. Pelo motivo (v. 22) não está bastante claro quanto à relação que tem com o assunto. Possivelmente aponta a seguinte linha de pensamento - que a circuncisão no sábado era aceitável e na realidade apontava para a obra que Jesus tinha realizado, uma vez que a restauração de um homem física e espiritualmente era até mais significativo do que a administração do sinal da aliança. Charles F. Pfeiffer. Comentário Bíblico Moody. Editora Batista Regular. João. pag. 44.]
  • 31. CARÁTER MORAL DE DEUS CARÁTER MORAL DA LEI A Bíblia diz que Deus é perfeito (Dt 32.4; Mt 5.48) As Escrituras declaram que “a Lei do SENHOR é perfeita” (Sl 19.7). Jesus disse que “ninguém há bom senão um, que é Deus” (Mc 10.18). Paulo disse, “sabemos que a Lei é boa” (Rm 7.12). As Escrituras ensinam que Deus “somente é santo” (Ap 7.12). Paulo declara em Romanos que “a Lei é santa” (Rm 7.12). “A lei é espiritual” (Rm 7.14) A Lei é procedente do Espírito de Deus (Jo 4.24)
  • 32. Como Iegislador e Mediador da Aliança. A lei mosaica tanto foi uma legislação quanto foi uma aliança. E Moisés foi o instrumento humano para tanto. O capitulo vinte do livro de Êxodo fornece-nos a porção cêntrlca dessa legislação, mas quase todo o livro de Êxodo está envolvido em seu delineamento; e o livro de Deuteronômio repete a questão, com algumas adições, ao passo que o livro de Levítico fornece-nos as intrincadas leis acerca do sacerdócio e do culto religioso. A lei mosaica não era apenas um documento religioso de proibições. .Paralelamente a isso, era um complexo conjunto de leis civis, muitas delas com preceitos paralelos em outras legislações semíticas. Ver o artigo intitulado Hamurabi, Código de, quanto a uma ilustração a esse respeito. O código de Hamurabi foi escrito cinco séculos antes de Moisés; e os pontos de semelhança mostram que uma das fontes da legislação mosaica foi o fundo de leis desenvolvidas pelas culturas semíticas durante um longo período de tempo. Pode-se dizer que as leis civis de Moisés ocupam cerca de quarenta parágrafos em Êxodo 21-23; em Levitico 18-20, um pouco mais do que vinte parágrafos; em Deuteronômio 12-16, cerca de noventa parágrafos. O material, desse modo, mostra ser bastante completo, embora não exageradamente longo. Esses cento e cinquenta parágrafos são menos do que os 282 parágrafos do código de Hamurabi. As leis dos assírios ocupavam cerca de 115 parágrafos, embora muito mais material se tenha perdido. As leis dos heteus, até onde o
  • 33. demonstram as descobertas arqueológicas, ocupam cerca de 200 parágrafos. Esse pacto mosaico é contrastado com o Novo Testamento, trazido por Cristo. Caracterizava-se por uma lei, e, presumivelmente, era capaz de transmitir vida (ver Lev. 18:5). Entretanto, os eruditos hebreus têm demonstrado que, nos escritos de Moisés, essa vida era apenas terrena, e não pós-morte. Os intérpretes posteriores do judaísmo é que a interpretaram como pós-morte. Seja como for, como um contraste com a lei mosaica, a graça, a verdade e a vida eterna vieram por meio de Cristo (João 1:17). O evangelho anuncia ao mundo a graça divina (ver Rom. 3 e 4). O pacto mosaico estava contido em três divisões: a. os mandamentos (Êxo, 20); b. os juizos (Êxo, 21:1-24:11), que regulamentavam a vida social de Israel; e c. as ordenanças (Êxo. 24:13-31:18) que governavam a vida religiosa da nação. Esses três aspectos constituíam a lei. O trecho de 11 Cor. 3:7-9 caracteriza essa legislação como «ministério da morte» e «ministério da condenação», porquanto não era através da lei que a vida espiritual ê conferida ao homem. O crente do Novo Testamento não está debaixo da lei mosaica, e, sim, sob o incondicional Pacto Novo da graça divina (ver Rom. 3:21-27; 6:14,15; OU 2:16; 3:10-14; 4:21-31; Heb. 10:11-1). CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 5. pag. 340
  • 34. A Lei é chamada de "Lei do Senhor" porque veio diretamente de Deus; e de Moisés, porque ela foi mediada pelo legislador de Israel. Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. Gálatas 3:10
  • 35. 1. A transitoriedade da lei. 2. A graça. 3. Os mandamentos de Cristo.
  • 36. Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido. Mateus 5:17-18
  • 37. Agora o apóstolo apresenta de um modo claro o que ele tinha apenas mencionado previamente (cf. 3, 6) - o contraste entre as dispensações (cf. RSV) da Lei e do Espírito, entre o ministério de Moisés e o de Paulo. O ministério de Moisés (7) é caracterizado pela glória (“brilho”,RSV) no rosto de Moisés. “Transitória como era” (NASB), era ainda assim tão brilhante que os filhos (huious, “filhos”) de Israel não podiam “olhar atentamente” (NASB) para ela (Êx 34.29-30). A ênfase de Paulo está na glória ou no esplendor do ministério de Moisés como uma revelação da eterna vontade de Deus. Assim, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras (cf. Rm 7.7-8; 1 Co 15.16), veio em glória, não é óbvio (ouchi), pergunta Paulo, que “seja de maior glória (ou resplendor, RSV)” o ministério do Espírito (8), que dá a vida (3.6; cf. G1 3.5)? Então, na segunda fase do seu contraste, ele prossegue explicando que “se o ministério da condenação [Dt 27.26; G1 3.10] foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça” (9, NASB) [Rm 1.17; 5.17; 8.1-4; 1 Co 1.30].'“A lei”, comenta Calvino, “deve nos mostrar a doença, de modo a não nos mostrar, ao mesmo tempo, qualquer esperança de cura; o evangelho deve trazer o remédio àqueles que já não têm mais esperança”. O último supera a primeira “porque é uma coisa muito maior absolver o pecador condenado do que condená-lo”.
  • 38. Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive? Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido. Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus. Romanos 7:1-4
  • 39. A graça de Deus é a boa vontade de Deus, a pré-disposição positiva de Deus, o desejo de abençoar, a intenção constante de fazer o bem e agir com bondade em relação ao universo criado e a humanidade. [Êxodo 33.19; Salmo 100.5; 2Crônicas 16.9; Jeremias 29:11; 33:3; Hebreus 4:16] A graça de Deus é a interpelação, o apelo, o chamamento, o convite, a insistente convocação de Deus para que a humanidade se renda à sua bondade. [Hebreus 1.1,2; 3.7; 3.15; 4.7; Atos 14.16,17; 26.14] A graça de Deus é o fluxo constante de amor e vida que sustenta o universo e a humanidade. [Isaías 18.4; Atos 17.28; Romanos 11.33-36; Hebreus 1.3] A graça de Deus é a força ativa, o poder abençoador, o impulso, o empurrão que Deus imprime no universo e na humanidade para a existência e possibilidade do bem e do bom. [1Coríntios 15.10; Filipenses 2.13,14; Colossenses 1.29]  graça de Deus é o favor imerecido de Deus para com a humanidade. [Mateus 5.45; Efésios 2.8-10; Tiago 1.17,18; 2Pedro 1.3]
  • 40. Em Jesus Cristo, toda a lei foi cumprida, isto é, todos os preceitos morais, cerimoniais e civis. Hoje, vivemos sob a Graça de Deus
  • 41. OS DEZ MANDAMENTOS DIZIAM: JESUS DISSE: “Não terás outros deuses diante de mim”. Êx 20.3 […] Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Mt 4.10 “Não farás para ti imagem de escultura […]”. Êx 20.4 Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro[…] Lc 16.13 “Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão […]”. Êx 20.7 Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus. Mt 5.34 “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar”. Êx 20.8 E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado[…] Mc 2.27,28 “Honra a teu pai e a tua mãe […]”. Êx 20.12 Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim… Mt 10.37 “Não matarás”. Êx 20.13 Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo[…]. Mt 5.22 “Não adulterarás”. Êx 20.14 Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. Mt 5.28 “Não furtarás”. Êx 20.15 E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa. Mt 5.40 “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”. Êx 20.16 Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Mt 12.36 “Não cobiçarás […]”. Êx 20.17 […] Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do
  • 42.
  • 43. A respeito dos Dez Mandamentos: É correto afirmar que eles foram abolidos como lei? O Decálogo é a Lei de Deus, assim como todo o Pentateuco. É chamado de Lei de Deus porque veio do próprio Senhor. Jesus Cristo cumpriu toda a Lei, e hoje ela está gravada, não em pedras, mas no coração daqueles que foram alcançados pela graça de Deus (2 Co 3.7,11). Devemos guardar os Dez Mandamentos como os judeus guardam? Os crentes não devem guardar os mandamentos como se houvesse apenas esses. Mas devem guardar no coração o novo mandamento de Cristo: a Lei de Cristo, o amor operado pelo Espírito Santo na vida cristã (1 Jo 3.23,24). Assim cumpriremos todos os mandamentos. Se Jesus cumpriu toda a Lei, devemos observar os Dez Mandamentos? Quando perguntaram a Jesus o que se deveria fazer para executar a obra de Deus, Ele não disse que deveríamos guardar o sábado ou os Dez Mandamentos, mas exercer a fé nEle (Jo 6.28,29). Isto é, observando a lei de Cristo, o amor operado pelo Espírito. O que é preciso fazer para executar as obras de Deus? Exercer a fé em Cristo e cumprir a lei do amor (Rm 13.10; Gl 5.14). A salvação se conquista por méritos humanos? Não. É pela graça de Deus, por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor (Ef 2.8-10).